O documento descreve a economia mundial no início do século XX sob o Padrão Ouro e suas transformações. Resume os principais pontos do sistema do Padrão Ouro, como a liquidação de pagamentos internacionais em ouro e taxas de câmbio fixas. Aponta problemas como a diminuição do papel da Grã-Bretanha e tensões entre países emergentes e tradicionais. Também discute assimetrias entre países centrais e periféricos no sistema global.
6º Congresso Estadual | José Roberto Ferreira SavóiaAPEPREM
O documento discute a conjuntura política e econômica global e nacional após a crise de 2008. Resume os impactos da crise nos EUA e Europa, as respostas políticas, a recuperação gradual, e discute os desafios fiscais na Grécia e outros países europeus. No Brasil, analisa os principais indicadores econômicos, a política monetária, e perspectivas de investimentos e reformas necessárias.
1) A Europa enfrentou uma difícil recuperação econômica após a Primeira Guerra Mundial, com quedas na produção agrícola e industrial e necessidade de reconstrução.
2) Isso levou os países europeus a dependerem de empréstimos e importações dos EUA, acumulando dívidas.
3) Enquanto isso, os EUA experimentaram um período de prosperidade entre 1923-1929, com crescimento industrial, comercial e financeiro.
A difcil-recuperao-econmica-do-ps-guerra-naJoão Couto
1) A Europa enfrentou uma difícil recuperação econômica após a Primeira Guerra Mundial, com quedas na produção agrícola e industrial e necessidade de reconstrução.
2) Isso levou a uma dependência dos países europeus em relação aos Estados Unidos para empréstimos e importações.
3) Enquanto isso, os EUA experimentaram uma era de prosperidade entre 1923-1929, com forte crescimento industrial e comercial e a expansão do capitalismo liberal.
O documento discute a mudança do centro da economia global com o crescimento dos mercados emergentes e dos países BRICs. Apresenta dados que mostram o crescente papel desses países na economia e comércio mundiais, com destaque para a China, e as oportunidades que isso cria para o Brasil, devido ao seu potencial agrícola e de commodities. Conclui que essa mudança representa uma oportunidade única para o desenvolvimento brasileiro.
1) Os Estados Unidos tornaram-se o principal centro financeiro global após a Primeira Guerra Mundial e entraram em um período de euforia econômica nos anos 1920.
2) No final da década de 1920, a superprodução e as tarifas protecionistas levaram a uma queda nos preços e no comércio global, culminando na quebra da Bolsa de Valores de 1929 e na Grande Depressão.
3) Governos ao redor do mundo adotaram políticas nacionalistas e intervencionistas para lidar com a crise, como o
1) Os Estados Unidos tornaram-se o principal centro financeiro global após a Primeira Guerra Mundial e entraram em um período de euforia econômica nos anos 1920.
2) A superprodução e concentração de investimentos internos levou a uma queda nos preços das ações em 1929, desencadeando a Grande Depressão global.
3) Governos adotaram políticas protecionistas e intervencionistas como o New Deal nos EUA para estimular a economia, enquanto a União Soviética iniciou rápida industrialização centralmente planejada.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
6º Congresso Estadual | José Roberto Ferreira SavóiaAPEPREM
O documento discute a conjuntura política e econômica global e nacional após a crise de 2008. Resume os impactos da crise nos EUA e Europa, as respostas políticas, a recuperação gradual, e discute os desafios fiscais na Grécia e outros países europeus. No Brasil, analisa os principais indicadores econômicos, a política monetária, e perspectivas de investimentos e reformas necessárias.
1) A Europa enfrentou uma difícil recuperação econômica após a Primeira Guerra Mundial, com quedas na produção agrícola e industrial e necessidade de reconstrução.
2) Isso levou os países europeus a dependerem de empréstimos e importações dos EUA, acumulando dívidas.
3) Enquanto isso, os EUA experimentaram um período de prosperidade entre 1923-1929, com crescimento industrial, comercial e financeiro.
A difcil-recuperao-econmica-do-ps-guerra-naJoão Couto
1) A Europa enfrentou uma difícil recuperação econômica após a Primeira Guerra Mundial, com quedas na produção agrícola e industrial e necessidade de reconstrução.
2) Isso levou a uma dependência dos países europeus em relação aos Estados Unidos para empréstimos e importações.
