O documento discute a história e o processo de refino do petróleo. Começa com os usos históricos do petróleo e a descoberta das primeiras jazidas no Brasil e nos EUA. Em seguida, explica o processo de refino, separando o petróleo cru em diferentes frações através da destilação e suas aplicações. Por último, aborda outros processos como cracking, reforming e octanagem para melhorar a qualidade dos derivados.
Como acontece o cracking do petróleo?
É constituído fundamentalmente de uma reação de quebra de moléculas de alto peso molecular e de baixo valor comercial, em moléculas de menor peso molecular e com alto valor comercial.
Para que serve o cracking do petróleo?
O cracking serve para quebrar moléculas muito grandes de hidrocarbonetos, reduzindo-as a tamanhos bons ou apropriados para as necessidades da indústria química.
Craqueamento Catalítico
A carga entra em contato com um catalisador a uma temperatura elevada ocorrendo à ruptura das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de hidrocarbonetos que são posteriormente fracionados.
É considerado um processo de alta rentabilidade econômica por utilizar como carga um produto de baixo valor comercial.
Este processo tem como finalidade principal à produção de GLP e/ou gasolina.
Existem dois tipos de craqueamento catalítico:
Descontínuo: Temos um reator de leito fixo, o catalisador é retirado do reator, levado para um lugar onde o coque possa ser devidamente queimado. Em seguida, este catalisador é peneirado e subseqüentemente colocado de volta no reator.
Contínuo: Temos um reator de leito fluidizado, onde isto é feito de forma direta e onde não é preciso parar o processo para ser feita a regeneração do catalisador.
Hidrocraqueamento
É um processo de craqueamento catalítico apoiado pela presença de uma elevada pressão parcial de gás hidrogênio;
A função do hidrogênio é a purificação da corrente de hidrocarboneto de enxofre e de hétero-átomos;
Os produtos deste processo são hidrocarbonetos saturados;
Principais produtos de craqueamento são combustível de jato e diesel;
Craqueamento a vapor
É um processo petroquímico no qual hidrocarbonetos saturados são divididos em hidrocarbonetos menores, frequentemente insaturados.
É o principal método industrial para produzir o mais leves alcenos, incluindo eteno e propeno.
Craqueamento térmico
O primeiro método de craqueamento térmico, o processo de craqueamento Shukhov, foi inventado pelo engenheiro russo Vladimir Shukhov.
William Merriam Burton desenvolveu um dos primeiros processos de craqueamento térmico, em 1912, que operava a 700-750 ° F (370 - 400 º C) e a uma pressão absoluta de 90 psi (620 kPa) e era conhecido como o processo Burton.
Em 1921, C.P. Dubbs, um funcionário da Universal Oil Products Company, desenvolveu processo de craqueamento térmico um pouco mais avançado que operava em 750-860 ° F (400-460 ° C) e era conhecido como o processo Dubbs.
O processo Dubbs foi amplamente utilizado por muitas refinarias até o início dos anos 1940, quando o craqueamento catalítico entrou em uso.
Modernos craqueamentos térmicos de alta pressão operam com pressões absolutas de cerca de 7.000 kPa.
Produtos ricos em hidrogênio "leves" são formados à custa de moléculas mais pesadas que se condensam e são desprovidas de seu hidrogênio.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Como acontece o cracking do petróleo?
É constituído fundamentalmente de uma reação de quebra de moléculas de alto peso molecular e de baixo valor comercial, em moléculas de menor peso molecular e com alto valor comercial.
Para que serve o cracking do petróleo?
O cracking serve para quebrar moléculas muito grandes de hidrocarbonetos, reduzindo-as a tamanhos bons ou apropriados para as necessidades da indústria química.
Craqueamento Catalítico
A carga entra em contato com um catalisador a uma temperatura elevada ocorrendo à ruptura das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de hidrocarbonetos que são posteriormente fracionados.
É considerado um processo de alta rentabilidade econômica por utilizar como carga um produto de baixo valor comercial.
Este processo tem como finalidade principal à produção de GLP e/ou gasolina.
Existem dois tipos de craqueamento catalítico:
Descontínuo: Temos um reator de leito fixo, o catalisador é retirado do reator, levado para um lugar onde o coque possa ser devidamente queimado. Em seguida, este catalisador é peneirado e subseqüentemente colocado de volta no reator.
Contínuo: Temos um reator de leito fluidizado, onde isto é feito de forma direta e onde não é preciso parar o processo para ser feita a regeneração do catalisador.
Hidrocraqueamento
É um processo de craqueamento catalítico apoiado pela presença de uma elevada pressão parcial de gás hidrogênio;
A função do hidrogênio é a purificação da corrente de hidrocarboneto de enxofre e de hétero-átomos;
Os produtos deste processo são hidrocarbonetos saturados;
Principais produtos de craqueamento são combustível de jato e diesel;
Craqueamento a vapor
É um processo petroquímico no qual hidrocarbonetos saturados são divididos em hidrocarbonetos menores, frequentemente insaturados.
É o principal método industrial para produzir o mais leves alcenos, incluindo eteno e propeno.
Craqueamento térmico
O primeiro método de craqueamento térmico, o processo de craqueamento Shukhov, foi inventado pelo engenheiro russo Vladimir Shukhov.
