Procusto era um bandido que prendia viajantes e os estendia em um leito de ferro, cortando ou desmembrando seus corpos para se ajustarem ao tamanho da cama. Teseu matou Procusto usando o mesmo método torturante. O texto questiona se a escola também serve como um "leito de Procusto", forçando todos os alunos a se encaixarem em um único currículo padronizado, em vez de se adaptar às características individuais.