PORTUGUÊS: O cortiço, Aluísio de AzevedoBlogSJuniinho
O livro descreve a vida nos cortiços no Rio de Janeiro no século XIX, focando na disputa entre João Romão, dono de um cortiço, e o comerciante Miranda. João Romão explora seus empregados para enriquecer, enquanto Miranda representa a burguesia ascendente. A história também mostra as rivalidades e romances entre os moradores pobres do cortiço, como a relação entre a mulata Rita Baiana e o português Jerônimo.
O Cortiço, de Aluísio de Azevedo, conseguiu a fórmula que se ajustava ao seu talento do escritor: desistindo de montar um enredo em função de pessoas, ateve-se à seqüência de descrições muito precisas onde cenas coletivas e tipos psicologicamente primários fazem do cortiço a personagem mais convincente do nosso romance naturalista.
Nesse romance também registra-se, pela primeira vez nas literaturas de língua portuguesa, o impressionante poder de dar vida e corpo a agrupamentos humanos. Aluísio soube movimentá-los com perfeito domínio das situações, enquanto fixava as emoções particulares como traços de relevo das reações coletivas, em que o indivíduo se dissolve num todo amorfo.
Além disso, tendo pesquisado à maneira naturalista, tipos, fatos, e situações em diferentes circunstâncias e camadas sociais, contou com um material de observação suficiente para dar ao seu romance uma categoria social de indiscutível valor e importância.
Segue uma análise de toda a estrutura da obra:
O documento apresenta o prólogo da peça teatral "Fritzmac", de Artur Azevedo e Aluísio Azevedo. Nele, o alquimista Fritzmac explica ao demônio Pero Botelho que irá criar um indivíduo que incorpora os sete pecados mortais para corromper a cidade do Rio de Janeiro a pedido de Pero Botelho. Fritzmac convoca então os sete pecados para iniciarem o processo.
O documento discute o romance naturalista "O Cortiço", de Aluísio Azevedo. O livro retrata a vida nos cortiços no Rio de Janeiro pós-abolição, com histórias que exploram questões sociais como ascensão, decadência e desvios sexuais. O romance utiliza técnicas naturalistas como determinismo biológico e foco na cultura popular para descrever de forma crua a realidade dos grupos marginalizados.
O cortiço - Aluísio Azevedo - Colégio CerradoMarcus Vinicius
O documento resume a obra "O Cortiço" de Aluísio de Azevedo, incluindo o título, escola literária, linguagem, personagens, elementos narrativos e breve biografia do autor.
O romance O Cortiço de Aluísio Azevedo descreve a vida nos cortiços do Rio de Janeiro no século XIX, focando no cortiço São Romão em Botafogo. O romance faz um estudo de como o ambiente dos cortiços afeta os habitantes e mostra a ascensão social de João Romão através da exploração dos moradores mais pobres. O cortiço é retratado como um personagem que molda os destinos de seus habitantes de acordo com os preceitos naturalistas da época.
O Cortiço retrata a vida dos moradores de um cortiço no Rio de Janeiro no século XIX, expondo as mazelas sociais da época através de um realismo crítico influenciado pelo naturalismo. A obra descreve a luta pela sobrevivência e as relações de poder entre os personagens de forma a denunciar a exploração do homem pelo homem
O documento descreve o Realismo e o Naturalismo na literatura brasileira. Apresenta os principais autores e obras desses movimentos literários no Brasil no século XIX, como Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Raul Pompéia e Adolfo Caminha. Também define as características e diferenças entre Realismo e Naturalismo.
PORTUGUÊS: O cortiço, Aluísio de AzevedoBlogSJuniinho
O livro descreve a vida nos cortiços no Rio de Janeiro no século XIX, focando na disputa entre João Romão, dono de um cortiço, e o comerciante Miranda. João Romão explora seus empregados para enriquecer, enquanto Miranda representa a burguesia ascendente. A história também mostra as rivalidades e romances entre os moradores pobres do cortiço, como a relação entre a mulata Rita Baiana e o português Jerônimo.
O Cortiço, de Aluísio de Azevedo, conseguiu a fórmula que se ajustava ao seu talento do escritor: desistindo de montar um enredo em função de pessoas, ateve-se à seqüência de descrições muito precisas onde cenas coletivas e tipos psicologicamente primários fazem do cortiço a personagem mais convincente do nosso romance naturalista.