William Merriam Burton desenvolveu um dos primeiros processos de craqueamento térmico, em 1912, que operava a 700-750 ° F (370 - 400 º C) e a uma pressão absoluta de 90 psi (620 kPa) e era conhecido como o processo Burton.
Em 1921, C.P. Dubbs, um funcionário da Universal Oil Products Company, desenvolveu processo de craqueamento térmico um pouco mais avançado que operava em 750-860 ° F (400-460 ° C) e era conhecido como o processo Dubbs.
O processo Dubbs foi amplamente utilizado por muitas refinarias até o início dos anos 1940, quando o craqueamento catalítico entrou em uso.
Modernos craqueamentos térmicos de alta pressão operam com pressões absolutas de cerca de 7.000 kPa.
Produtos ricos em hidrogênio "leves" são formados à custa de moléculas mais pesadas que se condensam e são desprovidas de seu hidrogênio.
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
3. Introdução
Utilizado por nossos ancestrais para
impermeabilizar barcos, iluminação de
ruas, unir pedras nas construções e até
para preservar os seus mortos.
A indústria do petróleo começou nos
E.U.A. com a perfuração do primeiro
poço produtor em 1859.
No Brasil, a primeira jazida de petróleo
foi descoberta em 1939, no município de
Lobato – BA.
A Petrobrás é criada em 3 de outubro de
1953.
3
4. Composição
Todo petróleo em estado natural é uma mistura complexa
de hidrocarbonetos.
DIVISÃO:
- Base Parafínica (90% de alcanos).
- Base Naftênica (alcanos + 15 a 20% de
ciclanos).
- Base Aromática (alcanos + 25 a 30% de
aromáticos).
- Base Asfáltica (Hc de massa molar
elevada).
O petróleo brasileiro é essencialmente de base parafínica.
4
5.
6. O refino
O petróleo entra por uma fornalha onde é vaporizado; a seguir
passa por uma torre de destilação (destilação fracionada) onde é
separado em várias frações.
O resíduo da primeira torre é reaquecido e vai para uma
segunda torre de destilação à vácuo (pressão reduzida) saindo
óleos lubrificantes e o resíduo final que é o asfalto. 6
8. As frações Frações Composição PE / ºC Utilização
Gás natural 1 a 2 carbonos -162 a -75º C Combustível
GLP (gás liquefeito
do petróleo)
3 a 4 carbonos - 42 a 20º C Gás de cozinha,
Combustível
Éter de petróleo 5 a 6 carbonos 20 a 60º C Solvente
orgânico
Benzina 7 a 8 carbonos 60 a 90º C Solvente
Orgânico
Gasolina 6 a 12 carbonos 40 a 200º C Combustível
Óleo diesel 15 a 18 carbonos 250 a 300º C Combustível
Óleo lubrificante 16 a 20 carbonos 300 a 400º C Lubrificante
Parafina Sólidos de massa
molar elevada acima
(C36H74)
470 a 650º C Velas,
alimentos,
cosméticos.
Asfalto HC parafínicos,
aromáticos,
heterocíclicos.
------------- Pavimentação
Quanto maior é a massa
molar, maior é a
temperatura de ebulição
8
9. O Barril (158,98 L)
DERIVADO PORCENTAGEM
GLP 7,7
Gasolina 16,1
Naftas e solventes 11,2
Querosene 4,7
Óleo diesel 34,1
Derivados diversos 6,7
Óleos lubrificantes e
parafinas
1,2
Óleos combustíveis 16,5
Asfaltos 1,8
APROVEITAMENTO DE UM BARRIL DE PETRÓLEO:
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10. Cracking
Método que permite a quebra de 1 molécula de óleo (compostos
com 15 a 18 carbonos) em 2 moléculas menores ( 6 a 12 átomos
de carbono ) através do aquecimento desse óleo à uma
temperatura de aproximadamente 500°C utilizando um
catalisador apropriado. Este processo é chamado de pirólise ou
craqueamento catalítico.
craqueamento
Ex: C16H34 C8H18 + 4 C2H4
Óleo diesel gasolina alqueno
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11. Reforming
A reformação catalítica é um processo de refinação com
duas principais finalidades: a) conversão de combustível de
baixo IO (índice de octano) em outra de maior IO; b)
produção de hidrocarbonetos aromáticos.
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12.
13. Octanagem
O índice de
octanagem da
gasolina brasileira
é 86, ou seja,
comporta-se como
uma mistura
contendo 86% de
isoctano e 14% de
heptano.
Menor resistência á combustão por compressão
heptano (valor 0)
Maior resistência á combustão por compressão
isooctano (valor 100)
13
14.
15. Gasolina no Brasil
No Brasil, é utilizada uma gasolina única no mundo, pois
trata-se de uma mistura de 76% de gasolina e 24% de
álcool etílico (etanol). O teor de álcool na gasolina é
especificado pela Agência Nacional do Petróleo - ANP, e é
objeto de lei federal.
Atualmente, estão à
disposição dos
consumidores brasileiros
três tipos de gasolina:
comum, comum
aditivada e alta
octanagem (premium e
podium).
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