O documento fornece recomendações para a montagem de laboratórios de soldagem, incluindo requisitos de segurança, projeto de construção com orientações para piso, paredes, teto, portas e janelas, e projeto de instalações elétricas, iluminação, hidráulica e gás.
O documento discute os principais tipos de desgaste, incluindo abrasão, erosão, cavitação, fretting e fadiga por contato. Aborda também variáveis que afetam o desgaste em sistemas tribológicos, como força, velocidade e temperatura. Explica os conceitos de atrito seco e lubrificado, e teorias sobre o crescimento de junções e a formação de filmes lubrificantes.
O documento descreve um curso básico de solda, abordando conceitos como eletricidade, arco elétrico, processos de soldagem, segurança e introduzindo os processos de solda MIG/MAG, eletrodo revestido e arco submerso.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a otimização energética no reaquecimento de tarugos na laminação de fio-máquina. O trabalho foi realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e analisou o processo de reaquecimento de tarugos em um forno soleira móvel na empresa parceira. O objetivo foi otimizar as temperaturas de aquecimento para reduzir o consumo de energia no processo de laminação.
O documento descreve a origem e propriedades do cobre, seu processo de extração e refino a partir de minérios, e suas principais aplicações industriais e em ligas metálicas.
O documento descreve processos de conformação mecânica, especificamente forjamento e extrusão. Forjamento envolve deformar plasticamente uma peça aplicando compressão ou tração através de martelamento ou prensagem. Extrusão envolve comprimir um cilindro contra uma matriz para formar perfis sob alta pressão e temperatura. Ambos melhoram propriedades mecânicas e permitem produção em larga escala.
O documento descreve os processos de fundição utilizados por uma empresa de fundição de peças de reposição para equipamentos de mineração. Apresenta os principais processos como fundição por gravidade, sob pressão e centrifugação. Detalha as etapas do processo da empresa, incluindo projeto do modelo, confecção do molde de areia, fusão do aço, vazamento e tratamentos térmicos e mecânicos posteriores.
O documento descreve os processos e tipos de extrusão. A extrusão é um processo de produção onde o material é forçado através de uma matriz, adquirindo sua forma. São descritos os tipos de extrusão como a quente, fria, hidrostática e por impacto. Também são listados possíveis defeitos do processo como trincas e cachimbos.
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
O documento discute os principais tipos de desgaste, incluindo abrasão, erosão, cavitação, fretting e fadiga por contato. Aborda também variáveis que afetam o desgaste em sistemas tribológicos, como força, velocidade e temperatura. Explica os conceitos de atrito seco e lubrificado, e teorias sobre o crescimento de junções e a formação de filmes lubrificantes.
O documento descreve um curso básico de solda, abordando conceitos como eletricidade, arco elétrico, processos de soldagem, segurança e introduzindo os processos de solda MIG/MAG, eletrodo revestido e arco submerso.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a otimização energética no reaquecimento de tarugos na laminação de fio-máquina. O trabalho foi realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e analisou o processo de reaquecimento de tarugos em um forno soleira móvel na empresa parceira. O objetivo foi otimizar as temperaturas de aquecimento para reduzir o consumo de energia no processo de laminação.
O documento descreve a origem e propriedades do cobre, seu processo de extração e refino a partir de minérios, e suas principais aplicações industriais e em ligas metálicas.
O documento descreve processos de conformação mecânica, especificamente forjamento e extrusão. Forjamento envolve deformar plasticamente uma peça aplicando compressão ou tração através de martelamento ou prensagem. Extrusão envolve comprimir um cilindro contra uma matriz para formar perfis sob alta pressão e temperatura. Ambos melhoram propriedades mecânicas e permitem produção em larga escala.
O documento descreve os processos de fundição utilizados por uma empresa de fundição de peças de reposição para equipamentos de mineração. Apresenta os principais processos como fundição por gravidade, sob pressão e centrifugação. Detalha as etapas do processo da empresa, incluindo projeto do modelo, confecção do molde de areia, fusão do aço, vazamento e tratamentos térmicos e mecânicos posteriores.
O documento descreve os processos e tipos de extrusão. A extrusão é um processo de produção onde o material é forçado através de uma matriz, adquirindo sua forma. São descritos os tipos de extrusão como a quente, fria, hidrostática e por impacto. Também são listados possíveis defeitos do processo como trincas e cachimbos.
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
O documento lista e descreve vários nós e amarras utilizados em atividades de escotismo, incluindo o Nó Direito para unir cordas, o Nó de Escota para cordas de diferentes espessuras, e a Amarra Quadrada para unir troncos ou varas em ângulo reto.
