Este documento descreve uma viagem imaginária através de escalas de distância, começando em 10 milhões de anos-luz e terminando em 100 atômetros. A cada escala, objetos astronômicos e detalhes da Terra e do corpo humano ficam mais definidos à medida que a distância diminui. O texto reflete sobre como nossa percepção de tamanho depende de nossa perspectiva.

1. REABILITAÇÃOCOGNITIVA理迦瑠堂 玲夢 Arte: Reabilitação e Humanização – AACD 12/08/2011 R.L. WWW.SAUDECONSCIENCIA.BLOGSPOT.COM

2. ESTA É UMA VIAGEM QUE COMEÇA E TERMINA COM DISTÂNCIAS POSSÍVEIS DE SEREM ENTENDIDAS, APENAS POR MEIO DE NOTAÇÃO CIENTÍFICA. COMEÇA A 10 MILHÕES DE ANOS-LUZ (1023m) E TERMINA A (10-16m) AQUI NA TERRA. BOA-VIAGEM.

3. 10 milhões de anos-luz (1023m) de distância da Via Láctea.

4. 1 milhão de anos-luz (1022m) Torna-se visível o espiral.

5. 100.000 anos-luz (1021m) Aproxima-se nossa galáxia!

6. 10.000 anos-luz (1020m) Aparecem estrelas de nossa galáxia.

7. 1.000 anos-luz (1019m) As estrelas, dez vezes mais perto.

8. 100 anos-luz (1018m) Nada além de estrelas.

9. 10 anos-luz (1017m). Ainda apenas estrelas.

10. 1 ano-luz (1016m) O Sol aparece bem pequeno.

11. 1 trilhão Km (1015m) O Sol um pouco maior.

12. 100 bilhões Km (1014m) O Sistema Solar começa a aparecer.

13. 10 bilhões Km (1013m) Nosso Sistema Solar mais definido.

14. 1 bilhão Km (1012m) Órbitas de: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e Júpiter.

15. 100 milhões Km (1011m). Órbitas de: Vênus, Terra e Marte.

16. 10 milhões Km (1010m) Parte da órbita da Terra.

17. 1 milhão Km (109m). Pode ser vista a órbita da Lua.

18. 100.000 Km (108m) A Terra ainda pequena.

19. 10.000 Km (107m) O Hemisfério Norte da Terra.

20. 1.000 Km (106m) Foto característica de satélite (Flórida EUA).

21. 100 Km (105m) da superfície. Cidade de Tallahassee na Flórida EUA, um pouco mais próximo...

22. 10 Km (104m) Os quarteirões mal são vistos.

23. 1 Km (103m) É possível a prática de pára- quedismo.

24. 100m (102m) Vista típica de helicóptero.

25. 10m (101m) Vista típica de edifício.

26. 1 metro (100m) Quando olhamos algo com o braço esticado...

27. 10 cm (10-1m) Pode-se tocar nas folhas.

28. 1cm (10-2m) É possível sentir o cheiro da folha.

29. 1mm (10-3m) Os vasos da folha aparecem.

30. 100micra (10-4m) As células Praticamente estão definidas.

31. 10 micra (10-5m) As células aparecem.

32. 1 micron (10-6m) O núcleo da célula já fica visível.

33. 1.000 angstrons (10-7m) Os cromossomos aparecem.

34. 100 angstrons (10-8m) A cadeia de DNA pode ser visualizada.

35. 1 nanômetro (10-9m) Os blocos cromossômicos.

36. 1angstron (10-10m) Nuvens de elétrons do Átomo de carbono. Tudo em nosso mundo é feito disso...

37. 10 picômetros (10-11m) Elétron no campo do átomo.

38. 1 picômetro (10-12m) Espaço vazio entre o núcleo e as órbitas de elétrons.

39. 100 fermis (10-13m) O núcleo ainda pequeno.

40. 10 fermis (10-14m) O Núcleo de um átomo de Carbono.

41. 1fermi (10-15m) Face a face com um Próton.

42. 100 atômetros (10-16m) Examinando-se as partículas ‘quark’. Fim da viagem. E então? Está considerando a si mesmo um grande ou pequeno ser? Ainda acha que estamos sozinhos no universo?

