Este documento apresenta um projeto para promover alternativas energéticas sustentáveis na Amazônia Legal, com o objetivo de atender comunidades desconectadas do Sistema Interligado Nacional. O projeto visa mapear o potencial energético da região, implantar sistemas de geração de energia autossustentáveis e realizar campanhas de conservação de energia.
Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...Portal NE10
Cinco engenheiros da Chesf, diante do avanço da transposição do São Francisco e da imposição do uso múltiplo das águas, está apresentando uma proposta de gestão integrada do rio, com vista a sua sustentabilidade.
Carta da Sanasa encaminhada ao COMDEMA
Trecho:
Vimos pelo presente apresentar, respeitosamente, documento que aborda
fundamentos técnicos, institucionais e jurídicos para fins de publicidade, transparência e,
notadamente alerta às incongruências de documento apresentado pelo relator da
Comissão Especial Temática para estudo e emissão de relatório sobre a questão da
segurança hídrica no município de Campinas e alternativas possíveis para sua garantia em
reunião extraordinária do Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMDEMA, conforme
consta dos itens subsequentes.
Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...Portal NE10
Cinco engenheiros da Chesf, diante do avanço da transposição do São Francisco e da imposição do uso múltiplo das águas, está apresentando uma proposta de gestão integrada do rio, com vista a sua sustentabilidade.
Carta da Sanasa encaminhada ao COMDEMA
Trecho:
Vimos pelo presente apresentar, respeitosamente, documento que aborda
fundamentos técnicos, institucionais e jurídicos para fins de publicidade, transparência e,
notadamente alerta às incongruências de documento apresentado pelo relator da
Comissão Especial Temática para estudo e emissão de relatório sobre a questão da
segurança hídrica no município de Campinas e alternativas possíveis para sua garantia em
reunião extraordinária do Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMDEMA, conforme
consta dos itens subsequentes.
Parceria publico-privada Sanasa/AEGEA
Estudos Técnicos de engenharia, jurídico,
econômico-financeiro e matriz de riscos voltados à concepção e ao desenvolvimento
em projetos que envolvam investimentos e serviços que possam contribuir para a
antecipação de suas metas de universalização dos serviços de esgotos em Campinas e
em projetos associados na área de saneamento básico e ambiental em Campinas e na
Região Metropolitana
Os dispêndios com os Estudos aproveitados deverão ser justificados pelos interessados
e serão objeto de ressarcimento aos respectivos autores pelo vencedor da eventual
licitação, até o limite de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) (“Valor Global”),
nas condições definidas neste CHAMAMENTO PÚBLICO.
Chamamento Público 001/2014
1. HISTÓRICO
Em 20 de janeiro de 2014 a Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A -
SANASA recebeu da AEGEA Saneamento e Participações S/A solicitação de autorização
para realização de estudos técnicos voltados à concepção de modelo de Parceria
Público-Privada com a SANASA, no município CAMPINAS.
O abastecimento do município de Campinas é feito por meio de dois
mananciais: o rio Atibaia e o rio Capivari.
O DAEE, órgão responsável pela outorga dos direitos de uso da água no Estado
de São Paulo, autorizou a captação de água dos rios Atibaia e Capivari pela
portaria 634 de 03 de abril de 2008, sendo autorizada a utilização de 4.700 L/s
do rio Atibaia e 400 L/s do rio Capivari, pelo prazo de 10 anos.
O município de Campinas divide-se em três bacias naturais de esgotamento:
Atibaia, Quilombo e Capivari. O rio Atibaia é o principal manancial abastecedor
de Campinas e, em função da topografia, grande parte da água captada é
devolvida, na forma de esgotos, para as bacias do Quilombo e Capivari.
Nova política energética requerida para o estado da bahiaFernando Alcoforado
Este artigo tem como objetivo propor uma nova política para o setor de energia do Estado da Bahia a partir da perspectiva do desenvolvimento sustentável. Os resultados deste estudo apontam para a necessidade da adoção de uma nova política energética sustentável para a Bahia baseada em grande parte no uso de energias renováveis .
O Balanço Energético traz um diagnóstico do consumo de energia no setor industrial do Estado com ano/base 2006 a 2012. Foi elaborado pelo LabCET- Laboratório de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos do Departamento Engenharia Mecânica da UFSC, com apoio do Ministério de Minas e Energia e coordenação da Secretaria de Estado do Planejamento.
