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Peregrinação de Pentecostes Mosteiro da Santa Cruz Nova Friburgo – Mai/08
“ Uma peregrinação é uma imagem, um símbolo da vida cristã”. Às sete horas da manhã os primeiros peregrinos se concentram em frente à Catedral de São João Batista.
“ É uma caminhada em direção a um lugar santo, a um objetivo onde se encontra Deus”. Dom Antônio dirige-se aos peregrinos. Este ano a peregrinação tem como tema os 150 anos das Aparições de Lourdes.
“ Assim como nossa vida, a peregrinação tem começo, meio e fim”. A peregrinação tem início pelas ruas do Centro de Nova Friburgo. Durante duas horas os fiéis testemunham sua fé no meio da  urbis .
“ A peregrinação é como uma oração de corpo inteiro: rezamos com a boca, corações e pés”. Primeira parada: Igreja de Santa Teresinha. Neste ponto mais peregrinos unem-se ao grupo.
“ Quando a peregrinação se faz em grupos, as ocasiões de praticar a caridade fraterna são inúmeras”. Energias refeitas após a parada, algumas palavras de D. Lourenço e reinicia a peregrinação. Este ano 17 fiéis de nossas capelas foram à peregrinação.
“ Como é bom caminhar ao lado de peregrinos que compartilham conosco os mesmos ideais, esperança e fé”. Tem início a segunda etapa da peregrinação. Serão mais duas horas até a próxima parada. Segurando o Crucifixo, irmão José, vocação saída do Rio de Janeiro a um ano.
“ No começo de uma peregrinação estamos bem dispostos como na juventude.” Nesta etapa já adentra-se a zona rural.
“ No meio, o cansaço que representa o esforço de uma vida a fazer o bem e evitar o mal”. Os fiéis durante a peregrinação cantam o terço e hinos católicos e meditam os mistérios da fé.
“ Neste momento vêm as tentações de largar tudo e seguir as facilidades do mundo”. A tão aguardada pausa para o almoço. Alguns tantos juntam-se ao grupo e outros tantos o deixam.
“ Se o amigo fica doente, é hora de curá-lo; se machucado, hora de ajudá-lo; se cansado, hora de animá-lo”. “ Ecce quam bonum et quam decorum habitare fratres in uno” (Ps 133,1).
“ Na medida em que vamos caminhando para o fim, a luta se agrava.” Novas palavras de D. Lourenço que antecedem a última e mais árdua etapa da peregrinação. Serão quase quatro horas de caminhada ininterrupta.
“ O cansaço aperta, os pés doem, os músculos reclamam”. As crianças também estão presentes em bom número.
“ É preciso rezar para perseverar. É por isso que o peregrino reza sem cessar.” A paisagem fala da grandeza de Deus. D. Lourenço (alcançá-lo já era a penitência da Confissão).
“ Na nossa vida, o momento final é a morte, quando partimos para o encontro face a face com Deus”. Será que ainda falta muito? A “Janela das Andorinhas”.
A Chegada “ Na peregrinação, tendo enfrentado todo o cansaço da caminhada, os peregrinos que se mantiveram firmes chegam ao objetivo tão desejado – o encontro com Deus, Nosso Senhor, na Missa”.
U.I.O.G.D.

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Peregrinação de Pentecostes

  • 1. Peregrinação de Pentecostes Mosteiro da Santa Cruz Nova Friburgo – Mai/08
  • 2. “ Uma peregrinação é uma imagem, um símbolo da vida cristã”. Às sete horas da manhã os primeiros peregrinos se concentram em frente à Catedral de São João Batista.
  • 3. “ É uma caminhada em direção a um lugar santo, a um objetivo onde se encontra Deus”. Dom Antônio dirige-se aos peregrinos. Este ano a peregrinação tem como tema os 150 anos das Aparições de Lourdes.
  • 4. “ Assim como nossa vida, a peregrinação tem começo, meio e fim”. A peregrinação tem início pelas ruas do Centro de Nova Friburgo. Durante duas horas os fiéis testemunham sua fé no meio da urbis .
  • 5. “ A peregrinação é como uma oração de corpo inteiro: rezamos com a boca, corações e pés”. Primeira parada: Igreja de Santa Teresinha. Neste ponto mais peregrinos unem-se ao grupo.
  • 6. “ Quando a peregrinação se faz em grupos, as ocasiões de praticar a caridade fraterna são inúmeras”. Energias refeitas após a parada, algumas palavras de D. Lourenço e reinicia a peregrinação. Este ano 17 fiéis de nossas capelas foram à peregrinação.
  • 7. “ Como é bom caminhar ao lado de peregrinos que compartilham conosco os mesmos ideais, esperança e fé”. Tem início a segunda etapa da peregrinação. Serão mais duas horas até a próxima parada. Segurando o Crucifixo, irmão José, vocação saída do Rio de Janeiro a um ano.
  • 8. “ No começo de uma peregrinação estamos bem dispostos como na juventude.” Nesta etapa já adentra-se a zona rural.
  • 9. “ No meio, o cansaço que representa o esforço de uma vida a fazer o bem e evitar o mal”. Os fiéis durante a peregrinação cantam o terço e hinos católicos e meditam os mistérios da fé.
  • 10. “ Neste momento vêm as tentações de largar tudo e seguir as facilidades do mundo”. A tão aguardada pausa para o almoço. Alguns tantos juntam-se ao grupo e outros tantos o deixam.
  • 11. “ Se o amigo fica doente, é hora de curá-lo; se machucado, hora de ajudá-lo; se cansado, hora de animá-lo”. “ Ecce quam bonum et quam decorum habitare fratres in uno” (Ps 133,1).
  • 12. “ Na medida em que vamos caminhando para o fim, a luta se agrava.” Novas palavras de D. Lourenço que antecedem a última e mais árdua etapa da peregrinação. Serão quase quatro horas de caminhada ininterrupta.
  • 13. “ O cansaço aperta, os pés doem, os músculos reclamam”. As crianças também estão presentes em bom número.
  • 14. “ É preciso rezar para perseverar. É por isso que o peregrino reza sem cessar.” A paisagem fala da grandeza de Deus. D. Lourenço (alcançá-lo já era a penitência da Confissão).
  • 15. “ Na nossa vida, o momento final é a morte, quando partimos para o encontro face a face com Deus”. Será que ainda falta muito? A “Janela das Andorinhas”.
  • 16. A Chegada “ Na peregrinação, tendo enfrentado todo o cansaço da caminhada, os peregrinos que se mantiveram firmes chegam ao objetivo tão desejado – o encontro com Deus, Nosso Senhor, na Missa”.