O documento apresenta uma aula introdutória sobre Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química. O professor incentiva os alunos a analisarem se gostam da área e propõe uma atividade em grupo onde frases sobre o assunto são completadas e equipes são formadas. A atividade visa conhecer melhor os alunos e facilitar o aprendizado.
Este documento fornece resumos de questões de física sobre cinemática, termodinâmica e mecânica. As questões abordam tópicos como evaporação de líquidos, balanças romanas, leis de Newton e quantidades de movimento.
1) O documento apresenta soluções comentadas para questões de física de um vestibular sobre benzeno e um chuveiro elétrico.
2) A solução para a questão sobre benzeno calcula a concentração do benzeno no galpão usando a massa, volume e densidade dados.
3) A solução para a questão sobre o chuveiro elétrico calcula a relação entre as resistências nos modos verão e inverno usando a potência, tensão e fórmula de Ohm.
O documento descreve os objetivos e conceitos abordados em uma aula sobre determinação de vazão, incluindo: (1) cálculo de vazão usando a fórmula de volume e tempo; (2) conceitos de pressão estática de fluidos e equação manométrica; (3) equação da energia para escoamento incompressível.
O documento descreve os conceitos fundamentais da hidrodinâmica, incluindo: 1) os tipos de condutos hidráulicos como condutos forçados e livres; 2) a definição de vazão e os tipos de escoamento; 3) as equações da continuidade e de Bernoulli que descrevem o movimento dos fluidos.
1) O documento apresenta conceitos fundamentais de hidráulica e hidrodinâmica, incluindo definições de massa específica, peso específico, pressão, metro de coluna d'água e classificação dos movimentos de fluidos.
2) Aborda os regimes de escoamento laminar, transitório e turbulento e conceitos como vazão, equação da continuidade e equação de Bernoulli.
3) Discutem-se experiências de Reynolds e Nikuradse para caracterizar os regimes de escoamento e a influência da rugosidade.
O documento discute condutos sob pressão e perda de carga em condutos hidráulicos. Apresenta as fórmulas fundamentais para calcular perda de carga, incluindo a fórmula de Darcy-Weisbach e discute os regimes laminar e turbulento. Explica como o número de Reynolds é usado para determinar o regime de escoamento e como a perda de carga depende da rugosidade, viscosidade, densidade, velocidade e diâmetro do conduto.
O documento descreve os fundamentos do escoamento em condutos forçados. Aborda conceitos como regimes de escoamento laminar e turbulento, equação de Bernoulli aplicada a fluidos reais, perdas de carga contínuas e localizadas. Explica a experiência de Reynolds que caracterizou os diferentes regimes de escoamento e introduziu o número de Reynolds.
O documento discute o escoamento em condutos e a determinação do coeficiente de atrito. Apresenta os diferentes regimes de escoamento e como o coeficiente de atrito depende da rugosidade da parede do conduto e do número de Reynolds. Fornece fórmulas e diagramas para calcular a perda de carga em função destes fatores.
Este documento fornece resumos de questões de física sobre cinemática, termodinâmica e mecânica. As questões abordam tópicos como evaporação de líquidos, balanças romanas, leis de Newton e quantidades de movimento.
1) O documento apresenta soluções comentadas para questões de física de um vestibular sobre benzeno e um chuveiro elétrico.
2) A solução para a questão sobre benzeno calcula a concentração do benzeno no galpão usando a massa, volume e densidade dados.
3) A solução para a questão sobre o chuveiro elétrico calcula a relação entre as resistências nos modos verão e inverno usando a potência, tensão e fórmula de Ohm.
O documento descreve os objetivos e conceitos abordados em uma aula sobre determinação de vazão, incluindo: (1) cálculo de vazão usando a fórmula de volume e tempo; (2) conceitos de pressão estática de fluidos e equação manométrica; (3) equação da energia para escoamento incompressível.
