SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
Baixar para ler offline
Agenda

 Motivação do estudo
 Breve descrição dos autores
 Escolas de Testes
 Quadro comparativo entre as Escolas
 Bibliografia




                                        | 2
Detalhes importantes!

   Esta apresentação é baseada num artigo
    de Bret Pettichord
     Famoso Consultor de testes
     Líder do desenvolvimento da Watir
     Co-autor de um dos principais livros de testes:
     “Lessons Learned in Software Testing”




                                                        | 3
Roger S. Pressman é em engenheiro de software, escritor e consultor,
norte-americano, presidente da R.S. Pressman & Associates.

Livros:

1977. Numerical control and computer-aided manufacturing
1988. Making software engineering happen: a guide for instituting the
technology.
1988. Software engineering: a beginner's guide.
1991. Software shock: the danger & the opportunity
2005. Software engineering: a practitioner's approach
2009. Web engineering: a practitioner's approach

Lisa Crispin renomada autora na comunidade de Teste de Software,
escritora do livro “Agile Testing” e blogueira no site http://lisacrispin.com/.

James Marcos Bach é testador de software, escritor, consultor e membro
do “Board of Directors of the Association for Software Testing”. Também é
co-escritor do livro “Lessons Learned in Software Testing”.
Devemos usar IEEE 829?

   Padrão para Documentação de Testes
     PRESSMAN: SIM!
     Lisa Crispin: NÃO!
     James Bach: SIM e NÃO!




                                         | 7
Qual o papel dos Testes Exploratórios?

    Testes onde o design e a execução ocorrem
     de forma simultânea.
      PRESSMAN: Complementa os testes com
       roteiros!
      Lisa Crispin: Complementa os testes unitários
       automatizados (TDD)!
      James Bach: A mais eficiente técnica de testes!




                                                         | 8
O que devemos usar para projetar os
testes?
 PRESSMAN: Apenas os requisitos
  documentados!
 Lisa Crispin: As histórias contadas pelo
  usuário!
 James Bach: Qualquer informação sobre o
  contexto da aplicação!



                                             | 9
Por que dividir Testes em Escolas?

   Especialistas de testes não concordam
    entre si
     Não é por causa de suas personalidades ou
     experiências
   Melhorar a base para o estudo
     Diferenças de valores explicam a preferência
     por certas políticas de testes




                                                     | 10
Definindo o termo “escola”

   Definido por                 Composto por
     Afinidade Intelectual        Hierarquia de Valores
     Integração Social            Técnicas
     Objetivos em Comum            representativas
                                   Instituições
                                    Organizadoras
Escola Analítica
     Muito utilizado em:
       Indústrias de Telecom
       Sistemas Críticos (Aviões, Navios)
     Instituições que defendem:
       Academias




                                             | 14
Principais Crenças
 Software é um artefato lógico
 Teste é uma ciência baseada em
  Computação e Matemática
     Objetivo, rigoroso e compreensivo
   Técnicas de testes devem ser objetivas
     “apenas uma resposta certa”
 Teste é uma atividade técnica
 Principal Pergunta:
     Quais técnicas deveremos utilizar?

                                             | 15
Escola Analítica
   Implicações
     Requer especificação precisa e detalhada
     Testadores verificam se o software está
      conforme a sua especificação
     Qualquer outra coisa não é teste!




                                                 | 16
Técnica Exemplo
   Testes Caixa Branca
     Ou “Structural testing”
     Diversas métricas de cobertura de código são
      utilizadas
     Provê uma medida objetiva dos testes




                                                     | 17
Escola Convencional
   Mais utilizado em
     Enterprise IT
     Desenvolvimento para Governo
   Instituições
     IEEE Standards Boards
     Instituições certificadoras de Teste
      ○ ISTQB, ALATS, etc...




                                             | 19
Principais Crenças
   Testes devem ser gerenciados
     Previsível, repetível, planejado
   Testes devem ser lucrativos
     Trabalhadores com pouco conhecimento precisam de um
      direcionamento
 Testes valida o produto
 Testes medem o progresso do desenvolvimento
 Principal Questão:
     Como podemos medir se estamos progredindo? Quando teremos
      terminado o desenvolvimento?




                                                                  | 20
Técnica de Exemplo
   Matriz de Rastreabilidade
     Ter certeza que todos os requistos foram
     testados




                                                 | 21
Escola Convencional
   Implicações
     Requer fronteiras claras entre testes e outras
      atividades (start/stop criteria)
     Incentiva padrões, melhores práticas e
      certificação
     Utilização de variações do V-model
      ○ Atividades de testes ocorrem em paralelo.




                                                       | 22
Principais Crenças
 Qualidade de Software requer disciplina
 Testes determina se o processo de
  desenvolvimento está sendo seguido
     Cada bug é um problema do PROCESSO!
 Testadores devem proteger os usuários
  dos software ruins
 Principal Pergunta:
     Estamos seguindo um bom processo?



                                            | 24
Técnica de Exemplo
   The Gatekeeper (O Porteiro)
     O software não está pronto até que o SQA (Controle
     de Qualidade de Software) diga que está pronto!




                                                           | 25
Escola da Qualidade
   Implicações
     Preferem Garantia da Qualidade aos Testes
     Testes é o ponto de partida para a Melhoria do Processo
     Pode alienar os desenvolvedores
   Mais utilizado em
     Empresas burocráticas
     Organizações sob leis e obrigatoriedades
   Instituições
     American Society for Quality (ASQ)
     Software Engineering Institute (CMM)
     International Standards Organization (ISO)




                                                                | 26
Context Driven (Dirigido ao Contexto)
    Mais utilizado em
      Software Comerciais
      Market-driven Software (Software dirigido ao
      Mercado)
    Instituições
      LAWST Workshops
       ○ Los Altos Workshop on Software Testing
       ○ StarEast/StarWest




                                                      | 28
Principais Crenças
   Software é criado por Pessoas. Pessoas definem o
    contexto.
   Possui 07 princípios básicos.
   Teste deve encontrar bugs.
   Teste provê informações para o projeto
   Teste é uma atividade mental que requer habilidade
   Teste é multidisciplinar
   Principal Pergunta:
     Que teste é o mais valioso agora?


