Apresentação realizada em uma palestra para universitários em São Paulo visando apresentar toda linha evolucional do teste de software no mercado de trabalho
A Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao SêniorMarcos Pereira
Com uma infinidade de opções disponíveis, qual caminho seguir? Como se tornar um desenvolvedor melhor? Em qual tecnologia se especializar? Quais tecnologias utilizar em seus projetos? “A Carreira de Desenvolvedor: Do Jr ao Sênior” apresenta uma visão pessoal do atual mercado de trabalho e das tecnologias comumente utilizadas.
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraTaís Dall'Oca
A palestra inicialmente abordará os princípios do Teste de Software como o que é teste de software, níveis de teste, tipos de teste, como testar um software, gestão de testes, gestão de defeitos, certificações entre outros. Durante a palestra serão mostradas as principais ferramentas que auxiliam os testadores e qual a funcionalidade de cada uma. E por fim será discutido sobre a carreira e os papéis em relação ao mercado atual.
Apresentação realizada em uma palestra para universitários em São Paulo visando apresentar toda linha evolucional do teste de software no mercado de trabalho
A Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao SêniorMarcos Pereira
Com uma infinidade de opções disponíveis, qual caminho seguir? Como se tornar um desenvolvedor melhor? Em qual tecnologia se especializar? Quais tecnologias utilizar em seus projetos? “A Carreira de Desenvolvedor: Do Jr ao Sênior” apresenta uma visão pessoal do atual mercado de trabalho e das tecnologias comumente utilizadas.
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraTaís Dall'Oca
A palestra inicialmente abordará os princípios do Teste de Software como o que é teste de software, níveis de teste, tipos de teste, como testar um software, gestão de testes, gestão de defeitos, certificações entre outros. Durante a palestra serão mostradas as principais ferramentas que auxiliam os testadores e qual a funcionalidade de cada uma. E por fim será discutido sobre a carreira e os papéis em relação ao mercado atual.
Nessa palestra relato minha experiência não como um desenvolvedor de software altamente sinistro com duzentos anos de experiência e mil livros publicados - mas sim como um "mero mortal", um desenvolvedor "de verdade", do "mundo real" aplicando a teoria que aprendeu do TDD.
Apresentação sobre Automação de Teste de Software no 3° BRATESTE - Seminário Brasileiro de Teste de Software em 18/06/2010
Esta apresentação contém material teórico sobre Automação de Teste, Geração de Frameworks de Automação de Teste, como definir a arquitetura da automação e um hands on com Selenium
Quando iniciamos a jornada como pessoa desenvolvedora, temos infinitas possibilidades para explorar, desde as boas práticas de design de código a questões como criação de interfaces, integrações com serviços, etc. E, por mais que nos preparemos para tudo, acabamos deixando de lado questões mais humanas em prol de questões mais técnicas. No entanto, o fator humano gera grande impacto na qualidade do software gerado, seja a curto ou a longo prazo. E o processo de code review traz, indiretamente, esse assunto em pauta.
Nessa palestra, vamos discutir o code review, analisando como a forma como a comunicação pode afetar não só a qualidade do software mas também a interação entre as pessoas.
Apresentação 29/06/2019
Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman
Uma reflexão sobre desenvolvimento de software, qualidade e como o TDD pode nos ajudar a melhorar em tudo isso.
A versão em PPT, que possui comentários adicionais para cada Slide, pode ser baixada no Google Drive: https://drive.google.com/folderview?id=0B4k-4pdeaM58SEpYcHZSbFdoS0E&usp=sharing
Para maiores informações sobre a palaestra, acesse: http://luizricardo.org/2014/10/pensando-tdd/
Dia 1 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Carreira em teste de software
Nessa palestra relato minha experiência não como um desenvolvedor de software altamente sinistro com duzentos anos de experiência e mil livros publicados - mas sim como um "mero mortal", um desenvolvedor "de verdade", do "mundo real" aplicando a teoria que aprendeu do TDD.
Apresentação sobre Automação de Teste de Software no 3° BRATESTE - Seminário Brasileiro de Teste de Software em 18/06/2010
Esta apresentação contém material teórico sobre Automação de Teste, Geração de Frameworks de Automação de Teste, como definir a arquitetura da automação e um hands on com Selenium
Quando iniciamos a jornada como pessoa desenvolvedora, temos infinitas possibilidades para explorar, desde as boas práticas de design de código a questões como criação de interfaces, integrações com serviços, etc. E, por mais que nos preparemos para tudo, acabamos deixando de lado questões mais humanas em prol de questões mais técnicas. No entanto, o fator humano gera grande impacto na qualidade do software gerado, seja a curto ou a longo prazo. E o processo de code review traz, indiretamente, esse assunto em pauta.
Nessa palestra, vamos discutir o code review, analisando como a forma como a comunicação pode afetar não só a qualidade do software mas também a interação entre as pessoas.