O documento descreve os conceitos fundamentais da hidrodinâmica, incluindo: 1) os tipos de condutos hidráulicos como condutos forçados e livres; 2) a definição de vazão e os tipos de escoamento; 3) as equações da continuidade e de Bernoulli que descrevem o movimento dos fluidos.
1) O documento apresenta conceitos fundamentais de hidráulica e hidrodinâmica, incluindo definições de massa específica, peso específico, pressão, metro de coluna d'água e classificação dos movimentos de fluidos.
2) Aborda os regimes de escoamento laminar, transitório e turbulento e conceitos como vazão, equação da continuidade e equação de Bernoulli.
3) Discutem-se experiências de Reynolds e Nikuradse para caracterizar os regimes de escoamento e a influência da rugosidade.
O documento discute condutos sob pressão e perda de carga em condutos hidráulicos. Apresenta as fórmulas fundamentais para calcular perda de carga, incluindo a fórmula de Darcy-Weisbach e discute os regimes laminar e turbulento. Explica como o número de Reynolds é usado para determinar o regime de escoamento e como a perda de carga depende da rugosidade, viscosidade, densidade, velocidade e diâmetro do conduto.
O documento descreve os fundamentos do escoamento em condutos forçados. Aborda conceitos como regimes de escoamento laminar e turbulento, equação de Bernoulli aplicada a fluidos reais, perdas de carga contínuas e localizadas. Explica a experiência de Reynolds que caracterizou os diferentes regimes de escoamento e introduziu o número de Reynolds.
O documento discute o escoamento em condutos e a determinação do coeficiente de atrito. Apresenta os diferentes regimes de escoamento e como o coeficiente de atrito depende da rugosidade da parede do conduto e do número de Reynolds. Fornece fórmulas e diagramas para calcular a perda de carga em função destes fatores.
Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química: o estudo de instalações de bomb...Raimundo Ignacio
Relacionar e ampliar os estudos de mecânica dos fluidos nas principais aplicações da engenharia química, o que nos leva a estudar: o projeto de uma instalação hidráulica básica, onde dimensionamos as tubulações, escolhemos a bomba adequada, analisamos o fenômeno de cavitação e calculamos o custo de operação; a determinação experimental do rendimento da bomba; a associação série e paralelo de bombas hidráulicas; utilização do inversor de frequência tanto no controle da vazão do escoamento, como na redução da potência consumida pelo sistema; correções das curvas características das bombas (CCB) para fluidos “viscosos” e determinação do NPSHrequeridoem função da rotação específica.
Este documento fornece uma síntese das etapas de um projeto básico de uma instalação de bombeamento. Ele analisou estas etapas anteriormente e agora busca esclarecer possíveis dúvidas sobre o processo do projeto. O texto também enfatiza a importância de superar limitações internas e medos.
1) O documento descreve procedimentos para corrigir curvas em uma instalação projetada, incluindo determinar coeficientes de correção para vazão, carga manométrica e viscosidade.
2) Inicialmente, determina-se a equação da curva característica da instalação e os valores de projeto de vazão e carga manométrica para o fluido viscoso.
3) Usando um gráfico, obtêm-se os coeficientes de correção Kη, KQ e KH comparando os valores de projeto com os valores
1) O documento discute como corrigir as curvas características de bombas quando se muda de transportar água para um fluido viscoso.
2) É fornecido um exemplo de como ler os dados nas curvas originais da bomba no ponto de máxima eficiência e calcular coeficientes de correção.
3) Usando esses coeficientes, uma tabela é preenchida e novas curvas são construídas para refletir o desempenho com o fluido viscoso.
Este documento descreve um experimento para determinar a curva de carga total em função da vazão total para uma associação em paralelo de duas bombas. O experimento mede as pressões e rotações nas entradas e saídas de cada bomba e usa essas medições para calcular a carga total e vazão total através de balanços de energia. Os resultados experimentais serão comparados a dados de catálogo para validar o experimento.
