Este documento apresenta o Plano de Desenvolvimento Estratégico da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis para o período de 2015 a 2019. O plano define a missão, visão e valores da instituição, analisa os pontos fortes e fracos através de uma análise SWOT, e estabelece seis eixos estratégicos de atuação, incluindo ensino e formação, desenvolvimento humano, investigação, gestão, prestação de serviços à comunidade e mobilidade internacional.
Este projeto propõe a celebração do Dia da Internet Segura com atividades sobre redes sociais, incluindo um debate sobre os perigos e oportunidades destas. As disciplinas trabalharão conjuntamente na organização da celebração e produção de conteúdos como um mural digital e uma peça teatral.
1) O documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal.
2) Este Referencial foi desenvolvido para promover a qualificação da população adulta portuguesa e reconhecer as competências adquiridas fora do sistema educacional formal.
3) O Referencial define as áreas de competência-chave e fornece um modelo para avaliar e certificar as competências dos adultos de acordo com cada área.
O documento apresenta um plano de gestão para a UFOPA para o quadriênio de 2014-2017. O plano aborda cinco eixos estratégicos: 1) excelência no ensino, pesquisa, extensão e inovação; 2) excelência na gestão acadêmica e administrativa; 3) gestão de pessoas; 4) infraestrutura física e tecnológica; e 5) orçamento. O plano também define objetivos e ações para cada eixo estratégico, com foco em melhorar a qualidade da educação, pesqu
Este documento apresenta o plano de gestão do IFMT - Campus Confresa para 2015/2-2016. Ele tem como base o Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 construído de forma participativa. O plano destaca metas relacionadas ao ensino, como ampliar a monitoria, ofertar cursos básicos à comunidade e implantar um centro de estudos avançados, e metas de médio prazo como implantar um clube da leitura e centro de idiomas.
AGENDA FGV/EAESP - De 08/09/2014 à 12/09/2014FGV-EAESP
O documento resume eventos, cursos e oportunidades na FGV/EAESP entre 08 a 24 de setembro de 2014, incluindo inscrições abertas para cursos de mestrado e doutorado, workshops, palestras, seminários e defesas de dissertação.
AGENDA FGV/EAESP - De 25/08/2014 à 29/08/2014FGV-EAESP
Este documento fornece informações sobre eventos e seminários ocorrendo na FGV entre 25 de agosto e 31 de agosto de 2014. Inclui detalhes sobre seminários sobre saúde, debates, defesas de dissertação e tese, e eventos de recrutamento de empresas.
Este documento apresenta um referencial de competências-chave para a educação e formação de adultos em Portugal. O referencial estrutura-se em quatro áreas principais - Linguagem e Comunicação, Tecnologias da Informação e Comunicação, Matemática para a Vida e Cidadania e Empregabilidade - e uma área transversal de Temas de Vida. O referencial visa reconhecer e validar competências adquiridas por adultos ao longo da vida, articulando educação com formação profissional de modo integrado.
1. O documento apresenta informações sobre os direitos autorais de uma obra disponibilizada gratuitamente para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, sendo proibida sua venda ou uso comercial.
2. A organização disponibiliza obras de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para acreditar que o conhecimento deve ser acessível.
3. A obra em questão é a segunda edição de um livro sobre responsabilidade civil e sua repercussão nos tribunais, contendo artigos selecionados sobre o tema
Este projeto propõe a celebração do Dia da Internet Segura com atividades sobre redes sociais, incluindo um debate sobre os perigos e oportunidades destas. As disciplinas trabalharão conjuntamente na organização da celebração e produção de conteúdos como um mural digital e uma peça teatral.
1) O documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal.
2) Este Referencial foi desenvolvido para promover a qualificação da população adulta portuguesa e reconhecer as competências adquiridas fora do sistema educacional formal.
3) O Referencial define as áreas de competência-chave e fornece um modelo para avaliar e certificar as competências dos adultos de acordo com cada área.
O documento apresenta um plano de gestão para a UFOPA para o quadriênio de 2014-2017. O plano aborda cinco eixos estratégicos: 1) excelência no ensino, pesquisa, extensão e inovação; 2) excelência na gestão acadêmica e administrativa; 3) gestão de pessoas; 4) infraestrutura física e tecnológica; e 5) orçamento. O plano também define objetivos e ações para cada eixo estratégico, com foco em melhorar a qualidade da educação, pesqu
Este documento apresenta o plano de gestão do IFMT - Campus Confresa para 2015/2-2016. Ele tem como base o Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 construído de forma participativa. O plano destaca metas relacionadas ao ensino, como ampliar a monitoria, ofertar cursos básicos à comunidade e implantar um centro de estudos avançados, e metas de médio prazo como implantar um clube da leitura e centro de idiomas.
AGENDA FGV/EAESP - De 08/09/2014 à 12/09/2014FGV-EAESP
O documento resume eventos, cursos e oportunidades na FGV/EAESP entre 08 a 24 de setembro de 2014, incluindo inscrições abertas para cursos de mestrado e doutorado, workshops, palestras, seminários e defesas de dissertação.
AGENDA FGV/EAESP - De 25/08/2014 à 29/08/2014FGV-EAESP
Este documento fornece informações sobre eventos e seminários ocorrendo na FGV entre 25 de agosto e 31 de agosto de 2014. Inclui detalhes sobre seminários sobre saúde, debates, defesas de dissertação e tese, e eventos de recrutamento de empresas.
Este documento apresenta um referencial de competências-chave para a educação e formação de adultos em Portugal. O referencial estrutura-se em quatro áreas principais - Linguagem e Comunicação, Tecnologias da Informação e Comunicação, Matemática para a Vida e Cidadania e Empregabilidade - e uma área transversal de Temas de Vida. O referencial visa reconhecer e validar competências adquiridas por adultos ao longo da vida, articulando educação com formação profissional de modo integrado.
1. O documento apresenta informações sobre os direitos autorais de uma obra disponibilizada gratuitamente para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, sendo proibida sua venda ou uso comercial.
2. A organização disponibiliza obras de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para acreditar que o conhecimento deve ser acessível.
3. A obra em questão é a segunda edição de um livro sobre responsabilidade civil e sua repercussão nos tribunais, contendo artigos selecionados sobre o tema
Este documento propõe uma candidatura à presidência da Federação de Andebol de Portugal para o período de 2016. Apresenta um plano para consolidar o futuro do andebol no país através de quatro eixos principais: aumentar e fixar o número de praticantes, investir na marca andebol, criar um ambiente propício ao desenvolvimento competitivo e ampliar a visibilidade nos meios de comunicação. O objetivo é renovar a ambição para a modalidade de andebol em Portugal de forma sustentável.
AGENDA FGV - EAESP - De 05/05/2014 à 09/05/2014FGV-EAESP
Este boletim informativo contém: (1) anúncios de eventos acadêmicos e sociais na FGV como palestras, workshops e conferências; (2) informações sobre cursos de graduação, pós-graduação, especialização e treinamentos; (3) detalhes sobre inscrições, prazos e sessões de informação.
Este documento fornece informações sobre o programa de bolsas de estudos da Fundação Estudar para o ano de 2010-2011. Ele inclui uma mensagem da diretora executiva da fundação, detalhes sobre o processo seletivo de 2011, perfis de alguns dos 23 bolsistas de graduação selecionados, que estudarão em universidades brasileiras e estrangeiras.
18 years old
Economics - Fundação Getulio Vargas (FGV-Rio)
“My big dream is, in the future, to work at the World Bank,
become a leader and, with that,
O documento descreve a história e objetivos do Prep Program, um programa brasileiro criado em 2009 para preparar estudantes talentosos para ingressar em universidades de ponta no exterior. O Prep Program evoluiu ao longo dos anos e, em 2013, passou a ser gerido pela Fundação Estudar para ampliar seu alcance e impacto, preparando 100 estudantes e oferecendo novas oportunidades para estudar fora.
Este documento apresenta a chapa "União Estudantil" que concorre à gestão do Centro Acadêmico Sérgio Vieira de Mello do curso de Relações Internacionais na Universidade do Vale do Itajaí. A chapa defende uma gestão democrática, participativa e transparente do Centro Acadêmico, com diversas propostas para aproximar os estudantes e melhorar a experiência acadêmica.
Este documento apresenta a chapa "União Estudantil" que concorre à gestão do Centro Acadêmico Sérgio Vieira de Mello do curso de Relações Internacionais na Universidade do Vale do Itajaí. A chapa defende princípios como participação, transparência e integração de todos os estudantes. Ela também propõe ações como promover estágios, eventos acadêmicos e democratizar as discussões no Centro Acadêmico.
PDDE TRANSPARENTE: COMPARTILHANDO BENEFÍCIOS E RESPONSABILIDADES - Prof. Noe...Prof. Noe Assunção
Este documento discute a implementação do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) na Escola Municipal Antônio Pereira Bruno em Barra Mansa, Rio de Janeiro. O objetivo é promover a transparência e participação da comunidade escolar no uso dos recursos do PDDE através de palestras, encontros e um blog para compartilhar informações sobre o programa.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais de uma obra e sobre a equipe responsável por disponibilizá-la. É proibido vender ou usar comercialmente o conteúdo sem autorização. A equipe disponibiliza obras gratuitamente acreditando que conhecimento deve ser acessível.
Durante a gestão de Walfrido dos Mares Guia, o Ministério do Turismo lançou uma coleção de nove livros. A coleção de educação para o turismo se inseriu no programa “Caminhos do Futuro”. A iniciativa teve o objetivo de envolver a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro. O foco eram professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública.
Esta tese de doutoramento analisa a representação dos professores de Filosofia da região do Minho sobre a disciplina no ensino secundário. A autora realizou um estudo empírico com questionários aos professores para compreender as suas perspetivas sobre conceitos, objetivos, práticas pedagógicas e desafios da disciplina.