                                                     | 29
07 Princípios Básicos
   1. O valor de qualquer prática depende de seu contexto.
   2. Existem boas práticas em determinado contexto, mas não
    existem melhores práticas.
   3. As pessoas, trabalhando em conjunto, são a parte mais
    importante do contexto de qualquer projeto.
   4. Projetos se desdobram ao longo do tempo de maneiras
    normalmente imprevisíveis.
   5. O produto é uma solução. Se o problema não foi resolvido,
    então o produto não funciona.
   6. O bom teste de software é um processo intelectual
    desafiador.
   7. Somente por meio de julgamento e habilidade, realizados
    cooperativamente ao longo de todo projeto, somos capazes de
    fazer as coisas certas nos momentos certos para testar nossos
    produtos de forma efetiva.

                                                                | 30
Técnica de Exemplo
   Exploratory Testing
     Execução e Design feitos de forma concorrente
     Rapid learning
     Execução baseada em Missão e Estratégias
     Difícil Gerenciamento
     Ótimo resultados práticos
      ○ Eficiência
      ○ Eficácia




                                                      | 31
Escola “Context Driven”
   Implicações
     Preparado para mudanças. Adapta o planejamento
      dos testes baseado nos resultados.
     Efetividade das estratégias são verificadas
      colocando-as em prática
     Pesquisas de testes requerem estudos empíricos e
      psicológicos
     Foco na habilidade ao invés da prática/método




                                                         | 32
Principais Crenças
 Software é desenvolvido a partir de uma
  conversa
 Testes mostram que uma história está
  completa
 Testes devem ser automatizados
 Principal Pergunta:
     A história está pronta?




                                            | 34
Técnica de Exemplo

   Testes Unitários
     Usados para Test-Driven Development (TDD)
     Testes unitários são projetados antes do
      desenvolvimento
     Suportado por ferramentas




                                                  | 35
Escola Ágil
   Implicações
     Desenvolvedores devem fornecer frameworks
      para automação dos testes
     Demora para perceber o valor dos testes
      exploratórios
   Mais utilizado em
     IT Consulting
     Desenvolvimento por equipe menores
   Instituições
     Agile Workshops


                                                  | 36
Escolas de Testes
     Analytic School                  Quality School
       Encara os testes como uma        Ênfase no processo,
        atividade técnica e               monitoramento dos
        rigorosa. Possui muitos           desenvolvedores, agindo
        proponentes na academia;          como o gatekeeper;
     Standard School                  Context-Driven School
       Encara os testes como uma        Ênfase nas pessoas,
        maneira de medir o                procurando os bugs mais
        progresso com ênfase nos          importantes para os
        custos e em padrões               stakeholders;
        repetíveis;                    Agile School
                                         Usa os testes para provar
                                          que o desenvolvimento
                                          está completo. Ênfase nos
                                          testes automatizados.


                                                                      | 38
O que é Teste?
   Analytic School:
     Um branch da ciência da computação e matemática
   Standard School:
     Um processo gerenciado
   Quality School:
     Um branch da garantia da qualidade
   Context-Driven School:
     Um branch do desenvolvimento
   Agile School:
     Parte do papel do cliente


                                                        | 39
Testes sem Especificação
   A FAVOR                        CONTRA
   Context-Driven School          Analytical School
     Faça o que for possível        Impossível
      para ser útil                Standard School
     Fazem questionamentos
                                     Necessário algum tipo de
      e entrevistas se
                                      especificação
      necessário
     Descobrem                    Quality School
      especificações                 Porque ela força que os
                                      desenvolvedores sigam o
   Agile School                      processo
     Conversa é mais
      importante do que
      documentação


                                                           | 40
Certificação de Testes
   A FAVOR                         CONTRA
   Standard School                 Context-Driven and
     Torna os testadores mais       Agile School
      fáceis para contratar,          Certificações Existentes
      treinar e gerenciar              são baseados em
   Quality School                     doutrinas ao invés de
                                       habilidades
     Aumenta o Status
                                    Analytic School
                                      Preferem [pós-]
                                       graduações às
                                       certificações




                                                               | 41
Conclusões
  Não existe escola MELHOR do que outra!
  Cada escola tem o seu contexto
  Analise o seu, e escolha as práticas de cada
   uma para montar a sua própria solução!




                                                  | 42
| 43
Referências
   Context Driven School
     http://www.context-driven-testing.com/
     http://www.testinglessons.com/
     Lessons Learned in Software Testing
       Kaner, Bach, and Pettichord
   Agile School
     http://www.testing.com/agile/
     http://www.qualitytree.com/
     Testing Extreme Programming
      Lisa Crispin and Tip House.