O documento descreve um exemplo de aplicação de bombas hidráulicas associadas em paralelo para bombear água. Ele fornece dados técnicos sobre as bombas e a tubulação e pede que se calcule a potência máxima do motor com uma bomba, se verifique o risco de cavitação, determine o ponto de trabalho com as bombas em paralelo e verifique novamente o risco de cavitação nessa configuração.
Este documento descreve um experimento de associação em série de bombas hidráulicas nas bancadas 7 e 8 de um laboratório. Ele explica como funciona a associação em série de bombas, fornece diagramas da instalação proposta e variáveis a serem medidas, como pressão e rotação. O objetivo é obter a curva característica da associação em série prática e compará-la com os dados do fabricante.
Este documento discute a associação em série de bombas hidráulicas para aumentar a altura manométrica quando necessário. Explica que ao associar bombas em série, a altura manométrica total é a soma das alturas de cada bomba, mantendo a mesma vazão. Também fornece exemplos de cálculos de rendimento para associações de bombas iguais e diferentes.
1) A aula discute a variação da curva característica da bomba (CCB) devido a mudanças na rotação e como isso afeta a vazão, altura manométrica e potência.
2) Os alunos realizarão um experimento medindo esses parâmetros em diferentes rotações usando um tacômetro.
3) O objetivo é comparar a CCB experimental com a curva nominal fornecida pelo fabricante para diferentes rotações.
O objetivo da aula é verificar a influência da rotação (n) nas curvas características da bomba e como o uso de um inversor de frequência pode promover alterações na curva da bomba mantendo constante a curva do sistema, melhorando a eficiência energética.
(1) O documento descreve uma instalação hidráulica com tubulação de aço de diâmetro nominal 1,5 polegadas. (2) Foi verificado se ocorre o fenômeno de cavitação dado o NPSHr de 2,6m e uma vazão de 2,0 l/s. (3) Para eliminar a cavitação, sugere-se aumentar o NPSHr, por exemplo, reduzindo a velocidade da água ou aumentando a pressão.
O documento discute o fenômeno de cavitação em bombas, explicando que ocorre quando a pressão de entrada da bomba é menor ou igual à pressão de vapor do fluido bombeado. Isso pode causar erosão, vibrações, diminuição do rendimento e da vida útil da bomba. Para evitar a cavitação, deve-se projetar a instalação de bombeamento de modo a manter a pressão de entrada da bomba o mais próxima possível da atmosférica ou acima dela.
1) O documento discute cálculos de bombas e instalações hidráulicas, incluindo equações de CCI para diferentes configurações.
2) Fornece uma tabela com os pontos de trabalho de uma bomba para diferentes vazões e alturas.
3) Pede para especificar a máxima vazão em queda livre para uma instalação.
O documento apresenta a equação da curva característica de uma instalação hidráulica (CCI) para o cálculo da perda de carga. A CCI é obtida aplicando a equação da energia entre a seção inicial e final, considerando perdas por atrito e variação da vazão. A equação inclui termos para a altura estática, perda de carga proporcional ao quadrado da vazão e comprimentos equivalentes obtidos em catálogos. Exemplos numéricos ilustram como a CCI varia de acordo com os par
Este documento descreve um experimento para determinar o comprimento equivalente de uma válvula de 1 polegada para diferentes vazões de escoamento. Os resultados experimentais são comparados com valores de tabelas. Além disso, explica como viabilizar um escoamento de 12 m3/h sem trocar a bomba, fechando parcialmente a válvula globo para obter a perda de carga necessária.
Este documento descreve dois experimentos realizados em laboratório para determinar parâmetros de escoamento em tubulações. O primeiro experimento mede o comprimento equivalente de uma válvula e compara com valores tabelados. O segundo experimento analisa como aumentar a vazão máxima de um sistema existente sem trocar a bomba.
