O artigo descreve as iniciativas do padre José António Almeida em São João de Areias, que restaura casas doadas e as oferece a idosos necessitados, criando um novo conceito de apoio à terceira idade alternativo aos lares tradicionais. O padre-empreiteiro lidera o Centro Social local, que presta apoio a 130 pessoas com orçamento de meio milhão de euros por ano. Suas ações buscam proporcionar mais qualidade de vida aos idosos enquanto ainda vivos.
Prioridade à saúde
Desde 2007, o Governo de São Paulo investiu mais de R$ 3 milhões no São Francisco, considerado o segundo melhor hospital do Vale do Paraíba e Litoral Norte em pesquisa realizada pela Secretaria da Saúde.
Prioridade à saúde
Desde 2007, o Governo de São Paulo investiu mais de R$ 3 milhões no São Francisco, considerado o segundo melhor hospital do Vale do Paraíba e Litoral Norte em pesquisa realizada pela Secretaria da Saúde.
Caminho recuperado
A Estrada das Varinhas é uma importante vicinal da cidade e está recebendo atenção especial do Governo do Estado, que vem investindo em sua melhoria.
Famílias de casa nova
O Conjunto Habitacional Sumaré C, construído pelo Governo de São Paulo, realizou o sonho da casa própria de 393 famílias, beneficiando perto de duas mil pessoas.
Caminho recuperado
A Estrada das Varinhas é uma importante vicinal da cidade e está recebendo atenção especial do Governo do Estado, que vem investindo em sua melhoria.
Famílias de casa nova
O Conjunto Habitacional Sumaré C, construído pelo Governo de São Paulo, realizou o sonho da casa própria de 393 famílias, beneficiando perto de duas mil pessoas.
Lista de verbos "dicendi" coligida por Joanita Mota de Ataíde
A expressão "dicendi", oriunda do latim, significa “dizer”. É por isso que os verbos utilizados com este sentido também são conhecidos como verbos de elocução/de declaração, ou seja, verbos que evidenciam a maneira pela qual alguém se expressa.
30 de Abril de 1932. Na primeira página do trimensal “Alma Nova”, que se publicava na Lousã, já perpassavam temores do que aí viria, agora que Hitler, “essa estranha figura de aventureiro”, cavalgava sem freio e muitos votos.
Mais 11 milhões sufragaram os nazis nas urnas, comparando com as eleições de 1925.
Paul von Hindenburg venceu a segunda volta das presidenciais, a 10 de Abril de 1932, com 53,1%, secundado por Adolf Hitler, com 36,7%.
A diferença de 16,4% podia descansar os mais incautos, mas escondia o crescimento avassalador de Hitler, que passados três meses haveria de conquistar o primeiro lugar entre os partidos representados no Reichstag.
Em primeiro, mas sem maioria, aliou-se ao DNVP; a 27 de Fevereiro do ano seguinte, o incêndio do edifício do Reichstag fez o resto.
O articulista do “Alma Nova” pressagiava “uma nuvem nêgra”, por certo sem saber que o negro que temia era cinzento desmaiado.
O negro a sério veio a seguir, longos 12 anos pintados a negro-sangue.
Por cá, leia-se a coluna “ECOS”, nesta mesma página, havia “nacionalistas” que seguiam “o modêlo político de Mussolini e de Hitler”.
Agarravam-se “às muletas do Maurras, do Mussolini e do Hitler”, “um nacionalismo furta-côres, manta de retalhos, importado”.
“É um nacionalismo… internacional”, rematava com ironia o autor da coluna.
Olhando para os dias de hoje, também há, por cá, quem tenha Trump, Steve Bannon, Bolsonaro, Órban como muletas.
Pensem nisso, quando se sentirem impelidos a desvalorizar o fenómeno…
Primeiro balanço do Projecto Web 2020, da responsabilidade dos docentes Sofia Figueiredo, Dinis Manuel Alves e João Luís Campos.
Trata-se de um projecto de literacia mediática destinado aos alunos do Curso de Licenciatura em Jornalismo do ISMT, entretanto alargado ao Curso de Licenciatura em Comunicação Empresarial, estudantes ERASMUS, Ano Zero e Curso Livre.
Consulte aqui o directório das dezenas de fan pages já criadas no âmbito deste projecto:
https://www.facebook.com/web2020playlist/
Se pretender, pode contactar-nos para projectoweb2020@gmail.com
Para leitura obrigatória na véspera do início de um ano lectivo ou de um semestre. Aconselha-se ainda a leitura diária logo após o pequeno-almoço.