O documento discute conceitos fundamentais de planejamento estratégico de marketing, incluindo:
1) Definições de negócio, organização, variáveis e dimensões que afetam ambos;
2) A importância de alinhar a estratégia da organização com as necessidades dos clientes;
3) O papel central da missão, visão e valores na definição da identidade organizacional.
Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017Pedro França
1) O documento aprova o Regulamento das provas de avaliação externa e das provas de equivalência à frequência dos ensinos básico e secundário.
2) O Regulamento estabelece as regras e procedimentos para a realização de provas de aferição, provas finais, exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência.
3) Revoga regulamentos anteriores e produz efeitos a partir do ano letivo de 2016/2017.
Este documento fornece informações sobre os exames finais nacionais do ensino secundário em Portugal e o acesso ao ensino superior. Explica os procedimentos de inscrição nos exames, datas de realização, cálculo das classificações finais e requisitos de admissão ao ensino superior. Contém também anexos com calendários e tabelas de referência.
FICHA TÉCNICA
Título:
NORMA 01/JNE/2017 – Instruções para a Inscrição nas Provas e Exames do Ensino Básico e
do Ensino Secundário
Autores – Júri Nacional de Exames:
António de Almeida Monteiro
Dina Bonina Pereira
Dominique Fonseca
Egídia Rodrigues
Isabel Monteiro
Isabel Rebelo
Rui Ferreira
Coordenação:
Luís Pereira dos Santos
Capa:
Isabel Espinheira
Composição:
Direção-Geral da Educação – Júri Nacional de Exames
Edição:
Fevereiro de 2017
Juri nacional 2017 2017 alunos condições especiaisPedro França
FICHA TÉCNICA
Título:
GUIA PARA APLICAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS NA REALIZAÇÃO DE PROVAS E EXAMES
Autores – Júri Nacional de Exames:
Dina Bonina Pereira
Egídia Rodrigues
Coordenação:
Luís Pereira dos Santos
Colaboração:
Direção de Serviços de Educação Especial e Apoios Socioeducativos (DGE)
Capa:
Isabel Espinheira
Composição:
Direção‐Geral da Educação – Júri Nacional de Exames
Edição:
Fevereiro de 2017
Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)Davi Rocha
O documento discute os componentes e passos do Planejamento Estratégico de Marketing (PEM). O PEM inclui definir a missão, visão e valores da empresa, analisar fatores críticos de sucesso e cenários, identificar oportunidades usando matrizes como SWOT e BCG, e desenvolver objetivos e estratégias.
Este documento apresenta o plano de gestão da UNIPAMPA para o quadriênio de 2012-2015. Ele descreve a visão da universidade de ser uma instituição comprometida com a ética, liberdade e solidariedade. O plano define políticas para o ensino, pesquisa, extensão e assistência estudantil, com ações para fortalecer cada área e consolidar a UNIPAMPA.
Programa de governo gestão participativa com excelênciaAlex Pamplona
O documento apresenta o programa de gestão da chapa "Gestão Participativa com Excelência" para a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) no período de 2014 a 2018. O programa propõe uma gestão democrática e transparente com foco na qualidade do ensino, pesquisa e extensão. Entre as propostas, destacam-se a descentralização orçamentária, melhoria da infraestrutura física dos campi, valorização dos servidores e aperfeiçoamento dos processos administrativos. O objetivo é consolidar a UFOPA
Programa mude ja!_versão_final_24-10-2013.do cRonilson Santos
O documento apresenta o programa de gestão da chapa "Gestão Participativa com Excelência" para a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) no período de 2014 a 2018. O programa propõe uma gestão democrática e transparente com foco na qualidade do ensino, pesquisa e extensão. Entre as propostas, destacam-se a descentralização orçamentária, melhoria da infraestrutura física dos campi, e a valorização dos docentes e técnicos administrativos. O objetivo é consolidar a UFOPA como instituição pública
Este documento propõe uma candidatura à presidência da Federação de Andebol de Portugal para o período de 2016. Apresenta um plano para consolidar o futuro do andebol no país através de quatro eixos principais: aumentar e fixar o número de praticantes, investir na marca andebol, criar um ambiente propício ao desenvolvimento competitivo e ampliar a visibilidade nos meios de comunicação. O objetivo é renovar a ambição para a modalidade de andebol em Portugal de forma sustentável.
AGENDA FGV - EAESP - De 05/05/2014 à 09/05/2014FGV-EAESP
Este boletim informativo contém: (1) anúncios de eventos acadêmicos e sociais na FGV como palestras, workshops e conferências; (2) informações sobre cursos de graduação, pós-graduação, especialização e treinamentos; (3) detalhes sobre inscrições, prazos e sessões de informação.
Este documento fornece informações sobre o programa de bolsas de estudos da Fundação Estudar para o ano de 2010-2011. Ele inclui uma mensagem da diretora executiva da fundação, detalhes sobre o processo seletivo de 2011, perfis de alguns dos 23 bolsistas de graduação selecionados, que estudarão em universidades brasileiras e estrangeiras.
18 years old
Economics - Fundação Getulio Vargas (FGV-Rio)
“My big dream is, in the future, to work at the World Bank,
become a leader and, with that,
O documento descreve a história e objetivos do Prep Program, um programa brasileiro criado em 2009 para preparar estudantes talentosos para ingressar em universidades de ponta no exterior. O Prep Program evoluiu ao longo dos anos e, em 2013, passou a ser gerido pela Fundação Estudar para ampliar seu alcance e impacto, preparando 100 estudantes e oferecendo novas oportunidades para estudar fora.
Este documento apresenta a chapa "União Estudantil" que concorre à gestão do Centro Acadêmico Sérgio Vieira de Mello do curso de Relações Internacionais na Universidade do Vale do Itajaí. A chapa defende uma gestão democrática, participativa e transparente do Centro Acadêmico, com diversas propostas para aproximar os estudantes e melhorar a experiência acadêmica.
Este documento apresenta a chapa "União Estudantil" que concorre à gestão do Centro Acadêmico Sérgio Vieira de Mello do curso de Relações Internacionais na Universidade do Vale do Itajaí. A chapa defende princípios como participação, transparência e integração de todos os estudantes. Ela também propõe ações como promover estágios, eventos acadêmicos e democratizar as discussões no Centro Acadêmico.
PDDE TRANSPARENTE: COMPARTILHANDO BENEFÍCIOS E RESPONSABILIDADES - Prof. Noe...Prof. Noe Assunção
Este documento discute a implementação do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) na Escola Municipal Antônio Pereira Bruno em Barra Mansa, Rio de Janeiro. O objetivo é promover a transparência e participação da comunidade escolar no uso dos recursos do PDDE através de palestras, encontros e um blog para compartilhar informações sobre o programa.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais de uma obra e sobre a equipe responsável por disponibilizá-la. É proibido vender ou usar comercialmente o conteúdo sem autorização. A equipe disponibiliza obras gratuitamente acreditando que conhecimento deve ser acessível.
Durante a gestão de Walfrido dos Mares Guia, o Ministério do Turismo lançou uma coleção de nove livros. A coleção de educação para o turismo se inseriu no programa “Caminhos do Futuro”. A iniciativa teve o objetivo de envolver a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro. O foco eram professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública.
Esta tese de doutoramento analisa a representação dos professores de Filosofia da região do Minho sobre a disciplina no ensino secundário. A autora realizou um estudo empírico com questionários aos professores para compreender as suas perspetivas sobre conceitos, objetivos, práticas pedagógicas e desafios da disciplina.
O documento discute conceitos fundamentais de planejamento estratégico de marketing, incluindo:
1) Definições de negócio, organização, variáveis e dimensões que afetam ambos;
2) A importância de alinhar a estratégia da organização com as necessidades dos clientes;
3) O papel central da missão, visão e valores na definição da identidade organizacional.
Regulamento dos exames_2017_desp normativo nº 1-a-2017Pedro França
1) O documento aprova o Regulamento das provas de avaliação externa e das provas de equivalência à frequência dos ensinos básico e secundário.
2) O Regulamento estabelece as regras e procedimentos para a realização de provas de aferição, provas finais, exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência.
3) Revoga regulamentos anteriores e produz efeitos a partir do ano letivo de 2016/2017.
Este documento fornece informações sobre os exames finais nacionais do ensino secundário em Portugal e o acesso ao ensino superior. Explica os procedimentos de inscrição nos exames, datas de realização, cálculo das classificações finais e requisitos de admissão ao ensino superior. Contém também anexos com calendários e tabelas de referência.
FICHA TÉCNICA
Título:
NORMA 01/JNE/2017 – Instruções para a Inscrição nas Provas e Exames do Ensino Básico e
do Ensino Secundário
Autores – Júri Nacional de Exames:
António de Almeida Monteiro
Dina Bonina Pereira
Dominique Fonseca
Egídia Rodrigues
Isabel Monteiro
Isabel Rebelo
Rui Ferreira
Coordenação:
Luís Pereira dos Santos
Capa:
Isabel Espinheira
Composição:
Direção-Geral da Educação – Júri Nacional de Exames
Edição:
Fevereiro de 2017
Juri nacional 2017 2017 alunos condições especiaisPedro França
FICHA TÉCNICA
Título:
GUIA PARA APLICAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS NA REALIZAÇÃO DE PROVAS E EXAMES
Autores – Júri Nacional de Exames:
Dina Bonina Pereira
Egídia Rodrigues
Coordenação:
Luís Pereira dos Santos
Colaboração:
Direção de Serviços de Educação Especial e Apoios Socioeducativos (DGE)
Capa:
Isabel Espinheira
Composição:
Direção‐Geral da Educação – Júri Nacional de Exames
Edição:
Fevereiro de 2017
Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)Davi Rocha
O documento discute os componentes e passos do Planejamento Estratégico de Marketing (PEM). O PEM inclui definir a missão, visão e valores da empresa, analisar fatores críticos de sucesso e cenários, identificar oportunidades usando matrizes como SWOT e BCG, e desenvolver objetivos e estratégias.