O documento descreve um exemplo de dimensionamento de tubulação para transporte de salmoura com vazão de 0,5 l/s. Ele especifica o diâmetro mínimo da tubulação de aço como 23 mm de acordo com a norma ANSI. Também apresenta a quarta atividade de uma disciplina sobre curvas características de sistemas de bombeamento, dividida em duas partes sobre determinação do comprimento equivalente de uma válvula e proposição de alterações em uma bancada para variar a vazão.
O documento fornece instruções para um exercício prático sobre mecânica dos fluidos para engenharia química. Os alunos devem calcular a perda de carga e pressão em seções de tubulações usando a equação da energia e a fórmula universal, e comparar os resultados.
1) O documento discute os conceitos básicos de bombeamento de fluidos incompressíveis, incluindo cálculo de vazão, perda de carga e equações de energia e continuidade.
2) É apresentado um exemplo numérico ilustrando o uso destas equações para analisar um sistema de bombeamento com uma entrada e saída.
3) Conceitos como instalações de recalque, componentes de bombeamento e noção de potência e rendimento são brevemente explicados.
Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química: o estudo de instalações de bomb...Raimundo Ignacio
Relacionar e ampliar os estudos de mecânica dos fluidos nas principais aplicações da engenharia química, o que nos leva a estudar: o projeto de uma instalação hidráulica básica, onde dimensionamos as tubulações, escolhemos a bomba adequada, analisamos o fenômeno de cavitação e calculamos o custo de operação; a determinação experimental do rendimento da bomba; a associação série e paralelo de bombas hidráulicas; utilização do inversor de frequência tanto no controle da vazão do escoamento, como na redução da potência consumida pelo sistema; correções das curvas características das bombas (CCB) para fluidos “viscosos” e determinação do NPSHrequeridoem função da rotação específica.
Este documento fornece uma síntese das etapas de um projeto básico de uma instalação de bombeamento. Ele analisou estas etapas anteriormente e agora busca esclarecer possíveis dúvidas sobre o processo do projeto. O texto também enfatiza a importância de superar limitações internas e medos.
1) O documento descreve procedimentos para corrigir curvas em uma instalação projetada, incluindo determinar coeficientes de correção para vazão, carga manométrica e viscosidade.
2) Inicialmente, determina-se a equação da curva característica da instalação e os valores de projeto de vazão e carga manométrica para o fluido viscoso.
3) Usando um gráfico, obtêm-se os coeficientes de correção Kη, KQ e KH comparando os valores de projeto com os valores
1) O documento discute como corrigir as curvas características de bombas quando se muda de transportar água para um fluido viscoso.
2) É fornecido um exemplo de como ler os dados nas curvas originais da bomba no ponto de máxima eficiência e calcular coeficientes de correção.
3) Usando esses coeficientes, uma tabela é preenchida e novas curvas são construídas para refletir o desempenho com o fluido viscoso.
Este documento descreve um experimento para determinar a curva de carga total em função da vazão total para uma associação em paralelo de duas bombas. O experimento mede as pressões e rotações nas entradas e saídas de cada bomba e usa essas medições para calcular a carga total e vazão total através de balanços de energia. Os resultados experimentais serão comparados a dados de catálogo para validar o experimento.
O documento descreve um exemplo de aplicação de bombas hidráulicas associadas em paralelo para bombear água. Ele fornece dados técnicos sobre as bombas e a tubulação e pede que se calcule a potência máxima do motor com uma bomba, se verifique o risco de cavitação, determine o ponto de trabalho com as bombas em paralelo e verifique novamente o risco de cavitação nessa configuração.
Este documento descreve um experimento de associação em série de bombas hidráulicas nas bancadas 7 e 8 de um laboratório. Ele explica como funciona a associação em série de bombas, fornece diagramas da instalação proposta e variáveis a serem medidas, como pressão e rotação. O objetivo é obter a curva característica da associação em série prática e compará-la com os dados do fabricante.