3) Enquanto isso, os EUA experimentaram uma era de prosperidade entre 1923-1929, com forte crescimento industrial e comercial e a expansão do capitalismo liberal.
O documento discute a mudança do centro da economia global com o crescimento dos mercados emergentes e dos países BRICs. Apresenta dados que mostram o crescente papel desses países na economia e comércio mundiais, com destaque para a China, e as oportunidades que isso cria para o Brasil, devido ao seu potencial agrícola e de commodities. Conclui que essa mudança representa uma oportunidade única para o desenvolvimento brasileiro.
1) Os Estados Unidos tornaram-se o principal centro financeiro global após a Primeira Guerra Mundial e entraram em um período de euforia econômica nos anos 1920.
2) No final da década de 1920, a superprodução e as tarifas protecionistas levaram a uma queda nos preços e no comércio global, culminando na quebra da Bolsa de Valores de 1929 e na Grande Depressão.
3) Governos ao redor do mundo adotaram políticas nacionalistas e intervencionistas para lidar com a crise, como o
1) Os Estados Unidos tornaram-se o principal centro financeiro global após a Primeira Guerra Mundial e entraram em um período de euforia econômica nos anos 1920.
2) A superprodução e concentração de investimentos internos levou a uma queda nos preços das ações em 1929, desencadeando a Grande Depressão global.
3) Governos adotaram políticas protecionistas e intervencionistas como o New Deal nos EUA para estimular a economia, enquanto a União Soviética iniciou rápida industrialização centralmente planejada.
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O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
A falta de dinheiro em empresas e pessoas físicas, superinflação ou desastres naturais podem desencadear crises econômicas. A crise do petróleo de 1973 causou aumento nos preços do petróleo e racionamento no Brasil. Países como Grécia gastaram mais do que arrecadaram e se endividaram, desencadeando a crise da dívida soberana europeia em 2010. Os EUA aumentaram sua dívida pública para estimular a economia após 2008, mas agora precisam controlá-la.
A falta de dinheiro em empresas e pessoas físicas, superinflação ou desastres naturais podem desencadear crises econômicas. A crise do petróleo de 1973 causou aumento nos preços do produto e racionamento no Brasil. A Grande Depressão nos EUA espalhou-se para a Europa e outros continentes. A crise imobiliária de 2008 nos EUA foi causada pelo consumismo e endividamento das famílias.
A crise econômica mundial teve origem na crise do mercado imobiliário dos EUA, onde houve uma bolha imobiliária causada por juros baixos que incentivaram muitos empréstimos de alto risco. Isso levou a uma onda de inadimplências que se espalhou por Wall Street através de títulos lastreados em hipotecas, desencadeando uma crise global. A crise afetou severamente a economia dos EUA e de outros países e levou à recessão.
O documento discute o processo de globalização econômica desde a década de 1980, destacando seus aspectos positivos e negativos. As empresas multinacionais desempenham um papel importante na globalização, controlando grande parte da tecnologia e dos capitais mundiais. Os países desenvolvidos tendem a se beneficiar mais do que os subdesenvolvidos, que enfrentam problemas como endividamento e dependência econômica.
O documento discute a interdependência econômica global e seus impactos. A globalização integrou as economias e modificou a relação entre o local e o global, de modo que eventos em qualquer lugar podem influenciar outros lugares. Fatores como mudanças no sistema de produção, choques do petróleo e desregulamentação financeira aumentaram a interdependência entre países desde a Segunda Guerra Mundial.
1) O documento descreve a Grande Depressão dos anos 1930, uma crise econômica global que se originou nos Estados Unidos.
2) Roosevelt lançou o New Deal para combater o desemprego e estimular o consumo através de obras públicas, subsídios agrícolas e outras medidas.
3) Países europeus também tentaram estabilizar suas economias com protecionismo, subsídios e criação de empregos.
O documento discute o processo de globalização econômica a partir da década de 1980, com a expansão do capitalismo e das empresas multinacionais. Apresenta aspectos positivos e negativos da globalização, como o aumento das desigualdades e a dependência dos países subdesenvolvidos. Destaca o papel dos países desenvolvidos, empresas multinacionais e organismos internacionais no processo, com os primeiros tendo maiores benefícios. Fornece exemplos como a Petrobras e exercícios para reflexão.