                                               | 44
Referências
    Standard School
      http://www.istqb.org
      http://en.wikipedia.org/wiki/IEEE_829
      Foundations of Software Testing: ISTQB Certification
       Graham, Veenendaal, Evans and Rex Black
    Analitic School
      http://en.wikipedia.org/wiki/Model-based_testing
      Practical Model-Based Testing: A Tools Approach
       Mark Utting , Bruno Legeard
    Quality School
      http://en.wikipedia.org/wiki/Quality_assurance
    Four Schools of Testing
      http://www.io.com/~wazmo/papers/four_schools.pdf



                                                              | 45
Obrigado...




              | 46

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Validação e Testes de Software - MOD1
Validação e Testes de Software - MOD1Validação e Testes de Software - MOD1
Validação e Testes de Software - MOD1Fernando Palma
 
Gerenciando Testes Com Qualidade V2a
Gerenciando Testes Com Qualidade V2aGerenciando Testes Com Qualidade V2a
Gerenciando Testes Com Qualidade V2aLeonardo Molinari
 
Apresentação tcc final
Apresentação tcc finalApresentação tcc final
Apresentação tcc finalJhool Flores
 
DESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWARE
DESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWAREDESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWARE
DESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWARECloves da Rocha
 
Papéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de SoftwarePapéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de SoftwareCamilo Ribeiro
 
TDD (Test-Driven Development)
TDD (Test-Driven Development)TDD (Test-Driven Development)
TDD (Test-Driven Development)Renato Groff
 
ALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes ExploratóriosALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes ExploratóriosAlan Carlos
 
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWAREAula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWAREErnesto Bedrikow
 
Sofware Kaizen - Aceleradora Ágil - Apresentacao agile brazil 2012
Sofware Kaizen - Aceleradora Ágil - Apresentacao agile brazil 2012Sofware Kaizen - Aceleradora Ágil - Apresentacao agile brazil 2012
Sofware Kaizen - Aceleradora Ágil - Apresentacao agile brazil 2012Alejandro Olchik
 
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Rennan Martini
 
Apresentação sobre teste ágil no Encontro de Qualidade de Manaus 2012
Apresentação sobre teste ágil no Encontro de Qualidade de Manaus 2012Apresentação sobre teste ágil no Encontro de Qualidade de Manaus 2012
Apresentação sobre teste ágil no Encontro de Qualidade de Manaus 2012Eliane Collins
 
Automação de testes - uma introdução sobre estratégias
Automação de testes - uma introdução sobre estratégiasAutomação de testes - uma introdução sobre estratégias
Automação de testes - uma introdução sobre estratégiasKleitor Franklint Correa Araujo
 
Metodologias Ágeis para o Desenvolvimento de Software
Metodologias Ágeis para o Desenvolvimento de SoftwareMetodologias Ágeis para o Desenvolvimento de Software
Metodologias Ágeis para o Desenvolvimento de SoftwareAdolfo Neto
 
Certificações em Teste e Qualidade de Software
Certificações em Teste e Qualidade de SoftwareCertificações em Teste e Qualidade de Software
Certificações em Teste e Qualidade de SoftwareCamilo Ribeiro
 
Métricas Em Fabricas De Software
Métricas Em Fabricas De SoftwareMétricas Em Fabricas De Software
Métricas Em Fabricas De SoftwareLuiz Borba
 
Softwares de apoio ao desenvolvimento 2012
Softwares de apoio ao desenvolvimento   2012Softwares de apoio ao desenvolvimento   2012
Softwares de apoio ao desenvolvimento 2012Diogo Winck
 

Mais procurados (20)

Introdução ao design de teste de software
Introdução ao design de teste de softwareIntrodução ao design de teste de software
Introdução ao design de teste de software
 
APS - RAD x Ágeis
APS - RAD x ÁgeisAPS - RAD x Ágeis
APS - RAD x Ágeis
 
Validação e Testes de Software - MOD1
Validação e Testes de Software - MOD1Validação e Testes de Software - MOD1
Validação e Testes de Software - MOD1
 
Gerenciando Testes Com Qualidade V2a
Gerenciando Testes Com Qualidade V2aGerenciando Testes Com Qualidade V2a
Gerenciando Testes Com Qualidade V2a
 
Apresentação tcc final
Apresentação tcc finalApresentação tcc final
Apresentação tcc final
 
DESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWARE
DESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWAREDESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWARE
DESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWARE
 
Papéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de SoftwarePapéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de Software
 
TDD (Test-Driven Development)
TDD (Test-Driven Development)TDD (Test-Driven Development)
TDD (Test-Driven Development)
 
ALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes ExploratóriosALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes Exploratórios
 
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWAREAula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
 
Sofware Kaizen - Aceleradora Ágil - Apresentacao agile brazil 2012
Sofware Kaizen - Aceleradora Ágil - Apresentacao agile brazil 2012Sofware Kaizen - Aceleradora Ágil - Apresentacao agile brazil 2012
Sofware Kaizen - Aceleradora Ágil - Apresentacao agile brazil 2012
 
Desenvolvimento Ágil
Desenvolvimento ÁgilDesenvolvimento Ágil
Desenvolvimento Ágil
 
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
 
Apresentação sobre teste ágil no Encontro de Qualidade de Manaus 2012
Apresentação sobre teste ágil no Encontro de Qualidade de Manaus 2012Apresentação sobre teste ágil no Encontro de Qualidade de Manaus 2012
Apresentação sobre teste ágil no Encontro de Qualidade de Manaus 2012
 
Automação de testes - uma introdução sobre estratégias
Automação de testes - uma introdução sobre estratégiasAutomação de testes - uma introdução sobre estratégias
Automação de testes - uma introdução sobre estratégias
 
Metodologias Ageis
Metodologias AgeisMetodologias Ageis
Metodologias Ageis
 
Metodologias Ágeis para o Desenvolvimento de Software
Metodologias Ágeis para o Desenvolvimento de SoftwareMetodologias Ágeis para o Desenvolvimento de Software
Metodologias Ágeis para o Desenvolvimento de Software
 
Certificações em Teste e Qualidade de Software
Certificações em Teste e Qualidade de SoftwareCertificações em Teste e Qualidade de Software
Certificações em Teste e Qualidade de Software
 
Métricas Em Fabricas De Software
Métricas Em Fabricas De SoftwareMétricas Em Fabricas De Software
Métricas Em Fabricas De Software
 
Softwares de apoio ao desenvolvimento 2012
Softwares de apoio ao desenvolvimento   2012Softwares de apoio ao desenvolvimento   2012
Softwares de apoio ao desenvolvimento 2012
 

Destaque

Alfabetização Digital
Alfabetização DigitalAlfabetização Digital
Alfabetização DigitalAlan Carlos
 
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test ManagerWorkshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test ManagerAlan Carlos
 
Escolas de Testes de Software
Escolas de Testes de SoftwareEscolas de Testes de Software
Escolas de Testes de SoftwareAlan Carlos
 
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test ManagerTechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test ManagerAlan Carlos
 
SBTM Testes Exploratórios Guiados à Sessão - LinguÁgil
SBTM Testes Exploratórios Guiados à Sessão - LinguÁgilSBTM Testes Exploratórios Guiados à Sessão - LinguÁgil
SBTM Testes Exploratórios Guiados à Sessão - LinguÁgilLorena Caldas
 
Jovens Empreendedores - StartUps
Jovens Empreendedores - StartUpsJovens Empreendedores - StartUps
Jovens Empreendedores - StartUpsAlan Carlos
 
Testes em métodos ágeis
Testes em métodos ágeisTestes em métodos ágeis
Testes em métodos ágeisQualister
 
Apresentação do Artigo sobre Automação do Teste de Sanidade para Dispositivos...
Apresentação do Artigo sobre Automação do Teste de Sanidade para Dispositivos...Apresentação do Artigo sobre Automação do Teste de Sanidade para Dispositivos...
Apresentação do Artigo sobre Automação do Teste de Sanidade para Dispositivos...Lucas Gomes
 
Cloud Computing - Pratices & Patterns
Cloud Computing - Pratices & PatternsCloud Computing - Pratices & Patterns
Cloud Computing - Pratices & PatternsAlan Carlos
 

Destaque (9)

Alfabetização Digital
Alfabetização DigitalAlfabetização Digital
Alfabetização Digital
 
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test ManagerWorkshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
 
Escolas de Testes de Software
Escolas de Testes de SoftwareEscolas de Testes de Software
Escolas de Testes de Software
 
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test ManagerTechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
 
SBTM Testes Exploratórios Guiados à Sessão - LinguÁgil
SBTM Testes Exploratórios Guiados à Sessão - LinguÁgilSBTM Testes Exploratórios Guiados à Sessão - LinguÁgil
SBTM Testes Exploratórios Guiados à Sessão - LinguÁgil
 
Jovens Empreendedores - StartUps
Jovens Empreendedores - StartUpsJovens Empreendedores - StartUps
Jovens Empreendedores - StartUps
 
Testes em métodos ágeis
Testes em métodos ágeisTestes em métodos ágeis
Testes em métodos ágeis
 
Apresentação do Artigo sobre Automação do Teste de Sanidade para Dispositivos...
Apresentação do Artigo sobre Automação do Teste de Sanidade para Dispositivos...Apresentação do Artigo sobre Automação do Teste de Sanidade para Dispositivos...
Apresentação do Artigo sobre Automação do Teste de Sanidade para Dispositivos...
 
Cloud Computing - Pratices & Patterns
Cloud Computing - Pratices & PatternsCloud Computing - Pratices & Patterns
Cloud Computing - Pratices & Patterns
 

Semelhante a Escolas de testes de software

Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraPalestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraTaís Dall'Oca
 
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 4º PERÍODO TESTES DE SOFTWARE
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 4º PERÍODO TESTES DE SOFTWARECST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 4º PERÍODO TESTES DE SOFTWARE
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 4º PERÍODO TESTES DE SOFTWAREOs Fantasmas !
 
Texto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.ppt
Texto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.pptTexto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.ppt
Texto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.pptHurgelNeto
 
4 engenharia de software
4   engenharia de software4   engenharia de software
4 engenharia de softwareFelipe Bugov
 
Introdução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de SoftwareIntrodução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de SoftwareCloves da Rocha
 
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De ProcessoUma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processocrc1404
 
Engenharia de Software: A ponte para um código sustentável
Engenharia de Software: A ponte para um código sustentávelEngenharia de Software: A ponte para um código sustentável
Engenharia de Software: A ponte para um código sustentávelFernando Pontes
 
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOK
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOKVisão de Testes de Software segundo o SWEBOK
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOKMário Pravato Junior
 
Pesquisa em Métodos Ágeis para o Desenvolvimento de Software
Pesquisa em Métodos Ágeis para o Desenvolvimento de SoftwarePesquisa em Métodos Ágeis para o Desenvolvimento de Software
Pesquisa em Métodos Ágeis para o Desenvolvimento de SoftwareAdolfo Neto
 
Palestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de UsabilidadePalestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de UsabilidadeLuiz Agner
 
TCC - Como os Métodos Ágeis Podem Ajudar Pequenas e Médias Empresas na Resolu...
TCC - Como os Métodos Ágeis Podem Ajudar Pequenas e Médias Empresas na Resolu...TCC - Como os Métodos Ágeis Podem Ajudar Pequenas e Médias Empresas na Resolu...
TCC - Como os Métodos Ágeis Podem Ajudar Pequenas e Médias Empresas na Resolu...Greice Roman
 
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)Vanilton Pinheiro
 
Agile Testing, por Carolina Borim
Agile Testing, por Carolina BorimAgile Testing, por Carolina Borim
Agile Testing, por Carolina BorimThoughtworks
 

Semelhante a Escolas de testes de software (20)

Aula - Teste de Software
Aula - Teste de SoftwareAula - Teste de Software
Aula - Teste de Software
 
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraPalestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
 
Teste de software gestao e kaizen
Teste de software gestao e kaizenTeste de software gestao e kaizen
Teste de software gestao e kaizen
 
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 4º PERÍODO TESTES DE SOFTWARE
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 4º PERÍODO TESTES DE SOFTWARECST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 4º PERÍODO TESTES DE SOFTWARE
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 4º PERÍODO TESTES DE SOFTWARE
 
Texto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.ppt
Texto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.pptTexto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.ppt
Texto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.ppt
 
4 engenharia de software
4   engenharia de software4   engenharia de software
4 engenharia de software
 
ageis2003.ppt
ageis2003.pptageis2003.ppt
ageis2003.ppt
 
ageis2003.ppt
ageis2003.pptageis2003.ppt
ageis2003.ppt
 
Introdução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de SoftwareIntrodução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de Software
 
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De ProcessoUma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
 
O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?
 
Engenharia de Software: A ponte para um código sustentável
Engenharia de Software: A ponte para um código sustentávelEngenharia de Software: A ponte para um código sustentável
Engenharia de Software: A ponte para um código sustentável
 
Framework
FrameworkFramework
Framework
 
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOK
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOKVisão de Testes de Software segundo o SWEBOK
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOK
 
Teste Ágeis para todo o time
Teste Ágeis para todo o timeTeste Ágeis para todo o time
Teste Ágeis para todo o time
 
Pesquisa em Métodos Ágeis para o Desenvolvimento de Software
Pesquisa em Métodos Ágeis para o Desenvolvimento de SoftwarePesquisa em Métodos Ágeis para o Desenvolvimento de Software
Pesquisa em Métodos Ágeis para o Desenvolvimento de Software
 
Palestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de UsabilidadePalestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de Usabilidade
 
TCC - Como os Métodos Ágeis Podem Ajudar Pequenas e Médias Empresas na Resolu...
TCC - Como os Métodos Ágeis Podem Ajudar Pequenas e Médias Empresas na Resolu...TCC - Como os Métodos Ágeis Podem Ajudar Pequenas e Médias Empresas na Resolu...
TCC - Como os Métodos Ágeis Podem Ajudar Pequenas e Médias Empresas na Resolu...
 
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
 
Agile Testing, por Carolina Borim
Agile Testing, por Carolina BorimAgile Testing, por Carolina Borim
Agile Testing, por Carolina Borim
 

Mais de Alan Carlos

TechNet Wiki Summit 2015 - DevOps
TechNet Wiki Summit 2015 - DevOpsTechNet Wiki Summit 2015 - DevOps
TechNet Wiki Summit 2015 - DevOpsAlan Carlos
 
Workshop - Testes de Segurança
Workshop - Testes de SegurançaWorkshop - Testes de Segurança
Workshop - Testes de SegurançaAlan Carlos
 
ALM e Operações - Workshop - Como Diagnosticar um Incidente
ALM e Operações - Workshop - Como Diagnosticar um IncidenteALM e Operações - Workshop - Como Diagnosticar um Incidente
ALM e Operações - Workshop - Como Diagnosticar um IncidenteAlan Carlos
 
Operações - Base de Conhecimento - Parte 02
Operações - Base de Conhecimento - Parte 02Operações - Base de Conhecimento - Parte 02
Operações - Base de Conhecimento - Parte 02Alan Carlos
 
Operações - Base de Conhecimento - Parte 01
Operações - Base de Conhecimento - Parte 01Operações - Base de Conhecimento - Parte 01
Operações - Base de Conhecimento - Parte 01Alan Carlos
 
ALM Summit - DevOps - VSALM e System Center Um Casamento de Sucesso
ALM Summit - DevOps - VSALM e System Center Um Casamento de SucessoALM Summit - DevOps - VSALM e System Center Um Casamento de Sucesso
ALM Summit - DevOps - VSALM e System Center Um Casamento de SucessoAlan Carlos
 
Geração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de Qualidade
Geração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de QualidadeGeração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de Qualidade
Geração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de QualidadeAlan Carlos
 
Geração TEC - Help Desk - Fundamentos do ITIL - IR, CR e Problemas, Medição ...
Geração TEC -  Help Desk - Fundamentos do ITIL - IR, CR e Problemas, Medição ...Geração TEC -  Help Desk - Fundamentos do ITIL - IR, CR e Problemas, Medição ...
Geração TEC - Help Desk - Fundamentos do ITIL - IR, CR e Problemas, Medição ...Alan Carlos
 
Geração Tec - Help Desk - Principais Ferramentas Técnicas e Erros Comuns
Geração Tec  - Help Desk - Principais Ferramentas Técnicas e Erros ComunsGeração Tec  - Help Desk - Principais Ferramentas Técnicas e Erros Comuns
Geração Tec - Help Desk - Principais Ferramentas Técnicas e Erros ComunsAlan Carlos
 
Geração Tec Help Desk - Base de Conhecimento, Scripts e Estratégias de Aten...
Geração Tec   Help Desk - Base de Conhecimento, Scripts e Estratégias de Aten...Geração Tec   Help Desk - Base de Conhecimento, Scripts e Estratégias de Aten...
Geração Tec Help Desk - Base de Conhecimento, Scripts e Estratégias de Aten...Alan Carlos
 
Geração TEC - Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
Geração TEC - Help Desk - Hardwares e Sistemas OperacionaisGeração TEC - Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
Geração TEC - Help Desk - Hardwares e Sistemas OperacionaisAlan Carlos
 
Geração TEC Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
Geração TEC Help Desk - Hardwares e Sistemas OperacionaisGeração TEC Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
Geração TEC Help Desk - Hardwares e Sistemas OperacionaisAlan Carlos
 
Geração TEC - Help Desk - Ambientes e Sistemas
Geração TEC - Help Desk - Ambientes e SistemasGeração TEC - Help Desk - Ambientes e Sistemas
Geração TEC - Help Desk - Ambientes e SistemasAlan Carlos
 
ALM - Visual Studio - Indicadores - Como Usar
ALM - Visual Studio - Indicadores - Como UsarALM - Visual Studio - Indicadores - Como Usar
ALM - Visual Studio - Indicadores - Como UsarAlan Carlos
 
Apresentação - IT Specialist
Apresentação - IT SpecialistApresentação - IT Specialist
Apresentação - IT SpecialistAlan Carlos
 
ALM - Testes Manuais no Microsoft Test Manager
ALM - Testes Manuais no Microsoft Test ManagerALM - Testes Manuais no Microsoft Test Manager
ALM - Testes Manuais no Microsoft Test ManagerAlan Carlos
 
ALM - Testes Exploratórios no Microsoft Test Manager
ALM - Testes Exploratórios no Microsoft Test ManagerALM - Testes Exploratórios no Microsoft Test Manager
ALM - Testes Exploratórios no Microsoft Test ManagerAlan Carlos
 
Microsoft - Application Lifecycle Management - Visão Geral
Microsoft - Application Lifecycle Management - Visão GeralMicrosoft - Application Lifecycle Management - Visão Geral
Microsoft - Application Lifecycle Management - Visão GeralAlan Carlos
 
Certificação de testes
Certificação de testesCertificação de testes
Certificação de testesAlan Carlos
 

Mais de Alan Carlos (19)

TechNet Wiki Summit 2015 - DevOps
TechNet Wiki Summit 2015 - DevOpsTechNet Wiki Summit 2015 - DevOps
TechNet Wiki Summit 2015 - DevOps
 
Workshop - Testes de Segurança
Workshop - Testes de SegurançaWorkshop - Testes de Segurança
Workshop - Testes de Segurança
 
ALM e Operações - Workshop - Como Diagnosticar um Incidente
ALM e Operações - Workshop - Como Diagnosticar um IncidenteALM e Operações - Workshop - Como Diagnosticar um Incidente
ALM e Operações - Workshop - Como Diagnosticar um Incidente
 
Operações - Base de Conhecimento - Parte 02
Operações - Base de Conhecimento - Parte 02Operações - Base de Conhecimento - Parte 02
Operações - Base de Conhecimento - Parte 02
 
Operações - Base de Conhecimento - Parte 01
Operações - Base de Conhecimento - Parte 01Operações - Base de Conhecimento - Parte 01
Operações - Base de Conhecimento - Parte 01
 
ALM Summit - DevOps - VSALM e System Center Um Casamento de Sucesso
ALM Summit - DevOps - VSALM e System Center Um Casamento de SucessoALM Summit - DevOps - VSALM e System Center Um Casamento de Sucesso
ALM Summit - DevOps - VSALM e System Center Um Casamento de Sucesso
 
Geração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de Qualidade
Geração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de QualidadeGeração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de Qualidade
Geração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de Qualidade
 
Geração TEC - Help Desk - Fundamentos do ITIL - IR, CR e Problemas, Medição ...
Geração TEC -  Help Desk - Fundamentos do ITIL - IR, CR e Problemas, Medição ...Geração TEC -  Help Desk - Fundamentos do ITIL - IR, CR e Problemas, Medição ...
Geração TEC - Help Desk - Fundamentos do ITIL - IR, CR e Problemas, Medição ...
 
Geração Tec - Help Desk - Principais Ferramentas Técnicas e Erros Comuns
Geração Tec  - Help Desk - Principais Ferramentas Técnicas e Erros ComunsGeração Tec  - Help Desk - Principais Ferramentas Técnicas e Erros Comuns
Geração Tec - Help Desk - Principais Ferramentas Técnicas e Erros Comuns
 
Geração Tec Help Desk - Base de Conhecimento, Scripts e Estratégias de Aten...
Geração Tec   Help Desk - Base de Conhecimento, Scripts e Estratégias de Aten...Geração Tec   Help Desk - Base de Conhecimento, Scripts e Estratégias de Aten...
Geração Tec Help Desk - Base de Conhecimento, Scripts e Estratégias de Aten...
 
Geração TEC - Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
Geração TEC - Help Desk - Hardwares e Sistemas OperacionaisGeração TEC - Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
Geração TEC - Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
 
Geração TEC Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
Geração TEC Help Desk - Hardwares e Sistemas OperacionaisGeração TEC Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
Geração TEC Help Desk - Hardwares e Sistemas Operacionais
 
Geração TEC - Help Desk - Ambientes e Sistemas
Geração TEC - Help Desk - Ambientes e SistemasGeração TEC - Help Desk - Ambientes e Sistemas
Geração TEC - Help Desk - Ambientes e Sistemas
 
ALM - Visual Studio - Indicadores - Como Usar
ALM - Visual Studio - Indicadores - Como UsarALM - Visual Studio - Indicadores - Como Usar
ALM - Visual Studio - Indicadores - Como Usar
 
Apresentação - IT Specialist
Apresentação - IT SpecialistApresentação - IT Specialist
Apresentação - IT Specialist
 
ALM - Testes Manuais no Microsoft Test Manager
ALM - Testes Manuais no Microsoft Test ManagerALM - Testes Manuais no Microsoft Test Manager
ALM - Testes Manuais no Microsoft Test Manager
 
ALM - Testes Exploratórios no Microsoft Test Manager
ALM - Testes Exploratórios no Microsoft Test ManagerALM - Testes Exploratórios no Microsoft Test Manager
ALM - Testes Exploratórios no Microsoft Test Manager
 
Microsoft - Application Lifecycle Management - Visão Geral
Microsoft - Application Lifecycle Management - Visão GeralMicrosoft - Application Lifecycle Management - Visão Geral
Microsoft - Application Lifecycle Management - Visão Geral
 
Certificação de testes
Certificação de testesCertificação de testes
Certificação de testes
 

Escolas de testes de software

  • 1.
  • 2. Agenda  Motivação do estudo  Breve descrição dos autores  Escolas de Testes  Quadro comparativo entre as Escolas  Bibliografia | 2
  • 3. Detalhes importantes!  Esta apresentação é baseada num artigo de Bret Pettichord  Famoso Consultor de testes  Líder do desenvolvimento da Watir  Co-autor de um dos principais livros de testes: “Lessons Learned in Software Testing” | 3
  • 4.
  • 5. Roger S. Pressman é em engenheiro de software, escritor e consultor, norte-americano, presidente da R.S. Pressman & Associates. Livros: 1977. Numerical control and computer-aided manufacturing 1988. Making software engineering happen: a guide for instituting the technology. 1988. Software engineering: a beginner's guide. 1991. Software shock: the danger & the opportunity 2005. Software engineering: a practitioner's approach 2009. Web engineering: a practitioner's approach Lisa Crispin renomada autora na comunidade de Teste de Software, escritora do livro “Agile Testing” e blogueira no site http://lisacrispin.com/. James Marcos Bach é testador de software, escritor, consultor e membro do “Board of Directors of the Association for Software Testing”. Também é co-escritor do livro “Lessons Learned in Software Testing”.
  • 6.
  • 7. Devemos usar IEEE 829?  Padrão para Documentação de Testes  PRESSMAN: SIM!  Lisa Crispin: NÃO!  James Bach: SIM e NÃO! | 7
  • 8. Qual o papel dos Testes Exploratórios?  Testes onde o design e a execução ocorrem de forma simultânea.  PRESSMAN: Complementa os testes com roteiros!  Lisa Crispin: Complementa os testes unitários automatizados (TDD)!  James Bach: A mais eficiente técnica de testes! | 8
  • 9. O que devemos usar para projetar os testes?  PRESSMAN: Apenas os requisitos documentados!  Lisa Crispin: As histórias contadas pelo usuário!  James Bach: Qualquer informação sobre o contexto da aplicação! | 9
  • 10. Por que dividir Testes em Escolas?  Especialistas de testes não concordam entre si  Não é por causa de suas personalidades ou experiências  Melhorar a base para o estudo  Diferenças de valores explicam a preferência por certas políticas de testes | 10
  • 11. Definindo o termo “escola”  Definido por  Composto por  Afinidade Intelectual  Hierarquia de Valores  Integração Social  Técnicas  Objetivos em Comum representativas  Instituições Organizadoras
  • 12.
  • 13.
  • 14. Escola Analítica  Muito utilizado em:  Indústrias de Telecom  Sistemas Críticos (Aviões, Navios)  Instituições que defendem:  Academias | 14
  • 15. Principais Crenças  Software é um artefato lógico  Teste é uma ciência baseada em Computação e Matemática  Objetivo, rigoroso e compreensivo  Técnicas de testes devem ser objetivas  “apenas uma resposta certa”  Teste é uma atividade técnica  Principal Pergunta:  Quais técnicas deveremos utilizar? | 15
  • 16. Escola Analítica  Implicações  Requer especificação precisa e detalhada  Testadores verificam se o software está conforme a sua especificação  Qualquer outra coisa não é teste! | 16
  • 17. Técnica Exemplo  Testes Caixa Branca  Ou “Structural testing”  Diversas métricas de cobertura de código são utilizadas  Provê uma medida objetiva dos testes | 17
  • 18.
  • 19. Escola Convencional  Mais utilizado em  Enterprise IT  Desenvolvimento para Governo  Instituições  IEEE Standards Boards  Instituições certificadoras de Teste ○ ISTQB, ALATS, etc... | 19
  • 20. Principais Crenças  Testes devem ser gerenciados  Previsível, repetível, planejado  Testes devem ser lucrativos  Trabalhadores com pouco conhecimento precisam de um direcionamento  Testes valida o produto  Testes medem o progresso do desenvolvimento  Principal Questão:  Como podemos medir se estamos progredindo? Quando teremos terminado o desenvolvimento? | 20
  • 21. Técnica de Exemplo  Matriz de Rastreabilidade  Ter certeza que todos os requistos foram testados | 21
  • 22. Escola Convencional  Implicações  Requer fronteiras claras entre testes e outras atividades (start/stop criteria)  Incentiva padrões, melhores práticas e certificação  Utilização de variações do V-model ○ Atividades de testes ocorrem em paralelo. | 22
  • 23.
  • 24. Principais Crenças  Qualidade de Software requer disciplina  Testes determina se o processo de desenvolvimento está sendo seguido  Cada bug é um problema do PROCESSO!  Testadores devem proteger os usuários dos software ruins  Principal Pergunta:  Estamos seguindo um bom processo? | 24
  • 25. Técnica de Exemplo  The Gatekeeper (O Porteiro)  O software não está pronto até que o SQA (Controle de Qualidade de Software) diga que está pronto! | 25
  • 26. Escola da Qualidade  Implicações  Preferem Garantia da Qualidade aos Testes  Testes é o ponto de partida para a Melhoria do Processo  Pode alienar os desenvolvedores  Mais utilizado em  Empresas burocráticas  Organizações sob leis e obrigatoriedades  Instituições  American Society for Quality (ASQ)  Software Engineering Institute (CMM)  International Standards Organization (ISO) | 26
