O documento descreve brevemente 16 territórios não autônomos ao redor do mundo, incluindo suas localizações, populações e economias. Alguns destes territórios são centros financeiros offshore, enquanto outros dependem do turismo. Muitos permanecem sob disputa colonial ou sofreram danos de erupções vulcânicas.
O documento discute a geopolítica e economia da América Latina. Apresenta as principais políticas e intervenções dos EUA na região, como a Doutrina Monroe e o Big Stick. Também descreve as classes sociais e economias do norte e sul dos EUA no passado.
A região do Caribe é formada por pequenos países devido à fragmentação territorial resultante do processo histórico de colonização e perda de territórios. A economia desses países baseia-se principalmente na exportação de produtos agrícolas tropicais e no turismo, e sofre forte influência externa, notadamente dos Estados Unidos.
Durante a Guerra Fria, os EUA incentivaram golpes militares na América Latina para evitar a expansão do socialismo. Isso levou a ditaduras militares em países como Brasil, Argentina, Uruguai e Chile entre as décadas de 1960 e 1970. Cuba rompeu relações com os EUA após a revolução de 1959 liderada por Fidel Castro, estabelecendo um governo socialista apoiado pela União Soviética. Organizações como a FARC na Colômbia se envolveram com o narcotráfico, cultivando e protegendo plantações de
O documento descreve a economia e as regiões do México. Apresenta duas regiões econômicas distintas, com o norte e oeste integrados à economia dos EUA e o centro e sul mais próximos da América Latina. Também descreve os problemas da megacidade do México, como poluição, escassez de água e pobreza urbana.
Os países do Cone Sul são Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O Chile é um país isolado entre a cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, cuja economia cresceu com a exportação de recursos naturais como nitrato e cobre. A região central do Chile é a principal área econômica. O Paraguai tem população majoritariamente rural e seu território na fronteira com o Brasil é ocupado por grandes plantações pertencentes a brasileiros.
A América Latina refere-se à parte do continente americano colonizada por países europeus de origem latina, principalmente Espanha e Portugal. Abrange quase todos os países ao sul dos Estados Unidos, incluindo México, América Central e a maior parte da América do Sul. Esses países compartilham semelhanças culturais como idiomas derivados do latim e processos de independência no início do século XIX.
O documento discute a América Latina, dividindo-a em aspectos físicos, históricos, culturais e econômicos. A região é marcada pela colonização européia e desempenha um papel periférico no capitalismo global, com disparidades sociais. Problemas como narcotráfico, pobreza e desigualdade contribuem para uma "identidade dos problemas" na América Latina.
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. A independência foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial da Espanha, inspirada pelas ideias iluministas. Após rebeliões fracassadas, rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín conquistaram a independência com apoio da Inglaterra. No entanto, a independência política não foi acompanhada por mudanças sociais ou econômicas, resultando na fragmentação política da América Latina e na contin
O documento discute a geopolítica e economia da América Latina. Apresenta as principais políticas e intervenções dos EUA na região, como a Doutrina Monroe e o Big Stick. Também descreve as classes sociais e economias do norte e sul dos EUA no passado.
A região do Caribe é formada por pequenos países devido à fragmentação territorial resultante do processo histórico de colonização e perda de territórios. A economia desses países baseia-se principalmente na exportação de produtos agrícolas tropicais e no turismo, e sofre forte influência externa, notadamente dos Estados Unidos.
Durante a Guerra Fria, os EUA incentivaram golpes militares na América Latina para evitar a expansão do socialismo. Isso levou a ditaduras militares em países como Brasil, Argentina, Uruguai e Chile entre as décadas de 1960 e 1970. Cuba rompeu relações com os EUA após a revolução de 1959 liderada por Fidel Castro, estabelecendo um governo socialista apoiado pela União Soviética. Organizações como a FARC na Colômbia se envolveram com o narcotráfico, cultivando e protegendo plantações de
O documento descreve a economia e as regiões do México. Apresenta duas regiões econômicas distintas, com o norte e oeste integrados à economia dos EUA e o centro e sul mais próximos da América Latina. Também descreve os problemas da megacidade do México, como poluição, escassez de água e pobreza urbana.