O documento discute a globalização e a abertura econômica do Brasil a partir dos anos 1990, definindo globalização como a crescente interdependência econômica entre países. A abertura econômica brasileira envolveu a remoção de tarifas, desregulamentação de mercados, e privatizações, trazendo tanto vantagens como desemprego e instabilidade financeira. Embora a globalização não seja inevitável, ela tornou-se importante para reduzir a inflação e aumentar a competitividade das empresas brasileiras.
O documento discute as teorias clássicas do comércio internacional, incluindo a teoria da vantagem absoluta de Adam Smith e a teoria da vantagem comparativa de David Ricardo. Também aborda a criação do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial após a Segunda Guerra Mundial para estabelecer as regras do sistema financeiro internacional.
O documento discute os problemas do fundamentalismo de mercado e a necessidade de uma economia mais balanceada. A crise financeira americana mostrou que os mercados sozinhos não alocam recursos de forma socialmente benéfica e que intervenções governamentais são necessárias para promover o interesse geral. Países de sucesso tiveram um equilíbrio entre mercados, governo e outras instituições como cooperativas.
Plano Estratégico de Marketing: Carteiras Administradas ConcórdiaAndré Manenti
Trabalho acadêmico apresentado para a matéria de Implementação do Plano Estratégico de Marketing do curso de MBA em Marketing da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo sob orientação do professor Helton Haddad Silva.
Conteúdo desenvolvido pelos alunos: André Manenti das Neves Beatriz Pimenta, Carolina Nunes Costa e Deborah Teixeira de Souza tento como avaliação a empresa Concórdia Corretora de Valores.
O documento discute conceitos macroeconômicos como produto nacional, oferta e demanda agregadas e balanço de pagamentos. Também aborda temas como economia de empresa, balanço patrimonial, fluxo de caixa e avaliação de ativos. Por fim, explica as políticas fiscal, monetária e cambial dos governos.
PR - 2012 - kpmg - cenário econômico: perspectivas e oportunidades para o brasilDelta Economics & Finance
O documento analisa o cenário econômico internacional e as perspectivas e oportunidades para o Brasil. Apresenta os principais desafios globais como o baixo crescimento e incerteza nos países desenvolvidos e as oportunidades no Brasil como o pré-sal, infraestrutura e agronegócio. Discute também a crise da zona do euro e suas possíveis consequências.
As narrativas sobre as origens da crise e suas implicações - Ricardo Paes MamedeCriativas
O documento discute quatro narrativas sobre as origens da crise econômica portuguesa: 1) viver acima das possibilidades, 2) falta de preparo para a moeda única, 3) vítima da liberalização financeira, 4) estrutura econômica frágil. Apesar de reformas, a economia portuguesa permanece vulnerável devido à sua dependência de setores tradicionais em declínio e baixos níveis de educação.
O documento discute os conceitos de desenvolvimento e subdesenvolvimento apresentados por Celso Furtado. Ele explica que o subdesenvolvimento nasceu do desenvolvimento europeu e como a economia subdesenvolvida é caracterizada por salários determinados pelas condições locais, ao contrário dos salários nos países desenvolvidos que são determinados em relação à produção. Também aborda o processo de industrialização no Brasil a partir dos investimentos do setor cafeeiro e a dinâmica da economia capitalista antiga.
O documento discute o conceito de globalização, apresentando diferentes definições e dimensões do fenômeno. Apresenta também as principais características da globalização atual, como a liberalização do comércio mundial e a redução dos custos de transporte e comunicação. Por fim, aborda os diferentes níveis de análise ambiental relacionados à competitividade, como nacional, setorial, industrial e empresarial.
O documento discute a crise financeira europeia de 2008. A crise teve origem na crise imobiliária nos EUA e se espalhou para a Europa quando bancos europeus receberam empréstimos de países altamente endividados. Países como Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha (PIIGS) enfrentaram dívidas públicas elevadas e déficits orçamentários. Isso levou a uma desvalorização do euro.
1. A crise financeira de 2008 teve origem no mercado imobiliário dos EUA e se espalhou rapidamente pelo mundo.
2. A crise econômica de 2008-2011 na Europa foi causada pelos altos déficits fiscais de alguns países da zona do Euro, como a Grécia.
3. Tanto os EUA quanto a Europa ainda enfrentam problemas de alto endividamento público decorrentes da crise financeira de 2008.
O documento discute fatores que contribuíram para o aumento do comércio internacional no século XIX e início do século XX, incluindo avanços nos transportes e comunicações, industrialização e especialização econômica entre países. Também descreve o papel crescente do Estado na regulamentação da economia e promoção do bem-estar social segundo as ideias keynesianas.