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeVicktor Richelly
O documento discute os conceitos de fluência, resiliência e tenacidade em materiais. A fluência é a deformação lenta e permanente sob tensão constante, dependente do tempo. A resiliência é a capacidade de um material voltar ao estado normal após sofrer tensão. A tenacidade é a energia necessária para causar a ruptura de um material e é uma medida da quantidade de energia que pode ser absorvida antes da fratura.
O documento descreve processos de fabricação como fundição, conformação, laminação, trefilação, extrusão e estampagem. Estes processos transformam matérias-primas em produtos acabados através de técnicas como aquecimento, prensagem e deformação plástica.
O documento discute o processo de extrusão, descrevendo os tipos de extrusão a quente e a frio. A extrusão a quente é usada para materiais mais duros como aço e requer aquecimento prévio, enquanto a extrusão a frio produz peças com melhores propriedades mecânicas e tolerâncias. O documento também lista os principais defeitos da extrusão como bolhas, trincas e deformações não uniformes.
processo de trefilação
Características
Parâmetros de trefilação
Elementos do tribo sistema
Equipamentos Auxiliares
Tratamento Térmico
Defeitos em Trefilados
1) O documento discute os conceitos de passividade, sensibilização e corrosão a quente em metais. Passividade ocorre quando um filme protetor de óxido se forma na superfície do metal, levando a uma redução drástica na taxa de corrosão.
2) Sensibilização ocorre quando o aquecimento do metal em certas faixas de temperatura o torna suscetível à corrosão intergranular.
3) Corrosão a quente é uma forma acelerada de oxidação em altas temperaturas induzida por
O documento descreve o processo de extrusão, no qual um material é deformado plástica e continuamente através de uma matriz sob alta pressão. Detalha os tipos de extrusão, equipamentos, etapas do processo e aplicações comuns dos produtos extrusados como barras e tubos.
O documento fornece informações sobre o cobre e suas ligas. Resume que o cobre é extraído de minérios como a calcopirita, é refinado em um processo que inclui flotação, fundição e conversão para produzir o metal cobre puro ou ligas de cobre com outros metais. As principais ligas de cobre são latões, bronzes, cuproníquel e alpacas.
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de aço que contêm cromo, níquel e outros elementos para conferir alta resistência à corrosão. 2) Existem três principais tipos de aços inoxidáveis com diferentes microestruturas - austeníticos, ferríticos e martensíticos. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
O documento discute eletrodos revestidos para soldagem de aços carbono. Descreve o processo de fabricação de eletrodos revestidos, incluindo a alma metálica e o revestimento. Também explica as funções principais do revestimento, como proteção do metal de solda, estabilização do arco elétrico e adição de elementos de liga ao metal de solda.
Este guia fornece informações sobre tratamentos de superfície de metais como zinco, cromo e níquel, além de discutir corrosão, meios corrosivos e formas de proteção contra corrosão. Ele também lista tipos de materiais, resistências e acabamentos disponíveis na empresa.
O documento descreve diversos tipos de conectores, terminais e luvas para conexões elétricas, fabricados principalmente em cobre e alumínio. São listados vários modelos de conectores para compressão, derivação e parafusos fendidos, produzidos para atender diferentes aplicações em sistemas de distribuição e transmissão de energia elétrica.
Este documento descreve os procedimentos para análise metalográfica de uma amostra de material desconhecido. A amostra passou por corte, lixamento, polimento e ataque químico antes de análise microscópica. A análise revelou uma estrutura de ferrita e perlita semelhante a um aço com 0,5% de carbono, indicando que a amostra é provavelmente um aço SAE 1050 superaquecido.
O documento discute os processos de conformação mecânica de metais, incluindo fatores como temperatura e velocidade que afetam o processo. É explicado que a conformação causa deformação plástica sem alterar a massa do metal. Diferentes processos são descritos, como laminação, extrusão, trefilamento, forjamento e estampagem.
O documento descreve o processo de extrusão, no qual o material é forçado através de uma matriz, adquirindo a forma desejada. Detalha os tipos de extrusão, como direta, indireta e hidrostática, e os materiais mais comumente extrudados, como alumínio e aço. Também aborda defeitos como trincas e suas causas, como altas temperaturas ou velocidades.
1. O documento apresenta informações sobre saídas de emergência em edifícios, incluindo definições, condições gerais e específicas.
2. Foi realizada uma emenda à NBR 9077 de 1993, alterando referências a documentos e especificações sobre estruturas de concreto em relação à resistência ao fogo.