Apresentação 29/06/2019
Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman Engenharia de Software Pressman
Uma reflexão sobre desenvolvimento de software, qualidade e como o TDD pode nos ajudar a melhorar em tudo isso.
A versão em PPT, que possui comentários adicionais para cada Slide, pode ser baixada no Google Drive: https://drive.google.com/folderview?id=0B4k-4pdeaM58SEpYcHZSbFdoS0E&usp=sharing
Para maiores informações sobre a palaestra, acesse: http://luizricardo.org/2014/10/pensando-tdd/
Dia 1 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Carreira em teste de software
Principais conceitos em testes de softwareJoyce Bastos
Dia 2 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: principais conceitos da área de testes para quem está começando.
Campus Party Brasil 2010 - ALM - Application Lifecycle ManagementRamon Durães
Apresentação realizada durante ao Campus Party Brasil 2010 em São Paulo por Ramon Durães abordando o tema ALM / Application Lifecycle Management no Visual Stduio 2010 / Team Foundation Server.
Teoria do Processamento da Informação no DesignUTFPR
Se a mente é um processador de informações, é possível otimizar seus processos através do controle de inputs e outputs. Esta teoria da origem ao Design Centrado no Usuário.
Palestra realizada por Camilo Ribero no segundo semestre de 2010 para os alunos dos cursos de sistemas de informação e ciência da computação da PUC Minas, na Unidade São Gabriel
1. Os rumos do teste de software
“Uma abordagem prática do mercado”
Nome: André Vinícius Diegues Rodrigues
Email: andrevdrodrigues@hotmail.com
Cel: (13) 98861-4012
2. Graduado em tecnologia pela FATEC
MBA Universidade Paulista
Mestrado IPT-USP
Certificado ITIL, ISTQB, ISO 27002
Profissional atuante em tecnologia da informação há 11 anos
Experiência nas áreas de análise e desenvolvimento de software em linguagens de
baixa e alta plataforma para instituições bancárias e telefonia
Atuante há 6 anos na área de Qualidade de Software
Entusiasta de processos e técnicas de teste aplicáveis ao contexto organizacional
Atualmente Coordenador de Testes e Requisitos no grupo Tecnowise
Apresentação
3. Introdução e Definições
Contexto Atual
Guerra dos Métodos “I”
Tester no Contexto Tradicional
Guerra dos Métodos “II”
Tester no Contexto Ágil
Futuro do Teste
Agenda
5. “Teste de Software é o processo
de execução de um programa ou
aplicação que tem por objetivo a
descoberta de defeitos” – ISTQB
Erro
Defeito
Falha
Teste de Software – “O que é?”
8. Tipos de Teste
Caixa Preta, Caixa Branca,
Caixa Cinza, Positivo,
Negativo, Regressão
Performance, Carga, Stress,
Pico, Configuração,
Segurança, Usabilidade,
Disponibilidade.
Testes Funcionais
Testes Não Funcionais
9. Técnicas Baseada em Especificações
Partição de Equivalência
Análise de Valores-Limite
Teste de Caso de Uso
Técnicas de Teste
Técnicas Baseada na Experiência
Teste Baseado em Checklists
Teste Exploratório
Teste de Características de Qualidade de Software
Teste de Interoperabilidade
Teste de Usabilidade
12. Segundo o SWEBOK 3.0, qualidade de
software é uma área do conhecimento
da engenharia de software que pode se
referir a: "as características desejadas de
produtos de software, a extensão em que
um produto de software em particular
possui essas características e aos
processos, ferramentas e técnicas que são
usadas para garantir essas
características".
“Teste é mais que testar...”
14. Guerra dos Métodos “I”
OOSE (James Rumbaugh)
OMT (Ivar Jacobson)
Booch Method (Grady Booch)
OAA/FDD (Peter Coad)
Shlaer-Mellor (Sally Shlaer and Stephen Mellor)
“Onde estávamos..?” – No desenvolvimento...
15. Modelagem de casos de teste
baseadas em documentação robusta;
Execução de testes funcionais
manuais;
Acompanhamento junto à
homologação do cliente;
Atuação na verificação de correção de
incidentes.
“Onde estávamos..?” – Nos testes...
18. Guerra dos Métodos “II”
Extreme Programming x Scrum
Scrum x Kanban
PMBOK x Scrum
ScrumAlliance x Scrum.org
Todos contra o RUP, CMMi, MPS.br
“Onde estamos..?”
19. Agile Tester
Foco em automação de testes
O teste guiando o desenvolvimento
Novas Técnicas – “ATDD, TDD, BDD”
Testes em dispositivos móveis e
integração de serviços (SOAP/REST)
Forte conhecimento do negócio
“Onde estamos..?”
