O documento discute o desenvolvimento da disciplina acadêmica dos Estudos da Tradução. Apresenta a defesa de James Holmes da adoção do termo "Translation Studies" e descreve três ramos principais da disciplina: estudos descritivos, teóricos e aplicados. Também discute o mapeamento inicial do campo feito por Holmes e as diferentes abordagens teóricas parciais.
O documento fornece um breve histórico da Linguística Textual, dividido em três momentos: 1) Análise transfrástica, que se concentrou nos fenômenos que ultrapassam a fronteira da frase; 2) Propostas de gramáticas textuais, visando descrever a competência textual do falante; 3) Estudo do texto em seu contexto de produção, compreendido como um processo comunicativo.
1) O documento discute o que é análise do discurso, como é feita e para que serve, apresentando três concepções de linguagem e a relação delas com a análise do discurso.
2) A origem da análise do discurso vem da retórica clássica de Aristóteles, ganhou forma na segunda metade do século XX e foi influenciada por estudiosos como os formalistas russos, o estruturalismo e Benveniste.
3) A análise do discurso é importante para estudar a linguagem humana
Um esforço de pensar a revisão textual dentro dos domínios da ciência que requer considerar uma multiplicidade conceitual relativa à prática em foco e lidar com um amplo espectro de preceitos e leis formulados na e pela tradição gramatical.
Keimelion - revisão de textos: teses, dissertações, monografias, artigos científicos, relatórios técnicos. Já são mais de dez anos de experiência em revisar e formatar trabalhos acadêmicos. Nossos compromissos são com ética profissional, qualidade dos serviços e pontualidade. Revisamos também obras literárias e outros tipos de textos. http://www.keimelion.com
Dicionario basico de filosofia hilton japiassu e danilo marcondes (2)José Luiz Costa
Este documento é um prefácio de um dicionário básico de filosofia que resume: 1) A filosofia vem tecendo uma história ao longo dos séculos através da reflexão e da descoberta das leis do pensamento humano; 2) O dicionário tem como objetivo definir termos filosóficos de maneira acessível para leigos; 3) Os autores buscam dar uma visão geral da filosofia e de seus principais pensadores, sem pretensões de completude.
Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)Alexandre Fontes
Esta trabalho faz uma breve introdução a análise de discurso, ferramenta metológica que pode ser usada em diversos âmbitos da pesquisa científica.
Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter
Porto Alegre 2012
Orientador: Andre Silveira Marques
Alunos: Alexandre Fontes, Elton Roveda e Luisa Bauer
1) A Análise do Discurso não é necessariamente uma subárea da Lingüística, mas sim uma área de contato entre a Lingüística e outras ciências sociais e humanas. 2) Não há um único fundador ou texto fundador da Análise do Discurso, mas sim vários atos de fundação ao longo do tempo por diferentes correntes. 3) A noção de "Formação Discursiva" foi útil no início da Análise do Discurso, mas hoje é preferível usar noções mais precisas dependendo do objetivo da pesquisa.
O documento discute as teorias da tradução e a tensão entre tradução literal e livre. Defende que posições extremas que enfatizam um aspecto em detrimento de outros geralmente erram o alvo. Propõe uma visão integrada que reconhece a validade de traduções mais ou menos literais ou livres, dependendo do contexto.
1. O documento discute gêneros de divulgação científica.
2. A divulgação científica envolve transmitir conhecimento científico para o público geral usando linguagem acessível.
3. Os textos de divulgação científica tem características como uso de linguagem formal, transmissão de conteúdo científico e objetivo de divulgar informações relacionadas a descobertas científicas de maneira compreensível.
O documento fornece um breve histórico da Linguística Textual, dividido em três momentos: 1) Análise transfrástica, que se concentrou nos fenômenos que ultrapassam a fronteira da frase; 2) Propostas de gramáticas textuais, visando descrever a competência textual do falante; 3) Estudo do texto em seu contexto de produção, compreendido como um processo comunicativo.
1) O documento discute o que é análise do discurso, como é feita e para que serve, apresentando três concepções de linguagem e a relação delas com a análise do discurso.
2) A origem da análise do discurso vem da retórica clássica de Aristóteles, ganhou forma na segunda metade do século XX e foi influenciada por estudiosos como os formalistas russos, o estruturalismo e Benveniste.
3) A análise do discurso é importante para estudar a linguagem humana
Um esforço de pensar a revisão textual dentro dos domínios da ciência que requer considerar uma multiplicidade conceitual relativa à prática em foco e lidar com um amplo espectro de preceitos e leis formulados na e pela tradição gramatical.
