REDES DE COMUNICAÇÃO – 3º
TGPSI
Módulo 6
• 1.1. Clientes e Servidores
• 1.2. Serviços e Servidores
• 1.3. Gestão de Acessos
1.1. CLIENTES E SERVIDORES
Em que categorias se podem classificar as
máquinas na Internet?
• Servidores e clientes
O que são servidores?
• São máquinas que providenciam serviços (como ISP, FTP server, Web
Server) a outras máquinas.
O que são os clientes?
• São máquinas que usam os serviços dos servidores.
O QUE É?
 O que é um Fornecedor de Serviços Internet
(ISP)?
⚫ Um Fornecedor de Serviços Internet (ISP) é uma
empresa que fornece acesso à Internet que,
normalmente, é pago.
⚫ As formas mais comuns de ligação a um ISP são
através de uma linha de telefone (acesso telefónico)
ou de uma ligação de banda larga (cabo ou ADSL).
⚫ Muitos ISPs fornecem serviços adicionais, tais como
contas de correio eletrónico, browsers e espaço para
criar um Web site.
Créditos
http://windows.microsoft.com/pt-pt/windows/what-is-internet-service-provider#1TC=windows-7
1.1. CLIENTES E SERVIDORES (CONT.)
Quando navegamos na Internet acedemos a
quê para podermos visualizar a informação?
• A dezenas de servidores ( ) para que seja
possível a visualização da informação de cada página.
• Apenas conseguimos visualizar essa
informação.
1.1. CLIENTES E SERVIDORES (CONT.)
Quais as vantagens da utilização da
arquitetura cliente/servidor?
– os dados importantes são todos
mantidos no mesmo lugar;
–os dados estão protegidos por fortes
ferramentas de segurança, reduzindo a ameaça de
intrusão;
–é possível remover e adicionar
clientes sem afetar a operacionalidade da rede e sem
necessidade de grandes alterações;
–como os clientes não têm um papel
importante neste modelo requer pouca administração.
SE RVE R SIDE VS CLIENT SIDE
• é um termo usado para designar
operações que, num contexto cliente-
servidor, são feitas no servidor, não no
cliente.
• designa operações feitas na estação
de trabalho do utilizador.
1.2. SERVIÇOS E SERVIDORES
Quais as
vantagens
da
utilização
de um
servidor
na rede? *
Poupança de tempo;
Confere maior segurança a uma rede, pois permite
impor restrições nos acessos dos clientes;
Permite centralizar a informação;
Evita a redundância;
Reduz os custos de manutenção;
Maior transparência e criação de hierarquia.
Hoje em dia falamos várias vezes em estruturas cliente-servidor. Na escola há necessidade de nos
autenticarmos (utilizador/password) nos computadores para termos acesso às suas funcionalidades.
O que acontece, é que é estabelecida uma comunicação com o servidor local da escola que verifica se os
dados introduzidos estão corretos e nos permite, ou não, aceder ao computador.
A ausência de servidor implicaria redundância de informação por todos os computadores, isto é,
seria necessário configurar cada máquina para funcionarem todas de igual forma.
Por exemplo, se existissem 50 turmas na escola, cada uma representando um utilizador, se não
existisse um servidor seria necessário criar, em cada um dos computadores, 50 utilizadores para que
estes permitissem o acesso a qualquer uma das turmas.
Isto não faria qualquer sentido, já que um computador a agir como servidor pouparia todo este
trabalho. Assim:
1.2. SERVIÇOS E SERVIDORES (CONT.)
• As aplicações que estão em execução no cliente trocam
informações com o servidor tendo conhecimento de qual
o protocolo em utilização (função da camada de
transporte modelo TCP/IP) e quais as portas associadas
a essa comunicação (função da camada de aplicação do
modelo TCP/IP).
1.3. GESTÃO DE ACESSOS
• Como por exemplo: Pensemos num site de
vendas, alojado num servidor Web, vários
clientes podem encontrar-se a realizar as
suas compras simultaneamente.