Este documento apresenta o plano de gestão da UNIPAMPA para o quadriênio de 2012-2015. Ele descreve a visão da universidade de ser uma instituição comprometida com a ética, liberdade e solidariedade. O plano define políticas para o ensino, pesquisa, extensão e assistência estudantil, com ações para fortalecer cada área e consolidar a UNIPAMPA.
Programa de governo gestão participativa com excelênciaAlex Pamplona
O documento apresenta o programa de gestão da chapa "Gestão Participativa com Excelência" para a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) no período de 2014 a 2018. O programa propõe uma gestão democrática e transparente com foco na qualidade do ensino, pesquisa e extensão. Entre as propostas, destacam-se a descentralização orçamentária, melhoria da infraestrutura física dos campi, valorização dos servidores e aperfeiçoamento dos processos administrativos. O objetivo é consolidar a UFOPA
Programa mude ja!_versão_final_24-10-2013.do cRonilson Santos
O documento apresenta o programa de gestão da chapa "Gestão Participativa com Excelência" para a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) no período de 2014 a 2018. O programa propõe uma gestão democrática e transparente com foco na qualidade do ensino, pesquisa e extensão. Entre as propostas, destacam-se a descentralização orçamentária, melhoria da infraestrutura física dos campi, e a valorização dos docentes e técnicos administrativos. O objetivo é consolidar a UFOPA como instituição pública
Projeto Educativo - PÓLO EDUCATIVO XVIII DA ESCOLA BÁSICA DA VÁRZEADMEDPraia
Este documento apresenta o projeto educativo da Escola Básica da Várzea para 2015-2018. Ele inclui um diagnóstico da situação atual da escola com base em questionários aplicados a professores, alunos e pais, que apontam para altas taxas de reprovação e abandono escolar. O projeto educativo tem como objetivo geral melhorar o desempenho e retenção dos alunos através de atividades complementares e uma abordagem pedagógica mais científica. Ele também visa estreitar os laços entre a escola
O documento propõe estratégias para potencializar as práticas pedagógicas dos professores e as ações do Núcleo Gestor junto à comunidade escolar, visando melhorar o ensino e aprendizagem dos alunos e elevar os indicadores educacionais das escolas. As ações incluem capacitar os professores, divulgar resultados, construir um plano de ação, investir em práticas inovadoras e socializar experiências de sucesso.
Este relatório apresenta as atividades de extensão realizadas pela Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) em 2014, incluindo cursos, palestras, visitas técnicas e campanhas de saúde. O relatório descreve os objetivos e responsáveis de cada atividade, demonstrando os esforços da FADBA para promover a saúde da comunidade por meio da extensão universitária.
Este documento apresenta o plano de gestão da UNIPAMPA para o quadriênio de 2012-2015. Ele define 12 políticas principais para ensino, pesquisa, extensão, assistência estudantil, gestão de pessoal, infraestrutura e consolidação da universidade de forma multicampi. Cada política é acompanhada por várias ações específicas para implementá-la.
Este documento apresenta o plano de gestão da UNIPAMPA para o quadriênio de 2012-2015. Ele destaca 11 eixos prioritários de ação, incluindo fortalecer a concepção multicampi da universidade, ampliar a infraestrutura física, promover a descentralização dos processos de decisão, e melhorar a assistência estudantil e a formação acadêmica. O plano também define políticas de ensino, pesquisa, extensão e assistência estudantil.
Este documento apresenta o Manual da Qualidade do IPA - Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos. Descreve a história, missão, visão e objetivos estratégicos do IPA, incluindo o aumento da oferta formativa, a melhoria da comunicação e imagem, e o fomento da investigação e internacionalização. Também define a política da qualidade orientada para a melhoria contínua através de um sistema de garantia interno da qualidade.
Apresentação FEGESPI - Fundação Escola de Gestão Pública de ItaboraíSylvio Nunes
O documento apresenta o plano de gestão 2013 da Fundação Escola de Gestão Pública de Itaboraí. O plano descreve a missão e visão da escola de promover a pesquisa, ensino e desenvolvimento da gestão pública, além de traçar diretrizes iniciais de gestão, como a implantação da estrutura administrativa e pedagógica e a elaboração de um cronograma de cursos para 2014.
Este documento apresenta o novo modelo pedagógico do Senac, definindo seus princípios educacionais, marcas formativas, referências curriculares e parâmetros de avaliação. O modelo foi elaborado por um grupo de trabalho entre fevereiro e agosto de 2013 e tem como objetivo estabelecer diretrizes pedagógicas comuns para toda a instituição.
Artigo formação e educação caso dianova_2012Dianova
Este artigo discute a importância da educação, formação e aprendizagem ao longo da vida para o crescimento econômico e competitividade. Ele destaca o papel do Centro de Formação Dianova em fornecer treinamento para empresas e organizações para ajudá-los a desenvolver as competências necessárias de seus funcionários.
Este documento apresenta o Plano Anual de Atividades para o Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil para o ano letivo de 2014/2015. O plano define as prioridades, objetivos, atividades planeadas e recursos necessários para o ano. As atividades estão organizadas em torno de quatro linhas prioritárias: articulação entre saberes, valorização da escola, prevenção do abandono escolar, e ligação da escola à comunidade. O plano visa promover o sucesso dos alunos através de uma oferta educativa abrangente e contextual
Este documento apresenta o Plano Pedagógico de Curso para o curso de Formação Inicial e Continuada de Agente de Desenvolvimento Cooperativista no Campus Guarabira do IFPB. O curso terá duração de 4 meses com 208 horas de carga horária e será ofertado para 30 alunos em 2 turmas. O curso tem como objetivo formar profissionais para atuar na formação, desenvolvimento e gestão de cooperativas nos setores comercial e agropecuário da região.
Rafaela de Souza
Projeto - COMpressão não se brinca – Programa: prevenindo, educando e
tratando a hipertensão
Docente: Maria Suely M. Corrêa
Discentes:
Rafaela de Souza
Tainá de Souza
Este relatório descreve as atividades de extensão e cultura realizadas pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças da Universidade de Pernambuco em 2010. A coordenadora de extensão e cultura supervisionou três programas principais focados na saúde da criança, emergências e acidentes, e educação comunitária. O relatório detalha os objetivos e projetos de cada programa.
Este documento apresenta as linhas orientadoras do currículo do Ensino Secundário Geral em Moçambique. O currículo visa proporcionar uma formação integral aos alunos através do desenvolvimento de competências gerais como comunicação, resolução de problemas, espírito empreendedor e cidadania. As disciplinas abordarão esses saberes de forma transversal e os professores terão um papel facilitador na aprendizagem dos alunos.
Este documento apresenta o Plano Anual de Atividades para o ano letivo de 2012/2013 de um agrupamento de escolas. O plano descreve 12 objetivos principais relacionados com a promoção de hábitos de cidadania, organização pedagógica, desenvolvimento curricular, gestão de recursos humanos e materiais e avaliação das aprendizagens. O plano também inclui metas específicas para o sucesso educativo dos alunos e redução do abandono escolar.
1) O documento descreve a história da Escola de Comércio de Lisboa desde a sua fundação em 1989 até os seus 25 anos.
2) A escola desenvolveu vários projetos inovadores como guias de aprendizagem interativos e encontros pedagógicos com outras escolas.
3) A escola realizou viagens inspiradoras a cidades europeias como Milão, Paris e Barcelona para desenvolver novos cursos como vitrinismo.
2. 2
Título
Plano de Desenvolvimento Estratégico 2015/2019
Coordenação de Edição
Henrique Pereira
Fernanda Príncipe
António Ferreira
Layout Gráfico e Design
Diogo Araújo
Propriedade
Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis
Impressão
0000000000
Tiragem
asdasdad
ISBN
0000000000
Ano
2014
4. 4
ÍNDICE
Mensagem Do Presidente Do Conselho De Direção........................................................ 6
Intoduçâo.......................................................................................................................... 8
Missão, Visão E Valores.................................................................................................... 9
Síntese Do Diagnóstico................................................................................................... 11
Eixo 1: Ensino E Formação.............................................................................................. 16
Eixo 2: Desenvolvimento Humano ................................................................................. 22
Eixo 3: Investigação E Desenvolvimento........................................................................ 25
Eixo 4: Gestão E Desenvolvimento Sustentado.............................................................. 27
Eixo 5: Prestação De Serviços À Comunidade ................................................................ 30
Eixo 6: Mobilidade E Cooperação Internacional ............................................................ 32
Parte 2 ............................................................................................................................ 34
Monitorização E Avaliação Da Estratégia....................................................................... 34
Gestão De Risco.............................................................................................................. 35
Notas Finais .................................................................................................................... 36
6. 6
MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE DIREÇÃO
De acordo com a alínea f) do número 2 do artigo 27º dos estatutos da Escola publicados no DR. 2º Série – Nº 164 – 25 de
Agosto de 2009, compete especialmente ao Presidente do Conselho de Direção “propor à Entidade Instituidora o Plano
de Desenvolvimento Estratégico (PDE) para cada período do seu mandato”. É nesta conformidade e tendo em conta as
mudanças ocorridas ao nível do Ensino Superior, colando desafios permanentes às Instituições de Ensino Superior que
exigem uma abordagem estratégica a diferentes níveis da organização. Assim, este documento, no respeito pelos
princípios da Cruz Vermelha Portuguesa, pedagógicos e científicos, da qualidade, da investigação, da internacionalização
e da autonomia e da partilha entre as pessoas, perspetiva o trabalho a desenvolver para o período de quatro anos. A sua
elaboração teve a colaboração efetiva de todos os colaboradores (docentes e não-docentes, incluindo os estudantes e
antigos estudantes e representantes da comunidade) através de diferentes contributos fornecidos nas reuniões realizadas, para o efeito, durante este ano.