Os países do Cone Sul são Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O Chile é um país isolado entre a cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, cuja economia cresceu com a exportação de recursos naturais como nitrato e cobre. A região central do Chile é a principal área econômica. O Paraguai tem população majoritariamente rural e seu território na fronteira com o Brasil é ocupado por grandes plantações pertencentes a brasileiros.
A América Latina refere-se à parte do continente americano colonizada por países europeus de origem latina, principalmente Espanha e Portugal. Abrange quase todos os países ao sul dos Estados Unidos, incluindo México, América Central e a maior parte da América do Sul. Esses países compartilham semelhanças culturais como idiomas derivados do latim e processos de independência no início do século XIX.
O documento discute a América Latina, dividindo-a em aspectos físicos, históricos, culturais e econômicos. A região é marcada pela colonização européia e desempenha um papel periférico no capitalismo global, com disparidades sociais. Problemas como narcotráfico, pobreza e desigualdade contribuem para uma "identidade dos problemas" na América Latina.
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. A independência foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial da Espanha, inspirada pelas ideias iluministas. Após rebeliões fracassadas, rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín conquistaram a independência com apoio da Inglaterra. No entanto, a independência política não foi acompanhada por mudanças sociais ou econômicas, resultando na fragmentação política da América Latina e na contin
1) O documento discute as características e níveis de desenvolvimento dos países da América Latina.
2) A região apresenta grandes desigualdades socioeconômicas entre países mais e menos desenvolvidos.
3) A ONU criou o Índice de Desenvolvimento Humano para melhor medir e comparar o desenvolvimento entre países.
O documento discute a integração econômica na América Latina após 1960, mencionando exemplos como a Associação Latino-Americana para o Livre Comércio (ALALC) e acordos regionais como o Mercosul. Ele também descreve as desigualdades socioeconômicas na região e divide a América Latina em três regiões - Caribe, América Andina e Cone Sul.
America latina geral professor edu gonzaga 2011Edu Gonzaga
O documento fornece informações sobre a geografia, história e crises políticas de vários países da América Latina, incluindo independências, fronteiras disputadas, golpes de estado, processos de democratização e lideranças políticas. Aborda temas como a busca da Bolívia por acesso ao mar, conflitos entre guerrilhas e governos na Colômbia, crises econômicas na Argentina e mudanças de governo no Equador e Venezuela.
Os Estados Unidos e o Canadá são países continentais com grandes territórios e recursos naturais diversificados. A disponibilidade desses recursos foi fundamental para a industrialização das duas nações após a Guerra Civil Americana, que aboliu a escravidão e permitiu o trabalho assalariado em larga escala.
O documento descreve as sub-regiões da América Latina e seus aspectos humanos e econômicos. As sub-regiões incluem México e América Central Continental, América Central Insular, América Andina, América Platina, Guianas e Brasil. O documento também discute as características populacionais e econômicas da América Latina, com foco na mineração e agricultura.
O documento descreve a localização e limites da América Latina, incluindo que a maior parte de suas terras está ao sul do Equador e dentro da zona climática intertropical. Também menciona que a América Latina foi conquistada e colonizada principalmente por potências européias de língua latina como Portugal, Espanha e França.
O documento discute a geopolítica e a história da América Latina, abordando tópicos como as doutrinas Monroe e Roosevelt, a Emenda Platt, a Política do Bom Vizinho e o Macartismo. Também analisa as economias e classes sociais do Norte e Sul dos Estados Unidos e do Ocidente, além de movimentos como os zapatistas no México.
O documento descreve o contexto geopolítico da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. A disputa pela influência sobre Berlim Ocidental levou à divisão da Alemanha em duas nações e à construção do Muro de Berlim, tornando-se um símbolo da disputa ideológica entre os blocos capitalista e socialista durante a Guerra Fria.
O documento discute a economia e geografia da Colômbia, incluindo sua produção de café e o problema do tráfico de drogas. A Colômbia é o segundo maior produtor mundial de café e possui uma economia diversificada concentrada nas regiões andinas de Bogotá, Cali e Medellín. No entanto, o tráfico de drogas, especialmente de cocaína, representa um sério problema social e político no país.