Resolução e formação de endereços IP
2.1. ENDEREÇOS IP
• É a identificação única de um
computador ou de um equipamento
(routers, switchs, etc.) numa rede;
• Constituído por 32 bits (4 x 8 bits),
separados por pontos.
• Ex
e
mplo:
10101001.10101010.11111111.100000
00;
• Por cada octeto ou byte (conjunto de 8
bits separados por pontos), utilizam-se
números decimais de 0-255, pois uma
2.1. FORMAÇÃO DE ENDEREÇOS IP (CONT.)
• Rede pública;
• Redes privadas;
2.1. FORMAÇÃO DE ENDEREÇOS IP (CONT.)
Rede
pública
Rede Pública (Internet) utiliza a maior parte dos
IPs, ficando uma pequena gama de IPs para as
redes privadas;
Não podem existir IP’s iguais na mesma rede,
quer seja pública ou privada.
Apenas os IP’s públicos têm de ser únicos. Um
mesmo IP privado pode existir em várias redes
privadas sem que exista conflito.
Um servidor utiliza normalmente um IP estático
para ser identificado rapidamente;
Os computadores clientes utilizam normalmente IPs
dinâmicos únicos por sessão.
2.1. FORMAÇÃO DE ENDEREÇOS IP (CONT.)
• Gam
a de IP’s reservada para a
rede pública:
Classe do
Endereço
Endereços Nº Redes
Nº endereços/hosts
por rede
A 1.0.0.0 a 127.255.255.255 126 16.777.216
B 128.0.0.0 a 191.255.255.255 16.382 65.536
C 192.0.0.0 a 223.255.255.255 2.097.150 256
D 224.0.0.0 a 239.255.255.255 - -
E 240.0.0.0 a 247.255.255.255 - -
• Divididos por cinco classes distintas (A, B, C, D, E);
• Classes D e E são classes especiais, não podem ser
utilizadas para a identificação de redes ou
computadores:
• A classe D está reservada para “Multicast” (é a entrega de
informação de um ponto para múltiplos destinatários
simultaneamente);
• A classe E está reservada para futuras utilizações, atualmente
reservada a testes pela IETF (Internet Engineering Task
2.1. FORMAÇÃO DE ENDEREÇOS IP
(CONT.)
• Gam
a de IP reservada para a
rede privada:
Classe do
Endereço
Endereços Nº Redes Nº Hosts
A 10.0.0.0 a 10.255.255.255 128 16.777.216
B 172.16.0.0 a 172.31.255.255 16.384 65.536
C 192.168.0.0 a 192.168.255.255 2.097.152 256
- 169.254.0.0 a 169.254.255.255 1 65.534
• Os IP’s da gama 169.254.0.0-169.254.255.255
apesar de serem de classe B, reservada à gama
pública, não são identificados como tal. Existem
para quando o host está configurado para
receber o seu IP através de DHCP, e não encontra
na rede quem lhe forneça IP. Assim, por defeito,
2.1. FORMAÇÃO DE ENDEREÇOS IP
(CONT.)
• Gam
a de IP que não devem
ser utilizados:
De Até
0.0.0.0 0.255.255.255
127.0.0.0 127.255.255.255
128.0.0.0 128.0.255.255
191.255.0.0 191.255.255.255
192.0.0.0 192.0.0.255
223.255.255.0 223.255.255.255
224.0.0.0 239.255.255.255
240.0.0.0 255.255.255.255
2.1. FORMAÇÃO DE ENDEREÇOS IP
(CONT.)
• Um endereço IP divide-se em duas partes:
• Identificadora de Network (rede) e Identificadora de hosts (máquinas)
• Depende da classe a que o IP pertence.
• Conforme a classe, o endereço será dividido de forma diferente entre
rede e hosts.