Sem dúvida que a partilha de opiniões e experiências, por cada um e por todos, foram fundamentais para a concretização deste instrumento de gestão.
Um dos principais objetivos do PDE é justamente afirmar a ambição de tornar a instituição de referência Nacional e Internacional pela qualidade do ensino e
da formação, da prestação de serviços à comunidade, da investigação e da internacionalização, numa permanente melhoria contínua, mantendo e até
reforçando a nossa matriz identitária.
Uma das grandes linhas de força do PDE é a aposta na coesão da comunidade académica no respeito pelas diferenças individuais na prossecução dos
objetivos institucionais, pela melhoria dos processos de comunicação interna e externa, pela cooperação efetiva com os parceiros.
Presidente do Conselho de Direção
(Prof. Doutor Henrique Pereira)
8. 8
INTODUÇÂO
De acordo com os estatutos da ESEnfCVPOA é da competência do Conselho de Direção a aprovação do Plano de Desenvolvimento Estratégico (PDE) e envio da sua proposta
à Entidade Instituidora, para o quadriénio 2015/19.
O presente documento apresenta o PDE e as Linhas de Acção para o período 2015-2019. Este PE é um documento de estratégia e de política organizacional que assenta,
naturalmente, do processo de auto-avaliação e avaliação externa do PDE cessante, com reforço na consolidação da missão e dos compromissos para o futuro, enquanto
Instituição de Ensino Superior (IES) de reconhecido mérito nacional e internacional.
A construção deste PDE, foi edificada através de uma dinâmica, e cooperação e envolvimento de toda a da comunidade educativa, assente nos valores de da
responsabilidade, da transparência e da confiança. ???. A metodologia de elaboração deste PDE atende aos referenciais nacionais e internacionais, sem prejuízo da intensa
integração da ESEnfCVPOA na comunidade em que se insere. Tivemos como ponto de partida uma reflexão retrospetiva, assente num processo contínuo de monitorização,
de auto-avaliação e avaliação externa sobre o contexto actual da Escola, expressa na análise SWOT, assim como, numa reflexão prospetiva com a integração de processos
de gestão de risco.
A ESEnfCVPOA consciente dos atuais desafios, na sua política para a garantia da qualidade, tem desenvolvido um conjunto de instrumentos e mecanismos formais de
avaliação, revisão periódica e monitorização dos cursos em funcionamento, organização e serviços através de uma recolha e análise sistemática de dados que considera
relevantes para a orientação estratégica. Neste sentido, apresentamos neste documento o planeamento de objetivos/ações, com respetivos indicadores pelos diferentes
eixos.
A ESEnfCVPOA através deste PDE, iniciará um novo percurso capaz de responder aos desafios da inovação, do conhecimento, da amplificação da intervenção à comunidade
e sociedade em geral, renovando a sua posição como IES de referência.
9. 9
MISSÃO, VISÃO E VALORES
A Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis (ESEnfCVPOA) é uma instituição de Ensino Superior Politécnico, inserida no
Município de Oliveira de Azeméis, criada pelo Decreto – 3/2002 de 6 de fevereiro, tendo como Entidade Instituidora a Cruz Vermelha Portuguesa. A Escola procedeu à
revisão dos seus estatutos no ano de 2009, encontrando-se publicados no Diário da República, 2.ª série — N.º 164 — 25 de agosto de 2009.
Missão
Desenvolver o Ensino de Enfermagem no âmbito do Ensino Superior Politécnico, a formação contínua, a investigação e a prestação de serviços à comunidade e de apoio ao
desenvolvimento, internacionalização adequado às necessidades da sociedade atual visando um desempenho profissional de excelência.
Visão
O Plano de Desenvolvimento Estratégico 2015/2019, apresenta uma visão que reafirma o papel da ESEnfCVPOA e o seu posicionamento como instituição de referência.
Assim, nos próximos quatro anos, a ESEnfCVPOA pretende reforçar:
- Ser reconhecida pela qualidade de ensino, colaborativo e inovador, criativo e empreendedor, num espaço global em transformação, orientado para as novas
necessidades do mercado de trabalho, formação ao longo da vida, cultura, artes e desporto;
- Ser reconhecida pela investigação e desenvolvimento de boas práticas, com extensão e articulação com a comunidade académica, regional, nacional e internacional
assumindo-se como um parceiro privilegiado no âmbito da investigação interdisciplinar;
10. 10
- Ser reconhecida como Escola sustentável, através do seu espírito de voluntariado, responsabilidade social, comprometimento com o futuro dos seus estudantes,
dinamização de redes com instituições nacionais e internacionais de âmbito educativo e empresarial, assim como, na adopção de comportamento ecológicos sustentáveis
no campus;
- Ser reconhecida como Instituição de Ensino Superior salutogénica, através de uma ação multidisciplinar e mobilizadora de toda a comunidade educativa, para
intervenções de promoção de da saúde e bem-estar com extensão à comunidade com impacto eficaz dos seus projetos de intervenção.
Valores
Conhecimento: Promoção da inovação, da criatividade e do empreendedorismo, como fatores essenciais da comunidade académica à criação de conhecimento científico,
cultural e artístico, a formação de nível superior, fortemente ancorada na investigação, a valorização social e económica do conhecimento e a participação activa no
progresso das comunidades em que se insere.
Competências: Capacidade de transformar conhecimento, com atitude e comportamento, em competências, com capacitação para a tomada de decisão, autónoma e
baseada na evidência, através da resolução de problemas dos contextos atuais.
Ética: cultivar a responsabilidade e prática profissional agindo com respeito e transparência, salvaguardando a liberdade inteletual para ensinar e investigar, autonomia e
independência no respeito óbvio pelos fins estratégicos e operacionais definidos pela Escola.
Responsabilidade Social: cultivar o compromisso social enquanto agente de promoção social, favorecendo uma relação de maior confiabilidade e credibilidade entre a
Escola e os diferentes parceiros/redes, reforçando e fortalecendo a imagem organizacional junto da cidade, da região e do país.
Solidariedade: preocupação de prestar apoio e auxílio, voluntário e desinteressado, a todos os que evidenciem necessidades, ao nível local e regional, de proteger a vida e
a saúde, de promover o respeito pela pessoa humana, de favorecer a compreensão, a cooperação e a paz relações entre os indivíduos.
Transparência: Igualdade de acesso e tratamento, independentemente de questões de género, ordem social, cultural, política, étnica ou religiosa, na defesa de um
desenvolvimento ambiental, económico e social sustentável.
Confiança: promover uma visão positiva de reconhecimento da CVP, com base nas experiências passadas que corroboram um padrão esperado (previsibilidade do
comportamento), valores compartilhados, percebidos como compatíveis fortemente enraizada nos seus princípios fundamentais.
11. 11
SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO
A ESEnfCVPOA ciente do seu percurso, procura junto da comunidade académica desenvolver um conjunto de atividades que visem um conhecimento interno profundo
através de processos de auscultação dos intervenientes, tendo para isso desenvolvido uma análise SWOT, que permitisse um enquadramento da situação atual da Escola.
Pontos Fortes
Representação/aceitação social
Boa reputação e prestígio regional, nacional e internacional na
área de enfermagem
Presença da escola como conselheira no Município e nos
Agrupamentos de Escolas
Parcerias com instituições regionais (IPSS)
Reconhecimento do potencial de desenvolvimento regional –
entidades e parceiros e empregadoras
Organização interna
Compromisso com a Qualidade traduzida pelas sucessivas
renovações da certificação
Boa qualidade das Infraestruturas e meios didáticos
Processos de comunicação interna e externa
Ensino e formação
Reconhecimento pelas instituições de saúde parceiras da
qualidade do ensino que praticamos
Oferta formativa pós-graduada
Oferta formativa na formação contínua
Investigação
Ambiente académico adequado à integração progressiva dos
estudantes na investigação
Parcerias recentes (CEIUC, PEER, JIP)
Internacionalização
Diversidade de experiências internacionais
Participação em programas internacionais (COHEHRE)
Desenvolvimento humano
Adequação do corpo docente (indicadores A3es)
Título de Especialista na área científica enfermagem
Qualidade do Corpo docente e não docente
12. 12
Pontos Fracos
Ensino e Formação
Redução do número de estudantes matriculados no 1º Ciclo de estudos
Espaços destinadas a associações juvenis (AA, Tunas e Voluntariado)
Espaços destinados a trabalho autónomo e tutorias
Rede de cooperação nacional e internacional
Ausência de instalações desportivas
A existência apenas de um curso de licenciatura
Necessidade de melhorar as tecnologias de ensino laboratorial
Falta de oferta formativa b-learning e e-learning
Investigação
Número reduzido de publicações científicas com peer review e fator de
impacto
Ambiente Envolvente
Fraca envolvência com tecido empresarial de OAZ
Fraca comunicação com a ESSCVP
Oportunidades
Região fortemente industrializada com potencial para o
desenvolvimento do ensino na área da saúde ocupacional
Crescente envolvimento dos estudantes em atividades de apoio à
comunidade
Fortalecimento da Cooperação com a rede CVP e criação de projetos
conjuntos
Criação de cursos à distância
Criação do IPCVP
Empregabilidade na área científica Enfermagem no Espaço Europeu
Criar ofertas formativas para estudantes internacionais (Summer School)
Ameaças
Continuidade da crise económica nacional e da instabilidade
macroeconómica internacional, com um forte estrangulamento da
economia nacional (aumento altas taxas do de desemprego, diminuição
do consumo, incerteza, redução do número de estudantes, …)
Menor disponibilidade das famílias, para investirem na
educação/formação, especialmente a superior
Forte concorrências das Escolas Públicas, pela situação geográfica e
valores da propina
Dificuldades decorrentes da fixação dos docentes à Escola
Forte declínio da taxa de natalidade nacional
Baixa capacidade, para fixar enfermeiros, das instituições de saúde
regionais públicas e privadas
13. 13
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A ESEnfCVPOA tem uma estrutura organizacional, assente em competências estatutárias dos órgãos de gestão, gabinetes e serviços.