45. Econômica Geográfica Social Ambiental As dimensões da cognição Cultural Conhecimento, Educação, Ética, Valores, ...

46. INTRODUÇÃO ETMOLOGIA COGNIÇÃO x SABER (SAPERE) CONHECER (GNO) NASCER (NASC) EDUCAÇÃO EDUCARE (CONDUZIR / GUIAR / ORIENTAR) DIREÇÃO - INTERVENÇÃO EDUCERE (FAZER SAIR / EXTRAIR / DAR À LUZ) DESENVOLVIMENTO - APERFEIÇOAMENTO

47. n elemento de composição interpositivo, de uma raiz i.-e. *gene-, *gno- 'conhecer', com ramificações em lat. e em gr.; a cognação gr. está representada em vern. por 1agn-, gnom(o)-, gnomon-, -gnose, gnoseo-, -gnosia, -gnósico, gnosio-, gnoso-, -gnosta e -gnóstico, vê-los; a lat., der. do v. incoativo nósco (antigo gnósco, atestado pelos gramáticos e pelas inscrições),is,nóvi,nótum,nóscère 'começar a conhecer, aprender a conhecer, tomar conhecimento; conhecer' e do subst. norma,ae 'esquadria, esquadro; fig. modelo, exemplo', ocorre em vern. com os seguintes rad.: 1) rad.vulg. conhec- (sXIII), do v.lat. cognosco,is,óvi, ìtum,cognoscère 'conhecer pelos sentidos, ver; saber, ter conhecimento de; conhecer por experiência, experimentar; reconhecer; ter trato carnal': aconhecer; conhecedor, conhecença, conhecente, conhecer, conheceza, conhecido, conhecimento, conhecitivo, conhecível; desconhecedor, desconhecença, desconhecente, desconhecer, desconhecido, desconhecimento, desconhecível; inconhecível; irreconhecido, irreconhecível; reconhecedor, reconhecença, reconhecente, reconhecer, reconhecido, reconhecimento, reconhecível; 2) rad.vulg. nobr- (sXIII), do lat. nóbìlis,e 'conhecido; célebre, ilustre; nobre': desenobrecedor, desenobrecente, desenobrecer, desenobrecido, desenobrecimento, desenobrecível; enobrecedor, enobrecer, enobrecido, enobrecimento; inobre; nobre, nobrecente, nobrecer, nobrecido, nobrecimento, nobreza, nobrezia; 3) rad. semicultonot- (sXIII), do lat. nótus,a,um 'conhecido, reconhecido, manifestado, averiguado', part.pas. de noscère: notícia (< lat. notitìa 'notoriedade, condição do que é conhecido; fama, reputação; conhecimento, noção, idéia; idéia inata, prenoção; conhecimento, relação; comércio com uma mulher'), noticiação, noticiado, noticiador, noticiamento, noticiante, noticiar, noticiário, noticiarismo, noticiarista, noticiarístico, noticiável, noticieiro, noticioso, notificabilidade, notificação, notificado, notificador, notificamento, notificante, notificar, notificativo, notificatório, notificável, noto 'conhecido, sabido', notoriedade, notório; 4) rad. semicultoignor- (sXIV), do v.lat. ignóro,as,ávi,átum,áre 'ignorar, desconhecer', der. de ignárus (ver rad. culto ignar- adiante), com influxo de ignótus: ignoração, ignorado, ignorância, ignorantão, ignorante, ignorantinho, ignorantista, ignorantístico, ignorar, ignorável; 5) rad. semicultonarr- (sXVI), der. do v.lat. narro,as,ávi,átum,áre 'contar, expor narrando, narrar, dar a saber': inarrável; inenarrável; narração, narrado, narrador, narrar, narrativa, narrativo, narratório, narrável; 6) rad. culto nobil- (sXVI), der. do lat. nóbìlis,e 'conhecido; célebre, ilustre; nobre': desnobilitação, desnobilitado, desnobilitante, desnobilitar, desnobilitável; nobiliário, nobiliarismo, nobiliarista, nobiliarístico, nobiliarquia, nobiliárquico, nobiliarquista, nobilidade, nobilifobia, nobilifóbico, nobilífobo, nobilissimado, nobilíssimo, nobilitação, nobilitado, nobilitador, nobilitamento, nobilitância, nobilitante, nobilitar, nobilitário, nobilitável, nobilofobia, nobilofóbico; 7) rad. culto agn- (sXVII), do lat. agnitìo,ónis 'conhecimento; reconhecimento': agnição, agnicional; 8) rad. culto cogn- (sXVI), do v.lat. cognosco,is,óvi,ìtum, cognoscère 'conhecer pelos sentidos, ver; saber etc.': cognescer, cognição (< lat. cognitio,ónis 'conhecimento, inteligência, idéia, noção; exame, averiguação, inquirição, devassa, processo; reconhecimento'), cognitividade, cognitivo, cógnito, cognoscente, cognoscer, cognoscibilidade, cognoscitivo, cognoscível; incógnita, incógnito, incognoscibilidade, incognoscível; precognição, precognitivo, precógnito; recognição, recognitivo, recognoscível; 9) rad. culto ignar- (sXVI), do lat. ignárus,a,um 'que não sabe, que não tem conhecimento, ignorante': ignaro; 10) rad. culto ignot- (sXVI), der. do lat. ignótus,a,um 'desconhecido; ignorante' e do lat. ignotitìa,ae 'ignorância': ignotícia, ignoto; 11) rad. culto ignobil- (sXVI), der. do lat. ignóbìlis,e 'desconhecido; obscuro, de baixa origem': ignóbil/ignóbile, ignobilidade, ignobilizado, ignobilizador, ignobilizar; 12) rad. semicultonorm- (sXVI), do lat. norma 'esquadria, esquadro; regra, linha de comportamento, norma, modelo', prov. emprt. do ac. gr. gnomón: gnomona, com intermediação etrusca: a(b)normal, a(b)normalidade, abnorme, abnórmea, abnormidade, anormalismo, anormalístico; enorme, enormidade; norma, normação, normado, normador, normal, normália, normalidade, normalismo, normalista, normalização, normalizado, normalizador, normalizante, normalizar, normalizável, normante, normar, normático, normatividade, normativo, normável, normoblástico, normoblasto, normocitário, normocítico, normocitose, normocitótico, normocrômico, normoergia, normoérgico, normoglicemia, normoglicêmico, normógrafo, normortocitose, normortocitótico, normosqueocitose, normosqueocitótico, normotensão, normotensivo, normotenso, normotermia, normotérmico, normótipo, normovolemia, normovolêmico; 13) rad. semicultonoc- (sXVII), do lat. notìo,ónis 'ação de conhecer, conhecimento de uma causa, exame em juízo; julgamento; competência, alçada, jurisdição; noção, conhecimento; sentido, significação, valor significativo de uma palavra': noção, nocional; ver ignosc-