O documento discute vários obstáculos ao desenvolvimento em países pobres, incluindo legados coloniais, catástrofes naturais, crescimento demográfico, déficits democráticos, conflitos armados, dependência no comércio mundial, dívida externa. Soluções propostas incluem ajuda pública, organizações não governamentais, e reformas na Organização Mundial do Comércio.
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1) O documento descreve a Grande Depressão dos anos 1930, uma crise econômica global que se originou nos Estados Unidos.
2) Roosevelt lançou o New Deal para combater o desemprego e estimular o consumo através de obras públicas, subsídios agrícolas e outras medidas.
3) Países europeus também tentaram estabilizar suas economias com protecionismo, subsídios e criação de empregos.
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O documento discute a globalização e a abertura econômica do Brasil a partir dos anos 1990, definindo globalização como a crescente interdependência econômica entre países. A abertura econômica brasileira envolveu a remoção de tarifas, desregulamentação de mercados, e privatizações, trazendo tanto vantagens como desemprego e instabilidade financeira. Embora a globalização não seja inevitável, ela tornou-se importante para reduzir a inflação e aumentar a competitividade das empresas brasileiras.
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O documento discute os problemas do fundamentalismo de mercado e a necessidade de uma economia mais balanceada. A crise financeira americana mostrou que os mercados sozinhos não alocam recursos de forma socialmente benéfica e que intervenções governamentais são necessárias para promover o interesse geral. Países de sucesso tiveram um equilíbrio entre mercados, governo e outras instituições como cooperativas.
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PR - 2012 - kpmg - cenário econômico: perspectivas e oportunidades para o brasilDelta Economics & Finance
O documento analisa o cenário econômico internacional e as perspectivas e oportunidades para o Brasil. Apresenta os principais desafios globais como o baixo crescimento e incerteza nos países desenvolvidos e as oportunidades no Brasil como o pré-sal, infraestrutura e agronegócio. Discute também a crise da zona do euro e suas possíveis consequências.
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O documento discute quatro narrativas sobre as origens da crise econômica portuguesa: 1) viver acima das possibilidades, 2) falta de preparo para a moeda única, 3) vítima da liberalização financeira, 4) estrutura econômica frágil. Apesar de reformas, a economia portuguesa permanece vulnerável devido à sua dependência de setores tradicionais em declínio e baixos níveis de educação.
O documento discute os conceitos de desenvolvimento e subdesenvolvimento apresentados por Celso Furtado. Ele explica que o subdesenvolvimento nasceu do desenvolvimento europeu e como a economia subdesenvolvida é caracterizada por salários determinados pelas condições locais, ao contrário dos salários nos países desenvolvidos que são determinados em relação à produção. Também aborda o processo de industrialização no Brasil a partir dos investimentos do setor cafeeiro e a dinâmica da economia capitalista antiga.
O documento discute o conceito de globalização, apresentando diferentes definições e dimensões do fenômeno. Apresenta também as principais características da globalização atual, como a liberalização do comércio mundial e a redução dos custos de transporte e comunicação. Por fim, aborda os diferentes níveis de análise ambiental relacionados à competitividade, como nacional, setorial, industrial e empresarial.
O documento discute a crise financeira europeia de 2008. A crise teve origem na crise imobiliária nos EUA e se espalhou para a Europa quando bancos europeus receberam empréstimos de países altamente endividados. Países como Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha (PIIGS) enfrentaram dívidas públicas elevadas e déficits orçamentários. Isso levou a uma desvalorização do euro.
1. A crise financeira de 2008 teve origem no mercado imobiliário dos EUA e se espalhou rapidamente pelo mundo.
2. A crise econômica de 2008-2011 na Europa foi causada pelos altos déficits fiscais de alguns países da zona do Euro, como a Grécia.
3. Tanto os EUA quanto a Europa ainda enfrentam problemas de alto endividamento público decorrentes da crise financeira de 2008.
O documento discute fatores que contribuíram para o aumento do comércio internacional no século XIX e início do século XX, incluindo avanços nos transportes e comunicações, industrialização e especialização econômica entre países. Também descreve o papel crescente do Estado na regulamentação da economia e promoção do bem-estar social segundo as ideias keynesianas.