A garantia da qualidade da escola assenta num SIGQ que incorpora as recomendações e disposições legais nacionais: Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior (RJIES) - Lei nº 62/2007, de 10 de Setembro; Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior (RJAES) - Lei nº 38/2007, de 16 de agosto; Decreto - lei nº
369/2007 - Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), e internacionais: European Standards and Guidelines for Quality Assurance - ENQA
(European Association for Quality Assurance in Higher Education), Frameworks for Assessing Learning and Development Outcomes (FALDOs) - CASHE (Council for
the Advancement of Standars in Higher Education); Using Learning Outcomes – EQF (European Qualification Framework); integra os valores universais da Cruz
Vermelha Portuguesa; reflete os requisitos da Ordem dos Enfermeiros e do International Council of Nurses e a cultura de qualidade desenvolvida desde a sua
criação da ESEnfCVPOA.
Este sistema interage de forma contínua com os vários atores em diversos níveis da organização e com diferentes graus de responsabilidade. Para que a garantia da
qualidade seja assegurada, é necessário controlar, regular e monitorizar as interações de todos os intervenientes neste processo.
A operacionalização da qualidade caracteriza-se por uma ação individual e coletiva promotora de qualidade, em cada uma das quatro vertentes (ensino e
aprendizagem, investigação, formação contínua e serviço à comunidade).
A articulação ao nível estratégico concretiza-se através da ação dos órgãos de gestão, serviços, e coordenação pedagógica, e pressupõe um acompanhamento
permanente por parte dos órgãos de gestão e coordenação científica e pedagógica.
O Conselho Consultivo e o Provedor do Estudante desempenham também um papel importante no apoio e melhoria do SIGQ no âmbito das suas competências.
Os serviços administrativos constituem uma base fundamental do sistema no que diz respeito à execução, cumprimento dos procedimentos e à monitorização das
atividades de ensino e aprendizagem.
Os parceiros estratégicos da ESEnfCVPOA, contribuem igualmente para o sistema, acrescentando valor à sua missão, no processo de aprendizagem ao longo da
vida, ao nível científico, social, cultural e artístico, e promovendo também, o desenvolvimento da comunidade.
14. 14
TEMAS ESTRATÉGICOS E EIXOS DA AÇÃO
Na sequência das políticas estratégicas incorporadas na visão da ESEnfCVPOA para os próximos quatro anos, os objetivos definidos assentam em três
grandes temas, que serão os pilares estratégicos para a Escola. São eles:
Tema Estratégico: Qualidade no Ensino e Formação Cruz Vermelha Portuguesa
Tema Estratégico: Excelência na Investigação, Inovação e Desenvolvimento de Boas práticas
Tema Estratégico: Intervenção Comunitária e Social
Enquanto IES de reconhecido mérito pretendemos manter os dois primeiros temas como prioridades estratégicas. O terceiro tema evidencia a importância
que a CVP tem junto da comunidade, no desenvolvimento da sua responsabilidade social, contribuindo simultaneamente para o desenvolvimento dos
contextos onde intervêm, com suporte num modelo educativo alicerçado no desenvolvimento de competências dos nossos estudantes nos contextos de
prática clínica.
Embora estejam definidos os temas estratégicos, iremos apresentar os objetivos definidos para estes, numa inter-relação com os eixos de ação que levam à
concretização dos compromissos, da Visão e da prossecução da Missão da Escola.
Assim, o Plano de Desenvolvimento Estratégico 2015/2019 permite-nos adotar medidas eficazes de garantia da sustentabilidade face à concretização do
planeamento de atividades e programas integrados para cada eixo, no cumprimento dos objetivos e metas definidas.
O planeamento dos objetivos, desenvolvimento de atividades e monitorização dos processos encontram-se estruturados através dos seguintes eixos:
16. 16
EIXO 1: ENSINO E FORMAÇÃO
A ESEnfCVPOA pretende afirmar-se como uma referência, onde o ensino e a formação CVP em Enfermagem se focam no desenvolvimento de competências profissionais
centradas numa aprendizagem colaborativa para a prática profissional autónoma num contexto de permanente mudança das práticas em cuidados de saúde.
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
ENSINOEFORMAÇÃO
Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem
Manter acreditação dos ciclos de estudos em funcionamento e auto-avaliação - N.º de cursos acreditados em funcionamento
Acreditar novos ciclos de estudos - N.º de cursos submetidos à A3ES com creditação
Dar continuidade à implementação do “Modelo Educativo da ESEnfCVPOA”
- % Concretização do plano/agenda de implementação
- Plano disseminação Modelo Educativo na comunidade Académica
Integrar projetos de investigação desenvolvidos pelos estudantes no GID - N.º de projetos de estudantes inscritos no GID
Constituir turma TP, PL e OT com número de estudantes adequados às metodologias de ensino a utilizar
- % UC de acordo com indicação do PO10, reflectidas no Serviço
Docente Anual
Estimular ao “Atendimento ao Estudante” – tutoring/coaching - N.º de atendimentos realizados
Monitorizar o cumprimento dos Planos de Estudos em vigor pelo CTC
- Relatório Anual de Monitorização do Cumprimento do Plano de
Estudos
- % cumprimento do Plano de Estudos
Sistematizar orientações dos órgãos de gestão que se enquadrem no âmbito de uma revisão curricular - Registo de orientações no âmbito da Revisão Curricular
Monitorizar os níveis de satisfação dos estudantes nos cursos em funcionamento
- Índice de satisfação global dos estudantes do 1º ciclo de estudos
- Índice de satisfação global dos estudantes dos cursos Pós-
Licenciatura
- Índice de satisfação global dos estudantes dos cursos Pós-
Graduação
Adotar metodologias ativas e fomentar o trabalho autónomo dos estudantes, no sentido de promover um - Registo reunião dos docentes
17. 17
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Ensino centrado no estudante. - Análise SWOT junto dos estudantes, por semestre, pela
coordenação pedagógica
- Rácio de Unidades Curriculares com conteúdos na plataforma
Moodle face ao Plano de Estudos
Promover a eficiência pedagógica e sucesso escolar
Promover a eficiência pedagógica - % estudantes que completam o curso em n anos
Promover sucesso escolar - Taxa de sucesso escolar por ano letivo
Monitorizar sucesso escolar - Dossier de Sucesso Escolar
Incluir nas UC´s competências de natureza extra-curricular - N.º de atividades extra-curriculares por ano/curso
Identificar e apoiar estudantes em situações de risco, através de um Plano Individual de Acompanhamento - PIA
- N.º de atendimentos pelo GAE no âmbito do apoio académico
- N.º de Planos Individuais de Acompanhamento - PIA
- Taxa se sucesso escolar dos estudantes com PIA
Promover eficiente gestão do stress dos estudantes - N.º ações desenvolvidas na área da Gestão de Stress
Implementar metodologias de ensino à distância
Oferecer UC em b-learning - N.º de UC em b-learning
Oferecer UC em Bilingue (PT e IN) - N.º de UC em Bilingue (PT e IN)
Promover metodologias de ensino e avaliação à distância - N.º de cursos com uso de metodologias b-learning
Promover a utilização de vídeo-conferencia/plataformas Web
- Registo de equipamento vídeo-conferência
- N.º de cursos com uso destas ferramentas
Reorganizar a oferta Formativa
Rever a oferta formativa com base na identificação de necessidades formativas dos profissionais de saúde e
comunidade em geral
- Diagnóstico de necessidades formativas
- Rácio candidatos/vagas
Dar continuidade aos projetos de criação dos seguintes cursos:
- Pós-graduação em Enfermagem de Saúde da Família
- Pós-graduação em Marketing da Saúde
- N.º de novos cursos
- Rácio de cursos realizados face aos propostos
18. 18
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
- Pós-graduação em Reabilitação
- Pós-graduação em Acupunctura no Alívio da Dor
- Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica
- Cursos de Mestrado: Enfermagem nas áreas das especialidades
- Curso de Cuidadores informais
Implementar Plano Anual de Formação Contínua
- % concretização de cursos realizados
- % cursos realizados com financiamento
- % cursos realizados auto-financiados
Realizar “Semana de Formação Contínua” - Nº de indivíduo envolvidos
Garantir desenvolvimento de competências definidas nas Organizações das UC, promovendo novas e melhores práticas e metodologias pedagógicas de ensino
Promover anualmente revisão das OUC e respetivo referencial de competências - Rácio OUC revistas/UC Plano Estudos
Optimizar o uso de metodologias ativas nas OUC
- Rácio OUC com metodologias ativas/UC Plano Estudos
- Registo reunião de planeamento semestre
Fomentar a empregabilidade e empreendedorismo dos Diplomados
Monitorizar o acompanhamento da empregabilidade dos diplomados
- % de diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de
concluído o ciclo de estudos