Este aqui basta lerem uma vez por semana:
http://porfalarnoutracoisa.sapo.pt/2018/01/os-problemas-de-quem-e-pontual.html?m=1
VEJA TAMBÉM:
Exercício de fogo real ou fogo “fotoshopado”? (1)
https://www.slideshare.net/dmpa/exerccio-de-fogo-real-ou-fogo-fotoshopado-1
Estas manchetes são fogo!
https://www.slideshare.net/dmpa/estas-manchetes-so-fogo
Visite-nos em http://dmareport.blogspot.pt
Na sequência das polémicas declarações da ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, que lamentou não ter tido férias este verão por causa dos incêndios, o jornalista Bento Rodrigues partilhou uma publicação no Facebook com os nomes de parte das vítimas dos fogos florestais, em Portugal, "que nunca mais terão férias, nem as famílias".
Veja o post, comentários e demais repercussões da atitude do jornalista da SIC.
VEJA TAMBÉM:
Exercício de fogo real ou fogo “fotoshopado”? (1)
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Estas manchetes são fogo!
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Fogos florestais em Portugal nas manchetes dos jornais.
16 a 19 de Outubro de 2017
VEJA TAMBÉM:
Exercício de fogo real ou fogo “fotoshopado”? (1)
https://www.slideshare.net/dmpa/exerccio-de-fogo-real-ou-fogo-fotoshopado-1
Exercício de fogo real ou fogo “fotoshopado”? (2)
https://www.slideshare.net/dmpa/exerccio-de-fogo-real-ou-fogo-fotoshopado-2
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REPERCUSSÃO DE TAKES DA LUSA NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - Análise de …dinis manuel alves
A repercussão de despacho difundido pela agência noticiosa portuguesa LUSA, na web, na imprensa, televisão e redes sociais.
Powerpoint de suporte a apresentação de Dinis Manuel Alves.
5 de Março de 2013.
119 slides
TÓPICOS PARA ANÁLISE | REFLEXÃO | DEBATE
- A importância capital da Agência Lusa na difusão de notícias referentes a organizações/empresas/instituições de pequena ou média dimensão, com naturais dificuldades no acesso aos media.
- A Agência Lusa como indutora mimética dos conteúdos publicados nos meios de comunicação social.
- A passagem da função de “alerta” dos takes da Lusa para a reprodução pura e simples dos seus despachos, ma maior parte dos casos sem qualquer edição ou valor acrescentado por parte das redacções que utilizam o serviço da agência de notícias.
- A importância da detenção de meios próprios de difusão por parte de organizações/empresas/instituições.
- Meios próprios de difusão essenciais para posterior replicação nas redes sociais.
- O impacto da publicação de fotografias no Facebook, e a correlata necessidade da existência de portfolios de qualidade.
- Associado a este item, importa notar o desvio de focalização do conteúdo que dá origem ao post, passando o fulcro da atenção a ser dirigido aos pergaminhos da fotografia.
- A necessidade de replicação dos posts a horas diferentes no Facebook, Twitter e outros recursos das redes sociais, abrangendo assim diferentes públicos-alvo.
- A possibilidade de replicação ad eternum nas redes sociais, para os casos de conteúdos intemporais, funcionando estes como um acquis, um investimento, uma reserva de conteúdos a usar no futuro.
- Mas até mesmo nos conteúdos datados, a publicação passados alguns dias continua a gerar adesão dos cibernautas.
- Contributo dos alertas do Google na potenciação da difusão de conteúdos.
- Contributo dos alertas da CISION na potenciação da difusão de conteúdos.
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Site oficial de Dinis Manuel Alves: www.mediatico.com.pt
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Ainda: www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , www.mediatico.com.pt/redor/ ,
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O livro "Commercio da Louzã — 500 dias até à República", da autoria de Dinis Manuel Alves, apresentado publicamente a 5 de Outubro de 1996, pretende-se homenagem aos jornalistas que fizeram o "Commercio da Louzã", e nomeadamente ao seu proprietário e director Júlio Ribeiro dos Santos.