Keimelion - revisão de textos: teses, dissertações, monografias, artigos científicos, relatórios técnicos. Já são mais de dez anos de experiência em revisar e formatar trabalhos acadêmicos. Nossos compromissos são com ética profissional, qualidade dos serviços e pontualidade. Revisamos também obras literárias e outros tipos de textos. http://www.keimelion.com
Dicionario basico de filosofia hilton japiassu e danilo marcondes (2)José Luiz Costa
Este documento é um prefácio de um dicionário básico de filosofia que resume: 1) A filosofia vem tecendo uma história ao longo dos séculos através da reflexão e da descoberta das leis do pensamento humano; 2) O dicionário tem como objetivo definir termos filosóficos de maneira acessível para leigos; 3) Os autores buscam dar uma visão geral da filosofia e de seus principais pensadores, sem pretensões de completude.
Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)Alexandre Fontes
Esta trabalho faz uma breve introdução a análise de discurso, ferramenta metológica que pode ser usada em diversos âmbitos da pesquisa científica.
Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter
Porto Alegre 2012
Orientador: Andre Silveira Marques
Alunos: Alexandre Fontes, Elton Roveda e Luisa Bauer
1) A Análise do Discurso não é necessariamente uma subárea da Lingüística, mas sim uma área de contato entre a Lingüística e outras ciências sociais e humanas. 2) Não há um único fundador ou texto fundador da Análise do Discurso, mas sim vários atos de fundação ao longo do tempo por diferentes correntes. 3) A noção de "Formação Discursiva" foi útil no início da Análise do Discurso, mas hoje é preferível usar noções mais precisas dependendo do objetivo da pesquisa.
O documento discute as teorias da tradução e a tensão entre tradução literal e livre. Defende que posições extremas que enfatizam um aspecto em detrimento de outros geralmente erram o alvo. Propõe uma visão integrada que reconhece a validade de traduções mais ou menos literais ou livres, dependendo do contexto.
1. O documento discute gêneros de divulgação científica.
2. A divulgação científica envolve transmitir conhecimento científico para o público geral usando linguagem acessível.
3. Os textos de divulgação científica tem características como uso de linguagem formal, transmissão de conteúdo científico e objetivo de divulgar informações relacionadas a descobertas científicas de maneira compreensível.
Este documento apresenta diretrizes para a elaboração de trabalhos científicos de acordo com as normas da Faculdade Teológica Batista Equatorial. Discute os principais elementos de trabalhos como resumos, resenhas e monografias, incluindo pré-textuais, textuais e pós-textuais. Também fornece instruções sobre citações, referências bibliográficas e elaboração de projetos de pesquisa.
Este documento apresenta um livro introdutório sobre Análise de Discurso Crítica (ADC). O livro discute os conceitos centrais da ADC, sua constituição a partir de influências teóricas como Bakhtin e Foucault, e aborda o modelo tridimensional e categorias analíticas propostos por Norman Fairclough. O livro também fornece exemplos de análises discursivas realizadas pelas autoras para ilustrar a aplicação dos arcabouços teórico-metodológicos da ADC.
Este documento discute as teorias dos Novos Estudos do Letramento (NLS) e dos Multiletramentos, comparando suas origens, conceitos-chave e relações. O NLS emergiu na década de 1980 focando nas práticas sociais de letramento, enquanto os Multiletramentos surgiram na década de 1990 devido à diversidade cultural e tecnológica. Ambos compartilham uma perspectiva sociocultural do letramento e conceitos como prática e diversidade, embora tenham abordagens distintas.
O documento discute objetivos e métodos para pesquisas acadêmicas. Apresenta princípios como escrever para outros leitores, analisar o tema escolhido com clareza e equilíbrio, e demonstrar instituições jurídicas em seu contexto social. Também descreve mecanismos de apreciação como analogia, contraste e síntese, e modalidades de trabalhos como leitura, resumos, esquemas e resenhas críticas.
Conceitos, classes ou universais: com o que é que se constrói uma ontologia?Patrícia Cunha França
Este documento discute as definições do termo "ontologia" propostas por diferentes autores. A autora analisa as definições ligadas aos conceitos e argumenta que as ontologias tratam de universais, não conceitos. A autora também compara a definição de Gruber na Ciência da Computação com a noção original de ontologia na Filosofia.
O documento apresenta uma breve introdução à Filosofia, abordando:
1) A dificuldade em definir o que é Filosofia, já que existem diversas opiniões sobre o assunto e é ela mesma um tema filosófico controverso;
2) Algumas características amplamente aceitas, como o significado etimológico de "amor à sabedoria" e o fato de se ocupar com questões relativas ao conhecimento e à vida humana;
3) A abordagem de temas introdutórios
O artigo acadêmico científico como elaborarRaquel Lopes
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um artigo acadêmico-científico de forma concisa. Explica que o artigo deve ter seções como introdução, revisão da literatura, métodos, resultados e discussão. Também destaca elementos importantes de cada seção, como o objetivo da introdução e a função da revisão da literatura.