O documento resume os principais tópicos sobre a América Latina, incluindo: 1) Uma definição de América Latina e suas características históricas e sociais; 2) Os processos de colonização e independência da região; 3) O subdesenvolvimento atual e suas causas históricas.
O documento discute as características demográficas e econômicas da América. A população da América é de aproximadamente 845 milhões de pessoas distribuídas de forma desigual devido a fatores como clima e relevo. Enquanto países desenvolvidos apresentam crescimento populacional menor, países em desenvolvimento tiveram explosão demográfica. A economia dos países é baseada em recursos naturais com desigualdades entre países anglo-saxões mais tecnológicos e países latino-americanos dependentes de
Este documento descreve a evolução da economia brasileira dos séculos XVI ao XX, com foco nos principais ciclos econômicos: 1) O ciclo da cana-de-açúcar, que dominou a economia colonial até o século XVII; 2) O ciclo do ouro, que impulsionou o desenvolvimento no século XVIII; 3) A transição para uma economia baseada na produção de café no século XIX. O documento também analisa o impacto desses ciclos na economia do estado da Bahia.
O documento discute a América Latina, dividindo-a historicamente em duas partes distintas e abordando suas características político-econômicas. Apresenta a colonização espanhola e portuguesa, que estruturou a região como periferia do capitalismo mundial com desigualdades sociais. Também discute os problemas atuais da globalização e do narcotráfico na região.
O documento resume as principais características geográficas, históricas, econômicas e políticas da América Latina. A região foi majoritariamente colonizada por espanhóis e portugueses, resultando em países com base no latim. A maioria possui economias baseadas em commodities e alta dependência externa, com desigualdades sociais significativas. Problemas como dívida externa, narcotráfico e influência geopolítica dos EUA também são destacados.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento descreve a América Anglo-Saxônica, formada pelos Estados Unidos e Canadá. Detalha a colonização e desenvolvimento desses países, principalmente pela Inglaterra, e suas diferenças em relação à América Latina. Também aborda aspectos econômicos, sociais e demográficos dos EUA e Canadá.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
O documento discute os desafios da América Latina diante da globalização econômica, incluindo a perda de empregos devido à concorrência de produtos asiáticos baratos e a necessidade de cooperação regional para competir nesse mercado globalizado.
A América do Sul possui uma área de 17,8 milhões de km2 e é habitada por cerca de 6% da população mundial. Sua história é marcada por civilizações pré-colombianas como os Incas, seguida pela colonização européia pelos espanhóis e portugueses. Atualmente, busca maior integração econômica e política através de organizações como o Mercosul.
O documento descreve o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e o Japão expandiram suas colônias e influência sobre a Ásia e África em busca de matérias-primas, mercados e áreas para investimento. Isso levou à partilha e dominação colonial desses continentes, com impactos negativos sobre as populações locais, mas benefícios econômicos para as potências imperialistas.
Roteiro da nossa aula:
Geografia física: embasamento cristalino com bacias sedimentares, distribuição dos climas e dos biomas, potencial mineral e energético;
História: neocolonialismo e formação de fronteiras artificiais
Geopolítica: apartheid e tribos rivais.
1) O documento discute as características e níveis de desenvolvimento dos países da América Latina.
2) A região apresenta grandes desigualdades socioeconômicas entre países mais e menos desenvolvidos.
3) A ONU criou o Índice de Desenvolvimento Humano para melhor medir e comparar o desenvolvimento entre países.
O documento discute a integração econômica na América Latina após 1960, mencionando exemplos como a Associação Latino-Americana para o Livre Comércio (ALALC) e acordos regionais como o Mercosul. Ele também descreve as desigualdades socioeconômicas na região e divide a América Latina em três regiões - Caribe, América Andina e Cone Sul.
America latina geral professor edu gonzaga 2011Edu Gonzaga
O documento fornece informações sobre a geografia, história e crises políticas de vários países da América Latina, incluindo independências, fronteiras disputadas, golpes de estado, processos de democratização e lideranças políticas. Aborda temas como a busca da Bolívia por acesso ao mar, conflitos entre guerrilhas e governos na Colômbia, crises econômicas na Argentina e mudanças de governo no Equador e Venezuela.
Os Estados Unidos e o Canadá são países continentais com grandes territórios e recursos naturais diversificados. A disponibilidade desses recursos foi fundamental para a industrialização das duas nações após a Guerra Civil Americana, que aboliu a escravidão e permitiu o trabalho assalariado em larga escala.
O documento descreve as sub-regiões da América Latina e seus aspectos humanos e econômicos. As sub-regiões incluem México e América Central Continental, América Central Insular, América Andina, América Platina, Guianas e Brasil. O documento também discute as características populacionais e econômicas da América Latina, com foco na mineração e agricultura.
O documento descreve a localização e limites da América Latina, incluindo que a maior parte de suas terras está ao sul do Equador e dentro da zona climática intertropical. Também menciona que a América Latina foi conquistada e colonizada principalmente por potências européias de língua latina como Portugal, Espanha e França.
O documento discute a geopolítica e a história da América Latina, abordando tópicos como as doutrinas Monroe e Roosevelt, a Emenda Platt, a Política do Bom Vizinho e o Macartismo. Também analisa as economias e classes sociais do Norte e Sul dos Estados Unidos e do Ocidente, além de movimentos como os zapatistas no México.
O documento descreve o contexto geopolítico da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. A disputa pela influência sobre Berlim Ocidental levou à divisão da Alemanha em duas nações e à construção do Muro de Berlim, tornando-se um símbolo da disputa ideológica entre os blocos capitalista e socialista durante a Guerra Fria.
O documento discute a economia e geografia da Colômbia, incluindo sua produção de café e o problema do tráfico de drogas. A Colômbia é o segundo maior produtor mundial de café e possui uma economia diversificada concentrada nas regiões andinas de Bogotá, Cali e Medellín. No entanto, o tráfico de drogas, especialmente de cocaína, representa um sério problema social e político no país.
O documento resume os principais tópicos sobre a América Latina, incluindo: 1) Uma definição de América Latina e suas características históricas e sociais; 2) Os processos de colonização e independência da região; 3) O subdesenvolvimento atual e suas causas históricas.
O documento discute as características demográficas e econômicas da América. A população da América é de aproximadamente 845 milhões de pessoas distribuídas de forma desigual devido a fatores como clima e relevo. Enquanto países desenvolvidos apresentam crescimento populacional menor, países em desenvolvimento tiveram explosão demográfica. A economia dos países é baseada em recursos naturais com desigualdades entre países anglo-saxões mais tecnológicos e países latino-americanos dependentes de
Este documento descreve a evolução da economia brasileira dos séculos XVI ao XX, com foco nos principais ciclos econômicos: 1) O ciclo da cana-de-açúcar, que dominou a economia colonial até o século XVII; 2) O ciclo do ouro, que impulsionou o desenvolvimento no século XVIII; 3) A transição para uma economia baseada na produção de café no século XIX. O documento também analisa o impacto desses ciclos na economia do estado da Bahia.
O documento discute a América Latina, dividindo-a historicamente em duas partes distintas e abordando suas características político-econômicas. Apresenta a colonização espanhola e portuguesa, que estruturou a região como periferia do capitalismo mundial com desigualdades sociais. Também discute os problemas atuais da globalização e do narcotráfico na região.
O documento resume as principais características geográficas, históricas, econômicas e políticas da América Latina. A região foi majoritariamente colonizada por espanhóis e portugueses, resultando em países com base no latim. A maioria possui economias baseadas em commodities e alta dependência externa, com desigualdades sociais significativas. Problemas como dívida externa, narcotráfico e influência geopolítica dos EUA também são destacados.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento descreve a América Anglo-Saxônica, formada pelos Estados Unidos e Canadá. Detalha a colonização e desenvolvimento desses países, principalmente pela Inglaterra, e suas diferenças em relação à América Latina. Também aborda aspectos econômicos, sociais e demográficos dos EUA e Canadá.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
O documento discute os desafios da América Latina diante da globalização econômica, incluindo a perda de empregos devido à concorrência de produtos asiáticos baratos e a necessidade de cooperação regional para competir nesse mercado globalizado.
