11. 1) Festas populares dos povos da antiguidade;
2) Festas romanas: Saturnálias, em honra ao deus
Saturno,
3) Festas da Grécia em homenagem a Dionísio, deus
grego do vinho, chamado pelos romanos de Baco.
AS ORIGENS DO CARNAVAL
12. ANO 604 – PAPA GREGÓRIO I
• DIAS DE PENÚRIA: 40 DIAS
ANTES DA PÁSCOA
• DIAS DE FARTURA: DIAS QUE
ANTECEDIAM OS DIAS DE
PENÚRIA
17. A população invisível ao
olhar humano era
acentuadamente maior
que a dos encarnados;
Disputavam entre si a
vampirização das vítimas
encarnadas, que eram
telecomandas;
“Atrás do Trio Elétrico só não vai quem já morreu” Caetano Veloso
18. Estimulavam a
sensibilidade e as
libações alcoólicas
de que
participavam;
Ingeriam drogas,
utilizando-se dos
comparsas no
corpo físico;
23. PESQUISA DE PSICÓLOGOS - Correio Brasiliense
De cada dez casais que saem juntos na folia:
• 7 terminam a noite brigados, por ciúmes, intrigas;
• 3 casos se transformam em adultério;
• de cada 10 pessoas, homens e mulheres, 7 se
submetem a comportamentos que abominam no
seu dia a dia, como álcool e outras drogas.
24. CONCLUSÕES
“A festa é um vestígio da barbárie e do primitivismo
ainda reinantes e que um dia desaparecerão da
terra, quando alegria pura a jovialidade, a
satisfação, o júbilo real substituírem as paixões do
prazer violento e o homem houver despertado para
a beleza, a arte, sem agressão nem promiscuidade.
(Nas Fronteiras da Loucura, p. 52 e 53, Manoel P. Miranda)
25. “Nenhum espírito
equilibrado em face do
bom senso, que deve
presidir a existência das
criaturas, pode fazer
apologia da loucura
generalizada que
adormece as consciências
nas festas carnavalescas.”
(Opinião, Emmanuel, Chico Xavier)
26. “Há nesses momentos de
indisciplina sentimental o
largo acesso das forças da
treva nos corações e às
vezes toda uma existência
não basta para realizar os
reparos preciosos de uma
hora de insânia e
esquecimento do dever.”
(Opinião, Emmanuel, Chico Xavier)
27. A EDUCAÇÃO: BASE PRIMORDIAL
“Só a educação, em outras bases, quando a ética e a moral
renascerem no organismo social, irá demonstrar que para
ser feliz e para recrear-se, não se torna imperioso o
vilipêndio do ser, nem a sua desintegração num dia,
esquecendo-se de sua eternidade.”
(Entre dois mundos, Divaldo P. Franco/Manoel F. Miranda)