48. “ONDE HÁ EDUCAÇÃO, NÃO HÁ DIFERENÇA DE CLASSES” Confúcio 500 a.C

49. INTRODUÇÃO - ORIENTE CHINA PILARES FILOSÓFICOS TAOÍSMO CHUN-TAO – TAO DO CENTRO BUDISMO CHUN-KUAN – VISÃO DO CENTRO CONFUCIONISMO CHUN-YUN – SIMPLICIDADE DO CENTRO

50. INTRODUÇÃO - ORIENTE TAOÍSMO – CHUN-TAO CAMINHO / CAMINHADA / CAMINHANTE BUDISMO – CHUN KUAN (AVATARES) VISÃO / COMPREENSÃO / ILUMINAÇÃO CONFUCIONISMO – CHUN-YUN SIMPLICIDADE / NATURALIDADE

51. INTRODUÇÃO - ORIENTE ALQUIMIA DA FORMA ESTADO DE PURA CONSCIÊNCIA NÃO É CONCEITO, DETERMINAÇÃO, PALAVRA É A VIVÊNCIA PESSOAL HOMEM  EIXO ENTRE CÉU E TERRA EIXO  COERÊNCIA (P/P/A) TRANSPARÊNCIA / INTERPENETRAÇÃO ÚLTIMO ESTÁGIO DO TAI-CHI-CHUAN

52. INTRODUÇÃO - ORIENTE ÍNDIA PILAR FILOSÓFICO HINDUÍSMO - VEDAS BHAGAVAD GITA ARJUNA – KRISHNA KURUKSHETRA A QUESTÃO DA FAMÍLIA

54. INTRODUÇÃO - OCIDENTE GRÉCIA ANTIGA SOFISTAS PROFESSORES DE ELOQÜENCIA BEM REMUNERADOS JOVENS – USO CORRETO / HÁBIL PALAVRA MENSAGEM CONTRÁRIA ÀS DOS FILÓSOFOS AMIGOS DA SABEDORIA

55. GRÉCIA ANTIGA SOFISTAS (PRENÚNCIO) NEGANDO A POSSIBILIDADE DE SE DESVENDAR A NATUREZA (PHYSIS) DAS COISAS FUNDAMENTAM TODO O CONHECIMENTO NA CONVENÇÃO (NOMOS) A PARTIR DAS IMPRESSÕES SENSÍVEIS