1) O texto descreve a evolução histórica da Análise do Discurso como disciplina, desde suas primeiras tentativas na década de 1960 até sua consolidação.
2) As primeiras tentativas ainda estavam presas à dicotomia saussuriana entre língua e fala e não conseguiam definir claramente o objeto discurso.
3) Jean Dubois e Michel Pêcheux, na década de 1968, fundaram a Análise do Discurso de linha francesa, definindo o discurso como determinado historicamente e o sujeito
1) O documento introduz o estudo do aspecto verbal na língua portuguesa, notando a falta de trabalhos anteriores sobre este tema importante para a sintaxe verbal.
2) Apresenta brevemente as categorias verbais, focando no aspecto, tempo e modo. O aspecto representa a visão objetiva da relação entre o processo verbal e a duração. O tempo localiza o processo num momento específico. O modo indica a atitude do falante em relação ao processo.
3) Destaca a importância de estudar os fatos linguísticos em
Este documento fornece instruções sobre como elaborar trabalhos acadêmicos, incluindo a importância da fundamentação teórica, técnicas de leitura e compreensão de textos, produção de resumos, fichamentos, esquemas, resenhas e citações usando a ABNT. O autor enfatiza a necessidade de ler criticamente, compreender as idéias centrais e contextualizar historicamente os textos para embasar trabalhos acadêmicos.
1) A Lingüística Textual surgiu como uma reação à Lingüística Estrutural, que se limitava à análise da frase. 2) Os primeiros estudos se concentraram na análise transfrástica, observando fenômenos como a co-referenciação. 3) Posteriormente, surgiram propostas de gramáticas textuais para descrever a competência textual dos falantes.
A seção apresenta informações sobre a estrutura e características da seção de Revisão da Literatura e Metodologia em artigos acadêmicos. Na revisão da literatura, descreve as funções, organização retórica e recursos linguísticos. Na metodologia, explica os tipos de pesquisa, abordagens, métodos de investigação e estrutura retórica desta seção.
1) O documento discute a necessidade e importância de se elaborar um projeto de pesquisa antes de iniciar a pesquisa propriamente dita.
2) Um projeto de pesquisa deve conter elementos como introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia.
3) O documento fornece orientações sobre como elaborar adequadamente cada uma dessas partes, de forma a tornar o projeto conciso, coerente e alinhado com os objetivos da pesquisa.
1) O documento discute a importância e as partes essenciais de um projeto de pesquisa, incluindo a introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia.
2) As principais partes de um projeto são a introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia. Cada parte serve um propósito específico no planejamento e condução da pesquisa.
3) Um bom projeto de pesquisa estabelece clar
1. O documento discute a relação entre esforço e efeito na tradução segundo a Teoria da Relevância.
2. A relação é analisada em traduções de um texto em inglês para espanhol e português feitas por tradutores experientes e iniciantes.
3. Conclui que a relação esforço/efeito depende da representação que o tradutor tem dos textos de partida e chegada e é sempre relativa.
O documento discute a diferença entre artigos técnicos e científicos. Apesar de ambos serem textos informativos escritos por especialistas, a distinção não é clara e depende do público-alvo. Artigos sobre novas descobertas médicas podem ser técnicos ou científicos dependendo de onde são publicados e quem é o público. No final, argumenta-se que a distinção pode ser falaciosa e que os textos técnicos transmitem informações sobre aplicações práticas do conhecimento cient
Este documento discute a natureza do ensaio teórico como forma de produção de conhecimento. Em três pontos principais: 1) Defende que o ensaio é uma forma legítima de produção científica, apesar da hegemonia da ciência positiva; 2) Aponta que muitas teorias e ideias fundamentais surgiram através de ensaios; 3) Argumenta que a dicotomia sujeito/objeto, ao invés de ser superada pelo ensaio, na verdade o enriquece ao dar liberdade de tratamento do objeto.
Diana luz pessoa de barros teoria semiotica do texto[1]SimoneOrlando4
O documento apresenta os fundamentos da teoria semiótica desenvolvida por Greimas e o Grupo de Investigações Sêmio-lingüísticas da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais. Discorre sobre:
1) A noção de texto e sua definição como objeto de significação e comunicação;
2) O percurso gerativo do sentido como método para construção do sentido do texto, composto por três níveis - estruturas fundamentais, narrativas e discursivas;
3) Exemplos iniciais de análise dos textos "Hist
1) O documento resume a crítica de Paul Feyerabend contra o racionalismo e sua defesa do pluralismo metodológico.
