O documento descreve o que é a homofobia, definindo-a como o medo e desprezo por homossexuais que alguns sentem. Apresenta 26 manifestações comuns de homofobia internalizada, como negação da orientação sexual, baixa auto-estima e tentativas de mudar a orientação. Também lista 3 fatos sobre a homofobia: é uma forma de opressão, está infiltrada na sociedade e é difícil não internalizar noções negativas sobre a homossexualidade.
O documento discute os tipos e causas do preconceito. Apresenta preconceito como um ato de julgar antecipadamente sem reflexão, que surge de sentimentos como ódio e medo da diferença. Detalha quatro tipos de preconceito: social, racial, contra deficientes e sexual/homofobia.
O documento descreve o que é a homofobia, manifestações da homofobia internalizada como negação da orientação sexual e baixa auto-estima, e fatos como a homofobia estar infiltrada na sociedade e ser difícil não internalizar noções negativas sobre a orientação sexual devido à opressão.
1. O documento discute o tema da homofobia no Brasil e suas causas na sociedade.
2. A homofobia é definida como um preconceito ignorante que ataca pessoas homossexuais.
3. Muitas vezes a homofobia ocorre porque pessoas são reprimidas em relação à própria sexualidade.
Este documento lista vários sinais que podem indicar abuso sexual infantil, incluindo lesões nas genitais, medo de ficar sozinho com o agressor, isolamento social, mudanças de comportamento, e sintomas de estresse pós-traumático. Um sinal importante é a denúncia direta da criança. A lista serve como guia para reconhecer possíveis vítimas de abuso.
O documento descreve cinco tipos de preconceito: racial, sexual, físico, deficiência psicológica e outros. Ele define racismo e homofobia, e explica que o preconceito físico e de deficiência psicológica levam as pessoas a subestimarem as capacidades dos outros.
O documento discute a homossexualidade, definindo-a como a orientação sexual de pessoas do mesmo sexo. Também aborda o preconceito e discriminação que homossexuais enfrentam, e como a bandeira do arco-íris foi adotada como símbolo da comunidade LGBT. Mitos e estigmas sobre homossexuais são desmistificados, enfatizando que eles não devem sofrer discriminação.
O documento discute os estados de desamor como autodefesa, submissão e afastamento social, e como o amor próprio é pré-condição para amar os outros. Ele também fornece uma estrutura para tarô sobre a vida afetiva, o modo de amar, o par afetivo, o que se pode oferecer, o que deve ser superado e o futuro afetivo.
Nesta aula introduzo o tema sobre orientação sexual, com os conceitos de identidade sexual, expressão de gênero, sexo biológico.
Através de uma atividade, podemos medir o nível de absorção do conteúdo pelos alunos
O documento discute os tipos e causas do preconceito. Apresenta preconceito como um ato de julgar antecipadamente sem reflexão, que surge de sentimentos como ódio e medo da diferença. Detalha quatro tipos de preconceito: social, racial, contra deficientes e sexual/homofobia.
O documento descreve o que é a homofobia, manifestações da homofobia internalizada como negação da orientação sexual e baixa auto-estima, e fatos como a homofobia estar infiltrada na sociedade e ser difícil não internalizar noções negativas sobre a orientação sexual devido à opressão.
1. O documento discute o tema da homofobia no Brasil e suas causas na sociedade.
2. A homofobia é definida como um preconceito ignorante que ataca pessoas homossexuais.
3. Muitas vezes a homofobia ocorre porque pessoas são reprimidas em relação à própria sexualidade.
Este documento lista vários sinais que podem indicar abuso sexual infantil, incluindo lesões nas genitais, medo de ficar sozinho com o agressor, isolamento social, mudanças de comportamento, e sintomas de estresse pós-traumático. Um sinal importante é a denúncia direta da criança. A lista serve como guia para reconhecer possíveis vítimas de abuso.
O documento descreve cinco tipos de preconceito: racial, sexual, físico, deficiência psicológica e outros. Ele define racismo e homofobia, e explica que o preconceito físico e de deficiência psicológica levam as pessoas a subestimarem as capacidades dos outros.
O documento discute a homossexualidade, definindo-a como a orientação sexual de pessoas do mesmo sexo. Também aborda o preconceito e discriminação que homossexuais enfrentam, e como a bandeira do arco-íris foi adotada como símbolo da comunidade LGBT. Mitos e estigmas sobre homossexuais são desmistificados, enfatizando que eles não devem sofrer discriminação.