- % de diplomados que obtiveram emprego em sectores de
actividade relacionados com a área do ciclo de estudos
- % de diplomados que obtiveram emprego em outros sectores de
actividade
Promover atividades facilitadoras da inserção na vida ativa
- N.º de ações sensibilização/formação desenvolvidas
- % de estudantes que frequentaram as ações
- Dia do Empreendedorismo
- Nº de Diplomados envolvidos no Dia do Empreendedorismo
- N.º Diplomados apoiados na Inserção na Vida ativa
- Base de dados de ofertas de emprego
- Base de dados da empregabilidade dos diplomados nacional e
internacional
Promover atividades de Empreendedorismo
Ex: Concurso de empreendedorismo com base nos trabalhos de
unidades curriculares
- Speach realizados pelos estudantes na UC Identidade Profissional
e Dia Aberto Empreendedorismo
19. 19
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Manter apoio a candidaturas internacionais ao mercado de trabalho - N.º de candidaturas apoiadas
Promover a mobilidade de docentes e não docentes, no âmbito dos ciclos de estudos em funcionamento
Promover o programa ERASMUS + junto dos docentes e não docentes - Nº de docentes e não docentes incoming e outgoing
Capacidade de atrair e reter mais e melhores estudantes nos diferentes regimes de acesso e ingresso
Reforçar a presença da ESEnfCVPOA nas escolas Secundárias
- N.º presenças em feiras de orientação escolar
- N.º de deslocações de colaboradores às Escolas Secundárias
Manter o Programa de Divulgação e Marketing da ESEnfCVPOA
Programas “Acerta em Cheio” e iFone 112
- N.º estudantes abrangidos pelos programas
- Nota de ingresso dos candidatos
Incrementar os projetos de investigação na comunidade - N.º de projetos desenvolvidos na comunidade
Promover anualmente as edições do Curso de Verão - Nº de estudantes participantes
Promover a oferta educativa através de redes sociais
- N.º de visualizações
- N.º de Likes
Diversificar vias de comunicação e marketing do Programa (ex: TV) - % cumprimento Plano de Divulgação e Marketing
Atrair e reter mais e melhores estudantes, dinamizando-se os efeitos de multiplicação no processo de angariação de novos públicos (par a par)
Reforçar os Programas de angariação de novos públicos par a par - N.º ingressos pelos programas instituídos
Incrementar os projetos de educação por pares nas escolas secundárias
- N.º de projetos desenvolvidos com educação pares (ex: iFone
112)
Integração de novos estudantes no Campus: Receção ao Caloiro - Plano de integração estudantes na ESEnfCVPOA (Comissão Praxe)
Intensificar a política de prestação de apoio diferenciado aos estudantes carenciados
Manter apoio social aos estudantes
- N.º de Bolsas Atribuídas
- N.º fogos oferecidos a estudantes carenciados
- N.º de Cheques formação
- Custo atribuído anualmente em apoio social
- Diagnóstico social da comunidade estudantil
20. 20
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Criar parcerias com entidades da comunidade para apoio social aos estudantes
- N.º de parcerias
- N.º de estudantes apoiados
Intensificar uma política que alargue a prática desportiva, cultural e recreativa a um número cada vez maior de estudantes
Manter equipa de futsal da ESEnfCVPOA - Registo de atividade pela AAESEnfCVPOA
Promover a realização de I Torneio de Futsal da ESEnfCVPOA - Concretização do I Torneio de Futsal ESEnfCVPOA
Promover a implementação do Programa de Comemoração dos 150 anos CVP
- Programa de Comemoração dos 150 anos da CVP
- % cumprimento do Programa definido
Integrar em horário letivo comum aos diferentes anos e cursos, período de 2 horas/1x semana, para atividades
designadas de “Saúde e bem estar”
- Atividades previstas em horário
- N.º de estudantes envolvidos
Promover a participação dos colaboradores docentes em atividade “Saúde e Bem estar”
- N.º de atividades de “Saúde e Bem estar”
- N.º de colaboradores envolvidos
Participar no Mercado à Moda Antiga em OAZ - Registo de participação
Dotar a Associação Académica - AAESEnfCVPOA de espaço físico para os Estudantes (treino de tuna nas novas
instalações para aproximar estes dos seus estudantes)
- Espaços físicos atribuído
Criar equipa de basquetebol da ESEnfCVPOA
- Equipa de basquete
- % estudantes da ESEnfCVPOA na equipa de Futsal
Criar grupo de caminhadas da ESEnfCVPOA – CVP Runners - Nº de estudantes envolvidos
Envolver os antigos estudantes (associação de antigos estudante)
Promover um Encontro Anual Alumni
- Registo de Encontro Anual Alumni
- N.º de participantes no encontro
Criar uma rede LinkedIn de antigos estudantes - Nº de aderentes
Atribuir espaço à AAESEnfCVPOA na Newsletter da ESEnfCVPOA - N.º publicações pela AAESEnfCVPOA
Promoção do concurso “Embaixador da ESEnfCVPOA” - Prémio atribuído
Promoção do concurso “De estudante a formador” - Prémio atribuído
21. 21
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Atrair novos públicos (Summer School)
Promover a realização de Summer School (para estudantes internacionais)
- N.º de cursos propostos
- N.º de cursos realizados
- N.º de participantes
22. 22
EIXO 2: DESENVOLVIMENTO HUMANO
A qualidade das pessoas, docentes e não docentes, é factor determinante para que a Escola possa atingir um patamar de prestígio e reconhecimento nacional e
internacional.
É também importante assegurar a plena satisfação dessas pessoas com as condições que a Escola lhes proporciona para a sua realização pessoal e profissional. Para o
garantir a ESEnfCVPOA propõe-se desenvolver uma política de gestão de recursos humanos baseada nos princípios de rigor, comprometimento e de reconhecimento do
mérito, a concretizar em acções específicas no período 2015-2019:
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
2 -
DH
Garantir máxima exigência em todos os processos de recrutamento de modo a garantir que a qualidade seja o critério diferenciador na escolha
Manter processo de recrutamento com base nas competências definidas e funções a desempenhar
para categoria profissional a concurso
- Processo de recrutamento
Desenvolver uma matriz de competências dos docentes
- Matriz de competências do docente
- Regulamento da Atividade Docente
Manter corpo docente próprio e coerente com orientações legais e requisitos para acreditação dos cursos em funcionamento
23. 23
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Monitorizar constituição do corpo docente (ETI), face ao número de estudantes matriculados
- N.º de Inscritos em doutoramento por docente doutorado ETI
- N.º de doutoramento concluído por docente doutorado ETI
- N.º de docentes (doutorados+especialistas) ETI/Número de docentes ETI
- N.º de docentes doutorados a tempo integral/ Número de docentes
- N.º de especialistas/Número de docentes
- N.º de docentes (coordenadores+adjuntos)/Número de docentes
- N.º de docentes convidados/Número de docentes
- N.º de professores coordenadores/Número de professores
- N.º de estudantes inscritos no 1º Ciclo/Número de docentes ETI
- N.º de estudantes inscritos no 1º Ciclo/Número de docentes
(doutorados+especialistas) ETI Números de estudantes inscritos no 1º
Ciclo/Número de não docentes ETI
- N.º de docentes ETI/Número de não docentes ETI
Apoiar a formação e a qualificação dos colaboradores num quadro adequado de cumprimento da missão da Escola e da legislação aplicável
Promover a qualificação dos colaboradores através de bolsas de formação pós-graduada
- N.º Bolsas de formação atribuídas a docentes internos no âmbito da formação
pós-graduada
- Bolsas atribuídas para obtenção do Titulos de Especialista na área científica
enfermagem
- Bolsas de formação atribuídas a colaboradores não-docentes
- Concurso para professor coordenador (Decreto Lei n.º 207/2009 de 31 agosto)
Manter a avaliação de desempenho como instrumento para melhoria da qualidade e para reconhecimento do mérito
Promover a avaliação de desempenho face aos critérios internos regulamentados - % concretização do plano de avaliação de desempenho
Reconhecer anualmente o mérito e desempenho dos colaboradores em função da respetiva avaliação
de desempenho
- Menção curricular de reconhecimento do Mérito
- % mínima e máxima de avaliação de desempenho por categoria profissional
- Rácio de colaboradores com critério de alterações de escalão face à avaliação
desempenho
Manutenção do estudo de satisfação dos colaboradores
- Índice de satisfação global dos docentes com ESEnfCVPOA
- Índice de satisfação global dos não-docentes com ESEnfCVPOA
24. 24
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Concretizar Plano da ESEnfCVPOA para a realização pessoal, saúde e bem estar de todos os que a integram
Elaboração de Plano Saúde e Bem-estar dos colaboradores da ESEnfCVPOA pelo departamento Saúde
Ocupacional
Exemplos:
- Acções de gestão de stress laborar
- Ações outdoor
- Sessões de relaxamento e/ou musicoterapia semanal para os colaboradores
- Incentivar os colaboradores a integrarem os grupos desportivos e/ou culturais da ESEnfCVPOA
- Criação de atelier de fotografia, pintura ou outros.