2) Feyerabend argumenta que as regras do racionalismo não conseguem explicar adequadamente o desenvolvimento da ciência na prática.
3) Ele propõe um "anarquismo epistemológico" que defende a validade de diferentes métodos, em oposição a um conjunto fixo de regras.
1. O documento discute vários aspectos sobre a elaboração de teses acadêmicas, incluindo a escolha do tema, tipo de pesquisa, tempo necessário e qualidade do trabalho.
2. Eco sugere que até mesmo uma tese de compilação pode ser útil se feita seriamente e que uma tese monográfica é preferível a uma panorâmica.
3. Vários fatores devem ser considerados na escolha do tema como acesso às fontes, capacidade do aluno e aplicabilidade do trabalho. Uma tese deve ser original e contrib
Este documento apresenta diretrizes para a elaboração de trabalhos científicos de acordo com as normas da Faculdade Teológica Batista Equatorial. Discute os principais elementos de trabalhos como resumos, resenhas e monografias, incluindo pré-textuais, textuais e pós-textuais. Também fornece instruções sobre citações, referências bibliográficas e elaboração de projetos de pesquisa.
Este documento apresenta um livro introdutório sobre Análise de Discurso Crítica (ADC). O livro discute os conceitos centrais da ADC, sua constituição a partir de influências teóricas como Bakhtin e Foucault, e aborda o modelo tridimensional e categorias analíticas propostos por Norman Fairclough. O livro também fornece exemplos de análises discursivas realizadas pelas autoras para ilustrar a aplicação dos arcabouços teórico-metodológicos da ADC.
Este documento discute as teorias dos Novos Estudos do Letramento (NLS) e dos Multiletramentos, comparando suas origens, conceitos-chave e relações. O NLS emergiu na década de 1980 focando nas práticas sociais de letramento, enquanto os Multiletramentos surgiram na década de 1990 devido à diversidade cultural e tecnológica. Ambos compartilham uma perspectiva sociocultural do letramento e conceitos como prática e diversidade, embora tenham abordagens distintas.
O documento discute objetivos e métodos para pesquisas acadêmicas. Apresenta princípios como escrever para outros leitores, analisar o tema escolhido com clareza e equilíbrio, e demonstrar instituições jurídicas em seu contexto social. Também descreve mecanismos de apreciação como analogia, contraste e síntese, e modalidades de trabalhos como leitura, resumos, esquemas e resenhas críticas.
Conceitos, classes ou universais: com o que é que se constrói uma ontologia?Patrícia Cunha França
Este documento discute as definições do termo "ontologia" propostas por diferentes autores. A autora analisa as definições ligadas aos conceitos e argumenta que as ontologias tratam de universais, não conceitos. A autora também compara a definição de Gruber na Ciência da Computação com a noção original de ontologia na Filosofia.
O documento apresenta uma breve introdução à Filosofia, abordando:
1) A dificuldade em definir o que é Filosofia, já que existem diversas opiniões sobre o assunto e é ela mesma um tema filosófico controverso;
2) Algumas características amplamente aceitas, como o significado etimológico de "amor à sabedoria" e o fato de se ocupar com questões relativas ao conhecimento e à vida humana;
3) A abordagem de temas introdutórios
O artigo acadêmico científico como elaborarRaquel Lopes
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um artigo acadêmico-científico de forma concisa. Explica que o artigo deve ter seções como introdução, revisão da literatura, métodos, resultados e discussão. Também destaca elementos importantes de cada seção, como o objetivo da introdução e a função da revisão da literatura.
1) O texto descreve a evolução histórica da Análise do Discurso como disciplina, desde suas primeiras tentativas na década de 1960 até sua consolidação.
2) As primeiras tentativas ainda estavam presas à dicotomia saussuriana entre língua e fala e não conseguiam definir claramente o objeto discurso.
3) Jean Dubois e Michel Pêcheux, na década de 1968, fundaram a Análise do Discurso de linha francesa, definindo o discurso como determinado historicamente e o sujeito
1) O documento introduz o estudo do aspecto verbal na língua portuguesa, notando a falta de trabalhos anteriores sobre este tema importante para a sintaxe verbal.
2) Apresenta brevemente as categorias verbais, focando no aspecto, tempo e modo. O aspecto representa a visão objetiva da relação entre o processo verbal e a duração. O tempo localiza o processo num momento específico. O modo indica a atitude do falante em relação ao processo.