3. A emenda complementa a norma de 1993 e, em conjunto, equivalem à NBR 9077 de 2001.
1. O documento descreve microscópios de varredura por sonda (SPM), incluindo o microscópio de tunelamento com varredura (STM) e o microscópio de força atômica (AFM).
2. O STM, inventado em 1981, foi o primeiro instrumento capaz de gerar imagens de superfícies com resolução atômica usando o princípio do efeito túnel quântico.
3. O AFM, desenvolvido em 1986, usa uma ponta sensora para medir forças atômic
O documento discute vários aspectos da produção e propriedades do aço. 1) Aumentar o teor de carbono endurece o aço. 2) Ligas como vanádio, níquel, cromo, manganês, boro e molibdênio são adicionadas a aços super-duros. 3) O processo de transformação do RHA leva 1 hora a 600°C.
O documento discute ensaios de compressão em materiais, incluindo como avaliar a resistência de materiais quando submetidos a forças compressivas. É apresentado um exemplo prático de cálculo de tensão e deformação em um ensaio de compressão em aço. Também são discutidas limitações dos ensaios de compressão e diferentes tipos de ensaios para avaliar propriedades mecânicas de materiais.
O documento fornece recomendações para a montagem segura de laboratórios de ensino, incluindo requisitos para piso, paredes, teto, portas, janelas, instalações elétricas, iluminação, hidráulica e gás de acordo com normas de segurança.
O documento fornece recomendações detalhadas para o projeto de um laboratório de segurança do trabalho, incluindo especificações para o piso, paredes, teto, portas, janelas e instalações elétricas, de iluminação, hidráulicas e de gás. O documento também fornece diretrizes para o layout e tipos de bancadas no laboratório.
O documento lista e descreve vários nós e amarras utilizados em atividades de escotismo, incluindo o Nó Direito para unir cordas, o Nó de Escota para cordas de diferentes espessuras, e a Amarra Quadrada para unir troncos ou varas em ângulo reto.
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeVicktor Richelly
O documento discute os conceitos de fluência, resiliência e tenacidade em materiais. A fluência é a deformação lenta e permanente sob tensão constante, dependente do tempo. A resiliência é a capacidade de um material voltar ao estado normal após sofrer tensão. A tenacidade é a energia necessária para causar a ruptura de um material e é uma medida da quantidade de energia que pode ser absorvida antes da fratura.
O documento descreve processos de fabricação como fundição, conformação, laminação, trefilação, extrusão e estampagem. Estes processos transformam matérias-primas em produtos acabados através de técnicas como aquecimento, prensagem e deformação plástica.
O documento discute o processo de extrusão, descrevendo os tipos de extrusão a quente e a frio. A extrusão a quente é usada para materiais mais duros como aço e requer aquecimento prévio, enquanto a extrusão a frio produz peças com melhores propriedades mecânicas e tolerâncias. O documento também lista os principais defeitos da extrusão como bolhas, trincas e deformações não uniformes.
processo de trefilação
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1) O documento discute os conceitos de passividade, sensibilização e corrosão a quente em metais. Passividade ocorre quando um filme protetor de óxido se forma na superfície do metal, levando a uma redução drástica na taxa de corrosão.
2) Sensibilização ocorre quando o aquecimento do metal em certas faixas de temperatura o torna suscetível à corrosão intergranular.
3) Corrosão a quente é uma forma acelerada de oxidação em altas temperaturas induzida por
O documento descreve o processo de extrusão, no qual um material é deformado plástica e continuamente através de uma matriz sob alta pressão. Detalha os tipos de extrusão, equipamentos, etapas do processo e aplicações comuns dos produtos extrusados como barras e tubos.
O documento fornece informações sobre o cobre e suas ligas. Resume que o cobre é extraído de minérios como a calcopirita, é refinado em um processo que inclui flotação, fundição e conversão para produzir o metal cobre puro ou ligas de cobre com outros metais. As principais ligas de cobre são latões, bronzes, cuproníquel e alpacas.
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de aço que contêm cromo, níquel e outros elementos para conferir alta resistência à corrosão. 2) Existem três principais tipos de aços inoxidáveis com diferentes microestruturas - austeníticos, ferríticos e martensíticos. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
O documento discute eletrodos revestidos para soldagem de aços carbono. Descreve o processo de fabricação de eletrodos revestidos, incluindo a alma metálica e o revestimento. Também explica as funções principais do revestimento, como proteção do metal de solda, estabilização do arco elétrico e adição de elementos de liga ao metal de solda.
Este guia fornece informações sobre tratamentos de superfície de metais como zinco, cromo e níquel, além de discutir corrosão, meios corrosivos e formas de proteção contra corrosão. Ele também lista tipos de materiais, resistências e acabamentos disponíveis na empresa.
O documento descreve diversos tipos de conectores, terminais e luvas para conexões elétricas, fabricados principalmente em cobre e alumínio. São listados vários modelos de conectores para compressão, derivação e parafusos fendidos, produzidos para atender diferentes aplicações em sistemas de distribuição e transmissão de energia elétrica.
Este documento descreve os procedimentos para análise metalográfica de uma amostra de material desconhecido. A amostra passou por corte, lixamento, polimento e ataque químico antes de análise microscópica. A análise revelou uma estrutura de ferrita e perlita semelhante a um aço com 0,5% de carbono, indicando que a amostra é provavelmente um aço SAE 1050 superaquecido.
O documento discute os processos de conformação mecânica de metais, incluindo fatores como temperatura e velocidade que afetam o processo. É explicado que a conformação causa deformação plástica sem alterar a massa do metal. Diferentes processos são descritos, como laminação, extrusão, trefilamento, forjamento e estampagem.
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1. O documento descreve microscópios de varredura por sonda (SPM), incluindo o microscópio de tunelamento com varredura (STM) e o microscópio de força atômica (AFM).
2. O STM, inventado em 1981, foi o primeiro instrumento capaz de gerar imagens de superfícies com resolução atômica usando o princípio do efeito túnel quântico.
3. O AFM, desenvolvido em 1986, usa uma ponta sensora para medir forças atômic
O documento discute vários aspectos da produção e propriedades do aço. 1) Aumentar o teor de carbono endurece o aço. 2) Ligas como vanádio, níquel, cromo, manganês, boro e molibdênio são adicionadas a aços super-duros. 3) O processo de transformação do RHA leva 1 hora a 600°C.
O documento discute ensaios de compressão em materiais, incluindo como avaliar a resistência de materiais quando submetidos a forças compressivas. É apresentado um exemplo prático de cálculo de tensão e deformação em um ensaio de compressão em aço. Também são discutidas limitações dos ensaios de compressão e diferentes tipos de ensaios para avaliar propriedades mecânicas de materiais.
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O documento apresenta as especificações para a construção de um laboratório de segurança do trabalho, incluindo requisitos para piso, paredes, teto, portas, janelas, instalações elétricas, iluminação, hidráulica e gás. Também fornece detalhes sobre bancadas de trabalho, equipamentos de proteção individual, primeiros socorros, avaliação ambiental, combate a incêndio, equipamentos eletrônicos, mobiliário e acessórios necessários.
O documento fornece diretrizes para projetar laboratórios, cobrindo aspectos como layout, segurança, construção, elétrica, hidráulica e gases. Detalha requisitos para paredes, pisos, forros, portas, janelas e iluminação, além de orientações sobre sistemas elétricos, de gases e esgoto.
A NR 8 estabelece requisitos mínimos de segurança e conforto para edificações como altura adequada de pisos e tetos, circulação segura, escadas e rampas seguras, proteção contra quedas, isolamento térmico e acústico, e proteção contra intempéries.
O documento discute a Norma Regulamentadora NR 8, que estabelece requisitos técnicos mínimos para garantir a segurança e conforto de trabalhadores em edificações. A norma cobre questões como vãos, pisos, aberturas, escadas, rampas, locais em altura e condições de conservação. O documento também destaca a importância do cumprimento das normas pelos responsáveis técnicos para prevenir acidentes, especialmente em trabalhos em altura.
O documento discute as normas e regulamentos de segurança para instalações elétricas no Brasil, com foco na prevenção de incêndios. Apresenta condições de trabalho inseguras e riscos de acidentes elétricos. Também descreve normas técnicas nacionais e internacionais, além dos requisitos da NR-10 para proteção contra incêndios e explosões em instalações elétricas.
1. Esta instrução técnica estabelece condições mínimas de segurança para edificações com coberturas de sapé, piaçava e fibras similares.
2. As medidas de segurança dependem do tamanho da edificação, variando desde extintores portáteis para áreas menores até sistema de sprinklers e alarme de incêndio para áreas maiores.