O documento discute os estados de desamor como autodefesa, submissão e afastamento social, e como o amor próprio é pré-condição para amar os outros. Ele também fornece uma estrutura para tarô sobre a vida afetiva, o modo de amar, o par afetivo, o que se pode oferecer, o que deve ser superado e o futuro afetivo.
Nesta aula introduzo o tema sobre orientação sexual, com os conceitos de identidade sexual, expressão de gênero, sexo biológico.
Através de uma atividade, podemos medir o nível de absorção do conteúdo pelos alunos
A diversidade sexual refere-se às diferentes formas de expressão da sexualidade humana. Embora as pessoas compartilhem similaridades biológicas, as convenções sociais variam entre grupos. A diversidade sexual inclui orientações como homossexualidade e bissexualidade, que historicamente foram marginalizadas, mas cujos direitos vêm sendo reconhecidos no Brasil.
Este documento é um manifesto assinado por vários académicos e profissionais portugueses que critica as medidas de austeridade propostas no orçamento de 2012. Argumenta que essas medidas violam princípios democráticos e de igualdade ao cortar salários e pensões apenas para funcionários públicos e pensionistas de forma excessiva e injusta. Pede uma discussão pública sobre medidas alternativas mais equitativas.
Esta exposição organizada pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da UFSC faz parte das atividades de combate à homofobia. A exposição busca dar visibilidade a iniciativas de professores e estudantes que levam discussões sobre sexualidade e respeito à diversidade para as salas de aula da Grande Florianópolis.
O documento discute como pessoas heterossexuais podem estranhar e ter medo da diversidade sexual, levando em alguns casos a atos de violência física e psicológica. Ele também afirma que ninguém escolhe sua orientação sexual, que as pessoas nascem da maneira que são.
O documento discute o Manifesto Cyborg de Donna Haraway. Ele define cyborg como um organismo cibernético que sinaliza a quebra de fronteiras entre o humano e o animal, natural e artificial, físico e virtual. O manifesto argumenta que os cyborgs representam uma oportunidade para um novo começo além de dicotomias, e que ser responsável é adotar novas tecnologias.
O documento discute homofobia e transfobia, definindo-os como o ódio e preconceito contra pessoas LGBT. Ele explica as origens da homofobia, como racismo e medo do desconhecido, e como atitudes religiosas e governamentais podem promovê-la. Apesar do progresso na Europa, o documento afirma que Portugal ainda demonstra grande intolerância contra homossexuais e que transfóbicas continuam sofrendo agressões.
NO CAMPO DE LUTA COM A ONG IGUALDADE RS: Uma intervenção realizada no banco ...Rnan Alves
Este trabalho de conclusão de curso descreve uma intervenção realizada no banco de dados da ONG Igualdade RS para analisar o perfil sociológico de travestis e transexuais atendidas. O autor construiu um novo banco de dados digital a partir de informações coletadas em formulários, e analisou dados como idade, cor, escolaridade e ocupação das atendidas. Os resultados indicam que a maioria tem até 38 anos, é branca e reside na região metropolitana de Porto Alegre, porém as "não brancas" ten
No âmbito do módulo de CP4 (Cidadania e Profissionalidade), ministrado pela formadora Silvina Silva, foi-nos atribuído um trabalho de grupo cujo tema é: “Problemas que resultam da manifestação de uma diferença”.
Tendo como base a Diferença, iremos abordar neste nosso trabalho alguns dos muitos temas controversos e mediáticos com os quais convivemos socialmente, tais como: Racismo/Xenofobia, Desigualdade de Género, Portadores de Necessidades Especiais, Intolerância Religiosa, Homofobia/Transfobia e Edaísmo.
O documento discute vários tipos de intolerância na sociedade atual, incluindo preconceito, discriminação, racismo, sexismo, homofobia e outros. Ele fornece definições detalhadas dessas formas de intolerância e como elas afetam as pessoas.
O documento define racismo como a tendência de dar importância à noção de raças humanas distintas e hierarquias, relacionando características físicas a traços de personalidade. Ele também define homofobia como atitudes e sentimentos negativos contra pessoas LGBTQIA+, como antipatia e medo irracional. Por fim, define alcoolismo como o consumo excessivo e contínuo de bebidas alcoólicas que interfere na vida pessoal e profissional da pessoa e pode levar a problemas de saúde e até morte.