3) Destaca a importância de estudar os fatos linguísticos em
Este documento fornece instruções sobre como elaborar trabalhos acadêmicos, incluindo a importância da fundamentação teórica, técnicas de leitura e compreensão de textos, produção de resumos, fichamentos, esquemas, resenhas e citações usando a ABNT. O autor enfatiza a necessidade de ler criticamente, compreender as idéias centrais e contextualizar historicamente os textos para embasar trabalhos acadêmicos.
1) A Lingüística Textual surgiu como uma reação à Lingüística Estrutural, que se limitava à análise da frase. 2) Os primeiros estudos se concentraram na análise transfrástica, observando fenômenos como a co-referenciação. 3) Posteriormente, surgiram propostas de gramáticas textuais para descrever a competência textual dos falantes.
A seção apresenta informações sobre a estrutura e características da seção de Revisão da Literatura e Metodologia em artigos acadêmicos. Na revisão da literatura, descreve as funções, organização retórica e recursos linguísticos. Na metodologia, explica os tipos de pesquisa, abordagens, métodos de investigação e estrutura retórica desta seção.
1) O documento discute a necessidade e importância de se elaborar um projeto de pesquisa antes de iniciar a pesquisa propriamente dita.
2) Um projeto de pesquisa deve conter elementos como introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia.
3) O documento fornece orientações sobre como elaborar adequadamente cada uma dessas partes, de forma a tornar o projeto conciso, coerente e alinhado com os objetivos da pesquisa.
1) O documento discute a importância e as partes essenciais de um projeto de pesquisa, incluindo a introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia.
2) As principais partes de um projeto são a introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia. Cada parte serve um propósito específico no planejamento e condução da pesquisa.
3) Um bom projeto de pesquisa estabelece clar
1. O documento discute a relação entre esforço e efeito na tradução segundo a Teoria da Relevância.
2. A relação é analisada em traduções de um texto em inglês para espanhol e português feitas por tradutores experientes e iniciantes.
3. Conclui que a relação esforço/efeito depende da representação que o tradutor tem dos textos de partida e chegada e é sempre relativa.
O documento discute a diferença entre artigos técnicos e científicos. Apesar de ambos serem textos informativos escritos por especialistas, a distinção não é clara e depende do público-alvo. Artigos sobre novas descobertas médicas podem ser técnicos ou científicos dependendo de onde são publicados e quem é o público. No final, argumenta-se que a distinção pode ser falaciosa e que os textos técnicos transmitem informações sobre aplicações práticas do conhecimento cient
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2) O percurso gerativo do sentido como método para construção do sentido do texto, composto por três níveis - estruturas fundamentais, narrativas e discursivas;
3) Exemplos iniciais de análise dos textos "Hist
1) O documento resume a crítica de Paul Feyerabend contra o racionalismo e sua defesa do pluralismo metodológico.
2) Feyerabend argumenta que as regras do racionalismo não conseguem explicar adequadamente o desenvolvimento da ciência na prática.
3) Ele propõe um "anarquismo epistemológico" que defende a validade de diferentes métodos, em oposição a um conjunto fixo de regras.
1. O documento discute vários aspectos sobre a elaboração de teses acadêmicas, incluindo a escolha do tema, tipo de pesquisa, tempo necessário e qualidade do trabalho.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
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Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
O Nome e a Natureza da Tradução de James Holmes
1. O nome e a natureza dos
Estudos da Tradução
James Holmes
(a primeira divulgação deste texto foi feita pelo autor
como comunicação num congresso de 1972)
3. “A disciplina acadêmica que se ocupa do estudo da tradução
foi designada por nomes diferentes em diferentes
momentos. Alguns pesquisadores propuseram chamá-la
‘ciência da tradução’ (Nida 1969, Wilss 1977/1982), outros
‘translatologia’ ou ‘tradutologia’, na França (Goffin 1971),
mas a designação mais largamente utilizada hoje é a de
‘estudos da tradução’ [Translation Studies]. Em seu artigo
seminal – ‘The name and nature of Translation Studies’,
James Holmes defendeu a adoção de ‘Translation Studies’
como termo padrão para a disciplina como um todo
(1972/1988: 70) e outros acadêmicos aderiram.”
BAKER, Mona (1998) “Translation Studies” In Mona Baker (org.)
Encyclopedia of Translation Studies. London/New York: Routledge. p. 277-280.
4. “Em certa época, o termo ‘estudos da tradução’ [Translation
Studies] implicava mais ênfase na tradução literária e menos
em outras formas de tradução, entre elas a interpretação, bem
como uma falta de interesse em questões práticas como
pedagogia, mas já não é esse o caso. ‘Estudos da tradução’
atualmente entende-se como designação da disciplina
acadêmica que se dedica ao estudo da tradução como um todo,
literária ou não literária, incluindo as várias formas de
interpretação oral, bem como dublagem e legendagem. [...]
