A cultura do Paraná foi influenciada por diversos grupos, incluindo portugueses, espanhóis, africanos, indígenas e imigrantes europeus. O estado possui muitos museus e teatros importantes, além de festivais, danças e pratos típicos regionais. O lambrequim, decorativo nas casas de Curitiba, tornou-se um símbolo cultural, apesar de ter origem em um código de construção municipal.
Slides que falam resumidamente uma parte da Espanha, nele temos localização geográfica, capital, culinária, gírias e expressões, música e dança, curiosidades, festas e muitas outras coisas para você se inspirar para fazer seu trabalho sobre a Espanha.
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É uma das expressões populares mais conhecidas do mundo: o Carnaval do Rio de Janeiro envolve milhões de foliões a cada ano e as suas origens são tão europeias como indígenas. Foi classificado em 2012 pela UNESCO Património Imaterial da Humanidade. O Carnaval do Recife (capital do Estado de Pernambuco) foi classificado em 2017. E se a festa do Rio se destaca pelo Samba, a Dança do Frevo dá o colorido à folia pernambucana.
É uma das expressões populares mais conhecidas do mundo: o Carnaval do Rio de Janeiro envolve milhões de foliões a cada ano e as suas origens são tão europeias como indígenas. Foi classificado em 2012 pela UNESCO Património Imaterial da Humanidade. O Carnaval do Recife (capital do Estado de Pernambuco) foi classificado em 2017. E se a festa do Rio se destaca pelo Samba, a Dança do Frevo dá o colorido à folia pernambucana.
“Repara que o Outono é mais a estação
da alma do que da natureza”
Friedrich Wilhelm Nietzsche
O mês de setembro é tido como o mês do
regresso, pelo que a agenda cultural de Santa
Maria da Feira está também de volta.
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A cultura portuguesa tem as suas raízes na cultura celta, ibérica, germânica,romana e árabe.
A diferenciação cultural dos portugueses manifesta-se através dos tipos de habitação, das manifestações religiosas, da gastronomia e do folclore, ou até das calçadas tipicamente portuguesas e da azulejaria.
Já restam poucos os vestígios da herança celta do norte de Portugal apesar de o povo ter sabido preservar as suas danças e os seus cantos, nomeadamente na dança dos Pauliteiros, em Miranda, as suas festas e peregrinações seculares que associam ao ritual cristão a herança pagã.
Aula lecionada na Universidade Sénior Contemporânea pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Este presépio napolitano, cuja autoria creio ter pertencido a Giuseppe Sammartino, é composto por 45 peças, 11 das quais são representações animalistas, e pertenceu à principesca casa da família Júdice Fialho, grande impulsionadora da indústria conserveira e do comércio português além fronteiras, que após o seu desmoronamento, suscitado pelas consequentes partilhas da fortuna, acabou por ir parar às mãos do Asilo de Santa Isabel em Faro mercê de uma doação feita ainda em vida pela viúva daquele famoso industrial. Durante largos anos, por altura dos festejos natalícios, este esplendoroso conjunto artístico foi reunido e exposto ao público que, deste modo, pôde apreciar «in-loco» a riqueza, o talhe e a expressão das encantadoras figuras. Mas o correr dos tempos associado ao desconhecimento do valor das próprias peças permitiu que o desleixo fosse generalizado e que o abandono originasse, progressiva e irreversivelmente, um processo de desagregação que levou inclusivamente à destruição de algumas peças
Um Presépio Napolitano do século XVIII no museu de MoncarapachoJosé Mesquita
Este presépio napolitano, cuja autoria creio ter pertencido a Giuseppe Sammartino, é composto por 45 peças, 11 das quais são representações animalistas, e pertenceu à principesca casa da família Júdice Fialho, grande impulsionadora da indústria conserveira e do comércio português além fronteiras, que após o seu desmoronamento, suscitado pelas consequentes partilhas da fortuna, acabou por ir parar às mãos do Asilo de Santa Isabel em Faro mercê de uma doação feita ainda em vida pela viúva daquele famoso industrial. Durante largos anos, por altura dos festejos natalícios, este esplendoroso conjunto artístico foi reunido e exposto ao público que, deste modo, pôde apreciar «in-loco» a riqueza, o talhe e a expressão das encantadoras figuras. Mas o correr dos tempos associado ao desconhecimento do valor das próprias peças permitiu que o desleixo fosse generalizado e que o abandono originasse, progressiva e irreversivelmente, um processo de desagregação que levou inclusivamente à destruição de algumas peças.
1. Cultura do Paraná
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A cultura do Paraná é o conjunto de manifestações artístico-culturais desenvolvidas
por paranaenses. É muito rica, por ter recebido a contribuição dos portugueses e
espanhóis; dos africanos e indígenas; dos imigrantes italianos, alemães, neerlandeses,
poloneses, ucranianos, japoneses, árabes, coreanos, chineses e búlgaros; dos gaúchos,
catarinenses, mineiros, e nordestinos.
Museu Paranaense.