Parceria publico-privada Sanasa/AEGEA
Estudos Técnicos de engenharia, jurídico,
econômico-financeiro e matriz de riscos voltados à concepção e ao desenvolvimento
em projetos que envolvam investimentos e serviços que possam contribuir para a
antecipação de suas metas de universalização dos serviços de esgotos em Campinas e
em projetos associados na área de saneamento básico e ambiental em Campinas e na
Região Metropolitana
Os dispêndios com os Estudos aproveitados deverão ser justificados pelos interessados
e serão objeto de ressarcimento aos respectivos autores pelo vencedor da eventual
licitação, até o limite de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) (“Valor Global”),
nas condições definidas neste CHAMAMENTO PÚBLICO.
Chamamento Público 001/2014
1. HISTÓRICO
Em 20 de janeiro de 2014 a Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A -
SANASA recebeu da AEGEA Saneamento e Participações S/A solicitação de autorização
para realização de estudos técnicos voltados à concepção de modelo de Parceria
Público-Privada com a SANASA, no município CAMPINAS.
O abastecimento do município de Campinas é feito por meio de dois
mananciais: o rio Atibaia e o rio Capivari.
O DAEE, órgão responsável pela outorga dos direitos de uso da água no Estado
de São Paulo, autorizou a captação de água dos rios Atibaia e Capivari pela
portaria 634 de 03 de abril de 2008, sendo autorizada a utilização de 4.700 L/s
do rio Atibaia e 400 L/s do rio Capivari, pelo prazo de 10 anos.
O município de Campinas divide-se em três bacias naturais de esgotamento:
Atibaia, Quilombo e Capivari. O rio Atibaia é o principal manancial abastecedor
de Campinas e, em função da topografia, grande parte da água captada é
devolvida, na forma de esgotos, para as bacias do Quilombo e Capivari.
Nova política energética requerida para o estado da bahiaFernando Alcoforado
Este artigo tem como objetivo propor uma nova política para o setor de energia do Estado da Bahia a partir da perspectiva do desenvolvimento sustentável. Os resultados deste estudo apontam para a necessidade da adoção de uma nova política energética sustentável para a Bahia baseada em grande parte no uso de energias renováveis .
O Balanço Energético traz um diagnóstico do consumo de energia no setor industrial do Estado com ano/base 2006 a 2012. Foi elaborado pelo LabCET- Laboratório de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos do Departamento Engenharia Mecânica da UFSC, com apoio do Ministério de Minas e Energia e coordenação da Secretaria de Estado do Planejamento.
COMO O GOVERNO DO BRASIL PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL O SETOR DE ENERGIA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar como o governo do Brasil poderá tornar sustentável o setor de energia com o propósito de colaborar no combate ao aquecimento global e de legar os recursos energéticos existentes no País para as futuras gerações. Segundo a Agência Internacional de Energia, o petróleo, o gás natural e o carvão são as fontes de energia maiores responsáveis pela emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No mundo, o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No Brasil, o setor de energia é responsável por 21% das emissões de gases do efeito estufa. O setor elétrico do Brasil possui 19,7% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (gás natural, derivados de petróleo e carvão e derivados) e 2,2% de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Por sua vez, a matriz energética do Brasil como um todo possui 53,3% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (petróleo e derivados, gás natural e carvão mineral) e 1,3% são de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Para o setor de energia do Brasil ser sustentável, todas estas fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis e em usinas nucleares devem ser substituídas por fontes de energia renovável (hídricas, solar, eólica, das marés, das ondas, biomassa e hidrogênio).
Painel 1 – Perspectivas da Geração de Energia HidrocinéticaUKinBrazilNetwork
Apresentação ministrada pelo Sr. Ângelo Torres Madureira, Engenheiro da Eletronorte, exibida durante o Seminário Hidrocinética no Norte do Brasil, realizado em Brasília no dia 27 de abril 2016, no Auditório da Eletronorte.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
1. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI
SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - SUDAM
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS - OEA
PROJETO DE AÇÕES INTEGRADAS PARA O PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA – PRODESAM
CONTRATO CPR - 221.072
PLANO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - PRDA
PORTFÓLIO DE PROJETOS ESTRATÉGICOS – PRDA 2012-2015
PROGRAMA ESTRUTURANTE - ENERGIA
Projeto - Alternativas Energéticas Sustentáveis para Amazônia
Versão Preliminar
2. Sumário
1 ESPACIALIZAÇÃO DO PROJETO .................................................................................. 3
2 JUSTIFICATIVA................................................................................................................... 3
3 OBJETIVO ............................................................................................................................ 5
4 RESULTADO ....................................................................................................................... 5
5 METAS ................................................................................................................................. 5
6 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO .................................................................... 6
7 METODOLOGIA .................................................................................................................. 6
8 CRONOGRAMA .................................................................................................................. 7
9 RECURSOS FINANCEIROS............................................................................................. 8
9.1 Fontes de Financiamento Identificadas .................................................................... 8
9.2 Outras Fontes de Financiamento .............................................................................. 9
10 PARCERIAS ESTRATÉGICAS .................................................................................... 10
3. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
1 ESPACIALIZAÇÃO DO PROJETO
A abrangência do projeto Alternativas Energéticas Sustentáveis para a
Amazônia compreende os sistemas isolados dos Estados do Acre, Amapá,
Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins, que não
fazem parte do Sistema Interligado Nacional – SIN.