A América do Sul possui uma área de 17,8 milhões de km2 e é habitada por cerca de 6% da população mundial. Sua história é marcada por civilizações pré-colombianas como os Incas, seguida pela colonização européia pelos espanhóis e portugueses. Atualmente, busca maior integração econômica e política através de organizações como o Mercosul.
O documento descreve o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e o Japão expandiram suas colônias e influência sobre a Ásia e África em busca de matérias-primas, mercados e áreas para investimento. Isso levou à partilha e dominação colonial desses continentes, com impactos negativos sobre as populações locais, mas benefícios econômicos para as potências imperialistas.
Roteiro da nossa aula:
Geografia física: embasamento cristalino com bacias sedimentares, distribuição dos climas e dos biomas, potencial mineral e energético;
História: neocolonialismo e formação de fronteiras artificiais
Geopolítica: apartheid e tribos rivais.
O documento descreve as origens do subdesenvolvimento em três etapas: 1) A partir do século 15 com a colonização européia da América, Ásia e África e a exploração de recursos nas colônias para enriquecer as metrópoles; 2) A revolução industrial ampliou as diferenças entre nações desenvolvidas e subdesenvolvidas; 3) Após a independência política no século 19, as antigas colônias permaneceram economicamente dependentes e tiveram fatores internos como elites que mantinham privilégios
O documento descreve a divisão da Coreia após a Segunda Guerra Mundial em duas zonas de influência, norte e sul, separadas pelo Paralelo 38, refletindo a rivalidade ideológica entre Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria. Tropas americanas controlavam o sul e soviéticas o norte, dando origem aos atuais estados de Coreia do Norte e Coreia do Sul.
No século XIX, países europeus e os EUA se tornaram potências industriais e passaram a exercer imperialismo, buscando novas matérias-primas e mercados consumidores na África, Ásia e Oceania. A Conferência de Berlim dividiu o continente africano entre as potências europeias sem respeitar as culturas locais.
1) A Revolução Industrial transformou as relações econômicas, sociais e políticas no mundo e levou à formação de Estados-nação.
2) A Primeira Guerra Mundial dividiu as potências em dois blocos, levando ao fim de impérios e surgimento de novos países.
3) Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou bipolarizado entre EUA e URSS, vivendo momentos de grande tensão nuclear.
O documento descreve o contexto histórico do século XIX e início do século XX de três formas:
1) No século XIX, países europeus e os EUA se industrializaram e exerceram imperialismo na África, Ásia e Oceania sob falsos pretextos de progresso.
2) Entre 1870-1914, houve um período de otimismo econômico na "Belle Époque", mas também crescente tensão imperialista e disputas entre potências.
3) Após a Primeira Guerra, a crise de 1929 afetou
O documento define imperialismo e neocolonialismo, discute suas formas de dominação e contexto histórico no final do século XIX e início do século XX. Grandes potências europeias e os EUA expandiram seu controle sobre a África, Ásia e América Latina em busca de matérias-primas, mercados e mão de obra barata. Essa expansão foi justificada por ideias como o "fardo do homem branco" e o darwinismo social.
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
O documento discute o imperialismo europeu e seus efeitos na África e Ásia entre os séculos XIX e XX. Aborda a expansão econômica e territorial das potências européias nessas regiões através da exploração de recursos e imposição de modelos de trabalho. Também menciona como as fronteiras artificiais definidas na África ainda causam conflitos.
Imperialismo e Neocolonialismo (parte1e2)isameucci
O documento descreve a colonização europeia da América e da África no século XVI e o neocolonialismo europeu no século XIX na África, Ásia e Oceania. A colonização europeia inicial buscava especiarias, gêneros tropicais e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo visava mercados consumidores, matérias-primas e áreas para investimento de capitais excedentes, no contexto do capitalismo financeiro e monopolista. O documento também aborda a colonização específica da África e
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A descolonização ocorreu de forma pacífica em algumas regiões, como na África inglesa, enquanto em outras houve conflitos violentos, como na Indochina e Argélia. O documento também discute os principais movimentos de independência e os conflitos resultantes da criação do Estado de Israel.