Além disso, entende-se que os ‘estudos da tradução’ englobam
todo o espectro de pesquisa e atividades pedagógicas: o
desenvolvimento de quadros teóricos, os estudos de caso,
questões práticas como a formação de tradutores, o
desenvolvimento de critérios para a avaliação de traduções.”
Idem.
5. “O interesse pela tradução é praticamente tão antigo quanto
a civilização humana e há uma ampla literatura sobre o
tema que remonta pelo menos a Cícero, no primeiro século
a.C. (...). No entanto, enquanto disciplina acadêmica, os
estudos de tradução são relativamente jovens; não
ultrapassam umas poucas décadas de idade. Embora a
tradução tenha sido usada e estudada academicamente por
muito tempo, principalmente sob o título de literatura
comparada ou de linguística contrastiva, foi apenas na
segunda metade do século XX que os estudiosos começaram
a discutir a necessidade de realizar pesquisas sistemáticas e
de desenvolver teorias coerentes sobre a tradução .”
Idem.
6. James Holmes (1972)
Mapeamento do campo dos estudos da tradução
“amplamente aceito como um quadro sólido para situar as
atividades acadêmicas dentro desse domínio” (Mona Baker)
- como nasce uma nova disciplina
- 3 questões que dificultavam o desenvolvimento da
disciplina nascente: falta de canais de comunicação
apropriados; falta de um nome amplamente aceito para a
disciplina; falta de um consenso geral sobre o objetivo e a
estrutura da disciplina.
7. Definição de Werner Koller (1971): “ o termo ‘estudos da
tradução’ deve ser entendido como uma designação coletiva
e inclusiva para todas as atividades de pesquisa que tomam
o fenômeno do traduzir e da tradução como base ou foco”.
Entende-se daí que se trata de uma disciplina empírica.
Os dois principais objetivos de uma disciplina empírica,
segundo Carl G. Hempel: “descrever fenômenos particulares
do mundo de nossa experiência e estabelecer princípios
gerais por meio dos quais esses fenômenos possam ser
explicados e previstos”. (p. 176)
8. Como pesquisa pura (não aplicada), os estudos da tradução
têm dois objetivos principais:
(1) descrever os fenômenos do traduzir e da tradução (ou
das traduções) da forma como se manifestam no mundo de
nossa experiência
(2) estabelecer princípios gerais que permitam explicar e
predizer esses fenômenos
Dois ramos dos estudos puros, relacionados com esses
objetivos:
(I) os estudos descritivos da tradução
(II) os estudos teóricos da tradução
9. Pesquisa pura (I): os estudos descritivos da tradução
O ramo da disciplina que mantém sistematicamente o
contato mais próximo com os fenômenos empíricos
estudados.
Pareceria haver 3 tipos principais de pesquisa neste ramo:
(a) focadas no produto (product-oriented)
(b) focadas na função (function-oriented)
(c) focadas no processo (process-oriented)
10. I.a. Os estudos descritivos focados no produto
Área de pesquisa que descreve traduções existentes.
Tradicionalmente, um campo de pesquisa importante
Fase inicial: descrição de traduções isoladas, ou descrição de
traduções com foco textual.
Segunda fase: descrição comparada de traduções, com análises
comparativas de várias traduções do mesmo texto, seja para uma
mesma língua seja para várias línguas.
As descrições individuais ou comparadas fornecem material para
o levantamento de corpora de traduções, como aqueles feitos
num período determinado, numa certa língua, e/ou de um
terminado tipo textual ou discursivo.
Possível meta: uma história geral da tradução
11. I.b. Os estudos descritivos focados na função
Não procuram descrever as traduções em si mesmas, mas suas
funções na situação sociocultural receptora. Um estudo de
contextos mais do que de textos.
Coloca questões sobre que textos foram (ou não foram)
traduzidos num certo período, num certo lugar, e que influências
exerceram.
Um campo com pouca atenção naquele momento.
O aumento de interesse por esse campo poderia levar ao
desenvolvimento de uma sociologia da tradução ou estudos
sociológicos da tradução.
12. I.c. Os estudos descritivos focados no processo
Voltam-se para o processo ou ato tradutório em si.
O que exatamente acontece na “pequena caixa-preta” da “mente”
do tradutor enquanto cria um texto novo e mais ou menos
coincidente (matching) numa outra língua, havia sido objeto de
muita especulação mas de pouca pesquisa sistemática em
situações experimentais.