3. Fontes de calor, depósitos de combustível e outros riscos devem ser mantidos afastados da cobertura, e a edificação deve ter saídas
Este laudo técnico resume a inspeção do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) de um condomínio residencial. O SPDA foi avaliado quanto à sua conformidade com a norma ABNT NBR 5419/2005. O sistema atende ao nível 3 de proteção e é composto por subsistemas de captação, descidas e aterramento, conforme os requisitos da norma. A inspeção verificou a documentação técnica e o estado dos componentes instalados.
O documento descreve um curso de capacitação sobre avaliação de projetos básicos e executivos de engenharia e arquitetura no contexto do plano de expansão da radioterapia no SUS, incluindo detalhes sobre implementação de serviços de radioterapia, itens a serem considerados em projetos e preparação de salas.
Este documento fornece diretrizes para a organização e gestão de riscos de um estaleiro de construção temporário. Detalha as atividades necessárias como planeamento, sinalização, instalação de infraestruturas e equipamentos de proteção individual. Também lista potenciais riscos e medidas preventivas relacionadas à segurança e saúde no trabalho no estaleiro.
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1. A cartilha fornece recomendações para a montagem de laboratórios de informática nas escolas de forma segura e adequada, incluindo pré-requisitos de infraestrutura, instalação elétrica e disposição dos equipamentos.
2. Entre os pré-requisitos estão garantir espaço suficiente por computador, proteção contra agentes externos, temperatura e ventilação adequadas, tomadas e quadros elétricos exclusivos e sistema de aterramento.
3. A instalação elétrica deve seguir padrões como
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A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Recomendacoes para instala ca o lab soldagem
1. RECOMENDAÇÕES PARA MONTAGEM DO LABORATÓRIO DE SOLDAGEM
O objetivo deste guia é orientar as instituições de ensino na montagem e instalação de laboratórios destinados às aulas práticas.
A montagem do laboratório de ensino é uma das fases críticas do processo de implantação dos cursos, já que em grande parte dos casos, as instituições de ensino se estabelecem em instalações prediais que não foram originariamente construídas para esse fim. Não são poucas as escolas que se instalaram em locais onde no passado funcionavam fábricas ou escritórios.
Os obstáculos enfrentados na montagem do laboratório são sentidos também quando da ampliação e ou reforma deste. Um laboratório antigo, mesmo que tenha sido construído em acordo com as normas vigentes da época, poderá ter dificuldade para atender às normas de segurança atuais.
A montagem do laboratório deve incluir todos os requisitos de segurança. Para tanto, é fundamental a elaboração de um projeto detalhado para que haja funcionalidade, eficiência, segurança e se minimizem futuras alterações. Assim, não podem ser desprezados itens como a topografia do terreno, orientação solar, ventos, segurança do edifício e do pessoal, bancadas, capelas, estufas, muflas, tipo de piso, materiais de revestimento das paredes, iluminação e ventilação do ambiente. Deve-se levar em consideração, ainda, a legislação referente aos portadores de necessidades especiais, conforme a LDB – Lei no 9.394, de 20-12-1996, capítulo V, artigos 58 a 60.
Algumas orientações constantes deste Guia tomam como base as Normas Regulamentadoras (NR’s) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aprovadas pela
Portaria nº 3.214, de 08-06-1978, e Normas (NBR’s), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Os laboratórios possuem Layout padrão para disposição dos equipamentos e mobiliário. Entretanto, as escolas poderão dispor equipamentos, ferramental e mobiliário de acordo com suas necessidades, desde que garantam condições favoráveis para instalação daqueles equipamentos que ficarão a cargo dos fornecedores.
Os equipamentos que não necessitam de instalação e testes por parte dos fornecedores deverão ser alocados e instalados pelas próprias escolas, de acordo com manuais que acompanharão os respectivos itens.
2.1 PRÉ-REQUISITOS
Os equipamentos que necessitarem de pontos de água, energia, gás, ar comprimido e internet, deverão ser instalados em locais indicados pelo Layout padrão ou de acordo com locais indicados pela escola. É necessário ressaltar que estes pontos de instalação deverão estar funcionando no ato de entrega/instalação dos equipamentos, ou seja; deverão ser providenciados pela escola, de acordo com projeto de construção, reforma ou adequação do laboratório.
2.2 RECEBIMENTO DE MATERIAL/EQUIPAMENTO
2. Os equipamentos, ferramentas e mobiliário deverão ser rigorosamente conferidos no ato do recebimento e testados para que seja garantido o direito de troca/devolução no caso de algum item/produto não atender as exigências das especificações dos mesmos.
Os equipamentos de segurança, do tipo extintor e luz de emergência, deverão ser instalados pela escola em locais apropriados de maneira que garanta a segurança do ambiente.