2.1. FORMAÇÃO DE ENDEREÇOS IP (CONT.)
Bit identificador de
Classe A 8 16 24 32
Classe
A
Bits identificadores de
Classe B 8 16 24 32
Classe
B
Bits identificadores de
Classe C 8 16 24 32
Classe
C
Bits identificadores de
Classe D 8 16 24 32
Classe
D
Bits identificadores de
Classe E 8 16 24 32
Classe
1 1 0
0
1 0
1 1 1 0
1 1 1 1 0
2.1. FORMAÇÃO DE ENDEREÇOS IP
(CONT.)
• Para calcular o número de redes e o número de hosts
por rede que podemos endereçar utilizamos a
seguinte fórmula:
NC=2 nº de bits
• Para a classe A:
Nº de hosts: N
C= 2 2
4 = 16. 777. 21
6
hosts
Nº de redes: NC= 2 7 = 128 redes
Nota: Na tabela aparece 126 e não 128. Isto
deve-se ao facto de na rede, o 0 e o 127
fazerem parte da gama de IP’s reservados.
FORMATO DO ENDEREÇO IPV4
 Recordando como já foi dito, um endereço IP é
composto por duas partes:
⚫ A primeira parte do endereço identifica a rede onde a
interface de rede do dispositivo está conectada;
⚫ A segunda parte do endereço identifica, dentro da rede,
cada interface de rede de cada dispositivo
individualmente.
FORMATO DO ENDEREÇO IPV4
Formato do Endereço
 Com o objetivo de facilitar o trabalho com endereços IP os
endereços de 32 bits são divididos em 4 conjuntos de 8 bits.
 Cada conjunto de 8 bits representa um valor inteiro que pode
assumir qualquer valor entre 0 e 255.
CLASSE A D E E N D E R EÇO S IPV 4
 O primeiro byte representa o número da rede
 Os três bytes restantes identificam a interface de rede dentro de uma rede
específica
 O bit mais significativo é colocado em zero e os próximos 7 bits identificam
redes entre 1.X.X.X e 126.X.X.X
 Esse formato permite até 127 diferentes redes Classe A e acima de 16 milhões de
dispositivos em cada uma delas
 Esta classe de endereços é ideal para redes com um número grande de hosts por
rede
 Endereços
⚫ Número de rede permitido: 1.0.0.0 até 127.255.255.255
⚫ Número máximo de hosts por rede: 16.777.216
CALCULAR O Nº PELO QUAL TERMINA U M ENDEREÇO DE
CLASSE A
CLASSE B D E EN D E R EÇO S IPV 4
 Os dois primeiros bytes representam o número da rede
 Os dois bytes restantes identificam a interface de rede dentro de uma
rede específica
 Os dois bits mais significativos do primeiro byte são colocados em 10 e os
próximos 14 bits identificam redes entre 128.0.X.X e 191.255.X.X
 Esse formato permite até 16.382 diferentes redes Classe B e acima de 65
mil dispositivos em cada uma delas
 Endereços
⚫ Número de rede permitido: 128.0.0.0 até 191.255.0.0
⚫ Número máximo de hosts por rede: 65.534
CALCULAR O Nº PELO QUAL TERMINA UM
ENDEREÇO DE CLASSE B
CLASSE C D E EN D E R EÇO S IPV 4
 Os três primeiros bytes representam o número da rede
 O último byte restante identifica a interface de rede dentro
de uma rede específica
 Os três bits mais significativos do primeiro byte são
colocados em 110 e os próximos 21 bits identificam redes
entre 192.0.0.X e 223.255.255.X
 Esse formato permite mais que 2 milhões de diferentes
redes Classe C e até 254 dispositivos em cada uma delas
 Endereços
⚫ Número de rede permitido: 192.0.0.0 até 223.255.255.0
⚫ Número máximo de hosts por rede: 254
CALCULAR O Nº PELO QUAL TERMINA UM
E N D E R E Ç O DE CLASSE C

RC_M6_1ª Parte.pptx - Módulo 6 1ª. parte

  • 1.