Complexidade do fenômeno. Métodos da psicologia para analisar
e descrever outros fenômenos complexos.
“... é de se esperar que, no futuro, este problema receba mais
atenção, conduzindo a um campo de estudo que poderia ser
chamado de psicologia da tradução ou estudos psicológicos da
tradução” (p. 177)
13. Pesquisa pura (II): os estudos teóricos da tradução
Ou teoria da tradução. Não se dirige à descrição de traduções
existentes, à observação das funções cumpridas pelas traduções
ou ao estudo experimental do processo tradutório, mas procura
utilizar os resultados dos estudos descritivos em combinação com
informações disponíveis provenientes de áreas e disciplinas
correlatas para formular princípios, elaborar teorias e modelos
que devem servir para explicar e predizer o que o traduzir e a
tradução são e serão.
Meta final dos teóricos da tradução no sentido mais amplo:
desenvolver uma teoria completa e abrangente que contenha
elementos suficientes para poder explicar e predizer todos os
fenômenos pertencentes ao terreno do traduzir e da tradução e
para excluir todos os fenômenos não pertencentes a ele.
14. Pesquisa pura (II): os estudos teóricos da tradução
“Estado da questão”, na época:
(a) grande parte das teorias apresentavam apenas prolegômenos
a uma possível teoria geral da tradução, boa parte não sendo
teorias em sentido próprio, mas conjuntos de axiomas, postulados
e hipóteses, formulados de modo muito amplo (abrangendo
inclusive atos não tradutórios e não-traduções) ou muito restritivo
(excluindo alguns atos tradutórios e alguns trabalhos amplamente
reconhecidos como traduções)
(b) outros trabalhos designados como teorias “gerais” da tradução
de fato não eram gerais, mas parciais ou específicos em seu
escopo, tratando apenas de um ou poucos dos vários aspectos da
teoria da tradução como um todo. Os avanços mais significativos
dos anos recentes haviam acontecido no âmbito destas teorias
parciais. Seis grande grupos de teorias parciais.
15. II.b. Teorias parciais da tradução
Restritas ao meio
Restritas à área
Restritas ao nível
Restritas ao tipo textual (ou gênero discursivo)
Restritas à época
Restritas ao tipo de problema
16. II.b.1 Teorias restritas ao meio
Voltadas para o meio que é utilizado. Subdivisões possíveis:
Tradução humana - tradução automática – tradução assistida
Tradução humana:
- oral (interpretação consecutiva ou simultânea)
- escrita
Há uma tendência a que teorias restritas ao meio escrito sejam
apresentadas por seus autores como teorias gerais
17. II.b.2 Teorias restritas à área
De 2 tipos, estreitamente relacionados:
- restritos às línguas envolvidas
- restritos às culturas envolvidas (muito raramente)
Ex: restritas ao par francês-alemão (a um par linguístico); tradução
entre línguas eslavas (restritas a um grupo linguístico); tradução de
línguas romance a línguas germânicas (restritas a um par de grupos
linguísticos), com paralelo no caso das culturas.
A tradução restrita às línguas tem afinidade com os trabalhos feitos
em linguística comparada e estilística comparada.
Poucas pesquisas detalhadas entre as traduções restritas às culturas.
Restrições culturais às vezes aparecem inseridas em/confundidas com
restrições linguísticas. Algumas pesquisa apresentadas como gerais
correspondem, de fato, apenas à cultura ocidental.
18. II.b.3 Teorias restritas ao nível
Teorias que lidam com discursos ou textos, mas focando-se em
níveis inferiores, como o das palavras.
Ex.: na área da tradução especializada, o foco tende a recair na
pesquisa terminológica de palavras ou grupos de palavras.
Muitas das pesquisas de orientação linguística até aquele
momento tomavam a oração como o nível mais alto, ignorando
aspectos macroestruturais dos textos como problemas
tradutórios.
Prevê que o desenvolvimento da linguística textual levará os
teóricos de orientação linguística a avançar para além do limite
das teorias focadas na oração, considerando teoricamente
questões tradutórias relativas ao nível do texto.
19. II.b.4 Teorias restritas ao tipo textual (ou discursivo)
Tratam da tradução de tipos textuais ou gêneros específicos.
Ex.: textos literários ou certos gêneros literários; tradução da Bíblia
ou outros textos sagrados; textos científicos.
Ponto fraco dessas teorias: falta de uma teoria formal da mensagem,
dos tipos textuais ou gêneros discursivos.