O documento resume a regionalização da América, dividindo-a em América Anglo-Saxônica e América Latina de acordo com a língua e religião dos colonizadores. Também discute as diferentes formas de colonização na América - exploração e povoamento - e suas consequências econômicas e sociais. Por fim, analisa o subdesenvolvimento na América Latina em comparação à América do Norte desenvolvida.
A Partilha da África, colonização, independência e seus efeitos.baltazar
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e os efeitos negativos deixados pelas fronteiras artificiais traçadas na conferência de Berlim em 1885, que não respeitaram as divisões étnicas e culturais locais e geraram conflitos. Também aborda os processos de descolonização das diferentes potências no continente africano ao longo do século XX.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e como as fronteiras foram traçadas sem respeitar os povos locais, gerando conflitos. Também aborda o processo de descolonização na segunda metade do século XX, com as potências europeias reconhecendo gradualmente a independência de suas colônias após a 1a e 2a Guerras Mundiais.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e os efeitos negativos deixados pelas fronteiras artificiais traçadas na conferência de Berlim em 1885, que não respeitaram as divisões étnicas e culturais locais e geraram conflitos. Também aborda os processos de descolonização das diferentes potências no continente africano ao longo do século XX.
O documento resume a história das 13 colônias americanas desde o século 17 até a independência dos EUA em 1776. Ele descreve como as colônias do norte eram povoadas principalmente por protestantes ingleses e baseavam sua economia no comércio, enquanto as colônias do sul eram exploradas pela Inglaterra e baseavam sua economia na agricultura de plantações com mão de obra escrava. A independência dos EUA ocorreu quando os colonos se uniram para defender seus próprios interesses contra os impostos metropolitan
Resumo da primeira matéria de história do 9º ano de escolaridade.
Recomendado para preparar testes ou o teste intermédio
Ano lectivo 2011-2012 Ponte para o Saber Centro de Estudos e Apoio Escolar
O documento descreve o neocolonialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias passaram a explorar regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e novos mercados consumidores. Isso gerou disputas territoriais e tensões políticas entre os países europeus, culminando em grandes conflitos como as Guerras Mundiais. O neocolonialismo teve consequências desastrosas, desestruturando culturas e gerando problemas nas regiões dominadas.
3. 16 TERRITÓRIOS NÃO AUTÔNOMOS
Anguila – É um território do Reino Unido no Caribe com uma superfície
inferior a 100 quilômetros quadrados. Ali vivem 14 mil pessoas, a
maioria de origem africana. Também é uma ilha que serve de refúgio a
turistas endinheirados.
Bermudas – Segundo algumas estimativas, a ilha britânica no
Atlântico, tem o PIB per capita mais alto do mundo. Muito se deve à
indústria do turismo, mas principalmente à sua fama de centro
financeiro offshore, onde 13 mil empresas de todo o mundo – em
apenas 53 quilômetros quadrados – têm sua sede nominal.
Gibraltar – Mantém o autogoverno em todas as áreas, com exceção da
defesa e das relações exteriores.
Guam – A ilha do Pacífico é um dos três territórios ainda mantidos
pelos Estados Unidos em regime de colônia.
Ilhas Caimán – Um dos maiores centros financeiros do mundo e
acusado de ser um paraíso fiscal, o território britânico de ultramar tem
mais empresas em seu território que pessoas. Na ilha operam mais de
260 bancos, 9 mil fundos de investimento e 80 mil companhias.
4. Ilhas Malvinas ou Falklands – Controladas pelo Reino Unido, são motivo de
disputa entre britânicos e argentinos, pois ambos reclamam soberania sobre
elas. Em 1982, os dois países entraram em guerra pelo arquipélago do
Atlântico Sul. Morreram mais de 900 soldados, a maioria argentinos. Acredita-
se que no leito marinho ao redor da ilhas existam reservas de petróleo.
Ilhas Turcas e Caicos – O território britânico no Atlântico foi uma dependência
da Jamaica. Na década de 80, um movimento de independência foi sufocado.
No ano passado, o Reino Unido retomou o controle direto sobre as ilhas
depois que uma investigação encontrou evidências de corrupção no governo.