Este documento discute a associação em série de bombas hidráulicas para aumentar a altura manométrica quando necessário. Explica que ao associar bombas em série, a altura manométrica total é a soma das alturas de cada bomba, mantendo a mesma vazão. Também fornece exemplos de cálculos de rendimento para associações de bombas iguais e diferentes.
1) A aula discute a variação da curva característica da bomba (CCB) devido a mudanças na rotação e como isso afeta a vazão, altura manométrica e potência.
2) Os alunos realizarão um experimento medindo esses parâmetros em diferentes rotações usando um tacômetro.
3) O objetivo é comparar a CCB experimental com a curva nominal fornecida pelo fabricante para diferentes rotações.
O objetivo da aula é verificar a influência da rotação (n) nas curvas características da bomba e como o uso de um inversor de frequência pode promover alterações na curva da bomba mantendo constante a curva do sistema, melhorando a eficiência energética.
(1) O documento descreve uma instalação hidráulica com tubulação de aço de diâmetro nominal 1,5 polegadas. (2) Foi verificado se ocorre o fenômeno de cavitação dado o NPSHr de 2,6m e uma vazão de 2,0 l/s. (3) Para eliminar a cavitação, sugere-se aumentar o NPSHr, por exemplo, reduzindo a velocidade da água ou aumentando a pressão.
O documento discute o fenômeno de cavitação em bombas, explicando que ocorre quando a pressão de entrada da bomba é menor ou igual à pressão de vapor do fluido bombeado. Isso pode causar erosão, vibrações, diminuição do rendimento e da vida útil da bomba. Para evitar a cavitação, deve-se projetar a instalação de bombeamento de modo a manter a pressão de entrada da bomba o mais próxima possível da atmosférica ou acima dela.
1) O documento discute cálculos de bombas e instalações hidráulicas, incluindo equações de CCI para diferentes configurações.
2) Fornece uma tabela com os pontos de trabalho de uma bomba para diferentes vazões e alturas.
3) Pede para especificar a máxima vazão em queda livre para uma instalação.
O documento apresenta a equação da curva característica de uma instalação hidráulica (CCI) para o cálculo da perda de carga. A CCI é obtida aplicando a equação da energia entre a seção inicial e final, considerando perdas por atrito e variação da vazão. A equação inclui termos para a altura estática, perda de carga proporcional ao quadrado da vazão e comprimentos equivalentes obtidos em catálogos. Exemplos numéricos ilustram como a CCI varia de acordo com os par
Este documento descreve um experimento para determinar o comprimento equivalente de uma válvula de 1 polegada para diferentes vazões de escoamento. Os resultados experimentais são comparados com valores de tabelas. Além disso, explica como viabilizar um escoamento de 12 m3/h sem trocar a bomba, fechando parcialmente a válvula globo para obter a perda de carga necessária.
Este documento descreve dois experimentos realizados em laboratório para determinar parâmetros de escoamento em tubulações. O primeiro experimento mede o comprimento equivalente de uma válvula e compara com valores tabelados. O segundo experimento analisa como aumentar a vazão máxima de um sistema existente sem trocar a bomba.
O documento descreve um exemplo de dimensionamento de tubulação para transporte de salmoura com vazão de 0,5 l/s. Ele especifica o diâmetro mínimo da tubulação de aço como 23 mm de acordo com a norma ANSI. Também apresenta a quarta atividade de uma disciplina sobre curvas características de sistemas de bombeamento, dividida em duas partes sobre determinação do comprimento equivalente de uma válvula e proposição de alterações em uma bancada para variar a vazão.
O documento fornece instruções para um exercício prático sobre mecânica dos fluidos para engenharia química. Os alunos devem calcular a perda de carga e pressão em seções de tubulações usando a equação da energia e a fórmula universal, e comparar os resultados.
1) O documento discute os conceitos básicos de bombeamento de fluidos incompressíveis, incluindo cálculo de vazão, perda de carga e equações de energia e continuidade.