A teoria de Bühler sobre os tipos de comunicação, seu
desenvolvimento posterior pelos estruturalistas de Praga, bem como
a definição das variedades linguísticas formuladas pelos linguistas da
escola britânica disponibilizam elementos para estabelecer critérios
definitórios dos tipos textuais e poderiam levar a uma
operacionalização mais eficaz do que as tradicionais classificações de
gênero intuitivas, inconsistentes e mutuamente contraditórias.
Por outro lado, as teorias tradicionais não podem ser ignoradas, pois
continuam a influenciar na construção das expectativas dos leitores.
20. II.b.5 Teorias restritas à época
De 2 tipos:
- voltadas à tradução de textos contemporâneos
- relacionadas à tradução em épocas anteriores/antigas
Tendência a apresentar teorias sobre textos contemporâneos
como uma teoria geral.
II.b.6 Teorias restritas ao tipo de problema
Teorias que se centram em um ou mais problemas específicos
dentro do campo da teoria geral da tradução, que podem ser de
natureza ampla e básica como os limites da variância e
invariância na tradução ou a natureza da equivalência tradutória,
até questões bastante pontuais, como a da tradução de metáforas
ou nomes próprios.
21. As teorias frequentemente são restritas em mais de um sentido:
Teóricos da linguística contrastiva provavelmente produzirão teorias
tradutórias que não serão restritas apenas às línguas envolvidas,
mas também a um nível e a uma época, lidando com a tradução
entre pares linguísticos específicos de dialetos contemporâneos, no
nível da oração.
Teorias elaboradas por literatos geralmente são restritas ao meio e ao
tipo textual, e no geral também a um grupo cultural: normalmente
trabalham-se textos escritos no interior da literatura ocidental.
Mesmo um estudo teórico restrito a qualquer aspecto – p. ex. uma
teoria sobre a tradução de orações subordinadas, em romances
alemães contemporâneos, para o inglês escrito – podem contribuir
para a teoria geral. No entanto, não há que perder de vista a
autêntica teoria geral, e seria ilusório supor que um conjunto de
teorias parciais cumpriria o mesmo papel.
22. A pesquisa aplicada no estudos de tradução
(a) tradução e ensino
- tradução no ensino de línguas
- formação de tradutores (métodos de ensino, técnicas,
planejamento de currículo): a principal da pesquisa aplicada
(b) necessidade de ferramentas para a tradução: obras
lexicográficas, obras terminológicas e gramáticas voltadas
para a tradução
(c) políticas de tradução: definir e esclarecer para a
comunidade questões relativas ao papel dos tradutores e da
tradução na sociedade como um todo
(d) crítica de tradução
23. Duas questões finais
(1) Os ramos descritivo, teórico e aplicado foram apresentados
como ramos muito diferentes da disciplina, e a ordem da
apresentação pode ter dado a idéia de a contribuição de um para o
outro é unidirecional: os estudos descritivos fornecendo dados para
construir as teorias e ambos gerando resultados que serão
operacionalizados pelo ramo aplicado. Na verdade, evidentemente,
a relação entre os ramos é dialética: qualquer um deles pode
fornecer elementos para os outros dois e fazer uso das descobertas
resultantes. A teoria não pode prescindir dos dados oferecidos pela
pesquisa descritiva e aplicada, e por outro lado não é possível
sequer começar a trabalhar em um dos dois outros campos sem ter
pelo menos uma hipótese teórica intuitiva como ponto de partida.
Por isso é importante que a atenção aos três ramos seja
equilibrada para que a disciplina cresça e dê frutos.
24. Duas questões finais
(2) Em cada um dos três ramos há duas dimensões adicionais, que
tomam a própria disciplina como objeto de estudo.
- dimensão histórica: história das teorias de tradução, história dos
estudos descritivos, história dos estudos aplicados da tradução (do
ensino de tradução etc.)
- dimensão metodológica ou meta-teórica: voltada para a questão
dos métodos e modelos mais produtivos para a pesquisa nos vários
ramos da disciplina (ex. como as teorias podem ser elaboradas de
modo a atingir validade mais ampla; que métodos analíticos podem
ser usados mais eficientemente para atingir resultados descritivos
mais objetivos e relevantes), como a disciplina se estrutura.
25. ESTUDOS de TRADUÇÃO
(Translation Studies)
PUROS
TEÓRICOS DESCRITIVOS
APLICADOS
Gerais Parciais Orientados
ao
Produto
Orientados
ao
Processo
Orientados
à
Função
Formação
do
Tradutor
Ferramentas
de apoio
para a
Tradução
Crítica
de
Trad.
Políticas
de
Trad.
Restritos
ao Meio
Restr.
à Área
Restritos
ao Nível
Restritos
ao Tipo de
Texto
Restritos
no
Tempo
Restritos
ao Tipo de
Problema