Nesse romance também registra-se, pela primeira vez nas literaturas de língua portuguesa, o impressionante poder de dar vida e corpo a agrupamentos humanos. Aluísio soube movimentá-los com perfeito domínio das situações, enquanto fixava as emoções particulares como traços de relevo das reações coletivas, em que o indivíduo se dissolve num todo amorfo.
Além disso, tendo pesquisado à maneira naturalista, tipos, fatos, e situações em diferentes circunstâncias e camadas sociais, contou com um material de observação suficiente para dar ao seu romance uma categoria social de indiscutível valor e importância.
Segue uma análise de toda a estrutura da obra:
O documento apresenta o prólogo da peça teatral "Fritzmac", de Artur Azevedo e Aluísio Azevedo. Nele, o alquimista Fritzmac explica ao demônio Pero Botelho que irá criar um indivíduo que incorpora os sete pecados mortais para corromper a cidade do Rio de Janeiro a pedido de Pero Botelho. Fritzmac convoca então os sete pecados para iniciarem o processo.
O documento discute o romance naturalista "O Cortiço", de Aluísio Azevedo. O livro retrata a vida nos cortiços no Rio de Janeiro pós-abolição, com histórias que exploram questões sociais como ascensão, decadência e desvios sexuais. O romance utiliza técnicas naturalistas como determinismo biológico e foco na cultura popular para descrever de forma crua a realidade dos grupos marginalizados.
O cortiço - Aluísio Azevedo - Colégio CerradoMarcus Vinicius
O documento resume a obra "O Cortiço" de Aluísio de Azevedo, incluindo o título, escola literária, linguagem, personagens, elementos narrativos e breve biografia do autor.
O romance O Cortiço de Aluísio Azevedo descreve a vida nos cortiços do Rio de Janeiro no século XIX, focando no cortiço São Romão em Botafogo. O romance faz um estudo de como o ambiente dos cortiços afeta os habitantes e mostra a ascensão social de João Romão através da exploração dos moradores mais pobres. O cortiço é retratado como um personagem que molda os destinos de seus habitantes de acordo com os preceitos naturalistas da época.
O Cortiço retrata a vida dos moradores de um cortiço no Rio de Janeiro no século XIX, expondo as mazelas sociais da época através de um realismo crítico influenciado pelo naturalismo. A obra descreve a luta pela sobrevivência e as relações de poder entre os personagens de forma a denunciar a exploração do homem pelo homem
O documento descreve o Realismo e o Naturalismo na literatura brasileira. Apresenta os principais autores e obras desses movimentos literários no Brasil no século XIX, como Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Raul Pompéia e Adolfo Caminha. Também define as características e diferenças entre Realismo e Naturalismo.
O documento resume a obra O Cortiço de Aluísio Azevedo, publicada em 1890. A obra retrata a vida no cortiço São Romão no Rio de Janeiro e no sobrado do comerciante Miranda, representando a sociedade brasileira do final do Império. O cortiço é o espaço central onde os moradores lutam pela sobrevivência, enquanto o sobrado simboliza a classe média emergente. A narrativa explora temas como determinismo social e ambiental sobre os personagens.
O documento apresenta um resumo do romance "O Cortiço", de Aluísio Azevedo. A narrativa é feita em terceira pessoa por um narrador onisciente e predomina o discurso indireto livre. A linguagem dá ênfase às sensações e utiliza pontuações como diálogos e exclamações para dar ritmo à história.
O documento resume a vida e obra do escritor brasileiro Aluísio Azevedo, fundador do movimento naturalista no Brasil. O texto descreve a biografia de Azevedo, incluindo seu nascimento no Maranhão em 1857, seu trabalho como jornalista e diplomata, e suas principais obras que retratam a sociedade brasileira, como O Cortiço.
O documento discute o naturalismo e o renascimento, comparando o realismo e o naturalismo. Apresenta obras literárias naturalistas no Brasil do século 19 e descreve o homem vitruviano de Leonardo da Vinci. Também define naturalismo como obras baseadas na observação da natureza e não em estilizações.
O documento discute as características do Naturalismo em comparação ao Realismo. O Naturalismo observa a realidade sob uma perspectiva científica rigorosa e mostra como as forças da hereditariedade e meio ambiente moldam o indivíduo. Ele foi influenciado pelas teorias de Darwin e do determinismo social de Hippolyte Taine. A literatura naturalista visa colocar a ficção a serviço da ciência experimental.