O documento discute vários obstáculos ao desenvolvimento em países pobres, incluindo legados coloniais, catástrofes naturais, crescimento demográfico, déficits democráticos, conflitos armados, dependência no comércio mundial, dívida externa. Soluções propostas incluem ajuda pública, organizações não governamentais, e reformas na Organização Mundial do Comércio.
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2. Padrão Ouro
Funcionamento
1. Liquidação de pagamentos internacionais – em equivalente ouro
Ouro
2. Conversibilidade da moeda nacional em Ouro e sistema de cambio
fixo
3. Liberdade de fluxos de capitais
4. Política Monetária – mecanismos de juros
Recessão , inflação – ajustando balanços
Padrões Ouro: existem diferentes possibilidades: sistema
fiduciário e proporcional (não critério único)
Regras acima – adesão voluntaria
AM tem poder discricionário
Sistema existe na prática pois (Eichengreen):
a. Reduzida pressão política para sair das regras do jogo (equilíbrio
externo)
b. Crença que assim é melhor e que assim se fará – desestimula
fluxos desestabilizadores
c. Cooperação internacional
3. Era de ouro do Padrão Ouro e
mercado global (1896 – 1914)
Padrão Ouro importante para integração econômica
internacional
estabilidade e previsibilidade: Comércio
Internacional – Abertura
Confiabilidade e diminuição riscos: fluxos de capitais
Acreditava-se que PO age como um regulador e força
ajuste via preços
Países: especialização
Mundo Ricardiano – ganhos de produtividade
GB: ainda manufaturas e serviços financeiros
Bélgica, França etc.: manufaturas
Alemanha: Ferro, Aço, Produtos Químicos e
equipamentos pesados para Estradas de Ferro.
Periferia (Austrália, Argentina): minérios e agrícolas
Mercado Global
4. J. M. Keynes
Que episódio extraordinário
do progresso econômico da humanidade
foi a era que chegou ao fim em 1914 ...
Enquanto tomava seu café da manha na
cama, um habitante de Londres, poderia,
por telefone, encomendar vários
produtos de todo o planeta ...se
aventurar investindo sua riqueza ...em
qualquer parte do mundo. No entanto o
mais importante: consideraria isto como
o estado natural das coisas
5. Todos tem esta opinião ?
Existem defensores importantes do sistema
O sujeito que tem telefone e que toma café na cama
Apoio intelectual
Financistas e aplicadores (poupadores)
Exportadores e intermediários
Não existem críticos ?
Só populistas americanos ?
Quem defende flexibilização do sistema ?
Quem são os protecionistas ?
Benefícios igualmente distribuídos ? Assimetrias ?
6. Problemas
Estabilidade - depende de confiança e cooperação
(Eichengreen)
não existir pressão política interna (isolamento das autoridades)
nem conflitos internacionais – solidariedade
Com tempo existe diminuição das condições de confiança
solidariedade
falta de Ouro e desconfiança da alavancagem da Inglaterra
Diminui papel central da GB e crescimento novos países industriais
Disputas internacionais afetam credibilidade e possibilidades de
solidariedade
Regente da orquestra: disputa pela posição ou ninguém quer seu ônus
crescem pressões políticas: Internas e externas
Diminui consenso – benefícios para quem ?
o Trabalhadores e periféricos
• Pareto ótimo - todos ganham mas não igualmente
• Será Pareto ótimo?
• Por que perseguir Pareto ótimo ?