Homenagem que quisemos de conteúdo útil, trazendo ao final do século páginas memoráveis de uma publicação do concelho da Lousã, quando o século mal despira as fraldas. Vale também como documento — pela reprodução de alguns dos textos publicados naquele periódico; como registo que interessa carregar até ao presente, como convite ao conhecimento, por parte das gerações mais jovens, de uma experiência de jornalismo assaz diferente da que se vive hodiernamente.
Vale ainda como convite à leitura dos jornais de antanho, fascinantes mananciais de relatos e registos narrativos de um jornalismo que assumia uma causa. A República como pretexto para uma evocação, porque nunca será demais exortarmos o sagrado valor da Liberdade, tão bem definida nas páginas do "Commercio da Louzã" como "a noiva eterna das almas juvenis, o ideal sublime por que combatem todos".
Foi editado originalmente em 1996, pela Escola Profissional da Lousã, integrando-se no Projecto "Lousã em Datas", iniciativa que contou com o apoio da Câmara Municipal da Lousã, Biblioteca Municipal da Lousã e Delegação do Centro da Secretaria de Estado da Cultura.
ººººººººººººººººººººººººººººº
O jornal "Commercio da Louzã" começou a publicar-se a 4 de Abril de 1909, ano e meio antes da proclamação da República. Ao lançar o seu programa aos mares da crítica, anunciava-se arredio de partidários e partidos — "um jornal sem política", como antevia o colaborador "João Ninguém".
Mas a política foi tema que sempre esteve presente no periódico lousanense, neste longo prólogo da República que acompanhou. No seu programa, o t'arrenego à política talvez quisesse significar ausência de comprometimento declarado a um determinado partido. Mas os textos desmentem que o jornal evitasse o empenhamento político, no caso em defesa do ideal republicano.
Não se renegava a política, mas a "má política" da qual chegavam constantes ecos da capital e doutras paragens, através de abundantes citações e reproduções integrais de prosas de outros jornais em Lisboa, Aveiro ou Coimbra publicados.
Não se assumia oficialmente como republicano, apesar das confessadas "ideias republicanas dos seus directores"; mas o "Commercio da Louzã" fez cruzada pela chegada breve da "LUZ", que aqui significava o advento da República, por troca com um regime decrépito, que levara Portugal à condição de um "leão moribundo".
ººººººººººººººººººº
VEJA TAMBÉM -http://commerciodalousa.blogspot.pt/ ehttp://www.youtube.com/watch?v=-R0G5B_riCI
Os critérios de noticiabilidade em análise.
Apresentação de Dinis Manuel Alves, para suporte às aulas.
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Um livro revisitado, 14 anos depois do seu lançamento. No Auditório do Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques, a 23 de Setembro de 2010, Dinis Manuel Alves dissertou sobre “Commercio da Louzã – 500 DIAS ATÉ À REPÚBLICA”, obra de sua autoria.
Iniciativa da Câmara Municipal da Lousã integrada no programa das comemorações do centenário da implantação da República portuguesa.
Este powerpoint (94 slides) serviu de suporte à apresentação.
O texto com a intervenção do autor encontra-se disponível em http://www.mediatico.com.pt/UserFiles/CL-25-09-2010-b.pdf
Vídeos com a sessão integral disponíveis em www.youtube.com/mediapolisxxi
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Uma cidade que é… um Mundo!
(Esta apresentação não é do autor, tendo sido recebida por e-mail. Colocada no Slideshare para apoio aos alunos).
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O mundo e as suas representações cartográficas. Distâncias reais e distâncias imaginadas. Representações cartográficas enquanto representações culturais. A polémica em torno do norte geográfico. Os mapas “cinematicamente correctos” e “cinematicamente incorrectos”. Os mapas australianos.
Ainda uma breve viagem pelas representações cartográficas do mundo desde a Antiguidade.
O mundo em versões estereotipadas, da “Entropa” de David Cerny às provocações de Yanko Tsvetkov.
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Humor – Crítica – Dissonâncias – À boleia da actualidade
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Tal & Qual, 11.10.1996.
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Apresentação powerpoint para apoio às aulas de “Arte e Técnicas de Titular”. Docente: Dinis Manuel Alves.
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Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
L P R CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS -1 de 2 -1500.pdf
O Padre-Empreiteiro
1. Reportagem
JOSÉ ANTÓNIO ALMEIDA, PÁROCO DE S. JOÃO DE AREIAS
O Pa d r e - E m p r e i t e i r o
centro de dia, pernoitando depois na
sua casinha. No caso das vivendas,
os moradores passam o dia inteiro em
casa, apoiados por uma empregada.