    REDES DE COMUNICAÇÃO– 3º TGPSI Módulo 6
  • 2.
    • 1.1. Clientese Servidores • 1.2. Serviços e Servidores • 1.3. Gestão de Acessos
  • 3.
    1.1. CLIENTES ESERVIDORES Em que categorias se podem classificar as máquinas na Internet? • Servidores e clientes O que são servidores? • São máquinas que providenciam serviços (como ISP, FTP server, Web Server) a outras máquinas. O que são os clientes? • São máquinas que usam os serviços dos servidores.
  • 4.
    O QUE É? O que é um Fornecedor de Serviços Internet (ISP)? ⚫ Um Fornecedor de Serviços Internet (ISP) é uma empresa que fornece acesso à Internet que, normalmente, é pago. ⚫ As formas mais comuns de ligação a um ISP são através de uma linha de telefone (acesso telefónico) ou de uma ligação de banda larga (cabo ou ADSL). ⚫ Muitos ISPs fornecem serviços adicionais, tais como contas de correio eletrónico, browsers e espaço para criar um Web site. Créditos http://windows.microsoft.com/pt-pt/windows/what-is-internet-service-provider#1TC=windows-7
  • 5.
    1.1. CLIENTES ESERVIDORES (CONT.) Quando navegamos na Internet acedemos a quê para podermos visualizar a informação? • A dezenas de servidores ( ) para que seja possível a visualização da informação de cada página. • Apenas conseguimos visualizar essa informação.
  • 6.
    1.1. CLIENTES ESERVIDORES (CONT.) Quais as vantagens da utilização da arquitetura cliente/servidor? – os dados importantes são todos mantidos no mesmo lugar; –os dados estão protegidos por fortes ferramentas de segurança, reduzindo a ameaça de intrusão; –é possível remover e adicionar clientes sem afetar a operacionalidade da rede e sem necessidade de grandes alterações; –como os clientes não têm um papel importante neste modelo requer pouca administração.
  • 7.
    SE RVE RSIDE VS CLIENT SIDE • é um termo usado para designar operações que, num contexto cliente- servidor, são feitas no servidor, não no cliente. • designa operações feitas na estação de trabalho do utilizador.
  • 8.
    1.2. SERVIÇOS ESERVIDORES Quais as vantagens da utilização de um servidor na rede? * Poupança de tempo; Confere maior segurança a uma rede, pois permite impor restrições nos acessos dos clientes; Permite centralizar a informação; Evita a redundância; Reduz os custos de manutenção; Maior transparência e criação de hierarquia.
  • 9.
    Hoje em diafalamos várias vezes em estruturas cliente-servidor. Na escola há necessidade de nos autenticarmos (utilizador/password) nos computadores para termos acesso às suas funcionalidades. O que acontece, é que é estabelecida uma comunicação com o servidor local da escola que verifica se os dados introduzidos estão corretos e nos permite, ou não, aceder ao computador. A ausência de servidor implicaria redundância de informação por todos os computadores, isto é, seria necessário configurar cada máquina para funcionarem todas de igual forma. Por exemplo, se existissem 50 turmas na escola, cada uma representando um utilizador, se não existisse um servidor seria necessário criar, em cada um dos computadores, 50 utilizadores para que estes permitissem o acesso a qualquer uma das turmas. Isto não faria qualquer sentido, já que um computador a agir como servidor pouparia todo este trabalho. Assim:
  • 10.
    1.2. SERVIÇOS ESERVIDORES (CONT.) • As aplicações que estão em execução no cliente trocam informações com o servidor tendo conhecimento de qual o protocolo em utilização (função da camada de transporte modelo TCP/IP) e quais as portas associadas a essa comunicação (função da camada de aplicação do modelo TCP/IP).
  • 11.
