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Trabalho  de  História  D. Pedro I Carla Silva nº23 Escola  Básica e Secúndaria Dr. Ângelo Augusto da Silva
D.Pedro I Introdução Neste trabalho, refiro alguns pormenores do seu romance , da sua vida privada, e outras informações que acho importantes.Introduzi a história de D.Pedro e D. Inês de Castro e também a sua subida ao trono e tomada de decisões.
D. Pedro e D. Inês de Castro
A vida de D.Pedro I D.Pedro I de Protugal nasceu em coimbra no dia 8 de Abril de 1320 e moreu em Estremoz no dia 18 de Janeiro de 1367 foi o oitavo Rei de Portugal.  Mereceu os cognomes de O Justiceiro ( tambem o cruel, o Cru ou o Vingativo ). Pela energia posta em vingar o assassínio de Inês de Castro, pela afeição que dedicou  àquela dama galega. Era filho do rei Afonso IV e a sua mulher era, a princesa Beatriz de Castela. D.Pedro sucedeu ao seu pai em 1357.
Historia de D.Pedro e  D.Inês de Castro Romance de D.Pedro  Tudo começou com o casamento de D. Pedro com uma princesa espanhola, D. Constança. Não existia  amor  entre os dois, uma vez que o casamento foi arranjado pelos pais. Foi nessa altura que D. Pedro conheceu D. Inês de Castro, uma das aias (dama de companhia) de D. Constança, por quem se apaixonou.  Esta ligação amorosa não foi nada bem vinda. Todos tinham medo que D. Inês, filha de um poderoso nobre espanhol, pudesse ter má influência sobre o príncipe. Assim, quando D. Constança morreu, D. Afonso continuou a condenar  o namoro dos dois apaixonados. De início, D. Afonso tentou afastá-los, proibindo D. Inês de viver em Portugal. Mas isto não resultou porque os dois pombinhos foram morar para a fronteira de Portugal e Espanha e continuavam  a encontrar-se. Diz-se que se casaram nesta altura.
Morte de D.Inês de Castro O rei estava muito preocupado porque via que o povo tinha medo da influência de D. Inês, além do mais não estava nada contente com as guerras e a fome que se viviam no reino. Assim se explica a decisão de D. Afonso IV de condenar D. Inês de Castro à morte, influenciado por dois conselheiros. Depois da execução de D. Inês de Castro, D. Pedro revoltou-se contra o pai e declarou-lhe guerra. Felizmente, a paz voltou graças à rainha-mãe, que evitou o encontro militar entre pai e filho.  Quando D. Pedro subiu ao trono, era muito cuidadoso com o povo, que gostava bastante dele. Mas uma das primeiras coisas que fez foi vingar a morte de D. Inês de Castro executando de modo cruel os ex-conselheiros do pai: mandou arrancar-lhes o coração! Dizia que era assim que se sentia desde que D. Inês tinha morrido.  O mais sinistro de toda a história é que D. Pedro elevou D. Inês de Castro a rainha já depois de morta e obrigou toda a corte a beijar-lhe a mão, ou o que restava dela . Apesar de ter perdido o seu grande amor, D. Pedro voltou a casar-se e teve vários filhos, legítimos e ilegítimos. Dois deles chegaram a reis: D. Fernando e D. João I, Mestre de Avis. Mandou depois construir o mosteiro de Alcobaça, onde fez um belo túmulo para D. Inês de Castro. Mesmo em frente mandou construir o seu, onde foi enterrado em 1367. Diz-se que estão nesta posição para que, quando acordarem no dia do Juízo Final, olhem imediatamente um para o outro.
Durante o seu reinado evitou guerras; logrando aumentar o tesouro. Cunhou ouro e prata. E exerceu uma justiça exemplar, sem discriminações, julgando de igual modo nobres e plebeus.  Os documentos coevos e o testemunho de Fernão Lopes definem-nos D. Pedro como justiceiro, generoso, folgazão, amado pelo povo e de grande popularidade. A sua morte o povo dizia que «ou não havia de ter nascido, ou nunca havia de morrer». Durante o seu reinado …
Curiosidade: A trágica história de D. Pedro e D. Inês inspirou poetas, escritores e compositores em Portugal e no estrangeiro. Camões foi um dos primeiros escritores a celebrar a lenda, em "Os Lusíadas".