O Paraná tem 51 museus. Na capital, o Museu Paranaense, o mais importante de todos
os museus do Estado, guarda objetos de arte antiga e peças indígenas; o Museu David
Carneiro tem documentos históricos, artísticos e arqueológicos; o Museu Guido Viaro, o
Museu Oscar Niemeyer, e o Museu Alfredo Andersen contém telas de pintores famosos
e objetos de arte; o Museu da Imagem e do Som guarda depoimentos de diversas
pessoas à vida artística, o Museu Egípcio e Rosacruz contém centenas de réplicas, além
de uma múmia autêntica chamada Tothmea. Em Paranaguá está o Museu de
Arqueologia e Artes Populares, da Universidade Federal do Paraná, e no município da
Lapa, o Museu das Armas. Na cidade de Londrina se encontram o Museu Histórico de
Londrina e o Museu de Arte de Londrina. Em Ponta Grossa encontra-se o Museu dos
Campos Gerais, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, o Museu de Arqueologia,
com uma grande coleção de réplicas arqueológicas, notadamente egípcias, pré-
colombianas e brasileiras, e o Museu Época, com o maior acervo sobre a história do
município. Em Cascavel o Museu de Artes de Cascavel e Museu da Imagem e do Som
de Cascavel.
Fachada do teatro, com mural de Poty Lazzarotto.
2. O maior teatro do Paraná é o Teatro Guaíra de Curitiba, que conta com um auditório
principal para 2.173 pessoas e outros dois secundários para 608 espectadores somados.
A capital também tem destaque para a Ópera de Arame, importante obra arquitetônica
com capacidade para 2.100 pessoas, e o Teatro Paiol.
No interior, o maior teatro é o Teatro Municipal de Toledo, com 1.022 assentos. Logo
depois estão o moderno Calil Haddad em Maringá para 800 espectadores e o histórico
Cine-Teatro Ópera, em Ponta Grossa, para 933 pessoas divididos em três auditórios.
Lambrequim.
Uma das mais persistentes lendas da arquitetura paranaense é o lambrequim. Em
Curitiba, o Código de Posturas de 1919 normatizava a construção de casas de madeira e,
no parágrafo 7o do Artigo 61: “Sejam as abas dos telhados, excepto as do fundo,
guarnecidas de lambrequins.” O decorativismo era evidente. Sem calhas à disposição, os
lambrequins se justificavam, como pingadeiras, nas arestas por onde as águas das
chuvas fluíam, impedindo que a água escorresse pelos beirais. Mas as posturas
municipais passaram a exigir os lambrequins em todas as abas. Com isso, o modismo
dos lambrequins tornou-se lei. Décadas depois, os responsáveis pelas políticas culturais
esqueceram os modismos. De desconhecimento em desconhecimento, acreditou-se que
os lambrequins eram uma prova clara e claríssima da influência dos imigrantes. Poderia
se cogitar uma influência germânica ou italiana, pois os construtores alemães eram
bastante ativos. Mas como alemães e italianos havia em outras partes do Brasil, onde os
lambrequins não eram tão triviais, a solução foi inventar genealogias que acabaram
ligando os lambrequins aos poloneses. Ora, se a maioria dos poloneses que imigraram
para o Brasil se estabeleceram na região de Curitiba, e como só em Curitiba todas as
casas de madeira foram decoradas com lambrequins, o lambrequim só podia estar
relacionado aos poloneses ou, pelo menos, esta seria a “origem mais provável”, sem que
outras hipóteses fossem formuladas. E, assim, o modismo que se transformou numa
imposição legal inexistente em outras cidades brasileiras seria divulgado como uma
particularidade cultural da arquitetura do Paraná, influenciada por grupos étnicos, como
os imigrantes poloneses ou ucranianos.
O folclore do Paraná é muito rico, cujas manifestações estão nas festas populares, na
dança, na mitologia e na culinária, assim como em todos os estados do Brasil.
3. Todos os municípios festejam seus santos padroeiros, além dos festejos principais dos
ciclos tradicionais de cada ano. As principais festas populares tradicionais do Paraná
são: a Festa de Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá, com grande procissão; e a
Congada da Lapa (auto popular de origem africana), em homenagem a São Benedito, no
município da Lapa.
As principais danças típicas do Paraná são: o curitibano, dança de roda aos pares; o
quebra-mana, uma mistura de valsa e sapateado; o nhô-chico, dança popular do litoral e
o fandango, dança típica de Paranaguá.
Entre os mitos e superstições do folclore paranaense merece destaque o porco-preto:
ninguém sai de casa em noite escura que não o encontre - nem pau, nem pedra, nem
bala o atingem.
Os principais pratos típicos do Paraná são: o barreado, apreciado em toda a região
litorânea e feito à base de carne cozida, por muito tempo, em panela de barro, até
desmanchar-se; o churrasco: como em todo o sul, um dos pratos mais característicos do
interior; e os pratos das comunidades de tradição alemã, polonesa e italiana.
Os principais festivais do Paraná são: o Festival de Teatro de Curitiba; o Festival de
Inverno de Antonina; o Festival Internacional da Música de Londrina; a Mostra
Londrina de Cinema; o Festival Internacional de Teatro de Londrina; o Fenata - Festival
Nacional de Teatro Amador, em Ponta Grossa; o FEMUCAM - Festival de Música da
Capital da Amizade, em Umuarama; o FUC - Festival Universitário da Canção, em
Ponta Grossa; o Festival de Dança de Cascavel; o Festival de Música de Cascavel; o
Festival de Teatro de Cascavel; o Festival Folclórico e de Etnias do Paraná e o
FEMUCIC - Festival de Música Cidade Canção, em Maringá.