Os laboratórios que receberem Exaustores deverão providenciar local adequado para instalação do produto quando o mesmo for entregue pelo fornecedor.
Os laboratórios que receberem Projetor Multimídia (Data Show), TV’s de LCD e Ventiladores deverão providenciar instalação de seus respectivos suportes em locais adequados que garantam a segurança, funcionalidade e integridade dos mesmos.
2.3 SEGURANÇA FÍSICA DOS EQUIPAMENTOS
As escolas deverão providenciar condições que garantam a integridade dos equipamentos que receberam, ou seja; instalando grades nas portas e janelas dos laboratórios, fechaduras com mecanismo extremamente inviolável do tipo cilindro embutido (tetra) e sistema de vigilância eletrônica e humana quando necessário.
2. PROJETO DE CONSTRUÇÃO
2.4 PISO
O piso deve ser impermeável, antiderrapante, resistente mecânica e quimicamente e não deve apresentar saliência nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
O piso de cerâmica comum é o mais recomendável pelo seu baixo custo, facilidade na colocação e limpeza, segurança oferecida, ótima resistência e durabilidade. No entanto, há várias alternativas de piso como os de: granilite, madeira (tacos), borracha.
De acordo com a NBR 14050 – ABNT recomenda-se que o laboratório de SOLDAGEM tenha um piso industrial de alta densidade e elevada resistência à abrasão e a impacto freqüentes; solicitações características de áreas sujeitas a severas condições de uso.
Para tanto, recomenda-se utilizar o piso KRODUR que possui tecnologia avançada, composto de agregados minerais de alta dureza, cimentos especiais e aditivos cientificamente dosados, adequado a temperaturas extremas: - 30ºC a 150ºC.
É de primordial importância que não haja desníveis ou elevações no piso, a fim de evitar tropeços e possíveis acidentes. Outro aspecto importante a considerar quanto ao piso, refere-se à sua constante manutenção e limpeza. Os reparos que se fizerem necessários devem ser feitos imediatamente, mantendo-se o bom estado do mesmo.
2.5 PAREDES
As paredes devem ser claras, foscas e impermeáveis, revestidas com material que permita o desenvolvimento das atividades em condições seguras, sendo resistentes ao fogo e a substâncias químicas, além de oferecer facilidade de limpeza. De acordo com a
3. NR-8, item 8.4.1, as partes externas, bem como todas que separem unidades autônomas de uma edificação, ainda que não acompanhem sua estrutura, devem obrigatoriamente observar as normas técnicas oficiais relativas a resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento e condicionamento acústico, resistência estrutural e impermeabilidade.
2.6 TETO
O teto deve atender às necessidades do laboratório quanto à passagem de tubulações, luminárias, grelhas, isolamento térmico e acústico, estática. A NR-8, item 8.2 preconiza que os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé direito, de acordo com as posturas municipais, atendidas as condições de conforto, segurança e salubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78. (Redação dada pela Portaria nº 23, de 9- 10-2001).
2.7 ABERTURAS
As janelas e portas devem ser amplas e distribuídas de tal forma que permitam uma boa iluminação e arejamento do laboratório.
Recomendam-se janelas basculantes por apresentarem maior segurança e por serem facilmente abertas e fechadas com um só comando de mão. Como medida de segurança, as portas devem sempre abrir para o lado de fora e não devem ficar situadas frente a escadas.
Recomenda-se, também, que o laboratório tenha mais de uma porta. Caso não seja possível, as janelas devem favorecer a saída de emergência. Por isto, não devem ser obstruídas com armários, a fim de proporcionarem ema alternativa para saída de emergência.
2.7.1 PORTAS
Considerando a NR-23, do MTE, que regulamenta sobre proteção contra incêndios, os locais de trabalho deverão dispor de saídas em número suficiente, de modo que aqueles que se encontrarem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança em caso de emergência. A largura mínima das aberturas de saídas deverá ser de 1,20m e com sentido de abertura da porta para a parte externa do local de trabalho.
Recomenda-se o uso de visores em divisórias, paredes, portas e onde mais for possível. Os acabamentos das portas devem ser em material que retarde o fogo.
2.7.2 JANELAS
Orienta-se que sejam localizadas acima de bancadas e equipamentos, numa altura aproximada de 1,20m do nível do piso e que a área de ventilação/iluminação seja proporcional à área do recinto, numa relação mínima de 1:5 (um para cinco). Deverá haver sistema de controle de raios solares, como persianas metálicas ou breezes (anteparos externos instalados nas janelas que impeçam a entrada de raios solares, mas não impeçam a entrada de claridade). Porém, sob nenhuma hipótese deverão ser instaladas cortinas de material combustível.