Agilidade <> Rapidez
20. Mudança de Paradigma
“O teste é uma atividade
de codificação e não mais
uma fase do Ciclo de
Desenvolvimento”
“Onde estamos..?”
23. Dispositivos inteligentes poderão ser capazes de
aprender, monitorar, pesquisar, gerenciar,
controlar, jogar, etc...
Testes tradicionais possuem como entrada dados
de entrada via dispositivos com ações humanas
(mouse, teclado, touch)
Testes em IOT receberão informações via sensores
e saídas de outros dispositivos
“Onde vamos..?” - IOT
24. Processo de Testes (IOT).:
1. Planejar testes com dispositivos interconectados e inteligentes;
2. Considerar novas integrações como entrada de dados de
acelerômetros, giroscópios, sensores de luz ambiente, altímetros,
localizadores de GPS e inúmeros outros tipos de sensores;
3. Testar equipamentos em campo e imaginar cenários do mundo real
com conectividade irregular e com “personas” distintas;
4. Aliar-se à especialistas específicos de cada área de aplicação da
solução inteligente.
“Onde vamos..?” - IOT
25. Refere-se a plataformas de
computadores aprendendo
por um longo período de
tempo através do
reconhecimento de padrões
e da teoria do aprendizado
computacional em IA;
“Onde vamos..?” – Aprendizagem de Máquina
26. Processo de Testes.:
1. Máquina aprenderá através de tarefas complexas e saídas de outros
programas a reproduzir os erros humanos, prevenir bugs, fazer
sugestões para remediar o problema em tempo real ou mesmo ter
a capacidade de resolver o problema por conta própria.
2. O papel do “tester” estará focado em garantir que as máquinas
estejam aprendendo corretamente, consumindo as informações
corretas, seguindo o reconhecimento de padrões de forma assertiva
e gerando as devidas saídas (cientista de dados);
“Onde vamos..?” – Aprendizagem de Máquina
27. O planejamento destes tipos de
validações ainda é um desafio
para a “machine learning”, então
neste sentido o papel do “tester”
ainda será extremamente
importante.
“Onde vamos..?” – Aprendizagem de Máquina
28. Visa aproximar a inteligência de máquina à
inteligência de um ser-humano comum;
Todos os avanços tecnológicos atuais dependem
de Inteligência Artificial;
Os principais pesquisadores e livros didáticos
definem o campo como "o estudo e projeto de
agentes inteligentes", onde um agente
inteligente é um sistema que percebe seu
ambiente e toma atitudes que maximizam suas
chances de sucesso.
“Onde vamos..?” – Ferramentas IA
29. Microsoft lançou o Security
Risk Detection para correção de
bugs e vulnerabilidades
baseado em IA;
Facebook lançou o Infer para
análise estática também
baseada em IA.
“Onde vamos..?” – Ferramentas IA
30. ▪ Desafios e Oportunidades para o “Tester”.:
1. Planejar cenários de testes orientado à emoções/sensações.:
• Cenário Positivo.: Validar o grau de felicidade de um adulto de meia idade ao acordar, sua
cortina abrir sozinha na altura que ele deseja e o rádio ligar automaticamente no volume ideal.
• Cenário Negativo.: Validar o nível de irritação de uma senhora de 60 anos ao passar com um
carrinho de compras no mercado e a tecnologia RFID não contabilizar corretamente o preço de
seus produtos
2. Como executar estes testes? O dilema ainda sem respostas...
“Onde vamos..?” – Ferramentas IA
31. Testes fora do “escritório” simulando cenários
reais caóticos;
Conhecimentos profundos de hardware e
contextos sociais distintos;
Testes de “personas”;
Testes de “emoções e sensações”;
Foco em ensinar o software entender-se a si
mesmo para se “auto testar” e corrigir eventuais
defeitos;
“Onde vamos..?” - Resumo
33. “Linha da Evolução...”
Testes Manuais.:
“Software não sabe o
que está errado”
Testes
Automatizados.:
“Software repete o
que foi feito uma vez
e consegue identificar
alguns problemas”
Testes Manuais.:
“Software com níveis
de log detalhados
conseguem informar
onde está o
problema”
Testes “Aprendidos”.:
“Software aprende
sobre si mesmo,
detecta e erros e os
corrige”
34. Profissionais maduros com excelência saberem argumentar,
propor e explicitar claramente os benefícios de qualquer
inovação tecnológica;
Sustentar o modelo proposto de acordo com novas tendências
de mercado e principalmente com o contexto organizacional;
Não culpar a organização;
Menor grau de vitimismo.
Desafios da Mudança
35. “Esforcem-se para tornarem-se inúteis. Este é o primeiro
sintoma de maturidade profissional, ou seja, a
excelência foi alcançada e a passagem de conhecimento
foi eficaz. Assim estarão prontos para um degrau
acima.”
Mensagem final