O documento discute os temas de preconceito e discriminação. Ele define preconceito como um conceito formado antes de conhecer realmente algo ou alguém, o que pode levar a tratá-los mal. Discute formas comuns de preconceito, como por etnia, religião e cor. Também aborda homofobia, racismo e preconceito religioso, além de consequências negativas do preconceito. Conclui que aceitar as diferenças requer amor, respeito e maturidade social.
O documento discute a homofobia, definindo-a como o ódio, preconceito e repugnância que algumas pessoas sentem contra homossexuais. Explica que a homofobia pode vir de uma negação da própria sexualidade ou de mecanismos instintivos de defesa. Também menciona que, apesar da criminalização da homofobia no Brasil, a violência contra LGBTs continua alta, sendo necessária mais ação do governo para combater o preconceito.
O documento descreve as diferentes formas de preconceito, incluindo discriminação racial, de gênero e social. Ele também discute conceitos como racismo, sexismo, machismo e xenofobia. Além disso, apresenta a Escala de Allport, uma método para medir os níveis de preconceito em uma sociedade de 1 a 5, desde piadas e estereótipos até ataques físicos e extermínio.
O documento discute os temas de preconceito, discriminação, homofobia e racismo. Ele define o que é preconceito e explica que ele ocorre quando julgamos os outros sem conhecê-los. Também lista alguns tipos comuns de preconceito e explica que ele causa danos à saúde mental e física das vítimas. Finalmente, argumenta que deveríamos aceitar as diferenças dos outros através do amor, respeito e maturidade social.
Este documento fornece um glossário de termos importantes relacionados à orientação sexual e identidade de gênero, como também conceitos sobre discurso de ódio e direitos humanos das minorias sexuais. O objetivo é servir como guia para jornalistas abordarem questões LGBT de forma respeitosa e informativa.
1. O documento discute os componentes biológicos, psicológicos e sociais da sexualidade humana, incluindo orientação sexual e identidade de gênero.
2. Ele lista e descreve onze tipos de orientação sexual e identidade de gênero.
3. A escola tem o dever de promover a auto-estima de todos os alunos independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
1. O documento discute os componentes biológicos, psicológicos e sociais da sexualidade humana, incluindo orientação sexual e identidade de gênero.
2. Ele lista e descreve onze tipos de orientação sexual, incluindo heterossexual, homossexual, bissexual, travesti e transexual.
3. A escola tem o dever de promover a auto-estima de todos os alunos independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, e de combater o preconceito.
O documento descreve os principais tipos de orientação sexual: bissexualidade, heterossexualidade, pansexualidade, homossexualidade e assexualidade. Define cada uma delas, explicando que a orientação sexual diz respeito à atração por determinado gênero e é diferente da identidade e do comportamento sexual de uma pessoa.
O documento descreve os principais tipos de orientação sexual: bissexualidade, heterossexualidade, pansexualidade, homossexualidade e assexualidade. Define cada uma delas, explicando que a orientação sexual diz respeito à atração por determinado gênero e é diferente da identidade e do comportamento sexual de uma pessoa.
O documento descreve os principais tipos de orientação sexual: bissexualidade, heterossexualidade, pansexualidade, homossexualidade e assexualidade. Define cada um e explica que a orientação sexual diz respeito à atração por determinado gênero, diferente da identidade e comportamento sexuais.
O documento descreve os principais tipos de orientação sexual: bissexualidade, heterossexualidade, pansexualidade, homossexualidade e assexualidade. Define cada um e explica que a orientação sexual diz respeito à atração por determinado gênero, diferente da identidade e comportamento sexuais.
Este documento discute o conceito de preconceito, suas principais formas como racismo, preconceito social e sexual, e como isso leva à discriminação. Também aborda as leis brasileiras contra a discriminação e como a Constituição Federal proíbe todas as formas de preconceito.
A diversidade sexual refere-se às diferentes formas de expressão da sexualidade humana. Embora as pessoas compartilhem similaridades biológicas, as convenções sociais variam entre grupos. A diversidade sexual inclui orientações como homossexualidade e bissexualidade, que historicamente foram marginalizadas, mas cujos direitos vêm sendo reconhecidos no Brasil.