Ilhas Virgens Britânicas – Esse território britânico no Caribe compreende 40
ilhas e ilhotas em que 50% do PIB é composto por instituições financeiras. Em
um relatório no ano passado, o governo britânico exigiu que as ilhas
melhorassem sua regulação financeira.
Ilhas Virgens dos Estados Unidos – O turismo é a principal atividade
econômica do território que tem a particularidade de ser o único sob domínio
americano onde o governo é de esquerda. Seus habitantes, ainda que
considerados americanos, não podem votar nas eleições dos Estados Unidos.
5. Montserrat – Conhecida como a "ilha de esmeralda do Caribe", por sua
semelhança com a costa da Irlanda e pelos descendentes irlandeses, se tornou em
parte inabitável pelas erupções vulcânicas que sofreu nos anos 90. Mais da
metade dos 4.400 moradores teve de deixar o país. Desde então, a ilha depende
de fundos britânicos e da União Europeia para sua reconstrução.
Nova Caledônia – O território francês de ultramar no Pacífico foi testemunha de
profundas divisões entre suas populações indígena e europeia, em particular sobre
a questão da independência. O território foi anexado pela França em 1853 e se
converteu em destino para presos franceses.
Pitcarn – Colônia britânica no Pacífico. Tem 46 habitantes. Nunca foram muitos:
em 1937, o ano de maior população da ilha, eram 233.
Saara Ocidental – É uma ex-colônia da Espanha, que abandonou a região em
1975, situada na costa oeste da África. Cenário de um longo conflito entre o
Marrocos, que controla a maior parte do território, e a Frente Polisário, que luta
pela independência. Em 1985, o Comitê de Descolonização das Nações Unidas
reconheceu o direito à autodeterminação do povo saharaui. Esta semana terá lugar
uma nova roda de negociações entre as partes.
Samoa Americana – Seus habitantes são nacionais dos Estados Unidos, com
quem a ilha do Pacífico mantém vínculos econômicos, mas não são cidadãos
americanos. A economia é baseada na pesca do atum, que representa mais de
90% das exportações.
6. Santa Helena – O território britânico de ultramar, entre a África e a América
do Sul, é conhecido como o lugar onde viveu exilado Napoleão
Bonaparte, depois de sua derrota em Waterloo, de 1815 até sua morte em
1821.
Tokelau – O arquipélago sob domínio da Nova Zelândia no Pacífico
rechaçou o autogoverno em dois referendos realizados em 2006 e 2007.
As ilhas têm escassa conexão com o mundo exterior. Não tem aeroporto e
para chegar a Samoa, o vizinho mais próximo, se demora um dia de barco.
Não são muitos os que já ouviram falar de Tokelau, mas no mês passado
as ilhas chegaram à imprensa mundial quando três jovens foram
encontrados vivos no Pacífico depois de ficar à deriva por quase dois
meses.
7. COLONIALISMO
ANTIGO NEO (NOVO)
SÉCULO - XVI A XVIII SÉCULO - XIX A XX
ÁREA - AMÉRICA ÁSIA E ÁFRICA
SISTEMA ECONÔMICO - MERCANTILISMO LIBERALISMO
FORÇA DE TRABALHO – ESCRAVISMO ASSALARIADO
FASE CAPITALISMO - COMERCIAL FINANCEIRO
8. Neocolonialismo África e Ásia
A industrialização do continente europeu marcou um
intenso processo de expansão econômica. O
crescimento dos parques industriais e o acúmulo de
capitais fizeram com que as grandes potências
econômicas da Europa buscassem a ampliação de seus
mercados e procurassem maiores quantidades de
matéria-prima disponíveis a baixo custo. Foi nesse
contexto que, a partir do século XIX, essas nações
buscaram explorar regiões na África e Ásia.
Gradativamente, os governos europeus intervieram
politicamente nessas regiões com o interesse de
atender a demanda de seus grandes conglomerados
industriais. Distinto do colonialismo do século XVI, essa
nova modalidade de exploração pretendia fazer das
áreas dominadas grandes mercados de consumo de
seus bens industrializados e, ao mesmo tempo, pólos de
fornecimento de matéria-prima. Além disso, o grande
crescimento da população europeia fez da dominação
afro-asiática uma alternativa frente ao excedente
populacional da Europa que, no século XIX, abrigava
mais de 400 milhões de pessoas.