José António nasceu em Sintra, mas
veio para o distrito de Viseu com sete
anos. Leva 40 de idade, um quarto
dedicado a S. João de Areias, onde
preside ao Centro Social e Paroquial,
uma Instituição Particular de Solida-
riedade Social de apoio à Terceira I-
dade. Tem as valências de Centro de
Dia, Apoio Domiciliário, Apoio Domici-
liário Integrado, Lar e Centros de Noi-
te. O Centro iniciou a sua actividade
em Outubro de 1997.
No conjunto das valências presta
apoio a 130 pessoas, apesar do acor-
do com a Segurança Social não ultra-
passar as 60. O orçamento anual da
instituição atinge o meio milhão de
euros por ano (cem mil contos na
moeda antiga). Da Segurança Social
recebe 180 mil euros.
"Ficam a faltar 320 mil euros, é muito
dinheiro. Vamo-lo conseguindo com
"É raro haver uma semana em que eu Hoje tem os jornalistas a bater-lhe à Damião, Casa da Aninhas, Casinha donativos, com actividades que orga-
não esteja envolvido com obras. Se porta, jornais e também a televisão. Silveira Lopes, A Casinha da Julieta e nizamos, almoços de benfeitores,
tivesse dinheiro ia ser uma desgra- Tudo por mor de uma iniciativa que Casinha José Rodrigues. Acrescente- cortejos de oferendas, até uma feira
ça!". não jura ser inédita no país, mas que mos-lhe duas vivendas. da ladra. Todos os anos fazemos uma
Íamos num quarto de hora de conver- talvez o tenha sido mesmo: os projec- Alzira Matos e Henrique Teles vivem feira da ladra. E também temos os
sa e já lhe tínhamos desenhado o per- tos "Casinhas" e "Vivendas". em Currelos (Carregal do Sal) há convívios dos Josés, das mulheres…"
fil: um padre-empreiteiro. José Os donos das casas oferecem-nas à mais de 30 anos. A partir de Janeiro - adianta o pároco, lembrando a dívi-
António Almeida anui ao epíteto: igreja, esta trata de as restaurar, para de 2006 a "Vivenda Teles" passou a da que ainda resta da construção do
"Às vezes chamam-me isso. Por além de instalar equipamentos que albergar mais quatro habitantes. Esta Lar:
vezes alguns colegas, em sentido melhoram substancialmente o confor- casa é uma doação do casal Teles ao "São 250 mil euros. Resolvi criar o
pejorativo. Sabe, gosto muito de to dos moradores. É o caso do aque- Centro Social e Paroquial de São Clube dos Últimos Mil, para ajudar a
obras. Quando andava no seminário cimento central, ou das rampas para João de Areias, após tomarem conhe- pagar esta dívida. Em 2006, todos os
trabalhava nas obras, sem qualquer acesso facilitado a deficientes. cimento das "Casinhas da Igreja". A indivíduos ou famílias que derem mil
pejo, a carregar baldes de massa, no Em alguns dos casos, com a anuên- casa foi adaptada às necessidades euros têm direito a uma placa com o
duro. Numa paróquia onde estive há cia dos doadores, estes passam a dos habitantes, melhorias que incluí- seu nome".
anos atrás remodelámos todo o telha- contar com a companhia de outros ram até um galinheiro. A instituição já tem algumas placas
do da igreja. Não há nenhuma telha cidadãos necessitados. São projectos alternativos aos lares nomeando benfeitores: "No início da
daquele templo que não me tenha Casinhas já lá vão seis: Casinha de idosos, um novo conceito de construção, os que deram cinco mil
passado pelas mãos". Santo Cristo, Mãos Unidas - Padre "família". Os moradores frequentam o euros ficaram com o nome num dos
6
2. Abril 2006
Reportagem
quartos do Lar. Outros, como o que habita na Vivenda Ana do Céu
Presidente da Câmara e o arquitecto Neves, reprimenda-a por não lhe ter
responsável pelo projecto, não deram dito nada no dia dos anos, e parte
esse valor, mas achámos que mere- rumo à Vivenda Sobral. A dona da
ciam também uma placa". casa viu morrer-lhe marido e filho, hoje
Há ainda o apoio que vem dos EUA, partilha o lar com mais três pessoas,
ou que se vai lá buscar: "Temos uma todas apoiadas por uma funcionária do
grande comunidade nos Estados Uni- Centro Social. Por vezes a família
dos. Fui lá três vezes. Numa das via- aumenta, aparece por lá um pequenito
gens consegui arrecadar 20 mil euros" filho de um trabalhador da instituição.