56. GRÉCIA ANTIGA FILÓSOFOS NÃO LEVAM EM CONTA FATORES DE NATUREZA SOCIAL E ECONÔMICA NÃO COBRAM POR SEU TRABALHO CONSIDERAM-SE A SERVIÇO DO DEUS

57. SOFISTAS FACILITAR A ASCENÇÃO NA VIDA PÚBLICA DAQUELES QUE DISPUNHAM DE RECURSOS SUFICIENTES PARA PAGAR SUAS CARAS LIÇÕES. E QUE PORTANTO DETINHAM O PODER ECONÔMICO FILÓSOFOS TRABALHA EM NOME DO ESPÍRITO RELIGIOSO, ABRE-SE A QUALQUER UM QUE MANIFESTE SITUAÇÃO PSICOLÓGICA FAVORÁVEL À REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE AUTOCONHECIMENTO

58. A ESCOLA DE ATENAS

59. CRISTO EQUILÍBRIO (SIMPATIA) FORÇAS CRISTALIZANTES ARIMÃ / SAT AMBIÇÕES PESSOAIS - PRENDEM FORÇAS DESESTRUTURANTES FORÇAS DA LUZ / MAR DESEJOS – LANÇAM FOR A DE SI

60. GOETHE NADA DESIGNA MELHOR O CARÁTER DE UM POVO DO QUE AQUILO QUE ELE ACHA RIDÍCULO

61. “VIVER É A COISA MAIS RARA DO MUNDO. A MAIOR PARTE DAS PESSOAS SE CONTENTA EM EXISTIR” “A belezasalvará o mundo” TzvetanTodorov

62. VIDA CONSCIENTE

63. MEDICINA SER BIO-PSICO-SOCIAL 3 CORPOS FÍSICO EMOCIONAL MENTAL SISTEMA DE DEFESA ANTICORPOS

64. CORPOS E MUNDOS Os 5 mundos na Cabala Os 5 corpos da consciência

65. Mente Corpo de Desejos Corpo Vital Corpo Denso O SER HUMANO BIO PSICO SOCIAL INTRODUÇÃO Nossos Corpos se interpenetram, como os Mundos

66. NEUROLOGIA ENCÉFALO x COGNIÇÃO AGNOSIAS (VIS/AUD/TÁTEIS/PR) EXP. RELIG. x ATIV. ESPEC. CÉREBRO EEG/ PET/ SPECT EST. ESPIRITUAIS RM + PET / RM FUNCIONAL MELHOR RESOLUÇÃO / QUANTIFICAÇÃO

67. NEUROANATOMIA SISTEMA LÍMBICO GIRO CÍNGULO ISTMO G.C. GIRO P.H. HIPOCAMPO HIPOTÁLAMO TÁLAMO EPITÁLAMO ÁREA SEPTAL CORPO AMIGDALÓIDE FEIXES DE FIBRAS

68. SISTEMA LÍMBICO IMPORTÂNCIA CAPITAL MECANISMOS NEURAIS GOVERNAM COMPORTAM. x EMOÇÕES PRINCIPAIS RELAÇÕES AF / EF NEOCÓRTEX PERIFERIA VÍSCERO-ENDÓCRINA

69. SISTEMA LÍMBICO DEFLAGRADOR EXP. COGNITIVA VÍNCULA EXP. VIVIDAS x UNIV. EMOC. CENTRO DE MEDIAÇÃO SISTEMA NERVOSO CENTRAL SISTEMA IMUNOLÓGICO SISTEMA ENDOCRINOLÓGICO

70. ESPIRITUALIDADE x COGNIÇÃO MC CLELLAND 1988 EXPERIÊNCIA RELIGIOSA FÇ IMUNE / RELIGIÃO F.I. MOBILIZAÇÃO AGUDA IGs 132 s  DESPERTAR MOTIVAC.  IgA TRIUNFO EIXO 2a GUERRA MADRE TEREZA IgA SALIVAR  p  0,025 – 2o FILME

71. NEUROLOGIA x COGNIÇÃO HELEN KELLER (CEGA-SURDA) EXPERIÊNCIA DA ÁGUA NEUROPLASTICIDADE As melhores e mais belas coisas do mundo não podem ser vistas nem tocadas, mas o coração as sente (Helen Keller 1/6/68)

