O artigo argumenta que os cortes orçamentais anunciados pelo governo português, além do memorando da troika, irão levar Portugal à mesma situação econômica e social da Grécia, com uma recessão mais profunda e desemprego em níveis sem precedentes. O autor critica as justificações do primeiro-ministro para estes cortes adicionais e afirma que a estratégia proposta só trará mais retração de receitas, aumento do défice e da dívida, e empobrecimento generalizado das famílias portuguesas