- Plano de Saúde e Bem-estar da ESEnfCVPOA – Saúde Ocupacional
- % concretização do Plano de Saúde e Bem-estar da ESEnfCVPOA
Promover uma aprendizagem comum do corpo docente às novas e melhores práticas e metodologias pedagógicas de ensino (presencial e à distância), em linha com o paradigma ensino-
aprendizagem centrado no estudante
Diagnosticar necessidades de formação do pessoal docente e não docente - Diagnóstico de necessidades de formação
Manter Plano Anual de formação Interna aos colaboradores
- % concretização Plano de Formação Interna
- Rácio docentes inscritos/docentes internos
- Rácio não docentes inscritos/não docentes
-Rácio de ações previstas/realizadas por colaborador
Formação dos colaboradores da ESEnfCVPOA em e-learning
- N.º de colaboradores envolvidos
- Rácio colaboradores envolvidos/colaboradores
Melhorar as condições laborais dos colaboradores ESEnfCVPOA
Realizar concurso de ideias para promover a melhoria das condições laborais - Plano de Saúde e Bem-estar da ESEnfCVPOA pela Saúde Ocupacional
Implementar as ideias vencedoras do concurso - N.º ideias seleccionadas
Criar mecanismos de envolvimento dos colaboradores
Incluir na newsletter artigos sobre colaboradores ESEnfCVPOA - N.º de artigos publicados anualmente
Criar o Plano – Um Aniversário, Um Sorriso (incluir envio SMS/email) - Plano “PARABÉNS, HOJE É O SEU ANIVERSÁRIO” pelo serviço de recursos
humanos
25. 25
EIXO 3: INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
No âmbito das suas competências estatutárias, o Gabinete de Investigação e Desenvolvimento (GID) manteve as suas linhas de investigação. De seguida, descrevemos os
projetos de investigação em desenvolvimento e/ou concluídos no ano letivo 2012/2013, em cada uma das Linhas do GID, pelo nome do projeto e respetivo(s)
investigador(es):
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
3 – I&D
Reforçar as estruturas de suporte à investigação (grupos de I&D com massa critica em cada linha)
Promover suporte técnico ao Gabinete de Investigação & Desenvolvimento – GID - N.º de recursos técnicos afetos ao GID
Identificar as áreas estratégicas de intervenção dentro das linhas investigação - Nº de áreas estratégicas de intervenção definidas
Plano de comunicação e disseminação da produção científica do GID - Relatório Anual de Atividades GID
Manutenção de espaço Web – GID atualizado com informação sobre revistas de enfermagem com peer
review e fator de impacto
- Número de publicações nas bases de dados internacionais (peer
review) por docente doutorado ETI
- N.º de patentes por docente doutorado ETI
- N.º de projectos de Investigação inscritos no Gabinete de
Investigação e Desenvolvimento
- N.º de publicações de docentes na revista online (Evidências)
Fixar massa crítica nas linhas estratégicas do GID
- N.º de investigadores inscritos no GID
- N.º de investigadores estrangeiros no Gabinete de Investigação e
Desenvolvimento
- N.º de doutorandos inscritos no GID
Criar repositório CVP - N.º de documentos submetidos anualmente
Apoiar a realização de eventos e reuniões científicas a nível nacional e internacional - N.º de eventos realizados
Publicar revista Evidência (apoiar publicação de artigos em bilingue – PT e IN)
- N.º edições anuais da revista
-N.º de artigos bilingue
Fomentar parcerias nacionais e internacionais para a I&D
Promover parcerias de investigação entre GID e centros de investigação reconhecidos - % projetos em parceria
Definir política de agregação de colaboradores ESEnfCVPOA a unidades de investigação externas - N.º colaboradores agregados a unidades investigação externa
Manter parceria Joint International Project - N.º de projetos desenvolvidos
26. 26
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Estimular o aumento de produção científica nacional e internacional
Promover a produção e disseminação científica
- N.º de comunicações orais proferidas
- N.º de poster apresentados
- N.º de artigos em revistas científicas nacionais
- Nº de artigos em revistas internacionais
- N.º de artigos em revistas com peer review
- N.º de artigos em revistas com peer review e fator de impacte
- Bolsas atribuídas para participação em Eventos científicos de
reconhecido interesse pelo CDIR
Aumentar inscrição de projetos de I&D de reconhecida importância científica e estratégica
Promover a integração de projetos de I&D de reconhecida importância científica e estratégica
- N.º de projetos submetidos
- N.º de projetos aceites
- Rácio submissões/aceites
Estimular no âmbito da Acão Chave 2 do ERASMUS+ a criação de redes de conhecimento e parcerias
estratégicas
- N.º de Ações Chave
Atrai novos investigadores para o GID
Aumentar % investigação no serviço docente, sob proposta docente
- N.º de docentes abrangidos
- Relatório de Recursos afetos à Investigação
Promover integração de Diplomados nos grupos/Linhas de investigação do GID - N.º de Diplomados inscritos
Estimular a integração entre a investigação e a formação - N.º de estudantes que integram grupos de I&D
Atrair investigadores externos - N.º de investigadores externos no GID
Fomentar o financiamento da investigação e as receitas de prestação de serviços/consultadoria;
Criar regulamento de prestação de serviços de investigação & desenvolvimento CVP
- Regulamento
- N.º de prestação de serviços
Criar catálogo on-line com prestações de investigação CVP - N.º de visitas
Fomentar a submissão de patentes
Apoiar investigadores no processo de registo de patentes - N.º de patentes submetidas
Criar Laboratório I&D CVP com grupo multiprofissional de desenvolvimento de protótipos - Registo de atividade laboratório
27. 27
EIXO 4: GESTÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO
A sustentabilidade financeira da Escola é um factor essencial para que se possam concretizar as medidas anteriormente apontadas e, assim, cumprir a Missão, alcançar a
Visão definida e assim assegurar os compromissos definidos.
A Escola dirige neste seu Plano Estratégico, um reforço e dedicação especial às questões da sustentabilidade ambiental e de eficiência energética como reflexo da
preocupação pela sua responsabilidade social e pelo futuro do ecossistema onde se integra.
No sentido de encetar atividades neste domínio, serão monitorizados indicadores e desenvolvidas ações que integrarão os seguintes objetivos:
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
4 – G&DS
Avaliar o modelo de governança/governação/gestão
Monitorizar Plano Anual de Atividades e Orçamento – PAAO - Relatórios de Auditoria Interna e Externa
Melhorar práticas e procedimentos de gestão - Integrar a “Gestão de Risco”
Garantir a atualização permanente do orçamento
- Atualização trimestral de Q03 – Planeamento de Objetivos
(MP04 – Gestão orçamental)
Incorporar no PAAO e no Sistema Interno de Garantia da Qualidade as ações que emanam do Plano
Estratégico
- Q03 – Planeamento de Objetivos adequado ao novo Plano
Estratégico
Rever as iniciativas de implementação do Sistema de Gestão da Qualidade e propor novo plano de
implementação
- N.º de Mapas de Processos revistos
Melhorar a qualidade dos serviços aos estudantes - Índice de satisfação dos estudantes com a ESEnfCVPOA
Garantir suporte técnico para um eficaz fluxo informacional entre órgão, serviços, gabinetes e
colaboradores (ex: sistemas TIC, software e hardware)
- Relatório de manutenção de infra-estruturas (gestão duração
média de serviços e equipamentos)
Dinamizar a captação de fundos provenientes do mecenato cientifico, doações, legados e patrocínios, dando ênfase à sua actuação junto dos antigos estudantes da Escola
Constituir uma comissão para identificar ações e mecanismos para fomentar doações, patrocínios e
legados
- Constituição formal da comissão
Promover ações de divulgação das vantagens do mecenato para as empresas (benefícios fiscais)
- N.º de ações promovidas
- Montante de financiamento obtido por estas vias
Reforçar o fundo (de seguro da ESENFCVPOA) e valorizá-lo através de investimentos adequados;
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EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Manutenção de fundo de seguro da ESEnfCVPOA - Fundo de seguro existente
Manter o processo de certificação pelas normas ISO, com respetivas atualizações
Certificação ISSO 9001, pela APCER - Certificado
Manter o âmbito da Certificação, pela APCER - Âmbito definido no Certificado
Auditoria interna - N.º auditoria/Plano
Criar e integrar o IPCVP
Promover pelo CDIR, desenvolvimento de sinergias de criar o Instituto politécnico CVP - Registo do IPCVP
Melhorar processo e mecanismos de comunicação interna e externa;
Fomentar o uso da Newsletter ESEnfCVPOA - N.º publicações Newsletter
Elaborar plano de comunicação e imagem - Plano de comunicação e imagem
Criar um regulamento de utilização do e-mail da rede geral da ESEnfCVPOA
- Regulamento aprovado
- Distribuição do regulamento
Criar uma agenda digital de divulgação dos eventos da ESEnfCVPOA - Nº de E-mails enviados para a rede geral
Apostar num plano integrado CVP de gestão de informação, de arquivo e de património Web (ex: digitalis - Netp@, …)
Fazer o diagnóstico da situação atual - Relatório
Implementar um arquivo documental digital - % utilização arquivo digital
Implementar um plano de gestão da informação - % de implementação do plano
Reforçar o papel interventivo da ESEnfCVPOA nos assuntos regionais e nacionais (ex: Conselhos Municipais, …)
Promover reuniões do Conselho Consultivo da ESEnfCVPOA
- N.º de reuniões
- N.º de ações/sugestões emitidas
Integração dos Conselhos Municipais, sob eleição/nomeação
Participação no:
- Conselho Municipal de Educação
- Conselho Municipal do Idoso
- Conselho Municipal da Segurança
- Conselho Local de Ação Social de Oliveira de Azeméis
- Conselho Municipal da Juventude
- Conselho Geral da Escola Secundária Soares Basto
- Conselho Geral da Escola Secundária Ferreira de Castro
Divulgar as atividades desenvolvidas pela ESEnfCVPOA junto dos órgãos de comunicação social
- Peças jornalísticas publicadas nos meios de comunicação
Locais/Regionais/Nacionais
Promover a intervenção da ESEnfCVPOA nos assuntos de desenvolvimento regional
- N.º de presenças da ESEnfCVPOA em encontros/debates, fóruns
e outros eventos
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EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
- N.º novas parcerias com instituições educativas, sociais e outras
Promover assistência ao nível empresarial de suporte cientifico e tecnológico, no âmbito da Saúde
Ocupacional, em particular nos primeiros Socorros e DAE
- n.º de protocolos com empresas
Utilizar de forma racional os recursos de água e energia
Estimar a pegada de carbono actual da ESEnfCVPOA e fixar uma meta realística da sua redução a
atingir em 2019, definindo também os procedimentos a adoptar para tal
- Identificação da pegada de carbono
Definir e implementar um programa de eficiência energética da Escola e estudar possibilidades, se
vantajosas, a partir de fontes renováveis
- Plano de eficiência energética (incluir estudo impacto
económico das placas fotovoltaicas na Escola)
Valorizar a imagem de um Campus ecológico/verde
Impor um programa de recolha de resíduos perigosos, partindo-se do que já existe ao nível da Escola,
assegurando-se o cumprimento das normas mais avançadas em vigor nesta matéria (cooperação com
Saúde Ocupacional)
- Programa de recolha de resíduos perigosos
Implementar um programa eficaz de recolha selectiva de resíduos sólidos não perigosos,
assegurando a sua entrega em locais apropriados
- Programa de recolha de resíduos sólidos
Promover acções de sensibilização sobre a sustentabilidade ambiental, asseguradas por especialistas
em Saúde Pública da ESEnfCVPOA.
- N.º de ações realizadas
Estudo sobre eficiência energética (ex: uso sensores, uso energia solar) - % pontos luz com sistema auto-gestão e baixo consumo
Promover Triagem/separação de resíduos - N.º de ecopontos na ESEnfCVPOA
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EIXO 5: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE
A Escola desenvolve um conjunto muito vasto de actividades de apoio à comunidade e ao desenvolvimento local e regional, adequado às necessidades do
contexto onde se insere. O apoio à comunidade tem-se mantido, essencialmente, na realização de ações dirigidas à rede escolar e social a nível local,
regional e nacional através de projetos de educação para a saúde e de cidadania, e outras entidades que nos solicitaram colaboração, assim como,
atividades de divulgação da Escola, consultadoria e investigação.
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Fomentar as parcerias com o município, empresas e IPSS, numa ótica de intervenção privilegiada na área da saúde das suas populações
Manter e ampliar a rede de parcerias - n.º de novas parcerias
Desenvolver projectos de intervenção comunitária junto dos parceiros - N.º projetos em desenvolvimento junto das parcerias
Criar protocolos de colaboração privilegiada com empresas chave no contexto regional, nacional e
internacional
- N.º de contratos de prestação de serviços de investigação (ex:
Saúde ocupacional)
Dinamizar atividades de comunicação científica para a comunidade
Promover abertura à comunidade em geral o Plano Dias Temáticos - N.º atividades abertas à comunidade do Plano Dias Temáticos
Participar em conferências, seminários junto da comunidade - N.º de conferências, seminários junto da comunidade realizadas
Fomentar visitas multidisciplinares de investigadores/empresas à ESEnfCVPOA - N.º de visitas efetuadas
Dinamizar atividades de natureza cultural, artística, social e desportiva dirigidas à comunidade em geral
Promover o voluntariado de raiz científica, cultural e social
- N.º atividades desenvolvidas ao abrigo do estatuto do
voluntariado
Promover ações de natureza cultural e artística a nível de docentes, estudantes e não docentes - N.º ações de natureza cultural e artística realizada internamente
Realizar espetáculos culturais potenciando protocolos com outros organismos - N.º espetáculos
Dinamizar atividades desportivas (Futsal, …) - N.º de atividades desportivas promovidas
Promover acções no âmbito da Promoção da Saúde Mental (Relaxamento, musicoterapia,
psicoeducação) para a comunidade/entidades
- N.º de ações desenvolvidas
Criar uma Unidade de Saúde multiprofissional de prestação de serviços à comunidade
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EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Constituir Unidade de Saúde multiprofissional
- Registo de constituição da Unidade
- Taxa de participação de estudantes em projectos extra-
curriculares de apoio à comunidade (nº estudantes
participantes/n.º estudantes inscritos no curso)
Manter intervenção comunitária face às atividades solicitadas por entidades externas à Escola - Rácio entre actividades solicitadas e realizadas
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EIXO 6: MOBILIDADE E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
A internacionalização do ensino e da investigação e a mobilidade de estudantes, docentes e staff constituem-se de elevado interesse estratégico para a ESEnfCVPOA, seu
desenvolvimento e sustentabilidade.
Com o intuito de facilitar o acesso à informação, candidaturas e comunicação entre os colaboradores docentes, não docentes e estudantes e o coordenador institucional da
CVP e os representantes institucionais foi criado um Internacional Office com o website: www.iocvp.eu.
O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional elabora um ciclo financeiro do projeto de mobilidade ERASMUS constituído por relatório intercalar, pré-relatório
financeiro final e relatório final, onde evidencia a concretização dos objetivos e dos indicadores, sendo enviados para a Agência Nacional do Programa Aprendizagem ao
Longo da Vida - PROALV.
EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
5- PSC
Reconhecimento da Escola a nível Internacional
Manter integração da ESEnfCVPOA na COHEHRE Academy - Registo
Manter representação em Conferencia Anual COHEHRE - Relatório participação
Fomentar novos acordos Bilaterais no âmbito do Programa ERASMUS + - N.º de acordos bilaterais
Fomentar novos acordos Bilaterais com instituições Congéneres de Países da América Latina - N.º de acordos bilaterais
Promover a candidatura à Agência nacional PROALV - Uma candidatura
Promover a integração da ESEnfCVPOA a Redes Internacionais
- ICN ?
- EARN ?
Manter o sítio do Internacional Office com o website: www.iocvp.eu - Página Web
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EIXO OBJETIVO AÇÕES INDICADOR/PRODUTOS
Promover iniciativas de cooperação internacional com países de língua oficial portuguesa
Fomentar novos acordos Bilaterais com PALOP - N.º de acordos bilaterais
Apoiar a mobilidade dos colaboradores e o desenvolvimento de projectos com instituições de ensino superior
Promover o programa Erasmus+ junto dos docentes e não docentes - N.º docentes e não docentes Incoming e outgoing
Afetar carga horária no serviço docente para atividades de mobilidade - N.º de docentes com horas afetas
Promover a mobilidade de estudantes
Aumentar e renovar os acordos bilaterais ao abrigo do programa ERASMUS+ e outros
- N.º estudantes incoming e outgoing
- N.º de estudantes que realizam programas de mobilidade
- % de estudantes diplomados que realizaram um período de
estudos no estrangeiro ao longo do curso
- N.º de estudantes acolhidos em Programa ERASMUS+ ou outro
programa de intercâmbio internacional
Implementar um placard ilustrativo dos locais/estudantes que desenvolveram mobilidade (mapa
mundo/europeu)
- Placard Mobilidade Internacional
Apoiar adesão da AAESEnfCVPOA na International Exchange Erasmus Student Network - I#ESN - Adesão AAESEnfCVPOA na I#ESN
Criar cursos de titulação múltipla a nível internacional
Promover contactos com parceiros estratégicos internacionais na criação de cursos conjuntos
- N.º de cursos propostos
- N. de estudantes envolvidos
- N. de colaboradores envolvidos
Fomentar as parcerias internacionais para a realização de projetos de investigação conjuntos – JIP
Apresentação à comunidade Educativa o Joint International Project – teses conjuntas
- N.º sessões
- Divulgação sítio da Escola
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PARTE 2
MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA
O presente Plano Estratégico define um conjunto de objetivos estratégicos, com tradução em medidas concretas que são monitorizadas com indicadores específicos em
intensa articulação com o Sistema Interno de Garantia da Qualidade, onde se expressão as metas definidas em função do tempo, por cada ano letivo. Assim, importa referir
que a ESEnfCVPOA possui os mecanismos necessários para o acompanhamento, monitorização, avaliação e eventual correção.
Os resultados de monitorização são integrados no Q03- Planeamento de Objetivos, onde é desenvolvido o acompanhamento, controlo, medidas preventivas e corretivas,
acompanhado por processos de auditoria interna e externa. Neste processo, estão definidos os responsáveis pelas medidas e respetivos indicadores, sendo que a
articulação entre estes e os gestores de processos são contínuos, quer no controlo quer na integração de ações de melhoria contínua.
Ilustração - Sistema Interno de Garantia da Qualidade
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GESTÃO DE RISCO
A gestão das Instituições de Ensino Superior está a ser repensada num contexto de globalização tendo em conta a missão destas, a responsabilidade e a sua
cultura (ou culturas), impondo-se novos modelos de gestão e governação.
A Qualidade e a Responsabilidade Social do Ensino Superior constituem um tema pertinente e actual. As transformações estruturais que as sociedades
atravessam aconselham e justificam da parte do Ensino Superior uma atitude consentânea com as necessidades daquelas. Os desafios que, as Instituições
de Ensino Superior enfrentam, exigem novas perspectivas estratégicas e nova visão perante cenários de incerteza que surgem a nível mundial,
desempenhando a liderança um papel fundamental na qualidade destas instituições. Neste sentido, alguns estudo têm procurado responder à seguinte
questão: Que Modelos de Gestão e Governação contribuem para a melhoria da Qualidade no Ensino Superior?
Na resposta a esta questão os estudos aprofundam os modelos de gestão em uso, tais como: Modelos de Excelência; Modelos para implementação de
Sistemas de Gestão da Qualidade; Gestão Ambiental, da Segurança e Saúde do Trabalho e Gestão de Risco; entre outros.
Neste sentido, e seguindo os referenciais internacionais de garantia da qualidade do ensino superior no âmbito da sua missão e responsabilidade social, a
integração de modelos de governança relativos à Gestão de Risco, permitem às IES se capacitarem de ferramentas de gestão predictivas, ou seja, permitem
uma atitude preventiva face às mudanças rápidas dos atuais contextos em que as IES operam.
A ESEnfCVPOA, ciente do contexto nacional e internacional em que nos encontramos, irá neste ciclo estratégico adotar medidas que permitam integrar de
forma sustentável um modelo de Gestão de Risco.
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NOTAS FINAIS
O Plano Estratégico é um instrumento de monitorização preferencial a utilizar pela ESEnfCVPOA. Na sua elaboração, estiveram envolvidos todos os
colaboradores da Escola, com níveis de intervenção em função dos seus níveis de competências. O Conselho de Direção assumirá o trabalho de
implementar, junto dos responsáveis pelas medidas, os mecanismos necessários para a recolha da informação ao longo do período temporal de execução
de cada uma. Em articulação o GQA deverá proceder validação dos indicadores apresentados pelos diferentes reponsáveis, elaborando um relatório anual
de monitorização e revisão.
Os órgãos de gestão da Escola, envolvidos na elaboração do Plano Estratégico deverão também assumir responsabilidades na avaliação do mesmo,
analisando os relatórios de acompanhamento e pronunciando-se sobre o grau de cumprimento do plano, as medidas corretivas e as alterações a efetuar,
elaborando parecer que será analisado pelo CDIR e, no caso do Relatório Anual de Atividades, submetendo-o à apreciação e aprovação pela Entidade
Instituidora.