7. Ordem liberal – século XIX: duas fases
Fase do crescimento do capitalismo originário -
capitalismo concorrencial
GB termina e se aproveita das transformações produtivas
ocorrida na sua economia
Industrialização base em têxteis mas se consolida com
boom ferroviário
Estado e Sistema financeiro menos presente nesta
evolução inicial, barreiras tecnológicas e financeiras não
tão grandes
GB se transforma em oficina do mundo e grande
exportadora de manufaturas
o Tb grande importadora de matérias primas e alimentos
o Comércio se difunde : Todos se aproveitam, GB se
aproveita mais – assimetria (Hobsbawn)
• Mesmo países europeus passam por uma fase de
importação de bens ingleses (bens de capital – ferrovia)
• Para países europeus e industrialização esta fase
concorrencial permite industrialização e assimilação dos
progresso técnicos ingleses
• Periferia funcional – especialização primário
8. Transições do capitalismo no século
XIX
Fase concorrencial para a fase monopolista
Momento de transição: Crise (Deflação) 73-96
Nova fase: continua crescimento, expansão do comércio
e mobilidade de capital e pessoas
Importância do Estado se amplia
Novas transformações tecnológicas
Nova ordenação empresarial
Concorrência internacional na produção e exportação de
manufaturas (e busca de matérias primas)
Nova colonização
Liderança produtiva GB posta em cheque
GB passa a depender mais dos fluxos e serviços
financeiros (de capital)
Apogeu do Padrão Ouro – centrado na GB e baseado em
confiança e cooperação
9. Fim do XIX e início do XX:
transformações
Mudanças tecnológicas – ampliação
da incorporação da ciência ao
processo produtivo
(Segunda Revolução Industrial)
Aço
Motor a combustão interna
Química fina
Eletricidade
10. Fim do XIX e início do XX:
transformações
Mudanças na organização empresarial
Aumentos das escalas de produção e diminuição da
concorrência nos mercados
Concentração do capital
Centralização do capital
Cartelização
Reações: legislação antitruste
Difusão das sociedades anônimas
Separação gestão e propriedade das empresas
Crescimento (e concentração) dos bancos e formação
do “capital financeiro”
Estreitamento das relações com setor produtivo
Concessão de crédito
Fusão de interesses
11. Fim do XIX e início do XX:
transformações
Ampliação da presença do Estado na
Economia
Protecionismo ao desenvolvimento
Transferência de recursos
Promoção de negócios internacionais
Garantia de mercados
Fornecedores
Consumidores
Aplicadores
Imperialismo – nova colonização
12. Problemas (2)
Diminui papel central da GB e crescimento novos países
industriais
Antes da Guerra: produção industrial Alemã e norte-americana é
superior à britânica
Novos produtos, tecnologias e novos padrões: mudam relações
de competitividade
Novos países industriais (EUA, Alemanha ...) avançaram
defendendo livre-comércio mas praticando protecionismo
(consenso em torno dos liberais – abalado Hamilton e e List)
Conseqüências: Cartelização e diminuição da defesa do livre comércio
nos países tradicionais
Novos países, em geral, tem forte base agrícola
demandas creditícias, monetárias internas diferentes da GB
Posição no cenário internacional – diferente à época, na sua relação
com a periferia (estabilidade ao sistema)
Balanço de Pagamento nos novos países não tão favorável ao
sistema
Disputas internacionais afetam credibilidade e possibilidades de
solidariedade
Tensões militares França, Grã-Bretanha e Alemanha
13. Crescem pressões políticas: Internas e externas: ideia de
que comércio global leva a uma melhora questionada
principalmente quando se percebe
Melhora não é pareteana e mesmo que fosse, a posição relativa traz
tensões
Existem ganhadores e perdedores,
Por exemplo: especialização alija os produtores de bens relativamente
menos eficientes (ou com base em fatores de produção mais escassos)
mas que teriam espaço num mundo minimamente autárquico
o Fazendeiros dos países industriais e industriais dos países
exportadores de commodities
Perdedores:
Defendem papel protetor do Estado – Protecionismo (EUA) fuga das
regras do jogo
Defesa papel redistribuidor do Estado
Fuga das regras do jogo e políticas ativas (discricionários de
caráter permanente)
Problemas (3)
14. Líderes e periféricos
BP Inglaterra (também França e Alemanha)
Balança Comercial: déficit
Balança de Transações correntes: superávit
Balança de Capitais déficit (exportação de capitais)
Apesar de déficit B. Comercial existem exportações de bens de
capital – vínculo entre exportadores e financistas (exportadores de
recursos)
Acordo político que sustenta ligação entre abertura dos mercados :
comercial e financeiro
Passa pela abertura dos países centrais às commodities periféricas
Nem todos os produtores dos países centrais estão felizes com isto
(EUA)
Implicitamente exportação de bens de capital também gera
possibilidade de ganhos de produtividade no setor exportador
periférico e melhorar possibilidade pagar divida externa
15. Balanço de pagamentos GB
(milhões de Libras)
1907 1913
Balança Comercial -142 -158
Balança de serviços 280 339
Fretes 85 94
Renda de investimentos 160 210
Juros 35 35
Transações correntes 150 181
Conta capital e financeira -91 -198
Variação de reservas -2 -5
Erros e omissões 51 1
16. As assimetrias
Mais fácil desacelerar exportações de capital
quando há problemas na conta corrente do que
conseguir novos empréstimos para financiar
BTC ou fazer ajustes na própria
Problema superávit de um, déficit de outro - manter
sistema mais difícil para país devedor que credor -
coordenação automática e simetria?