2 JUSTIFICATIVA
A Amazônia Legal é o maior potencial energético em escala nacional e um
dos maiores do mundo conhecidos. Entretanto, a exploração do seu potencial
energético está muito aquém da demanda de energia para o seu crescimento
endógeno autossustentado. Não bastam as grandes centrais de geração instaladas,
em andamento e projetadas. Faz-se necessária a diversificação de suas múltiplas
fontes, para um aproveitamento mais eficaz e eficiente, do ponto de vista do balanço
do seu potencial energético final. Há muitos vazios sem cobertura do Sistema
Interligado Nacional - SIN de distribuição de energia. E muitos deles dotados de
grande biodiversidade e riqueza, apesar da baixa densidade de sua população
humana.
Um estudo recente “Matriz Energética do Estado de São Paulo -2035 –
Sumario Executivo” da Secretaria de Energia do Estado de São Paulo – 2011-SP, e
outros da empresa de Pesquisa Energética – EPE ligada ao Ministério de Minas e
Energia – MME e apoiada pela ANEEL e outros atores desse sistema demonstram
que no domínio da geração, transporte e uso de energia, o exercício do
planejamento de longo prazo é fundamental para a maior eficiência deste insumo -
energia - vital para o desenvolvimento. Neste sentido a elaboração de uma exaustiva
matriz energética da Amazônia Legal através de um balanço de demanda e oferta
para quaisquer fontes de energia deve buscar otimizar sua eficiência até ao manejo
de sua regulação ex-post no trato do seu passivo ambiental.
Assim, é crucial assegurar que o imenso potencial energético da Amazônia
seja explorado de forma sustentável, possibilitando a geração de energia necessária
de baixo custo e baixo impacto. Mas paradoxalmente, entre as muitas fontes de
geração hidroelétrica, se priorizou a geração de grande porte para exportação, no
3
4. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
indesejável crescimento “hacia afuera” em detrimento das diversas fontes
alternativas convencionais e não-convencionais abundantes na região. Dados do
DNAEE (2010) sobre o potencial hidrológico da Amazônia Legal demonstram essa
capacidade energética na Tabela 1 a seguir.
Tabela 1 Potencial Hidrológico da Amazônia Legal
Área de Descarga Média de Longo
Deflúvio Médio
Bacia Período
Drenagem 10³
Hidrográfica
km³ m³/s l/s/km² hm²/ano mm/ano
Amazonas 3.900 133.380 34.2 4.206 1.079
Tocantins 757 11.800 15.6 372 492
Atlântico Norte 76 3.660 48.2 115 1.520
Produção
Hídrica da 4.733 148.840 98 4.693 3.091
Amazônia Legal
A fantástica vazão do deflúvio médio de 148.840m 3/s e uma descarga média
de longo período em 3.091mm/ano confirmam essa abundancia subaproveitada. E
no caso do potencial biológico, e.g. o estoque subinventariado de produtos não-
madeireiros para biocombustíveis, pode-se prever uma cadeia regional de produção
de alta competitividade ampliada por suas vantagens logísticas voltadas para este
mercado. Portanto, um diagnostico e prognostico deste potencial devem buscar e
promover a diversificação da matriz energética regional, priorizando, através do seu
mapeamento georreferenciado, a identificação, qualificação e métrica destas fontes
alternativas de baixo impacto tais como: a) - hidrocinéticas de baixo custo - PCHs
não-convencionais a fio-d’água; b) bioenergia através de sua biomassa renovável
e/ou valorizada sob reaproveitamento (como biocombustíveis para calor e propulsão
derivados de espécies florestais nativas não-madeireiras e madeireiras de uso
múltiplo – especialmente as oleaginosas); c) energia eólica e energia solar e d) –
PCHs através de pequenas quedas d’agua de até de 7 metros de altura.
Finalmente, a pesquisa e desenvolvimento destas fontes georreferenciadas,
através da cooperação e integração regional de C,T&I, possibilitarão o atendimento
de áreas isoladas fora do SIN, especialmente no Programa público federal “Luz Para
Todos”, concebido para democratizar esta distribuição, onde não pudesse cobrir
todo o território produtivo, especialmente naqueles nichos de baixa densidade
4
5. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
populacional, devido à sua viabilidade socioeconômica (ver mapa). Mas também,
reduzirão seus custos de distribuição, pela redução dos seus sistemas de transporte
para impulsionar a interiorização do desenvolvimento industrial da Região assim
como ampliar a cobertura de domicílios atendidos com eletricidade, tanto na área
rural como na urbana.
3 OBJETIVO
Promover ações que estimulem a implantação, geração e uso de energias
alternativas sustentáveis, de baixo custo e baixo impacto na região, visando atender
as comunidades desconectadas do Sistema Interligado Nacional (SIN).
4 RESULTADO
4.1 Balanço georreferenciado e Matriz do Potencial Energético dos territórios das
Reservas Extrativistas e das APA’s da Amazônia Legal realizados;
4.2 Sistemas não convencionais de geração e distribuição de energia
autossustentáveis nas áreas protegidas com maior densidade populacional
(RESEX e APAS) realizados;
4.3 Campanhas anuais de conservação de energia realizadas.
5 METAS
Realizar um balanço georreferenciado e elaborar a Matriz do Potencial
Energético dos territórios das Reservas Extrativistas e das APAs da Amazônia
Legal nos anos 1 e 2;
Implantar 18 sistemas não convencionais de geração e distribuição de energia
autossustentáveis nas áreas protegidas com maior densidade populacional
(RESEX e APAS), nos anos 2,3 e 4, sendo 2 por Estado.
5
6. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
6 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO
N° de Projetos Dedicados aprovados comparado ao n° de Projetos
Congêneres Tradicionais;
Percentual da taxa anual de investimento s/energia alternativa comparada ao
percentual da Tx/a energia tradicional;
Taxa de substituição técnica da energia convencional. Formula: [Ea(ano
corrente)-Ea(ano base)/ Ec(ano corrente)- Ec(ano base)]*100;
Percentual da Tx/a de beneficio/custo da energia alternativa comparada ao
percentual da Tx/a beneficio/custo da energia tradicional;
N° domicílios, atividades produtivas e emprego alimentados por energia
alternativa;
Percentual da taxa anual de conservação de energia relativa ao ano base.
7 METODOLOGIA
Fase I
- Realizar levantamento de estudos, pesquisas e dados sobre o setor energético na
Amazônia Legal, atualiza-los e identificar e conhecer experiências de melhores
práticas publicas e privadas no país e no exterior. Integrar e capitalizar o
desenvolvimento, execução e resultados dos projetos estruturantes aprovados no
PRDA 2012-2015.
- Propor e realizar eventos inter e intra estaduais no território regional para troca de
experiências e integração regional e nacional de politicas publicas com a
participação dos atores locais deste campo de interesse (Administração Publica,
instituições de C,T&I e setor produtivo)
6
7. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
Fase II
Produzir uma matriz através de mapas georreferenciados do potencial energético
dos territórios das Reservas Extrativistas e das APA’s da Amazônia Legal,
destacando aqueles hidrocinéticos e biológicos sustentáveis de baixo impacto e de
baixo custo.
Fase III
- Realização de estudos, pesquisas e campanhas de massa sobre conservação de
energia
- Implantação de 18 sistemas não convencionais de geração e distribuição de
energia autossustentáveis nas áreas protegidas com maior densidade populacional
(RESEX e APAS) na Amazônia Legal
8 CRONOGRAMA
Ano Ano Ano Ano
Cronograma de Execução das Metas
1 2 3 4
FASE I
Levantamento de estudos, pesquisas e dados sobre o
X
setor energético na Amazônia Legal
Identificação e conhecimento de experiências de
melhores praticas publicas e privadas no pais e no X
exterior
Articulação e integração do desenvolvimento,
execução e resultados dos projetos estruturantes X
aprovados no PRDA 2012-2015
Realização de eventos inter e intra estaduais no
território regional para troca de experiências e X
integração regional e nacional de politicas publicas
FASE II
Produção de mapas georreferenciados do potencial
X
energético das RESEX e APA’s da Amazônia Legal
Produzir uma matriz através de mapas
georreferenciados do potencial energético das X X
RESEXs e APA’s Amazônia Legal
FASE III
Realização de estudos, pesquisas e campanhas de
massa sobre conservação de energia X X X X
Implantação de 18 sistemas não convencionais de
geração e distribuição de energia autossustentáveis
nas áreas protegidas com maior densidade X X X
populacional (RESEX e APAS)
7
8. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
9 RECURSOS FINANCEIROS
9.1 Fontes de Financiamento Identificadas
Este tópico apresenta as possíveis fontes de recursos, que foram
identificadas pela consultoria nos PPA’s estaduais.