2) É apresentado um exemplo numérico ilustrando o uso destas equações para analisar um sistema de bombeamento com uma entrada e saída.
3) Conceitos como instalações de recalque, componentes de bombeamento e noção de potência e rendimento são brevemente explicados.
2. Só se alcança o
sucesso através da
felicidade e não dá
para ser feliz fazendo
o que não se gosta.
3. Outro aspecto importante para o sucesso
é a convivência com a diversidade
• No intuito de sensibilizá-los, convido a todos a
assistir parte do CD PARTY AT PALACE – The
Queen’s Concerts, Buckingham Palace.
Do referido CD assistiremos Queen, THE LONDON
CAST OF THE MUSICAL “WE WILL ROCK YOU”
BOHEMIAN RHAPSODY.
4. Ficou evidente que na
apresentação do Queen
todos os participantes
estavam felizes e se
empenhando ao máximo
para o sucesso da
apresentação e isto só foi
possível porque estavam
fazendo o que amam!
5. Por este motivo cada
um deve analisar a sua
A.L.M.A e verificar se
o ser engenheiro(a)
faz parte de seus
sonhos de vida.
6. Bem que me falaram das aulas de
Mas já na primeira aula!
12. Após a análise da A.L.M.A e a
convicção do desejo de ser
engenheiro(a), necessito
conhecê-los melhor para poder
ser um facilitador desta conquista
e é para isto que proponho a
próxima atividade.
13. Cada um receberá um trecho de uma
frase e deverá procurar a pessoa que
tem a frase que completa a sua.
As frases visam mencionar os pontos
de mecânica dos fluidos que são os
alicerces do nosso estudo.
14. BOMBA HIDRÁULICA É UM DISPOSITIVO
QUE FORNECE CARGA (DENOMINADA DE VAZÃO É IGUAL AO VOLUME
CARGA MANOMÉTRICA) PARA O FLUIDO. POR UNIDADE DE TEMPO, OU É ....
A PERDA DE CARGA LOCALIZADA
PARA MUDANÇAS DE SEÇÃO É A PRESSÃO ATMOSFÉRICA NA ESCALA EFETIVA
SEMPRE CALCULADA ... É IGUAL A ZERO, JÁ ...
DEFINE-SE COMPRIMENTO
EQUIVALENTE COMO SENDO A PRESSÃO ABSOLUTA É IGUAL A PRESSÃO EFETIVA
UM COMPRIMENTO FICTÍCIO QUE ... MAIS A PRESSÃO BAROMÉTRICA ...
A PERDA DE CARGA SINGULAR (OU NA ESCALA ABSOLUTA SÓ EXISTEM PRESSÕES POSITIVAS,
LOCALIZADA) TAMBÉM PODE SER TEORICAMENTE PODE-SE TER A PRESSÃO NULA NA REGIÃO
CALCULADA UTILIZANDO ... Trechos de frases DO VÁCUO ABSOLUTO, JÁ NA ...
entregues
A PERDA DE CARGA SINGULAR (OU
10/02/2009 - v3
LOCALIZADA) É CALCULADA PELA NO LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS A PRESSÃO NA
EXPRESSÃO: hs=Ks*(v ^2/2g), ONDE: ... ENTRADA DA BOMBA É NEGATIVA, ISTO ALÉM DE COMPROVAR QUE A
O COEFICIENTE DE PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA O NÚMERO DE REYNOLDS É UM ADIMENSIONAL UTILIZADO PARA
(f) PARA O ESCOAMENTO LAMINAR ... OBTER A CLASSIFICAÇÃO DO ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL EM ...
A FÓRMULA UNIVERSAL hf=f*(L/D)*(v ^2/2g), UM FLUIDO REAL AO ESCOAR SOFRE PERDA
ONDE: hf = perda de carga distribuída ... DE CARGA E ESTA É CLASSIFICADA EM ...