A história de D.Pedro I representa uma história de amor proibido entre duas pessoas que não podiam estar juntas e que sofreram as consequência por contrariar as ordens dos superiores a vida de D.Pedro I passa por  várias mulher mas que no fim se apaixona verdadeiramente. Conclusão :
http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Portugal&ID=130 http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_I_de_Portugal http://sites.google.com/site/inesdecastro01/Home/biografia-de-d-pedro-1 http://web.educom.pt/pr1305/ines.pedro.htm Bibliografia:
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D. Pedro I e D. Inês de Castro

  • 1. Trabalho de História D. Pedro I Carla Silva nº23 Escola Básica e Secúndaria Dr. Ângelo Augusto da Silva
  • 2. D.Pedro I Introdução Neste trabalho, refiro alguns pormenores do seu romance , da sua vida privada, e outras informações que acho importantes.Introduzi a história de D.Pedro e D. Inês de Castro e também a sua subida ao trono e tomada de decisões.
  • 3. D. Pedro e D. Inês de Castro
  • 4. A vida de D.Pedro I D.Pedro I de Protugal nasceu em coimbra no dia 8 de Abril de 1320 e moreu em Estremoz no dia 18 de Janeiro de 1367 foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro ( tambem o cruel, o Cru ou o Vingativo ). Pela energia posta em vingar o assassínio de Inês de Castro, pela afeição que dedicou àquela dama galega. Era filho do rei Afonso IV e a sua mulher era, a princesa Beatriz de Castela. D.Pedro sucedeu ao seu pai em 1357.
  • 5. Historia de D.Pedro e D.Inês de Castro Romance de D.Pedro Tudo começou com o casamento de D. Pedro com uma princesa espanhola, D. Constança. Não existia amor entre os dois, uma vez que o casamento foi arranjado pelos pais. Foi nessa altura que D. Pedro conheceu D. Inês de Castro, uma das aias (dama de companhia) de D. Constança, por quem se apaixonou. Esta ligação amorosa não foi nada bem vinda. Todos tinham medo que D. Inês, filha de um poderoso nobre espanhol, pudesse ter má influência sobre o príncipe. Assim, quando D. Constança morreu, D. Afonso continuou a condenar o namoro dos dois apaixonados. De início, D. Afonso tentou afastá-los, proibindo D. Inês de viver em Portugal. Mas isto não resultou porque os dois pombinhos foram morar para a fronteira de Portugal e Espanha e continuavam a encontrar-se. Diz-se que se casaram nesta altura.
  • 6. Morte de D.Inês de Castro O rei estava muito preocupado porque via que o povo tinha medo da influência de D. Inês, além do mais não estava nada contente com as guerras e a fome que se viviam no reino. Assim se explica a decisão de D. Afonso IV de condenar D. Inês de Castro à morte, influenciado por dois conselheiros. Depois da execução de D. Inês de Castro, D. Pedro revoltou-se contra o pai e declarou-lhe guerra. Felizmente, a paz voltou graças à rainha-mãe, que evitou o encontro militar entre pai e filho. Quando D. Pedro subiu ao trono, era muito cuidadoso com o povo, que gostava bastante dele. Mas uma das primeiras coisas que fez foi vingar a morte de D. Inês de Castro executando de modo cruel os ex-conselheiros do pai: mandou arrancar-lhes o coração! Dizia que era assim que se sentia desde que D. Inês tinha morrido. O mais sinistro de toda a história é que D. Pedro elevou D. Inês de Castro a rainha já depois de morta e obrigou toda a corte a beijar-lhe a mão, ou o que restava dela . Apesar de ter perdido o seu grande amor, D. Pedro voltou a casar-se e teve vários filhos, legítimos e ilegítimos. Dois deles chegaram a reis: D. Fernando e D. João I, Mestre de Avis. Mandou depois construir o mosteiro de Alcobaça, onde fez um belo túmulo para D. Inês de Castro. Mesmo em frente mandou construir o seu, onde foi enterrado em 1367. Diz-se que estão nesta posição para que, quando acordarem no dia do Juízo Final, olhem imediatamente um para o outro.
  • 7. Durante o seu reinado evitou guerras; logrando aumentar o tesouro. Cunhou ouro e prata. E exerceu uma justiça exemplar, sem discriminações, julgando de igual modo nobres e plebeus.  Os documentos coevos e o testemunho de Fernão Lopes definem-nos D. Pedro como justiceiro, generoso, folgazão, amado pelo povo e de grande popularidade. A sua morte o povo dizia que «ou não havia de ter nascido, ou nunca havia de morrer». Durante o seu reinado …
  • 8. Curiosidade: A trágica história de D. Pedro e D. Inês inspirou poetas, escritores e compositores em Portugal e no estrangeiro. Camões foi um dos primeiros escritores a celebrar a lenda, em "Os Lusíadas".
  • 9. A história de D.Pedro I representa uma história de amor proibido entre duas pessoas que não podiam estar juntas e que sofreram as consequência por contrariar as ordens dos superiores a vida de D.Pedro I passa por várias mulher mas que no fim se apaixona verdadeiramente. Conclusão :
  • 11. Carla Silva Trabalho elaboado por: