O documento descreve a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, incluindo o recrutamento de 25.000 combatentes da Força Expedicionária Brasileira, o esforço da Marinha em proteger o litoral brasileiro e escoltar comboios, e o papel da Base Aérea de Natal como um "Trampolim da Vitória" para os Aliados. O documento também destaca como a participação do Brasil na guerra levou ao desenvolvimento econômico e industrial do país e ampliou seu reconhecimento geopolítico.
Símbolo maior de amor à Pátria, honradez e bravura, a Tomada de Monte Castelo retrata um dos maiores feitos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) em sua gloriosa campanha na Segunda Guerra Mundial.
Este slide trata do conflito sem precedentes na história. Ocorrida no início do século XX, a Primeira Guerra Mundial deixou marcas que até hoje não cicatrizaram.
O tema deste trabalho é “A Participação de Portugal na 1º Guerra Mundial”. Serão abordados assuntos tais como: as causas, a preparação do Corpo Expedicionário Português (CEP), o regresso do CEP e suas consequências, e ainda, sobre o armamento usado.
O texto Introdutório “A Força Expedicionária Brasileira” teve por objetivo abordar um recorte temporal do período da história do Brasil conhecido como “Era Vargas”, analisando os motivos que levaram o Brasil a lutar ao lado dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. O presente trabalho teve o intuito de oferecer uma perspectiva mais ampla do contexto histórico do governo Vargas e proporcionar uma reflexão aos alunos sobre a importância histórica dos ex-combatentes brasileiros. O presente texto foi aplicado no dia 14 de setembro de 2016, na turma do 3º “A” pela manhã, na E.E.E.M.P.Dr, Elpídio Almeida.
Este texto está disponível para cópia no link abaixo:
http://historiasylvio.blogspot.com.br/2014/04/grande-guerra.html
Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS:
http://historiasylvio.blogspot.com.br
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A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras até o início da Segunda Guerra Mundial) foi uma guerra global centrada na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918. O conflito envolveu as grandes potências de todo o mundo, que organizaram-se em duas alianças opostas: os Aliados (com base na Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Império Russo) e os Impérios Centrais (originalmente Tríplice Aliança entre Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Itália).
Ao final da guerra, quatro grandes potências imperiais - os impérios Alemão, Russo, Austro-Húngaro e Otomano - deixaram de existir e o Império Britânico foi irremediavelmente enfraquecido. O mapa da Europa Central foi redesenhado em vários países menores. A Liga das Nações (organização precursora das Nações Unidas) foi formada na esperança de evitar outro conflito dessa magnitude.
A Grande Guerra causou mais de 22 milhões de mortes, entre militares e civis. O que se perdeu durante o conflito em riquezas, artes, gênio, alegria e confiança na civilização não seria recuperado pelas gerações participantes.
As feridas abertas de um mundo destruído não fecharam e 21 anos depois começa a Segunda Guerra Mundial, continuação e consequência da Primeira Guerra Mundial.
Símbolo maior de amor à Pátria, honradez e bravura, a Tomada de Monte Castelo retrata um dos maiores feitos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) em sua gloriosa campanha na Segunda Guerra Mundial.
Este slide trata do conflito sem precedentes na história. Ocorrida no início do século XX, a Primeira Guerra Mundial deixou marcas que até hoje não cicatrizaram.
O tema deste trabalho é “A Participação de Portugal na 1º Guerra Mundial”. Serão abordados assuntos tais como: as causas, a preparação do Corpo Expedicionário Português (CEP), o regresso do CEP e suas consequências, e ainda, sobre o armamento usado.
O texto Introdutório “A Força Expedicionária Brasileira” teve por objetivo abordar um recorte temporal do período da história do Brasil conhecido como “Era Vargas”, analisando os motivos que levaram o Brasil a lutar ao lado dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. O presente trabalho teve o intuito de oferecer uma perspectiva mais ampla do contexto histórico do governo Vargas e proporcionar uma reflexão aos alunos sobre a importância histórica dos ex-combatentes brasileiros. O presente texto foi aplicado no dia 14 de setembro de 2016, na turma do 3º “A” pela manhã, na E.E.E.M.P.Dr, Elpídio Almeida.
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A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras até o início da Segunda Guerra Mundial) foi uma guerra global centrada na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918. O conflito envolveu as grandes potências de todo o mundo, que organizaram-se em duas alianças opostas: os Aliados (com base na Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Império Russo) e os Impérios Centrais (originalmente Tríplice Aliança entre Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Itália).
Ao final da guerra, quatro grandes potências imperiais - os impérios Alemão, Russo, Austro-Húngaro e Otomano - deixaram de existir e o Império Britânico foi irremediavelmente enfraquecido. O mapa da Europa Central foi redesenhado em vários países menores. A Liga das Nações (organização precursora das Nações Unidas) foi formada na esperança de evitar outro conflito dessa magnitude.
A Grande Guerra causou mais de 22 milhões de mortes, entre militares e civis. O que se perdeu durante o conflito em riquezas, artes, gênio, alegria e confiança na civilização não seria recuperado pelas gerações participantes.
As feridas abertas de um mundo destruído não fecharam e 21 anos depois começa a Segunda Guerra Mundial, continuação e consequência da Primeira Guerra Mundial.
O ministério da Defesa nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016Ministério da Defesa
Cerca de 38 mil militares das Forças Armadas estão preparados para atuar na área de segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 em um esquema de trabalho integrado com o Ministério da Justiça, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e órgãos de segurança ligados aos governos estaduais e municipais.
Doutor em Ciências Físicas e Matemáticas, os exemplos do educador Marechal Trompowski ficaram registrados nas reformas que ele executou no ensino do Exército e na proposta de uma nova legislação para as escolas militares.
Olavo Bilac foi um grande defensor do Serviço Militar obrigatório, percorreu o País convocando a mocidade a servir à Pátria que ele tanto amava. Também foi precursor da campanha pela alfabetização.
Frei Orlando viu nas Forças Armadas uma oportunidade ímpar para exercer sua vocação, tanto que voluntariou-se para participar da Segunda Guerra Mundial, onde pôde trabalhar em prol do conforto espiritual dos militares em combate nos campos da Itália
General de Brigada Severiano da Fonseca – Patrono do Serviço de Saúde Ministério da Defesa
Brilhante médico militar, ele conseguiu reunir durante toda sua carreira o papel de médico prestativo ao do soldado corajoso, disciplinado e disciplinador. Conheça a história do patrono do Serviço de Saúde e seu excelente desempenho em epidemias e guerras:
Sempre avante, Engenheiros! Sem abandono da coragem na defesa de nossa terra! Inspirado no exemplo do teu Patrono: Coronel Ricardo Franco de Almeida Serra! Certamente, o nobre Engenheiro tem no peito a fibra varonil. É vibrante, veraz e, altaneiro. Segue honrado, de pé pelo Brasil!
Por haver demonstrado a necessidade da existência de um serviço de intendência estruturado, equipado e
treinado para garantir o apoio logístico às tropas que combatiam durante a expedição a Canudos, Bitencourt foi consagrado, em 1940, o patrono do Serviço de Intendência do Exército Brasileiro. Conheça sua história:
O Marechal Carlos Antônio Napion, talentoso e renomado químico, metalurgista e mineralogista, foi o primeiro comandante da Academia Real Militar, atual Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Conheça a história deste patrono:
Villagran Cabrita sagrou-se herói ao vencer, na liderança de um batalhão de 900 homens, o primeiro combate ocorrido em terras paraguaias, no ano de 1866, durante a Guerra da Tríplice Aliança. Conheça sua história:
Uma das figuras mais notáveis da história do Brasil, ao longo de sua vida, Rondon participou de diversas missões demarcatórias de fronteiras e implantou milhares de quilômetros de linhas telegráficas no País.
Emílio Luís Mallet nasceu a 10 de junho de 1801, em Dunquerque, França. Veio para o Brasil em 1818, fixando-se no Rio de Janeiro.
Mallet recebeu do Imperador D. Pedro I – que o conhecia e lhe reconheceu a vocação para a carreira das Armas – convite para ingressar nas fileiras do Exército nacional, que se estava reorganizando após a recém-proclamada Independência. Alistou-se a 13 de novembro de 1822, assentando praça como 1° cadete. Iniciou, assim, uma vida militar dedicada inteiramente ao Exército e ao Brasil.
Em 1823 matriculou-se na Academia Militar do Império. Como já possuía os cursos de Humanidade e Matemática, foi-lhe dado acesso ao de Artilharia. Nesse mesmo ano, jurou a Constituição do Império, adquirindo nacionalidade brasileira.
Comandava Mallet a 1ª Bateria do 1º Corpo de Artilharia Montada quando seguiu para a Campanha Cisplatina. Recebeu seu batismo de fogo e assumiu o comando de quatro baterias. Revelou-se soldado de sangue frio, valente, astuto. Fez-se respeitado por sua tropa, pelos aliados e pelos inimigos.
Apresentacao Coletiva de Imprensa Rio 2016 - Ministério da DefesaMinistério da Defesa
O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, detalhou, no dia 9 de março, a atuação das Forças Armadas durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Confira os slides da apresentação realizada durante a coletiva.
O tenente brigadeiro-do-ar Nelson Freire Lavenére-Wanderley, além de assinalado historiador da Força Aérea Brasileira, estudioso de estratégia e piloto militar, foi consagrado patrono do Correio Aéreo Nacional (CAN)
Foram necessárias 12 horas para expulsar os alemães e, junto a seus companheiros, hastear o Pavilhão Nacional no topo daquela mística elevação,consolidando de vez o prestígio da Força Expedicionária Brasileira perante as tropas aliadas.
1. Ordem do Dia do Ministro da Defesa, Aldo Rebelo, alusiva ao Dia da Vitória Pág. 1/3
ORDEM DO DIA ALUSIVA AO DIA DA VITÓRIA
Rio de Janeiro, 08 de maio de 2016
O dia 08 de maio consagrou-se na história como a data em que os países aliados
derrotaram a Alemanha nazista. Há 71 anos, acabava, na Europa, um conflito que
alcançou proporções sem precedentes e envolveu todos os continentes na luta pela
liberdade.
O engajamento do Brasil deu-se em agosto de 1942, quando da declaração de
guerra à Alemanha e à Itália. O povo brasileiro exigia uma resposta à altura das
agressões daqueles países beligerantes, que afundaram 12 navios mercantes
brasileiros em seis meses, apesar da neutralidade do País no conflito.
O esforço da participação do Brasil na Guerra envolveu o recrutamento de jovens
de toda a Nação e resultou em uma mobilização representativa da formação do
povo brasileiro, de todos os estados e territórios da Federação.
A Marinha do Brasil sujeitou-se a todos os riscos da guerra no mar para defender o
litoral brasileiro e escoltar comboios em um grande trecho do Atlântico, por meio
de operações complexas e longas. As baixas da Força Naval e da Marinha Mercante
foram significativas e merecem reiterado tributo.
O efetivo de cerca de 25.000 combatentes da Força Expedicionária Brasileira lutou
com destemor e abnegação no teatro de operações italiano e escreveu algumas das
mais gloriosas páginas da história da Força Terrestre.
A jovem Força Aérea Brasileira teve um desempenho heroico na Europa por meio
da Esquadrilha de Ligação e Observação e do 1º Grupo de Aviação de Caça, que
eternizou o lema “Senta a Pua!”.
O engajamento brasileiro deu-se no mais alto nível político-diplomático. A Base
Aérea de Natal e o campo de Parnamirim, construídos em parceria com os Estados
Unidos, ficaram conhecidos como Trampolim da Vitória por sua localização
estratégica para a logística das sortidas aéreas dos Aliados em direção à África. No
auge da guerra, cerca de 800 decolagens diárias eram realizadas em direção a
Dacar, em uma média de uma decolagem a cada três minutos.
Há também que se lembrar da coragem e do pioneirismo, ainda pouco
reconhecido, das mulheres que compuseram o Quadro de Enfermeiras do Serviço
de Saúde do Exército na Força Expedicionária Brasileira e das enfermeiras que se
incorporaram ao esforço de guerra na Força Aérea.
2. Ordem do Dia do Ministro da Defesa, Aldo Rebelo, alusiva ao Dia da Vitória Pág. 2/3
Além dos bravos marinheiros, pracinhas e aviadores, e das corajosas enfermeiras,
muitos heróis civis e desarmados contribuíram para a participação do Brasil no
conflito, como os “soldados da borracha”, que trabalharam e pereceram sob
condições inóspitas na Amazônia para que não faltasse a matéria-prima ao esforço
de guerra.
As baixas da Guerra entristeceram todo o País, que pagou um elevado tributo de
sangue na defesa da causa aliada, mas deixaram também incomparável herança de
valores e memórias para a sociedade brasileira.
O heroísmo do soldado brasileiro foi reconhecido pelo próprio inimigo, como
ilustra o caso dos três combatentes do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha que
enfrentaram uma companhia alemã até o último cartucho, com bravura e
destemor, e foram enterrados pelo inimigo sob a inscrição “três heróis brasileiros”.
Os pracinhas brasileiros foram reconhecidos também pelo tratamento humanitário
conferido aos prisioneiros e pela generosidade na relação com a população das
cidades italianas por onde passaram.
A vitória contra o nazismo estimulou nas nações a luta pela independência
nacional. Os movimentos de libertação foram reforçados em todo o mundo. O fim
da Segunda Guerra Mundial aprofundou o processo de desintegração dos impérios
coloniais e fortaleceu o clamor por liberdade e democracia.
Para o Brasil, a participação na guerra correspondeu a um ponto de inflexão na
história do desenvolvimento nacional. O País recebeu o que havia de mais
moderno em equipamentos e aeronaves e deu grandes passos em seu processo de
industrialização e desenvolvimento econômico, como ilustra a criação da
Companhia Siderúrgica Nacional.
O esforço de participação na guerra ampliou o reconhecimento e a projeção
geopolítica do Brasil. O País credenciou-se para continuar contribuindo para
missões de paz no plano internacional, como se tornou tradição a partir de Suez,
em 1956, poucos anos após o fim da guerra.
O Dia da Vitória evoca lições extremamente atuais. Os antagonismos que
conduziram a humanidade à conflagração inédita que foi a Segunda Guerra
Mundial não se esgotaram com o fim do conflito. Eles podem ser encontrados, na
atualidade, em rivalidades e disputas por poder e protagonismo que demandam
das nações a valorização de suas Forças Armadas.
3. Ordem do Dia do Ministro da Defesa, Aldo Rebelo, alusiva ao Dia da Vitória Pág. 3/3
O reconhecimento da memória dos que participaram da vitória dos Aliados em
1945 e de todos aqueles, militares e civis, que continuam, nos dias de hoje, a
contribuir para a Defesa do Brasil, com patriotismo e dedicação, fazem do 08 de
maio uma data magnífica para a humanidade e para o Brasil.
Parabéns a todos os agraciados com a Medalha da Vitória por seu inestimável
aporte para a defesa nacional e por seu papel na construção de um Brasil soberano,
democrático e socialmente equilibrado.
Aldo Rebelo
Ministro de Estado da Defesa