15. QUE É IGUAL À PRESSÃO ATMOSFÉRICA LOCAL.
PRESSÃO MANOMÉTRICA É UMA PRESSÃO
NA ESCALA ABSOLUTA É EFETIVA, E ISTO JUSTIFICA O PORQUÊ NÃO
LIDA NO BARÔMETRO. SE PODE UTILIZAR UM MANÔMETRO.
LAMINAR (NÚMERO DE REYNOLDS MENOR OU
IGUAL A VELOCIDADE MÉDIA IGUAL A 2000), TRANSIÇÃO (NÚMERO DE REYNOLDS
MULTIPLICADA PELA ÁREA MAIOR QUE 2000 E MENOR QUE 4000) E TURBULENTO
TRANSVERSAL FORMADA PELO FLUIDO. (NÚMERO DE REYNOLDS MAIOR OU IGUAL A 4000).
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA (hf) E PERDA
DE CARGA SINGULAR, TAMBÉM CHAMADA DE
EM RELAÇÃO À MENOR SEÇÃO, OU SEJA,
PERDA DE CARGA LOCALIZADA (hs).
SE CONSIDERA A VELOCIDADE MÉDIA MAIOR.
AO SUBSTITUIR A SINGULARIDADE PROPICIA
UMA PERDA DISTRIBUÍDA IGUAL À PERDA Trechos de frases DARCY-WEISBACH: hf=f*(L/D)*(v ^2/2g)
SINGULAR CONSIDERADA. entregues
10/02/2009 - v2
f = COEFICIENTE DE PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
L = COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO
O COMPRIMENTO EQUIVALENTE, O v = VELOCIDADE MÉDIA DO ESCOAMENTO
QUE RESULTA: hs=f* L/DH*v ^2/2g. g = ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE.
hs = PERDA DE CARGA SINGULAR OU LOCALIZADA
kS = COEFICIENTE DE PERDA SINGULAR OU LOCALIZADA.
v = VELOCIDADE MÉDIA DO ESCOAMENTO
g = ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE. PODE SER CALCULADO PELA EXPRESSÃO: 64/Re.
ESCALA EFETIVA TEM-SE
PRESSÕES POSITIVAS,
NULAS E NEGATIVAS.
16. Formaram-se os pares e resultaram as frases:
1. VAZÃO É IGUAL AO VOLUME POR UNIDADE DE TEMPO, OU É IGUAL A VELOCIDADE
MÉDIA MULTIPLICADA PELA ÁREA TRANSVERSAL FORMADA PELO FLUIDO.
2. A PRESSÃO ATMOSFÉRICA NA ESCALA EFETIVA É IGUAL A ZERO, JÁ NA ESCALA
ABSOLUTA É LIDA NO BARÔMETRO.
3. A PRESSÃO ABSOLUTA É IGUAL À PRESSÃO EFETIVA MAIS A PRESSÃO BAROMÉTRICA
QUE É IGUAL À PRESSÃO ATMOSFÉRICA LOCAL.
4. NA ESCALA ABSOLUTA SÓ EXISTEM PRESSÕES POSITIVAS, TEORICAMENTE PODE-SE
TER A PRESSÃO NULA NA REGIÃO DO VÁCUO ABSOLUTO, JÁ NA ESCALA EFETIVA
TEM-SE PRESSÕES POSITIVAS, NULAS E NEGATIVAS.
5. NO LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS A PRESSÃO NA ENTRADA DA BOMBA
É NEGATIVA, ISTO ALÉM DE COMPROVAR QUE A PRESSÃO MANOMÉTRICA É UMA
PRESSÃO EFETIVA, E ISTO JUSTIFICA O PORQUÊ NÃO SE PODE UTILIZAR UM
MANÔMETRO.