Este documento é um manifesto assinado por vários académicos e profissionais portugueses que critica as medidas de austeridade propostas no orçamento de 2012. Argumenta que essas medidas violam princípios democráticos e de igualdade ao cortar salários e pensões apenas para funcionários públicos e pensionistas de forma excessiva e injusta. Pede uma discussão pública sobre medidas alternativas mais equitativas.
Esta exposição organizada pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da UFSC faz parte das atividades de combate à homofobia. A exposição busca dar visibilidade a iniciativas de professores e estudantes que levam discussões sobre sexualidade e respeito à diversidade para as salas de aula da Grande Florianópolis.
O documento discute como pessoas heterossexuais podem estranhar e ter medo da diversidade sexual, levando em alguns casos a atos de violência física e psicológica. Ele também afirma que ninguém escolhe sua orientação sexual, que as pessoas nascem da maneira que são.
O documento discute o Manifesto Cyborg de Donna Haraway. Ele define cyborg como um organismo cibernético que sinaliza a quebra de fronteiras entre o humano e o animal, natural e artificial, físico e virtual. O manifesto argumenta que os cyborgs representam uma oportunidade para um novo começo além de dicotomias, e que ser responsável é adotar novas tecnologias.
O documento discute homofobia e transfobia, definindo-os como o ódio e preconceito contra pessoas LGBT. Ele explica as origens da homofobia, como racismo e medo do desconhecido, e como atitudes religiosas e governamentais podem promovê-la. Apesar do progresso na Europa, o documento afirma que Portugal ainda demonstra grande intolerância contra homossexuais e que transfóbicas continuam sofrendo agressões.
NO CAMPO DE LUTA COM A ONG IGUALDADE RS: Uma intervenção realizada no banco ...Rnan Alves
Este trabalho de conclusão de curso descreve uma intervenção realizada no banco de dados da ONG Igualdade RS para analisar o perfil sociológico de travestis e transexuais atendidas. O autor construiu um novo banco de dados digital a partir de informações coletadas em formulários, e analisou dados como idade, cor, escolaridade e ocupação das atendidas. Os resultados indicam que a maioria tem até 38 anos, é branca e reside na região metropolitana de Porto Alegre, porém as "não brancas" ten
No âmbito do módulo de CP4 (Cidadania e Profissionalidade), ministrado pela formadora Silvina Silva, foi-nos atribuído um trabalho de grupo cujo tema é: “Problemas que resultam da manifestação de uma diferença”.
Tendo como base a Diferença, iremos abordar neste nosso trabalho alguns dos muitos temas controversos e mediáticos com os quais convivemos socialmente, tais como: Racismo/Xenofobia, Desigualdade de Género, Portadores de Necessidades Especiais, Intolerância Religiosa, Homofobia/Transfobia e Edaísmo.
O documento discute vários tipos de intolerância na sociedade atual, incluindo preconceito, discriminação, racismo, sexismo, homofobia e outros. Ele fornece definições detalhadas dessas formas de intolerância e como elas afetam as pessoas.
O documento define racismo como a tendência de dar importância à noção de raças humanas distintas e hierarquias, relacionando características físicas a traços de personalidade. Ele também define homofobia como atitudes e sentimentos negativos contra pessoas LGBTQIA+, como antipatia e medo irracional. Por fim, define alcoolismo como o consumo excessivo e contínuo de bebidas alcoólicas que interfere na vida pessoal e profissional da pessoa e pode levar a problemas de saúde e até morte.
O documento discute os temas de preconceito e discriminação. Ele define preconceito como um conceito formado antes de conhecer realmente algo ou alguém, o que pode levar a tratá-los mal. Discute formas comuns de preconceito, como por etnia, religião e cor. Também aborda homofobia, racismo e preconceito religioso, além de consequências negativas do preconceito. Conclui que aceitar as diferenças requer amor, respeito e maturidade social.
O documento discute a homofobia, definindo-a como o ódio, preconceito e repugnância que algumas pessoas sentem contra homossexuais. Explica que a homofobia pode vir de uma negação da própria sexualidade ou de mecanismos instintivos de defesa. Também menciona que, apesar da criminalização da homofobia no Brasil, a violência contra LGBTs continua alta, sendo necessária mais ação do governo para combater o preconceito.