O texto descreve um ambiente escolar no final do período da regência no Brasil, quando havia grande agitação pública. O mestre observava atentamente os alunos durante a aula, em especial seu filho, para repreendê-lo caso necessário. Os alunos, no entanto, mantinham-se concentrados em seus livros para evitar qualquer punição, especialmente com a palmatória que ficava pendurada próxima ao professor.
O documento resume os três principais gêneros literários da Antiguidade Clássica: o gênero lírico, caracterizado pela subjetividade e presença do "eu-lírico"; o gênero dramático, centrado na representação teatral; e o gênero épico/narrativo, que conta histórias grandiosas geralmente em versos ou prosa e com presença de heróis.
O documento descreve os principais gêneros literários - lírico, dramático e épico. O gênero lírico enfatiza os aspectos subjetivos do autor e predominam emoções. O gênero dramático inclui peças de teatro como tragédia e comédia. O gênero épico envolve narrativas épicas centradas em heróis. O gênero narrativo inclui romances, novelas e contos.
Os gêneros literários são classificados de acordo com sua forma (prosa ou verso) e conteúdo (narrativa, lírico ou dramático). As principais formas narrativas são o romance, conto e novela, enquanto a poesia inclui a ode, elegia e soneto. A tragédia e comédia são exemplos de gênero dramático. Ao longo da história, as concepções sobre gêneros foram evoluindo.
O documento resume a obra O Cortiço de Aluísio Azevedo, publicada em 1890. A obra retrata a vida no cortiço São Romão no Rio de Janeiro e no sobrado do comerciante Miranda, representando a sociedade brasileira do final do Império. O cortiço é o espaço central onde os moradores lutam pela sobrevivência, enquanto o sobrado simboliza a classe média emergente. A narrativa explora temas como determinismo social e ambiental sobre os personagens.
O documento apresenta um resumo do romance "O Cortiço", de Aluísio Azevedo. A narrativa é feita em terceira pessoa por um narrador onisciente e predomina o discurso indireto livre. A linguagem dá ênfase às sensações e utiliza pontuações como diálogos e exclamações para dar ritmo à história.
O documento resume a vida e obra do escritor brasileiro Aluísio Azevedo, fundador do movimento naturalista no Brasil. O texto descreve a biografia de Azevedo, incluindo seu nascimento no Maranhão em 1857, seu trabalho como jornalista e diplomata, e suas principais obras que retratam a sociedade brasileira, como O Cortiço.
O documento discute o naturalismo e o renascimento, comparando o realismo e o naturalismo. Apresenta obras literárias naturalistas no Brasil do século 19 e descreve o homem vitruviano de Leonardo da Vinci. Também define naturalismo como obras baseadas na observação da natureza e não em estilizações.
O documento discute as características do Naturalismo em comparação ao Realismo. O Naturalismo observa a realidade sob uma perspectiva científica rigorosa e mostra como as forças da hereditariedade e meio ambiente moldam o indivíduo. Ele foi influenciado pelas teorias de Darwin e do determinismo social de Hippolyte Taine. A literatura naturalista visa colocar a ficção a serviço da ciência experimental.
O texto descreve um ambiente escolar no final do período da regência no Brasil, quando havia grande agitação pública. O mestre observava atentamente os alunos durante a aula, em especial seu filho, para repreendê-lo caso necessário. Os alunos, no entanto, mantinham-se concentrados em seus livros para evitar qualquer punição, especialmente com a palmatória que ficava pendurada próxima ao professor.
O documento resume os três principais gêneros literários da Antiguidade Clássica: o gênero lírico, caracterizado pela subjetividade e presença do "eu-lírico"; o gênero dramático, centrado na representação teatral; e o gênero épico/narrativo, que conta histórias grandiosas geralmente em versos ou prosa e com presença de heróis.
O documento descreve os principais gêneros literários - lírico, dramático e épico. O gênero lírico enfatiza os aspectos subjetivos do autor e predominam emoções. O gênero dramático inclui peças de teatro como tragédia e comédia. O gênero épico envolve narrativas épicas centradas em heróis. O gênero narrativo inclui romances, novelas e contos.
Os gêneros literários são classificados de acordo com sua forma (prosa ou verso) e conteúdo (narrativa, lírico ou dramático). As principais formas narrativas são o romance, conto e novela, enquanto a poesia inclui a ode, elegia e soneto. A tragédia e comédia são exemplos de gênero dramático. Ao longo da história, as concepções sobre gêneros foram evoluindo.