72. CONHECIMENTO – UMA VISÃO CIÊNCIA RELIGIÃO ARTE A QUESTÃO DA INSTITUCIONALIZAÇÃO

73. “A políticanão é compatível com a arte, pois a primeira, paraprovarseusargumentosprecisa ser unilateral” Tolstói (21/03/1858) A imagemartísticanãopode ser unilateral: exatamenteparaquepossa ser chamadaverdadeira, eladeveuniremsimesmafenômenosdialeticamentecontraditórios. A. Tarkovski (Esculpir o tempo)

74. FACES DA VERDADE NORMAL x NATURAL

75. CONHECIMENTO CIÊNCIA CONVENCIONAL MEDICINA ALOPÁTICA TRADICIONAL CHINESA / INDIANA / TIBETANA OCULTA (PONTO DE CONVERGÊNCIA) ANTROPOSOFIA / ALQUIMIA / ASTROLOGIA

77. RELIGIÃO ESSÊNCIA SABER x SER

78. Συμβολος χ διαβολος Συμ = com Βολος = conduzir / lançar δια = através Símbolo = o que une (síntese) Diabo = o que separa (análise) Pergunta x Resposta H. Rhoden – As Estratégias de Lúcifer

79. Se houvéssemos sido capazes de prestar atenção à experiênciada arte e de permitirqueelanosmodificasse de acordo com osideaisqueexpressa, játeríamosnostransformadoemanjoshámuito tempo. A. Tarkovski “O anjoemmim”

80. Para se alcançarumapercepçãopuradaobra de arte, é precisoterumacapacidade de julgamento original, independente e “inocente”.

81. ESSÊNCIA x PERSONALIDADE

83. QUEM SOU EU?

84. SE UM HOMEM ENCARA SUA VIDA DE UM PONTO DE VISTA ARTÍSTICO, SEU CÉREBRO PASSA A SER SEU CORAÇÃO O. WILDE

87. JESUS E O PROCESSO CRÍSTICO ANTROPOSOFIA x INTEGRAÇÃO DO SER BAPTISM OF CHRIST AERT DE GELDER 1710

88. PENSAMENTO SISTÊMICO PARA RECUPERAR NOSSA PLENA HUMANIDADE EXPERIÊNCIA CONEXÃO COM TODA TEIA DA VIDA RECONEXÃO / RELIGAÇÃO RELIGIO NO LATIM ESSÊNCIA ALICERÇAMENTO ESPIRITUAL

89. IMUNOLOGIA COGNITIVA REDE PSICOSSOMÁTICA SISTEMA NERVOSO SISTEMA IMUNOLÓGICO SISTEMA ENDÓCRINO 3 SISTEMAS COGNITIVOS EM INTERAÇÃO 3 CÉREBROS EM CONVERSAS CONTÍNUAS

90. IMUNOLOGIA COGNITIVA COGNIÇÃO FENÔMENO SE EXPANDE P/ TODO O ORG. OPERANDO POR INTRINCADA REDE QUÍMICA INTEGRA ATIVIDADES MENTAIS EMOCIONAIS BIOLÓGICAS

91. MEDICINA ESTÍMULOS  CORPO EQUILÍBRIO x DESEQUILÍBRIO ESTRUTURA COGNITIVA PONTO DE VISTA NEUROBIOLÓGICO SE DESENVOLVE BASE QUALIDADE INFORMAÇÕES OBTIDAS NO MEIO EM QUE VIVEMOS

92. MEDICINA DOENÇA AO PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO APRECIE COM MODERAÇÃO PROPAGANDAS

93. COMPLICADORES SOCIAIS EU SOU BOM EXEMPLO PARA O OUTRO ?

94. MEDICINA SAÚDE EQUILÍBRIO / HARMONIA O PODER DOS LIMITES (GYÖRGY DOCZI) A ENERGIA SEGUE O PENSAMENTO

95. HUMANIZAÇÃO INSTINTO SOBREVIVÊNCIA (PEGAR) INTELIGÊNCIA (DISCERNIMENTO) SABEDORIA (PARTILHAR) INTUIÇÃO SIGNIFICAÇÃO (PARTICIPAR)

96. SABER x SER

97. PODER PESSOAL SIGNIFICADO PRÁTICO DO PODER PESSOAL SEMEIE UM PENSAMENTO E COLHERÁ UMA AÇÃO SEMEIE UMA AÇÃO E COLHERÁ UM HÁBITO SEMEIE UM HÁBITO E COLHERÁ UM CARÁTER SEMEIE O CARÁTER E COLHERÁ O DESTINO Thackeray WWW.SAUDECONSCIENCIA.BLOGSPOT.COM