O processo de identificação das fontes ocorreu a partir da montagem de
banco de dados, baseado em informações sobre programas, ações e recursos
financeiros disponíveis nos Planos Plurianuais - PPA's dos estados e do governo
federal. A busca dessas informações deu-se principalmente por meio eletrônico, nos
sites das secretarias e ministérios.
Algumas dificuldades foram encontradas no processo de elaboração do
referido banco de dados, entre as quais destaca-se o fato de que nem todos os
planos (PPA's) foram disponibilizados pelos estados no período definido pela
consultoria para a coleta de informações, ou seja, no final do mês de fevereiro de
2012.
Outra dificuldade encontrada diz respeito a incompatibilidade metodológica
entre planos, onde foi possível constatar que a metodologia de elaboração do PPA
do governo federal e do estado do Tocantins tem abordagem distinta daquela
adotada pelos demais estados da união. O governo federal e o estado do Tocantins
não utilizaram a agregação orçamentária por ação, quando da elaboração do PPA
2012 – 2015, considerado suma importância para a análise orçamentária, haja vista
que a ação trata da realização do objetivo do Programa, do qual resulta um produto
(bem ou serviço), ofertado à sociedade e/ou ao próprio Estado, que demanda
recursos orçamentários e/ou recursos não orçamentário. A não existência deste item
tornou difícil a compatibilização orçamentária.
No momento em que foram concluídos o banco de dados e a matriz de
elaboração dos projetos, com suas problemáticas e propostas, deu-se o processo de
confrontação entre objetivos e metas dos projetos do PRDA e os programas e ações
dos PPA’s estaduais, para a partir daí poder identificar o volume de recursos
disponíveis para cada temática abordada.
8
9. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
Abaixo apresentamos as o volume de recurso identificado, agrupado por
programas, nos referidos estados.
Tabela 1 Fonte de Recursos dos Planos Plurianuais dos Estados Relacionados aos Projetos
Estratégicos.
ESTADO/PROGRAMA PPA Nº AÇÕES PPA R$
AMAZONAS 1 4.000.000
Amazonas 2020 1 4.000.000
MARANHÃO 4 1.452.413
Geração e Disseminação da 4 1.452.413
Informação Mínero-
energética
MATO GROSSO 1 2.020.000
Desenvolvimento da 1 2.020.000
Indústria, Comércio, Serviços,
Minas e Energia
PARÁ 1 16.000.000
Energia no Pará 1 16.000.000
RORAIMA 1 8.221.779
Geração de Energia Elétrica 1 8.221.779
Total Geral 8 31.694.192
Fonte: PPA’s Estaduais
9.2 Outras Fontes de Financiamento
- BNDES - Fundo Amazônia
- ELETROBRAS
- ELETRONORTE
- ANEEL
- MME
- MCT / Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP
- MMA
- MDA
- VALE
- SEBRAE
- CNI
- Fundação Banco do Brasil - FBB
- Fundação Bradesco
- Fundação Itaú
9
10. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
10 PARCERIAS ESTRATÉGICAS
FEDERAIS
Instituto Nacional de Metrologia - INMETRO
INT – Instituto Nacional de Tecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI
Serviço Nacional de Processamento de Dados - SERPRO
Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
Banco da Amazônia - BASA
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT
Instituto Militar de Engenharia - IME
Centro de Pesquisas - CENPES/PETROBRAS
Fundação Osvaldo Cruz - Farmanguinhos
Instituto Butantã
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM
ESTADUAIS
ACRE:
- Universidade Federal do Acre – UFAC
- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre - IFAC
- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA/AC
- Fundação de Tecnologia do Estado do Acre – FUNTAC,
- Comissão Pró-Índio do Acre
- Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio-AC
- Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais do Acre
- Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia
- Instituto Dom Moacyr
- Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Indústria, Comércio, Serviços, Ciência e
Tecnologia
- Serviço de Apoio àss Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE/AC
- Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI/AC
AMAPÁ:
- Universidade Federal do Amapá – UFAP
- Universidade do Estado do Amapá - UEAP
10
11. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá – IFAP
- Instituto de Pesquisa Cientifica e Tecnológica do Estado do Amapá – IEPA
- Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Amapá – SETEC
- Polícia Técnico Cientifica do Estado do Amapá