    1.3. GESTÃO DEACESSOS • Como por exemplo: Pensemos num site de vendas, alojado num servidor Web, vários clientes podem encontrar-se a realizar as suas compras simultaneamente.
  • 12.
    Resolução e formaçãode endereços IP
  • 13.
    2.1. ENDEREÇOS IP •É a identificação única de um computador ou de um equipamento (routers, switchs, etc.) numa rede; • Constituído por 32 bits (4 x 8 bits), separados por pontos. • Ex e mplo: 10101001.10101010.11111111.100000 00; • Por cada octeto ou byte (conjunto de 8 bits separados por pontos), utilizam-se números decimais de 0-255, pois uma
  • 14.
    2.1. FORMAÇÃO DEENDEREÇOS IP (CONT.) • Rede pública; • Redes privadas;
  • 15.
    2.1. FORMAÇÃO DEENDEREÇOS IP (CONT.) Rede pública Rede Pública (Internet) utiliza a maior parte dos IPs, ficando uma pequena gama de IPs para as redes privadas; Não podem existir IP’s iguais na mesma rede, quer seja pública ou privada. Apenas os IP’s públicos têm de ser únicos. Um mesmo IP privado pode existir em várias redes privadas sem que exista conflito. Um servidor utiliza normalmente um IP estático para ser identificado rapidamente; Os computadores clientes utilizam normalmente IPs dinâmicos únicos por sessão.
  • 16.
    2.1. FORMAÇÃO DEENDEREÇOS IP (CONT.) • Gam a de IP’s reservada para a rede pública: Classe do Endereço Endereços Nº Redes Nº endereços/hosts por rede A 1.0.0.0 a 127.255.255.255 126 16.777.216 B 128.0.0.0 a 191.255.255.255 16.382 65.536 C 192.0.0.0 a 223.255.255.255 2.097.150 256 D 224.0.0.0 a 239.255.255.255 - - E 240.0.0.0 a 247.255.255.255 - - • Divididos por cinco classes distintas (A, B, C, D, E); • Classes D e E são classes especiais, não podem ser utilizadas para a identificação de redes ou computadores: • A classe D está reservada para “Multicast” (é a entrega de informação de um ponto para múltiplos destinatários simultaneamente); • A classe E está reservada para futuras utilizações, atualmente reservada a testes pela IETF (Internet Engineering Task
  • 17.
    2.1. FORMAÇÃO DEENDEREÇOS IP (CONT.) • Gam a de IP reservada para a rede privada: Classe do Endereço Endereços Nº Redes Nº Hosts A 10.0.0.0 a 10.255.255.255 128 16.777.216 B 172.16.0.0 a 172.31.255.255 16.384 65.536 C 192.168.0.0 a 192.168.255.255 2.097.152 256 - 169.254.0.0 a 169.254.255.255 1 65.534 • Os IP’s da gama 169.254.0.0-169.254.255.255 apesar de serem de classe B, reservada à gama pública, não são identificados como tal. Existem para quando o host está configurado para receber o seu IP através de DHCP, e não encontra na rede quem lhe forneça IP. Assim, por defeito,
  • 18.
    2.1. FORMAÇÃO DEENDEREÇOS IP (CONT.) • Gam a de IP que não devem ser utilizados: De Até 0.0.0.0 0.255.255.255 127.0.0.0 127.255.255.255 128.0.0.0 128.0.255.255 191.255.0.0 191.255.255.255 192.0.0.0 192.0.0.255 223.255.255.0 223.255.255.255 224.0.0.0 239.255.255.255 240.0.0.0 255.255.255.255
  • 19.
    2.1. FORMAÇÃO DEENDEREÇOS IP (CONT.) • Um endereço IP divide-se em duas partes: • Identificadora de Network (rede) e Identificadora de hosts (máquinas) • Depende da classe a que o IP pertence. • Conforme a classe, o endereço será dividido de forma diferente entre rede e hosts.
  • 20.