As janelas devem estar afastadas das áreas de trabalho e dos equipamentos, tais como cabines de segurança biológica, balanças, estufas, fornos industriais e capelas de exaustão química, entre outros que possam ser afetados pela circulação de ar.
4. Devem ser empregados materiais de construção e acabamentos que retardem o fogo, que proporcionem boa vedação, sejam lisos, não porosos, de fácil limpeza e manutenção. As janelas devem ser dotadas de dispositivos de abertura, sempre que necessário.
3. PROJETO DE INSTALAÇÕES
3.1 ELÉTRICA
O projeto das instalações elétricas deve obedecer às normas de segurança e atender ao estabelecido na NR-10, do MTE, considerando o espaço seguro quanto ao dimensionamento e a localização dos seus componentes e as influências externas, quando da operação e da realização de serviços de construção e manutenção.
Os fios de eletricidade devem passar por uma tubulação externa, sendo igualmente dirigidos para as tomadas e interruptores de luz existentes no laboratório.
Recomenda-se que, sempre que possível, as instalações sejam externas às paredes a fim de facilitar os serviços de manutenção; se embutidas, devem ter facilidade de acesso.
Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra umidade e agentes corrosivos, por meio de eletrodutos emborrachados e flexíveis e dimensionados com base no número de equipamentos e suas respectivas potências, além de contemplar futuras ampliações. O quadro de força deve ficar em local visível e de fácil acesso, sendo recomendável um painel provido de um sistema que permita a interrupção imediata da energia elétrica, em caso de emergência, em vários pontos do laboratório, como por exemplo, nas bancadas.
Os alimentadores dos quadros de distribuição de energia elétrica deverão ter uma previsão de 30% a mais de sua capacidade total, tendo em vista futura expansão dos circuitos.
A fiação deve ser isolada com material que apresente propriedade antichama. A instalação elétrica do laboratório deve incluir sistema de aterramento para segurança e evitar choques em aparelhos como banhos termostáticos etc.
Quanto às fontes de eletricidade, recomenda se a instalação de tomadas internas ou tipo pedestal de 110V e 220V sinalizadas com cores diferentes, respectivamente, amarela e laranja, conforme tabela abaixo:
110V
Tomada amarela
220V
Tomada laranja
Equipamentos como estufas, muflas, chapas aquecedoras e destiladores, deverão ter tomadas especiais com carga acima de 600 watts, alimentadas por circuitos independentes além de serem identificadas.
Nas áreas onde se manipulam produtos explosivos ou inflamáveis, toda instalação elétrica deverá ser projetada a fim de prevenir riscos de incêndio e explosão.
3.2 ILUMINAÇÃO
A NR-17, do MTE, em seu item 17.5, que trata das condições ambientais de trabalho, estabelece, no subitem 17.5.3.3, que os níveis mínimos de iluminamento são os estabelecidos na Norma NBR 5413, da ABNT. O nível de iluminamento recomendado é de 500 a 1000 lux, devendo ser evitados a incidência de reflexos ou focos de luz nas áreas de trabalho. É importante avaliar a necessidade de sistema de iluminação de emergência, conforme estabelece a citada norma.
5. As luminárias devem ser embutidas no forro e as lâmpadas fluorescentes devem ter proteção para evitar queda sobre a bancada ou o piso do laboratório.
3.3 HIDRÁULICA
Ao planejar-se a instalação de água para o laboratório, recomenda-se a utilização externa de plástico (padrão de segurança cor verde), que igualmente será dirigida para os locais previamente escolhidos para a localização das pias e dos tanques.
A tubulação para distribuição interna da água e escoamento dos efluentes diluídos deve ser projetada considerando os produtos que serão manuseados e a vazão necessária. A tubulação de esgoto deve ser em material resistente e inerte.
Todas as redes de água devem dispor de uma válvula de bloqueio, do tipo fechamento rápido, de fácil acesso, para se ter agilidade quando houver necessidade de interromper o suprimento de água.
As cubas, canaletas, bojos e sifões devem ser de material quimicamente resistente às substâncias utilizadas.
Os resíduos concentrados de características tóxicas, corrosivas, inflamáveis e reativas não devem ser descartados diretamente na rede de esgoto. Estes deverão ser recolhidos em contêineres específicos, identificados com símbolos de risco e, posteriormente, neutralizados ou encaminhados para seu destino final, atendendo a legislação ambiental.