9. A PARTILHA DA ÁFRICA (1880-1913)
Com relação à África, podemos destacar a realização da Conferência de Berlim (1884
– 1885) na qual várias potências europeias reuniram-se com o objetivo de dividir os
territórios coloniais no continente africano. Nessa região podemos destacar o
marcante processo de dominação britânica, que garantiu monopólio sob o Canal de
Suez, no Norte da África. Fazendo ligação entre os mares Mediterrâneo e Vermelho,
essa grande construção foi de grande importância para as demandas econômicas do
Império Britânico
Na segunda metade do século XIX, países europeus como a
Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, eram considerados grandes potências
industriais.
Na América, eram os Estados Unidos quem apresentavam um grande
desenvolvimento no campo industrial. Todos estes países exerceram atitudes
imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes impérios econômicos,
levando suas áreas de influência para outros continentes.
Esta divisão, feita de acordo com os interesses coloniais, criou conflitos na sociedade
africana, problemas étnicos, econômicos e políticos. Nenhum regime político
funcionou no continente. O socialismo não foi eficiente e os estados capitalistas
tornaram-se tristes exemplos do mau funcionamento da economia liberal. A miséria
que toma a população do continente tem origens na dívida externa que cresce a cada
ano.
10. A conferência de Bandung
Reuniu os líderes de 29 estados asiáticos e
africanos, responsáveis pelos destinos de 1 bilhão e
350 milhões de seres humanos. Patrocinaram esta
conferência Indonésia, Índia, Birmânia, Sri Lanka e
Paquistão, e tinha como objetivo promover uma
cooperação econômica e cultural de perfil afro-
asiático, buscando fazer frente ao que na época se
percebia como atitude neocolonialista das duas
grandes potências, Estados Unidos e União
Soviética, bem como de outras nações influentes que
também exerciam o que consideravam
imperialismo, ou seja, promoção indiscriminada de
seus próprios valores em detrimento dos valores
cultivados pelos povos em desenvolvimento.
A maioria dos países participantes da conferência
vinham da amarga experiência da
colonização, experimentando o domínio
econômico, político e social, sendo os habitantes locais
submetidos à discriminação racial em sua própria
terra, parte da política de domínio europeia.
11. Conferência de Bandung e a Divisão Norte/Sul
Todos os países declararam-se socialistas nesta reunião, mas deixando claro
que não iriam se alinhar ou sofrer influência da União Soviética. Num
momento em que EUA e URSS lutavam abertamente pela conquista de
influência em todos os países, o maior desafio do movimento não-alinhado era
manter-se coeso ante as pressões dos grandes. Ao invés da tradicional visão
de americanos e soviéticos de um conflito Leste-Oeste, a visão que
predominava em Bandung era a do conflito norte-sul, onde as potências
localizadas mais ao norte industrializadas, oprimiam constantemente e inibiam
o desenvolvimento daquelas nações localizadas mais ao sul, exportadoras de
produtos primários.
12. Países do Norte e do Sul
Diferente das demais propostas de regionalização, esta não apresenta um
autor precursor, mas cabe destacar o presidente dos Estados Unidos, Bill
Clinton, como um dos responsáveis pela popularização dessa representação.
Após décadas de Guerra Fria, o enfrentamento ideológico entre Socialismo e
Capitalismo (Leste x Oeste) perdeu espaço para a disputa econômica entre
Ricos e Pobres (Norte x Sul). A idéia ganhou força no início da década de
1990, a partir da dissolução da União Soviética, principal representante do
“Segundo Mundo”.
Com relação a essas representações, deve ficar claro que são simplificações
arbitrárias, convenientes para a maior parte da mídia e para os Estados que
as endossam. Em nenhum momento o Leste foi totalmente Socialista nem o
Oeste plenamente Capitalista. A divisão entre Norte e Sul também é uma
representação simbólica, que desrespeita a Linha do Equador. A
desigualdade entre Norte e Sul já existia, mas não se evidenciou após a
Segunda Guerra Mundial devido ao predomínio da Guerra Fria.