O documento discute a prevenção ao uso de drogas, identificando fatores de risco e proteção e ações que podem ser tomadas. A prevenção é responsabilidade de todos e requer educação para minimizar riscos e fortalecer proteções. Pais devem conversar francamente com filhos sobre drogas sem dramatizar ou culpar.
Transtornos mentais, obsessão e o espiritismoMarlon Reikdal
Seminário abordando o processo de diagnóstico psiquiátrico, o adoecimento pelas emoções e a interface com a obsessão. Aborda em específico a ansiedade, a esquizofrenia e a depressão.
O Poder da Gratidão - Seja grato, seja feliz!João Gretzitz
Psicologia da gratidão sob a ótica da psicologia positiva, como autoajuda, otimismo, coragem, confiança, paz, amor, felicidade, transformação,ordem, visão
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Prevenção ao Assédio Moral e Sexual no TrabalhoJoão Gretzitz
Sobre o assédio moral e sexual no trabalho, conceituação, a problemática do assédio nas relações de trabalho, conscientização e informação para a prevenção, aspectos legais do assédio moral e assédio sexual.
Ilustração para palestra motivacional sobre efeitos de uma vida feliz sobre o capital humano, saúde mental, produtividade, crescimento, desenvolvimento sustentável...
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Prevenção ao Assédio Moral e Sexual no TrabalhoJoão Gretzitz
Sobre o assédio moral e sexual no trabalho, conceituação, a problemática do assédio nas relações de trabalho, conscientização e informação para a prevenção, aspectos legais do assédio moral e assédio sexual.
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2. Prevenção é tudo aquilo que possa ser feito
para evitar, impedir, retardar, reduzir ou
minimizar o uso, o abuso ou a dependência e
os prejuízos relacionados ao consumo de
substâncias psicoativas
(SENAD, 2006)
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6. A prevenção consiste em fornecer
informações e dar formação.
Um bom trabalho de prevenção exige
organização, persistência e respeito
às peculiaridades de cada local
Deve ser baseada na:
minimização de fatores de risco e
no fortalecimento de fatores de proteção
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8. •Propensão à depressão, ansiedade ou auto-estima
desequilibrada;
•Disponibilidade ou facilidades de acesso;
•Fatores econômicos - alto ou baixo poder aquisitivo;
•Modelos sociais que aprovam ou incentivam o
consumo de drogas;
•Influência de grupos;
•Falta de informações adequadas sobre as drogas e
seus efeitos;
•Relacionamento familiar conflituoso;
•Vínculos negativos com pessoas e Instituições;
•Publicidade - comerciais que estimulam o consumo.
FATORES DE RISCO
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9. 04/08/2014 9J.Gretzitz
“O desejo de pertencer a um determinado
grupo SURGE em alguma fase da juventude
e vida adulta; o que pode levar muitos ao uso
de drogas – Uma escolha de momento que
tem consequências duradouras, desastrosas
e de difícil superação.”
12. •Existência de um projeto de vida, com metas
alcançáveis nas áreas profissional, familiar e pessoal;
•Valores éticos;
•Informação adequadas sobre drogas e seus efeitos;
•Modelos sociais que promovam a valorização da vida
e da saúde: atividades de lazer, esportivas e culturais;
•Dinâmica familiar estruturada;
•Vínculos positivos com pessoas e instituições;
•Espiritualidade
Fatores de Proteção
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20. SINAIS GERAIS DO USO DE DROGAS
· Mudanças bruscas no comportamento
· "Síndrome amotivacional", isto é, falta de motivação para as atividades
comuns
· Queda do rendimento escolar ou abandono dos estudos
· Queda na qualidade do trabalho ou seu abandono
· Inquietação, irritabilidade, insônia ou, ao contrário, depressão e
sonolência
· Atitudes furtivas ou impulsivas, uso de óculos escuros mesmo sem
excesso de luz, camisas de mangas longas mesmo no calor
· Desaparecimento de objetos de valor, presença de comprimidos
estranhos, frascos de colírio ou frascos de "xaropes" e embalagens de
comprimidos
· Uso de sons em alta tonalidade e troca do dia pela noite
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22. O QUE FAZER AO DESCOBRIR QUE SEU
FILHO ESTÁ USANDO DROGAS?
•Tente descobrir o tempo e quais drogas ele está usando e, se possível, a freqüência
•Não dramatize o fato. Discuta com seu esposo(a) ou com alguém de confiança.
•Recriminações ou agressividade não ajudam em nada
•Procure ter certeza de que o fato está realmente acontecendo
•Tenha uma conversa franca com seu filho
•Procure descobrir as razões que levaram seu filho ao uso da droga
•Não estigmatize seu filho, chamando-o, por exemplo, de maconheiro, marginal, nem
faça ameaças de expulsá-los de casa ou mesmo interná-los
•Nunca fique se recriminando ou procurando culpados
•Converse com seu médico de confiança a respeito do assunto
•Procure dar a seu filho o apoio que ele tanto precisa nesta hora
•Lembre-se: amor, carinho, compreensão e diálogo são as melhores armas para
combater as drogas
•Procure imediatamente ajuda especializada (Psicólogo, Médico, Assistente Social)
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A palavra prevenção origina-se do latim, praeventione, que "significa ato ou efeito de prevenir". Prevenir, por sua vez, do latim, praevenire significa "vir antes, tomar a dianteira, dispor com antecipação, dispor de maneira que evite algum dano, do mal". O ato preventivo, então requer medidas que antecipem um fato, objetiva evitar que determinada situação ocorra para que se evitem conseqüências indesejáveis.
Circunstâncias, características pessoais e ambientais ou, ainda, relacionadas às drogas, que aumentam a probabilidade de o indivíduo fazer uso indevido dela.
São aqueles que diminuem a probabilidade do uso indevido de drogas.
As ações de prevenção devem ser definidas a partir de três níveis, a saber:
Prevenção Universal ou Primária: É direcionada à população em geral, com o objetivo de prevenir ou retardar o uso de drogas, evitando a experimentação. Normalmente, são utilizadas estratégias de abrangência geral à população (distribuição de panfletos, utilização da mídia, palestras públicas etc).
Prevenção Seletiva ou Secundária: É dirigida a grupos específicos, visando identificar os fatores de risco ao uso de drogas e atuando de forma a impedir a continuidade do uso. Nesse nível já houve o contado com a droga, por isso as estratégias têm como objetivo, evitar o abuso, freando o uso e impedindo a sua continuidade.
Prevenção Indicada ou Terciária: É planejada para pessoas que já apresentam problemas advindos do uso/abuso de drogas. Pressupõe que a dependência esteja instalada. Objetiva prevenir a evolução do quadro de dependência e suas complicações. Nesse nível, a intervenção é o tratamento propriamente dito, encaminhando o dependente para o tratamento específico para cada caso. O tratamento deverá envolver a família.