    2.1. FORMAÇÃO DEENDEREÇOS IP (CONT.) Bit identificador de Classe A 8 16 24 32 Classe A Bits identificadores de Classe B 8 16 24 32 Classe B Bits identificadores de Classe C 8 16 24 32 Classe C Bits identificadores de Classe D 8 16 24 32 Classe D Bits identificadores de Classe E 8 16 24 32 Classe 1 1 0 0 1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 0
  • 21.
    2.1. FORMAÇÃO DEENDEREÇOS IP (CONT.) • Para calcular o número de redes e o número de hosts por rede que podemos endereçar utilizamos a seguinte fórmula: NC=2 nº de bits • Para a classe A: Nº de hosts: N C= 2 2 4 = 16. 777. 21 6 hosts Nº de redes: NC= 2 7 = 128 redes Nota: Na tabela aparece 126 e não 128. Isto deve-se ao facto de na rede, o 0 e o 127 fazerem parte da gama de IP’s reservados.
  • 22.
    FORMATO DO ENDEREÇOIPV4  Recordando como já foi dito, um endereço IP é composto por duas partes: ⚫ A primeira parte do endereço identifica a rede onde a interface de rede do dispositivo está conectada; ⚫ A segunda parte do endereço identifica, dentro da rede, cada interface de rede de cada dispositivo individualmente.
  • 23.
    FORMATO DO ENDEREÇOIPV4 Formato do Endereço  Com o objetivo de facilitar o trabalho com endereços IP os endereços de 32 bits são divididos em 4 conjuntos de 8 bits.  Cada conjunto de 8 bits representa um valor inteiro que pode assumir qualquer valor entre 0 e 255.
  • 24.
    CLASSE A DE E N D E R EÇO S IPV 4  O primeiro byte representa o número da rede  Os três bytes restantes identificam a interface de rede dentro de uma rede específica  O bit mais significativo é colocado em zero e os próximos 7 bits identificam redes entre 1.X.X.X e 126.X.X.X  Esse formato permite até 127 diferentes redes Classe A e acima de 16 milhões de dispositivos em cada uma delas  Esta classe de endereços é ideal para redes com um número grande de hosts por rede  Endereços ⚫ Número de rede permitido: 1.0.0.0 até 127.255.255.255 ⚫ Número máximo de hosts por rede: 16.777.216
  • 25.
    CALCULAR O NºPELO QUAL TERMINA U M ENDEREÇO DE CLASSE A
  • 26.
    CLASSE B DE EN D E R EÇO S IPV 4  Os dois primeiros bytes representam o número da rede  Os dois bytes restantes identificam a interface de rede dentro de uma rede específica  Os dois bits mais significativos do primeiro byte são colocados em 10 e os próximos 14 bits identificam redes entre 128.0.X.X e 191.255.X.X  Esse formato permite até 16.382 diferentes redes Classe B e acima de 65 mil dispositivos em cada uma delas  Endereços ⚫ Número de rede permitido: 128.0.0.0 até 191.255.0.0 ⚫ Número máximo de hosts por rede: 65.534
  • 27.
    CALCULAR O NºPELO QUAL TERMINA UM ENDEREÇO DE CLASSE B
  • 28.
    CLASSE C DE EN D E R EÇO S IPV 4  Os três primeiros bytes representam o número da rede  O último byte restante identifica a interface de rede dentro de uma rede específica  Os três bits mais significativos do primeiro byte são colocados em 110 e os próximos 21 bits identificam redes entre 192.0.0.X e 223.255.255.X  Esse formato permite mais que 2 milhões de diferentes redes Classe C e até 254 dispositivos em cada uma delas  Endereços ⚫ Número de rede permitido: 192.0.0.0 até 223.255.255.0 ⚫ Número máximo de hosts por rede: 254
  • 29.
    CALCULAR O NºPELO QUAL TERMINA UM E N D E R E Ç O DE CLASSE C