O documento descreve as diferentes formas de preconceito, incluindo discriminação racial, de gênero e social. Ele também discute conceitos como racismo, sexismo, machismo e xenofobia. Além disso, apresenta a Escala de Allport, uma método para medir os níveis de preconceito em uma sociedade de 1 a 5, desde piadas e estereótipos até ataques físicos e extermínio.
O documento discute os temas de preconceito, discriminação, homofobia e racismo. Ele define o que é preconceito e explica que ele ocorre quando julgamos os outros sem conhecê-los. Também lista alguns tipos comuns de preconceito e explica que ele causa danos à saúde mental e física das vítimas. Finalmente, argumenta que deveríamos aceitar as diferenças dos outros através do amor, respeito e maturidade social.
Este documento fornece um glossário de termos importantes relacionados à orientação sexual e identidade de gênero, como também conceitos sobre discurso de ódio e direitos humanos das minorias sexuais. O objetivo é servir como guia para jornalistas abordarem questões LGBT de forma respeitosa e informativa.
1. O documento discute os componentes biológicos, psicológicos e sociais da sexualidade humana, incluindo orientação sexual e identidade de gênero.
2. Ele lista e descreve onze tipos de orientação sexual e identidade de gênero.
3. A escola tem o dever de promover a auto-estima de todos os alunos independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
1. O documento discute os componentes biológicos, psicológicos e sociais da sexualidade humana, incluindo orientação sexual e identidade de gênero.
2. Ele lista e descreve onze tipos de orientação sexual, incluindo heterossexual, homossexual, bissexual, travesti e transexual.
3. A escola tem o dever de promover a auto-estima de todos os alunos independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, e de combater o preconceito.
O documento descreve os principais tipos de orientação sexual: bissexualidade, heterossexualidade, pansexualidade, homossexualidade e assexualidade. Define cada uma delas, explicando que a orientação sexual diz respeito à atração por determinado gênero e é diferente da identidade e do comportamento sexual de uma pessoa.
O documento descreve os principais tipos de orientação sexual: bissexualidade, heterossexualidade, pansexualidade, homossexualidade e assexualidade. Define cada uma delas, explicando que a orientação sexual diz respeito à atração por determinado gênero e é diferente da identidade e do comportamento sexual de uma pessoa.
O documento descreve os principais tipos de orientação sexual: bissexualidade, heterossexualidade, pansexualidade, homossexualidade e assexualidade. Define cada um e explica que a orientação sexual diz respeito à atração por determinado gênero, diferente da identidade e comportamento sexuais.
O documento descreve os principais tipos de orientação sexual: bissexualidade, heterossexualidade, pansexualidade, homossexualidade e assexualidade. Define cada um e explica que a orientação sexual diz respeito à atração por determinado gênero, diferente da identidade e comportamento sexuais.
Este documento discute o conceito de preconceito, suas principais formas como racismo, preconceito social e sexual, e como isso leva à discriminação. Também aborda as leis brasileiras contra a discriminação e como a Constituição Federal proíbe todas as formas de preconceito.
Este documento discute preconceitos na sexualidade, definindo preconceito e os principais tipos, como o preconceito sexual. Também aborda tabus sexuais comuns e opiniões sobre atração por pessoas do mesmo sexo.
Este documento discute preconceitos relacionados à sexualidade, incluindo preconceitos contra a homossexualidade, bissexualidade e heterossexualidade. Também aborda tabus sexuais comuns e relata a experiência de uma pessoa católica que luta com sentimentos fortes por outra mulher.
O documento discute conceitos como ética, preconceito, homofobia e xenofobia. Explica que ética serve para promover equilíbrio e bom funcionamento social, preconceito é uma atitude discriminatória baseada em desconhecimento, e que homofobia e xenofobia prejudicam a harmonia social porque promovem medo e ódio contra grupos diferentes.
O documento discute a homossexualidade, o preconceito e a discriminação contra homossexuais. Apesar de ser uma orientação sexual natural, os homossexuais enfrentam estigma social e falta de direitos iguais. Religiões também nem sempre são acolhedoras. É necessário combater o preconceito e assegurar direitos como casamento e adoção para todos.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
O documento define o que é preconceito e descreve vários tipos de preconceito, incluindo preconceito racial, sexismo, homofobia, preconceito social, religioso e linguístico. Ele também discute preconceitos relacionados a peso/tamanho, idade, aparência e deficiência.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