Se existe cooperação, não chega à periferia da mesma
forma
Sensação que importância dos países periféricos para
estabilidade sistêmica não era tão importante
Países periféricos não colocam sistema em risco
17. 18
Quem é a periferia ?
1) Exportadores de Produtos Primários
de Clima Temperado
Concorrência com a produção europeia
Novas técnicas e abundância de terras
Argentina e Uruguai: elevadas taxas de crescimento
Argentina
Porto de Buenos Aires (final séc. XVIII)
Grande exportador de peles, lã e carne seca, (final do XVIII)
Expansão com base na exportação de carne
Exportação: 27 para 376 mil ton. entre 1890 e 1914
18. 19
2) Exportadores de Produtos
Primários de Clima Tropical
Brasil, Colômbia, Equador, América Central, Caribe,
parte do México e Venezuela
Café, cacau, açúcar, guano, banana, borracha
Pouco impacto no desenvolvimento econômico
Preços baixos
Baixos salários
Reduzida demanda de infraestrutura
Exceção: Economia cafeeira de São Paulo
19. 20
3) Exportadores de Produtos
Minerais
México, Chile, Peru, Bolívia e Venezuela
Industrialização na segunda metade do séc. XIX:
Aumento da demanda de novas matérias-primas
Economia de Enclaves:
Grandes unidades produtivas controladas por capitais
estrangeiros
Alta densidade de capital
Reduzida demanda de mão-de-obra e baixos salários
Pouca integração com a economia local
Reduzido dinamismo do mercado interno
20. Países periféricos: problemas
comportamento dos Termos de troca: grandes oscilações e
tendências de longo prazo
Qual relação com fluxos de capital ?
comportamento dos fluxos de capital: pró-ciclico ou contra cíclico ?
O que ocorre quando fluxos de capital se retraem: existe aumento de
demanda por produtos dos países periféricos ?
O que ocorre quando exportações caem – existe aumento da entrada de
capital nos países periféricos ?
Se pró-ciclco (reforço mútuo entre balança de capital e
financeira e transações correntes): problema sério
Problemas sócio-políticos (jogo de forças não é o mesmo)
Influencia política dos que não defendem a conversibilidade
Defensores da desvalorização e da inflação
sobre quem recai os problemas de ajuste ?
21. 22
O Imperialismo Formal:
a Ásia e a África
“Colônias”:
Fornecimento de matérias-primas
Mercado consumidor
Mercado de investimentos
Índia: até 1858 – domínio da East Indian Company
Vice-Reinado:
Altos funcionários: Ingleses
Escalões mais baixos (funcionários e soldados): Indianos
Pressão ainda maior sobre o artesanato
Mercado para os tecidos ingleses
Papel fundamental da Índia para a indústria e para o
comércio inglês
60% das exportações de tecidos depois de 1873
Financiamento de mais de 40% dos déficits totais da Grã-Bretanha
22. 26
Impérios Coloniais do Mundo: 1914
Número
de
Colônias
Superfície (milhares
de km2)
População
(milhares)
Metrópoles Colônias Metrópoles Colônias
Reino Unido 55 310 30.901 46.053 391.583
França 29 531 10.550 39.602 62.350
Alemanha 10 536 3.158 64.926 13.075
Bélgica 1 28 2.335 7.571 15.000
Portugal 8 90 2.063 5.960 9.680
Holanda 8 33 1.957 6.102 37.410
Itália 4 285 1.516 35.239 1.396
Estados Unidos 6 7.766 323 98.781 10.021
23. 27
Interpretações acerca do “Imperialismo”
Colonizadores: “Missão civilizatória do homem branco”
Marxistas:
Ligação com os trustes e cartéis monopolizadores e busca
de mercados
Exportação de capitais
Política externa agressiva necessária
Lenin: “Imperialismo, o último estágio do capitalismo”
Tendência inevitável do capitalismo
Rosa Luxemburgo: forma de contrarrestar a tendência de queda da taxa de
lucro
Acirramento das disputas entre as potências capitalistas centrais guerras e
catástrofes
Outros:
Atavismo e/ou questões ligadas a certos grupos sociais
Política nacionalista como forma de conter a luta de classes