- SEBRAE-AP
- SENAI - AP
- EMBRAPA-AP
- Agência de Desenvolvimento do Amapá
AMAZONAS:
- Universidade Federal do Amazonas - UFAM
- Universidade do Estado do Amazonas - UEAM
- Centro Universitário do Norte
- Centro Universitário Nilton Lins - UNINILTON
- Centro de Educação Tecnológica do Amazonas - CETAM
- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Do Amazonas - IFAM
- Embrapa Amazônia Ocidental
- Grupo de Estudos em Desenvolvimento Socioambiental do Amazonas - GEDSA
- Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
- Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas - IPAAM
- Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
- Museu da Amazônia
- Secretaria de Ciência E Tecnologia do Amazonas – SECT
- Fundação de Amparo A Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM
- SENAI - AM
- SEBRAE - AM
- Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica – FUCAPI
- Fundação de Medicina Tropical do Amazonas – FMTAM
- Agencia de Desenvolvimento Econômico E Social Do Amazonas - AADES
- Agencia de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas - ADS
MARANHAO:
- Universidade Federal do Maranhão - UFMA
- Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA
- Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão - CPHNAMA
- Sociedade Astronômica Maranhense de Amadores - SAMA
- Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento
Tecnológico - SECTEC
- Fundação de Amparo A Pesquisa e ao Desenvolvimento Tecnológico - FAPEMA
MATO GROSSO:
- Universidade do Estado de Mato Grosso - UFMT
- Universidade Federal Do Mato Grosso - UNEMAT
- Universidade de Cuiabá – UNICI
- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Mato Grosso - IFMT
- Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - SECITEC
11
12. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
- Fundação de Amparo a Pesquisa de Mato Grosso - FAPEMAT
PARA:
- Universidade Federal do Pará - UFPA
- Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA
- Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
- Universidade do Estado do Pará - UEPA
- Universidade da Amazônia – UNAMA
- Universidade Luterana Brasileira – ULBRA PA
-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará IFPA
- EMBRAPA PA
- Instituto Evandro Chagas - IEC
- Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG
- Movimento Científico Norte Nordeste Do Estado Do Pará
- Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia E Inovação - SECTI
- Fundação de Amparo a Pesquisa – FAPESPA
- Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará –
IDESP
RONDONIA:
- Universidade Federal de Rondônia - UNIR
- Universidade Luterana Brasileira – ULBRA RO
- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia De Rondônia – IFRO
- Faculdade de Tecnologia São Mateus - FATESM
- EMBRAPA/RO
- Fundação Oswaldo Cruz - RO
- SEBRAE - RO
- SENAI – RO
RORAIMA:
Universidade Federal de Roraima
Universidade Estadual de Roraima
Embrapa - RR
TOCANTINS
Universidade Federal de Tocantins
Universidade Luterana do Brasil – ULBRA-TO
Fundação Universidade do Tocantins - UNITINS
Fundação de Medicina Tropical - FMT
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFT
Sebrae - Amazontech
Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia do Tocantins - SECT
Embrapa to
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13. Portfólio de Projetos Estratégicos-PRDA
Programa Estruturante – Energia. Projeto: Alternativas Energéticas Sustentáveis
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Matriz Energética do Estado de São Paulo -2035 – Sumario Executivo - Secretaria
de Energia do Estado de São Paulo – 2011-SP
Guia do empreendedor de pequenas centrais hidrelétricas, ANEEL, Brasília, 2003.
Mudanças climáticas: uma visão do Brasil in: www.ambienteenergia.com.br
The European Strategic Energy Technology Plan Towards a Low Carbon Future –
SET PLAN 2010 - Luxembourg, 2010, Publication Office of the European Union
VII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos”, ENEE, PR, Brasília, 2007
Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de
Energia Elétrica – ANEEL – Brasília, DF, 2008
Plano Diretor de Inovações Tecnológicas 2011-2014 – PDIT”, Eletrobrás-Eletronorte
Energy for Life - and Development 2009-2012” in Sustainable Energy Europe
Campaign – European Union.
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