Para tanto, devem ser indicados locais específicos onde estes contêineres ficarão alocados para posterior utilização.
3.4 GÁS
O gás poderá ser instalado de diferentes formas. A mais segura e a recomendada para todos os laboratórios é a de um único botijão, instalado fora do prédio, em uma caixa ventilada, porém fechada com cadeado e de preferência numa área inacessível a alunos, para uma maior segurança. A partir do botijão, a instalação deve ser feita através de tubulação de cobre dirigida para os locais onde se encontram os bicos de gás.
3.5 REGISTROS
Recomenda-se embutir na parede do laboratório uma caixa com registros de água, gás e eletricidade. Esta caixa deve ficar em local de livre acesso ao professor e sinalizada adequadamente, assim como os registros e tubulações, conforme descrito na tabela abaixo.
Tipo
Cor
Água
Verde
Ar
Azul
Gás (GLP)
Amarelo
3.6 BANCADAS DE TRABALHO
As bancadas deverão serão construídas de acordo com a disposição de cada tipo de laboratório, classificadas em quatro tipos:
6. • “Ilha” – geralmente se encontra no centro da sala, com os usuários em sua volta. É totalmente isolada e quase sempre tem pias nas extremidades e uma prateleira central.
• “Península” – possui um de seus lados acoplado a uma parede e dessa forma deixa três lados para uso dos usuários.
• “Parede” – está totalmente anexada a uma parede, deixando apenas um de seus lados para os usuários. É quase sempre usado para estufas, muflas, balanças, potenciômetros, entre outros.
• “U” – é uma variação do tipo “ilha”, sendo mais utilizada para colocação de aparelhos, tais como cromatógrafos, permitindo ao laboratorista o acesso fácil à parte traseira desses aparelhos para refazer ou modificar conexões e pequenos reparos.
Considerando o disposto nas NRs 8 e 17, do MTE, que estabelecem normas sobre Edificações e Ergonomia, respectivamente, bem como literaturas técnicas consultadas, recomenda-se que as bancadas:
• Sejam constituídas de material rígido para suportar o peso de materiais e equipamentos;
• Tenham a superfícies revestidas com materiais impermeáveis, lisos, sem emendas ou ranhuras e resistentes a substâncias químicas. As opções mais utilizadas no mercado são o granito, fórmica ou material similar.
• Possua profundidade aproximada de 0,60 ou 0,70 m, altura aproximada de 0,90m;
• Rodapé recuado no mínimo 0,15 m para posição em pé e bancadas livres para posição sentada;
• Possuam cubas com profundidades adequadas ao uso, com o mínimo de 0,25m;
Orienta-se, ainda, prever um espaço de aproximadamente 0,40m entre bancadas laterais e a parede e, também, no meio das bancadas centrais, a fim de permitir a instalação e manutenção de utilidades e evitar corredores muito extensos e sem saídas, para não criar áreas de confinamento.
Outros apoios, como prateleiras superiores, castelos, racks e volantes para colocação de materiais de pequeno volume e peso, devem ser utilizados apenas durante a realização dos procedimentos laboratoriais e para disponibilizar soluções de uso contínuo.
Para evitar ofuscamentos e cansaço visual, as bancadas devem receber iluminação de forma que os raios de luz incidam lateralmente em relação aos olhos do usuário do laboratório, e não frontalmente, ou em suas costas.
4. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS – LAB. SOLDAGEM
De acordo com Layout que acompanha este Manual de instruções, as escolas que receberem o Laboratório de Soldagem deverão providenciar:
• Construir 1 bancada, para acomodação de material e equipamentos. Esta bancada deverá ser construída em alvenaria, com dimensões indicadas no item 3.6, com pias nas laterais e pontos de energia;
• Instalação de demais tomadas (110/220V) logo acima da bancada de uso geral para ligar outros equipamentos a serem utilizados naquele local.
7. • Instalação de 4 tomadas (110/220V) a 2,20 m de altura para instalação das luzes de emergência e ar condicionado;
• Instalação de 1 tomada (110/220V) próximo ao local onde será colocada a mesa do professor com respectivo computador, impressora e scanner;
• Instalação de tomadas 110V e 220V na parede indicada no layout para ligar equipamentos a serem utilizados naquele local, tais como Máquina de corte Portátil (220V), Fonte inversora monofásica (220V) e Fonte retificadora de soldagem (220V Trifásica);
• Instalação de central de gás e exaustão no laboratório;
• Instalação de 2 pontos de internet próximo ao local onde será colocada a mesa do professor.
Referências Bibliográficas
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