- conta-nos José António. E há alguns animais de companhia,
A obra custou um milhão de euros, o outros de criação. A cadela Joiinha
Estado entrou com 340 mil. ensaia morder-nos as canelas,
S. João de Areias é um meio pobre, e enquanto a funcionária conta a boa
é com os pobres que José António nova ao padre: "O Romeu e a Julieta
conta mais: "Benfeitores são mais os tiveram filhinhos, agora temos que
mais pobres. Vieram-me as lágrimas lhes dar nome, porque aqui todos os
aos olhos quando uma velhinha me animais têm nome". O Romeu é um
veio entregar um mês da sua parca coelho, a Julieta uma coelha.
reforma, poupança que tinha feito Mostra-nos um jardim arranjadinho,
durante um ano. Houve mais que um obra da iniciativa do Centro Social mas
caso desses. Outros ofereceram o seu que se encontra em local público e,
subsídio de férias". naturalmente, à disposição de todos
O padre José António tem uma filo- os habitantes da freguesia.
sofia que trata de incutir aos paro- Já há casinhas com telefone, quer que
quianos: "O meu lema é fazer as pes- todas o tenham. E todas vão ter um
soas felizes enquanto estão vivas". alarme daqueles que serve para avisar
Detalha: "Revolta-me ver os caixões em caso de aflição.
cheios de coroas de flores oferecidas Lamenta as dificuldades de enquadra-
por pessoas que nunca foram capazes mento da sua iniciativa: "Para as ca-
de dar uma flor ao defunto quando sinhas e vivendas não temos qualquer
vivo. Durante a vida foram maltrata- acordo com a Segurança Social. Não
dos, depois gastam-se rios de dinheiro pode ser Centro de Dia porque estão
para calar o remorso com coroas de lá de noite. Não pode ser Apoio
flores. E o mesmo digo quanto aos Domiciliário porque de dia eles vão
mausoléus. Não é que eu não goste para o Centro, para estarem na com-
de ver o cemitério bonito, arranjadinho, padres têm muito peso nestes meios. bilhete de identidade ficou nem ele panhia dos outros utentes...".
é claro que gosto. Do que já não gosto Há muita gente que pensa que eu faço sabe bem onde. Os casos-limite: O padre-empreiteiro não descansa, os
é que se faça uma cultura desenfreada isto por ser padre, mas não. É uma "Aqueles ali viviam como uns sel- olhos chispam de alegria quando fala
da morte. É só naquele bocadinho, postura que tomaria enquanto cida- vagens, em condições miseráveis, in- dos novos projectos. Por exemplo, um
enquanto o morto vai a enterrar. No dão, mesmo que não fosse padre. descritíveis. Quando lá fui buscá-los, à beira do rio, para a última doação
mesmo dia, por vezes no fim do fune- Devemos tratar de fazer as pessoas tive que sair da casa mais do que uma registada: "Sonho com umas suites,
ral já estão a discutir por causa das felizes enquanto estão vivas". vez para vomitar! Um caminhava com uma sala envidraçada, um jardim de
partilhas. É uma manifestação de hipo- No Centro de Dia, José António trata a cabeça encostada aos pés, babava- Inverno, três ou quatro bungalows...".
crisia que detesto. Daí que eu tente de ir apresentando os utentes, um a -se o tempo todo. Pessoas que tinham Na empreitada da solidariedade, José
fazer passar a mensagem, segundo a um. Os que ali casaram, a senhora uma fortuna e a desbarataram toda!" António vai trilhando o seu caminho.
qual à medida que nasce a soli- que resolveu "adoptar" um deficiente Depois damos uma volta de carro, Percebe-se que é feliz argamassando
dariedade diminui a hipocrisia. E isto profundo, o velhinho que pede para o para ver as casinhas e as vivendas. fraternalmente a vida dos desvalidos.
não é uma posição tomada pelo facto padre lhe contar os anos, e talvez não Tira uma foto com a "madrinha"
fiquem todos bem contados porque o Otília, fala à janela com a velhinha DMA, texto e fotos
de eu ser padre. É verdade que os
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