  • 27.
  • 28. Context Driven (Dirigido ao Contexto)  Mais utilizado em  Software Comerciais  Market-driven Software (Software dirigido ao Mercado)  Instituições  LAWST Workshops ○ Los Altos Workshop on Software Testing ○ StarEast/StarWest | 28
  • 29. Principais Crenças  Software é criado por Pessoas. Pessoas definem o contexto.  Possui 07 princípios básicos.  Teste deve encontrar bugs.  Teste provê informações para o projeto  Teste é uma atividade mental que requer habilidade  Teste é multidisciplinar  Principal Pergunta:  Que teste é o mais valioso agora? | 29
  • 30. 07 Princípios Básicos  1. O valor de qualquer prática depende de seu contexto.  2. Existem boas práticas em determinado contexto, mas não existem melhores práticas.  3. As pessoas, trabalhando em conjunto, são a parte mais importante do contexto de qualquer projeto.  4. Projetos se desdobram ao longo do tempo de maneiras normalmente imprevisíveis.  5. O produto é uma solução. Se o problema não foi resolvido, então o produto não funciona.  6. O bom teste de software é um processo intelectual desafiador.  7. Somente por meio de julgamento e habilidade, realizados cooperativamente ao longo de todo projeto, somos capazes de fazer as coisas certas nos momentos certos para testar nossos produtos de forma efetiva. | 30
  • 31. Técnica de Exemplo  Exploratory Testing  Execução e Design feitos de forma concorrente  Rapid learning  Execução baseada em Missão e Estratégias  Difícil Gerenciamento  Ótimo resultados práticos ○ Eficiência ○ Eficácia | 31
  • 32. Escola “Context Driven”  Implicações  Preparado para mudanças. Adapta o planejamento dos testes baseado nos resultados.  Efetividade das estratégias são verificadas colocando-as em prática  Pesquisas de testes requerem estudos empíricos e psicológicos  Foco na habilidade ao invés da prática/método | 32
  • 33.
  • 34. Principais Crenças  Software é desenvolvido a partir de uma conversa  Testes mostram que uma história está completa  Testes devem ser automatizados  Principal Pergunta:  A história está pronta? | 34
  • 35. Técnica de Exemplo  Testes Unitários  Usados para Test-Driven Development (TDD)  Testes unitários são projetados antes do desenvolvimento  Suportado por ferramentas | 35
  • 36. Escola Ágil  Implicações  Desenvolvedores devem fornecer frameworks para automação dos testes  Demora para perceber o valor dos testes exploratórios  Mais utilizado em  IT Consulting  Desenvolvimento por equipe menores  Instituições  Agile Workshops | 36
  • 37.
  • 38. Escolas de Testes  Analytic School  Quality School  Encara os testes como uma  Ênfase no processo, atividade técnica e monitoramento dos rigorosa. Possui muitos desenvolvedores, agindo proponentes na academia; como o gatekeeper;  Standard School  Context-Driven School  Encara os testes como uma  Ênfase nas pessoas, maneira de medir o procurando os bugs mais progresso com ênfase nos importantes para os custos e em padrões stakeholders; repetíveis;  Agile School  Usa os testes para provar que o desenvolvimento está completo. Ênfase nos testes automatizados. | 38
  • 39. O que é Teste?  Analytic School:  Um branch da ciência da computação e matemática  Standard School:  Um processo gerenciado  Quality School:  Um branch da garantia da qualidade  Context-Driven School:  Um branch do desenvolvimento  Agile School:  Parte do papel do cliente | 39
  • 40. Testes sem Especificação  A FAVOR  CONTRA  Context-Driven School  Analytical School  Faça o que for possível  Impossível para ser útil  Standard School  Fazem questionamentos  Necessário algum tipo de e entrevistas se especificação necessário  Descobrem  Quality School especificações  Porque ela força que os desenvolvedores sigam o  Agile School processo  Conversa é mais importante do que documentação | 40
  • 41. Certificação de Testes  A FAVOR  CONTRA  Standard School  Context-Driven and  Torna os testadores mais Agile School fáceis para contratar,  Certificações Existentes treinar e gerenciar são baseados em  Quality School doutrinas ao invés de habilidades  Aumenta o Status  Analytic School  Preferem [pós-] graduações às certificações | 41
  • 42. Conclusões  Não existe escola MELHOR do que outra!  Cada escola tem o seu contexto  Analise o seu, e escolha as práticas de cada uma para montar a sua própria solução! | 42
  • 43. | 43
  • 44. Referências  Context Driven School  http://www.context-driven-testing.com/  http://www.testinglessons.com/  Lessons Learned in Software Testing Kaner, Bach, and Pettichord  Agile School  http://www.testing.com/agile/  http://www.qualitytree.com/  Testing Extreme Programming Lisa Crispin and Tip House. | 44
  • 45. Referências  Standard School  http://www.istqb.org  http://en.wikipedia.org/wiki/IEEE_829  Foundations of Software Testing: ISTQB Certification Graham, Veenendaal, Evans and Rex Black  Analitic School  http://en.wikipedia.org/wiki/Model-based_testing  Practical Model-Based Testing: A Tools Approach Mark Utting , Bruno Legeard  Quality School  http://en.wikipedia.org/wiki/Quality_assurance  Four Schools of Testing  http://www.io.com/~wazmo/papers/four_schools.pdf | 45
  • 46. Obrigado... | 46