O documento discute a carreira em teste de software, apresentando diferentes papéis como testador, analista de teste e liderança. Também aborda conceitos como engenharia de software, Rational Unified Process e mitos sobre testadores. Por fim, lista certificações e bibliografia sobre o tema.
Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
Conjunto de slides sobre testes com usuários, explicando como se planejar, executar e avaliar os dados coletados por meio de testes com usuários com foco na usabilidade do sistema
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
Apresentação do curso "Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática", ministrado por Fabrício Ferrari de Campos no primeiro Ensina aí! realizado na Voice Technology.
This is chapter 3 of ISTQB Advance Technical Test Analyst certification. This presentation helps aspirants understand and prepare the content of the certification.
Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
Conjunto de slides sobre testes com usuários, explicando como se planejar, executar e avaliar os dados coletados por meio de testes com usuários com foco na usabilidade do sistema
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
Apresentação do curso "Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática", ministrado por Fabrício Ferrari de Campos no primeiro Ensina aí! realizado na Voice Technology.
This is chapter 3 of ISTQB Advance Technical Test Analyst certification. This presentation helps aspirants understand and prepare the content of the certification.
Proposta para especificação de histórias de usuários alinhadas a IEEE 830André Agostinho
Uma proposta para especificação de user stories utilizando a engenharia centrada a uso e criando especificações de requisitos alinhadas a prática a IEEE 830. A proposta considera ainda o uso da metodologia ágil Scrum e da técnica BDD para testar e validar user stories, além de fornecer living documentation para e equipe de desenvolvimento e do cliente.
This is chapter 5 of ISTQB Advance Technical Test Analyst certification. This presentation helps aspirants understand and prepare the content of the certification.
Nesta apresentação, realizada no TDC (The Developer's Conference) São Paulo 2018, abordo pontos importantes na descoberta de uma história de usuário e como chegar ao pequeno pedaço a ser desenvolvido.
Proposta para especificação de histórias de usuários alinhadas a IEEE 830André Agostinho
Uma proposta para especificação de user stories utilizando a engenharia centrada a uso e criando especificações de requisitos alinhadas a prática a IEEE 830. A proposta considera ainda o uso da metodologia ágil Scrum e da técnica BDD para testar e validar user stories, além de fornecer living documentation para e equipe de desenvolvimento e do cliente.
This is chapter 5 of ISTQB Advance Technical Test Analyst certification. This presentation helps aspirants understand and prepare the content of the certification.
Nesta apresentação, realizada no TDC (The Developer's Conference) São Paulo 2018, abordo pontos importantes na descoberta de uma história de usuário e como chegar ao pequeno pedaço a ser desenvolvido.
Apresentação sobre a nova certificação de Teste e Qualidade de Software QAMP (Quality Assurance Management Professional).
Retirada do site oficial da QAMP:
http://www.qamp.org
Apresentação usada por Camilo Ribeiro para a Palestra "Técnicas de Teste no Ciclo de Desenvolvimento de Software" para o Centro Universitário UNA de Belo Horizonte em 25 de Março de 2010
Como NÃO testar o seu projeto de Software. DevDay 2014alexandre freire
Em primeiro lugar, teste seu projeto. Depois aprenda como NÃO testá-lo. Palestra cheia de exemplos de testes que hoje em dia não escrevemos mais, para nos lembrar dos testes que temos continuar automatizando. Dev Day 2014
Criando pipelines de entrega contínua multilinguagem com Docker e JenkinsCamilo Ribeiro
Palestra apresentada no QCon do Rio de Janeiro em 2015, sobre docker, jenkins, job dsl e automação de uma pipeline.
Exemplos e código podem ser encontrados em: https://github.com/camiloribeiro/cdeasy
Procurei compartilhar nesses slides um pouco da minha experiência com qualidade de software que adquiri desde de 2002 no mundo de desenvolvimento de software web.
Nos slides eu compartilhei os programas, softwares e metodologias que ando utilizando nos últimos meses na empresa que trabalho atualmente.
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraTaís Dall'Oca
A palestra inicialmente abordará os princípios do Teste de Software como o que é teste de software, níveis de teste, tipos de teste, como testar um software, gestão de testes, gestão de defeitos, certificações entre outros. Durante a palestra serão mostradas as principais ferramentas que auxiliam os testadores e qual a funcionalidade de cada uma. E por fim será discutido sobre a carreira e os papéis em relação ao mercado atual.
Fundamentos e Carreira em Teste de Software (Aula Magna UniSalesiano)Júlio de Lima
Palestra ministrada na Aula Magna dos cursos de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia em Design e Desenvolvimento de Jogos Digitais, dia 26 de março de 2014, no UniSalesiano de Araçatuba.
O objetivo foi introduzir aos alunos parte dos conceitos de teste de software e o quanto a carreira nesta área é promissora.
Porque você precisa de uma estratégia de QA e precisa disso AGORA!Daniel Carvalhinho
Veremos como uma pessoa ou time dedicado ao controle de qualidade pode trabalhar com o gerente do projeto e/ou líder técnico/arquiteto para garantir uma melhor cobertura de casos de usos e testes em múltiplos projetos, e como isso impactará a entrega final. Além disso, também precisamos ensinar os clientes que essa estratégia é importante e devemos investir dinheiro nisso cedo para evitar grandes perdas depois Já passou o momento de levarmos controle de qualidade mais a sério.
Certificações em Teste e Qualidade de SoftwareCamilo Ribeiro
O mercado de engenharia de software está cada vez mais atraente e competitivo. Ao mesmo tempo que os jornais, revistas, pesquisas especializadas no mercado de trabalho mostram o forte crescimento no números de vagas de TI, mostra também um grande défict de profissionais especializados, no Brasil e no mundo. As certificações vêm se mostrando uma ótima oportunidade para o profissional se destacar no mercado, pois garantem que ele está investindo na sua carreira, que domina determinadas habilidades e está habilitado a trabalhar com conceitos e padrões internacionais. Conheça um pouco sobre as mais de trinta certificações que rodeiam a área de teste e qualidade de software e saiba qual é a ideal para a sua carreira.
12. Engenharia de Software Engenharia de software é uma área do conhecimento da computação voltada para a especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software aplicando tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, objetivando organização, produtividade e qualidade. Segundo Friedrich Ludwig Bauer, "Engenharia de Software é a criação e a utilização de sólidos princípios de engenharia a fim de obter software de maneira econômica, que seja confiável e que trabalhe eficientemente em máquinas reais". O próprio significado de engenharia já traz os conceitos de criação, construção, análise, desenvolvimento e manutenção.
13. Rational Unified Process O RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational), é um processo proprietário de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation, adquirida pela IBM, tornando-se uma das principais referências na área de Software, fornecendo técnicas a serem seguidas pelos membros da equipe de desenvolvimento de software com o objetivo de aumentar a sua produtividade e qualidade.
16. Custo do Defeito Custo relativo para corrigir um defeito. Adaptado de (BOEHM, 1981). Distribuição do retrabalho pelas atividades de desenvolvimento de software. Adaptado de (WHEELER et al., 1996).
17. Importante! Papel != Cargo O RUP usa uma analogia onde os colaboradores de um projeto trocam de “chapéus” várias vezes durante o processo de desenvolvimento de software. Se assume o papel de gerente de Configuração, não quer dizer que é um Gerente
18. Papéis em Qualidade de Software Liderança Gestão de projetos Organizacional Negócios e Processos Técnica Arquitetura de Software
19. Testador O Testador é o primeiro passo na carreira bem sucedida de qualquer profissional de teste de software. Todos nós, independente do cargo, temos que usar o chapéu de Testador durante toda a nossa carreira O papel de testador é o primeiro e mais representativo papel da disciplina de teste de software. O único completamente indispensável em um processo de software, seja lá qual for, desde a existência do teste dentro do ciclo de vida da produção de software. Em suma, o Testador é o profissional que realiza a maior parte da execução dos testes, podendo ou não seguir procedimentos formais. Mesmo um profissional que atue somente no papel de Testador, é muito importante que ele seja treinado, que estude a aplicação das técnicas e que entenda qual é a importância que o trabalho que ele está realizando tem para a equipe do projeto.
20. Analista de Teste Segundo o RUP, o Analista de testes possui atribuições mais relacionadas à criação dos testes e análise dos requisitos do que à execução dos testes. Ele é responsável por definir o que deve ser testado, quais os resultados são esperados para cada um dos testes, identificar mudanças necessárias na documentação dos testes e detalhar os testes que devem ser executados pelo Testador. Analistas de teste trazem benefícios de testes melhor documentados, medidos e analisados do ponto de vista da cobertura, medições de defeitos, processo de teste melhor definido, maior probabilidade de atendimento dos requisitos (principalmente funcionais), senso crítico mais apurado, melhor auto-gerenciamento e consequentemente melhoria da eficácia e eficiência dos testes do que em organizações com apenas Testadores Características importantes para um Analista de Teste:Boa habilidade analítica, uma mente desafiadora e curiosa, atenção aos detalhes e tenacidade, entendimento de falhas de software comuns, conhecimento do domínio, conhecimento do sistema ou aplicativo em teste, experiência em vários esforços de teste.
21. Carreira em Liderança Gerente de Teste Líder de Teste Belo Horizonte Líder de Teste São Paulo Equipe Coordenador de Teste Núcleo Java Coordenador de Teste Projeto X Coordenador de Teste Projeto X Equipe Equipe Equipe “Planejar, acompanhar e organizar o trabalho da equipe, fazendo o controle de todos os projetos de testes, deixando o “caminho” do analista de teste livre para executar o seu trabalho, não se preocupando com assuntos extras, normalmente gerenciais.” – Robson Agapito
22. Carreira Organizacional Processo Abstrato Processo Organizacional Garantia de Qualidade Processo Adaptado Processo Adaptado Processo Adaptado Projeto A Projeto B Projeto C "Podemos imaginar a seguinte analogia: Os engenheiros são os três poderes: O Engenheiro de Processos é o Legislativo, pois ele define o que deve ser feito e como deve ser feito o processo. O Engenheiro de Qualidade é o judiciário, pois ele avalia e julga como os projetos estão sendo realizados de acordo com o processo definido. E os engenheiros de software são o executivo, pois eles executam as atividades definidas pelo legislativo e julgadas pelo judiciário.” – Prof. Dr. Wilson de Pádua Paula Filho
23. Carreira Técnica Projeto X Planejamento Estratégico do Teste Requisitos não funcionais (Testabilidade, eficiência, usabilidade, etc.) Automação Os engenheiros (Técnicos) de testes procuram qualificar-se de forma a atender projetos de forma analítica e sistemática, sempre ponderando as decisões técnicas e tecnologias usadas para melhor desempenho durante todas as atividades de teste no projeto. A escolha das ferramentas de automação, a análise dos requisitos não funcionais, o conhecimento das limitações das linguagens, frameworks e bancos dados também são pontos que um bom técnico de testes deve observar.
24. O Perfil do Analista de Testes Pesquisa realizada pelo Cristiano Caetano em 2007 (pesquisa 2010 em andamento www.testexpert.com.br) Pesquisa Completa: “Cargos e Salários - Quanto ganha o profissional de teste e qualidade de software.pdf”
25. O Perfil do Analista de Testes Segundo o RUP: “O Analista de Teste identifica e define os testes exigidos, monitora o processo de teste em detalhes e os resultados em cada ciclo de teste e avalia a qualidade geral. Essa função também representa os investidores que não têm representação direta ou regular no projeto.”
26. Mitos sobre Testadores Testar é fácil: Entre 20 a 50% do esforço de um projeto é teste de software Testador é aquele que não aprendeu a programar: E os engenheiros (Técnicos)? Analistas de requisitos, negócios, gerentes, coordenadores e outros envolvidos também não aprenderam a programar? Engenharia de software é trabalho em equipe! O Teste é uma fase após todas as outras: Teste de Software deve participar desde a pré venda dos projetos de software até a produção e remoção. Testadores são menos qualificados, ou podem ser estagiários: Tudo bem, se acredita que o seu cliente pode receber os defeitos provenientes de testes mal planejados, desenhados, executados e medidos. Testes são dispensáveis em projetos com tempo e custo estourando: Além do tempo e do custo, a qualidade também ficará prejudicada? Todo BUG é culpa do desenvolvedor: A literatura e a experiência nos mostram que menos da metade dos defeitos do software são provenientes de erros dos programadores.
27. Certificações Certificação Brasileira de Teste de Software:Associação Latino-Americada de Teste de Software www.alats.org.br Certified Tester Foundation Level; Certified Tester Advanced Level; International Software Testing Qualifications Boarder www.bstqb.org.br Certified Associate in Software Testing (CAST); Certified Software Quality Analyst (CSQA); Certified Software Tester (CSTE):Quality Assurance Institute www.qaibrasil.com.br/ Guia Completo para Certificações em Qualidade e Teste de Software - Versão 2008
31. Esse material é fruto de trabalho em equipe! •Adriel Moro •Delson Flávio •Eduardo Gomes •Elias Nogueira •Fabíola Lara •Fabrício Campos •Lucas Conde •Marlon Lima •Ricardo Antunes •Robson Agapito •Thais Sabará
32. Esse material foi inspecionado! Obrigado: • Amanda Magalhães • Raquel Furtado • Vanessa Vaz E ainda deve ter alguns bugs . . .
34. Bibliografia •Myers, Glenford J. (1979). The Art of Software Testing. John Wiley and Sons. ISBN 0-471-04328-1. •BOEHM, B.W., 1981, Software Engineering Economics, Prentice Hall. •WHEELER, D.A., BRYKEZYNSKI, B., MEESON, R.N., 1996, Software Inspections: AnIndustry Best Practice, IEEE ComputerSociety. • PRESSMAN, R.S., 2001, Software Engineering: A Practitioner´s Approach, Fifth Edition, McGraw Hill. •ISQTQB Glossário de termosusados no Teste de Software Versão 1.0 •FoundationLevel ISTQB Syllabus, ISTQB •Analista de Teste, Qualidade BR – Fabrício Ferrari Campos, http://qualidadebr.wordpress.com/2010/04/02/analista-de-teste/ 2010. •Cargos e Salários - Quanto ganha o profissional de teste e qualidade de software, http://www.testexpert.com.br/?q=node/231,Testexpert.com.br – Cristiano Caetano, 2007. •RationalUnifiedProcess® Base Plug-in, Versão 7.0.1, Baseada em: Base ConceptsPlug-in Versão: 1.0.1. IBM Corporation 2000, 2007. •PÁDUA FILHO (2003), Wilson. Engenharia de Software– Fundamentos, Métodos e Padrões. 3ª Edição. LTC Editora, 2009. •RIOS, E., MOREIRA, T., SOUZA, A., CRISTALLI, R . Base de Conhecimento em Teste de Software 2ª Edição. Martins, 2007. • Peter, Naur; Brian Randell (7–11 October 1968). "Software engineering: Report of a conference sponsored by the NATO Science Committee”. Garmisch, Germany: Scientific Affairs Division, NATO. Retrieved 2008-12-26