6. O NÚMERO DE REYNOLDS É UM ADIMENSIONAL UTILIZADO PARA OBTER A
CLASSIFICAÇÃO DO ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL EM LAMINAR (NÚMERO DE
REYNOLDS MENOR OU IGUAL A 2000), TRANSIÇÃO (NÚMERO DE REYNOLDS MAIOR
QUE 2000 E MENOR QUE 4000) E TURBULENTO (NÚMERO DE REYNOLDS MAIOR OU
IGUAL A 4000).
7. UM FLUIDO REAL AO ESCOAR SOFRE PERDA DE CARGA E ESTA É CLASSIFICADA EM
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA (hf) E PERDA DE CARGA SINGULAR, TAMBÉM
CHAMADA DE PERDA DE CARGA LOCALIZADA (hs).
17. Formaram-se os pares e resultaram as frases (cont.):
8. A PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA (hf) PODE SER CALCULADA PELA FÓRMULA UNIVERSAL, QUE
É TAMBÉM DENOMINADA DE DARCY-WEISBACH: hf = f*(L/DH)*(v^2/2g)
9. A FÓRMULA UNIVERSAL hf = f*(L/DH)*(v^2/2g) , ONDE: hf = perda de carga distribuída;
f = COEFICIENTE DE PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA; L = COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO;
v = VELOCIDADE MÉDIA DO ESCOAMENTO e g = ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE.
10. O COEFICIENTE DE PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA (f) PARA O ESCOAMENTO LAMINAR PODE
SER CALCULADO PELA EXPRESSÃO: 64/Re.
11. A PERDA DE CARGA SINGULAR (OU LOCALIZADA) É CALCULADA PELA EXPRESSÃO:
hs = Ks *(v^2/2g) , ONDE: hs = PERDA DE CARGA SINGULAR OU LOCALIZADA ; kS = COEFICIENTE
DE PERDA SINGULAR OU LOCALIZADA; v = VELOCIDADE MÉDIA DO ESCOAMENTO e g =
ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE.
12. A PERDA DE CARGA SINGULAR (OU LOCALIZADA) TAMBÉM PODE SER CALCULADA UTILIZANDO
O COMPRIMENTO EQUIVALENTE, O QUE RESULTA: hs = f*(Leq/DH)*(v^2/2g) .
13. DEFINE-SE COMPRIMENTO EQUIVALENTE COMO SENDO UM COMPRIMENTO FICTÍCIO QUE AO
SUBSTITUIR A SINGULARIDADE PROPICIA UMA PERDA DISTRIBUÍDA IGUAL À PERDA SINGULAR
CONSIDERADA.
14. A PERDA DE CARGA LOCALIZADA PARA MUDANÇAS DE SEÇÃO É SEMPRE CALCULADA EM
RELAÇÃO À MENOR SEÇÃO, OU SEJA, SE CONSIDERA A VELOCIDADE MÉDIA MAIOR.
15. BOMBA HIDRÁULICA É UM DISPOSITIVO QUE FORNECE CARGA (DENOMINADA DE CARGA
MANOMÉTRICA) PARA O FLUIDO.
18. Após as frases terem sido
completadas, foram criadas
equipes formadas por seis (6)
componentes para o
desenvolvimento da próxima
atividade: a criação de uma
empresa burocrática.
19. 7 Equipe V formada pelas frases Equipe I formada pelas frases 2
13 ligadas a Hp + Leq + bomba, ou seja, frases ligadas a pressão, ou seja, frases 3
15 4
Na equipe V houve a
participação de monitores
1
Formação das Equipe II formada pelas frases 5
equipes 6
10/02/2009 - v2
11 Equipe IV formada pelas frases Equipe III formada pelas frases 8
12 ligadas a hs, ou seja, frases ligadas a hf, ou seja, frases 9
14
10
20. Cada equipe ao se instalar na
frente da sala, além de registrar
as frases completadas, têm os
seus componentes se
apresentando e relatando fatos
que consideram importantes
para caracterizá-los.