O documento descreve a vida e ensinamentos de Jesus Cristo. Começa com sua caminhada ao longo do Rio Jordão e reunião com os doze apóstolos. Em seguida, relata o Sermão da Montanha, onde Jesus apresentou suas Bem-Aventuranças. Finalmente, pede que os homens se lembrem dos ensinamentos de Jesus sobre misericórdia e abandono da violência, construindo um reino de paz na Terra.

1. O JESUS QUE TRAGO NO PEITO
O JESUS QUE TRAGO NO PEITO

2. A primavera cantava às
margens do Rio Jordão, onde
a relva verde parecia bordada
com mil flores em tons
variantes, contrastando com
as manchas dos carneiros que
ali pastavam

3. Jesus dirigia-se à
praia. Seu olhar
parecia perdido em
pensamento que
ninguém podia
adivinhar

4. A eterna Lei havia reunido ao
Seu redor os doze apóstolos
comprometidos em Sua missão

5. Foi a primeira
vez que Jesus
repartiu com
eles o pão e o
vinho, símbolo
usado no Oriente para iniciar uma
amizade duradoura, forte e profunda.

6. Assim, à beira do Mar
da Galiléia, sob uma
tenda de pescadores,
Cristo fundou naquela
memorável noite a
irmandade fraternal
entre os homens que
iriam, juntamente com
Ele, pregar as leis de
amor, honestidade,
misericórdia e perdão

7. A partir dali Jesus iniciou seu mister,
Levando cura aos enfermos,

8. Paz aos corações aflitos,
Esperança aos desesperados;

9. Caminhava aos lugares mais longinquos
Sempre acompanhado de seus discipulos

10. Após difundidas as primeiras claridades da
boa nova, se aproximaram dele a multidão,
ávida por conhecer as marvilhas do céu.

11. -Aproximavam-se os Enfermos e derrotados de
toda sorte, vindos de Corazim, Betzaida, Magdala
e outras aldeias, que enchiam as ruas de
cafarnaum.

12. Aos poucos foram
chegando os apóstolos
Chegaram Tiago, João e
Pedro,

13. Então Jesus subiu ao monte, e apresentou
o mais belo discurso que a humanidade já
viu e ouviu:

14. Bem-aventurados os
humildes de espírito, porque
deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados os humildes de
espírito, porque deles é o reino dos
céus.
Bem-aventurados os que têm
fome e sede de justiça porque eles
serão fartos.
Bem-aventurados os mansos,
porque eles herdarão a terra.

15. Bem-aventurados os humildes de
espírito, porque deles é o reino dos
céus.
Bem-aventurados os que choram,
porque eles serão consolados.
Bem-aventurados os mansos,
porque eles herdarão a terra.
Bem-aventurados os que têm
fome e sede de justiça porque eles
serão fartos.

16. Bem-aventurados sois vós, quando
vos injuriarem e perseguiram e,
mentindo, disserem todo mal contra
vós por minha causa.
Alegrai-vos e exultai, porque é
grande o vosso galardão nos céus;
porque assim perseguiram aos
profetas que foram antes de vós.
Vós sois o sal da terra; mas se o sal
se tornar insípido, com que se há de
restaurar-lhe o sabor? para nada
mais presta, senão para ser lançado
fora, e ser pisado pelos homens.

17. Bem-aventurados sois vós, quando
vos injuriarem e perseguiram e,
mentindo, disserem todo mal contra
vós por minha causa.
Alegrai-vos e exultai, porque é
grande o vosso galardão nos céus;
porque assim perseguiram aos
profetas que foram antes de vós.
Vós sois o sal da terra; mas se o sal
se tornar insípido, com que se há de
restaurar-lhe o sabor? para nada
mais presta, senão para ser lançado
fora, e ser pisado pelos homens.

18. Bem-aventurados sois vós, quando
vos injuriarem e perseguiram e,
mentindo, disserem todo mal contra
vós por minha causa.
Alegrai-vos e exultai, porque é
grande o vosso galardão nos céus;
porque assim perseguiram aos
profetas que foram antes de vós.
Vós sois o sal da terra; mas se o sal
se tornar insípido, com que se há de
restaurar-lhe o sabor? para nada
mais presta, senão para ser lançado
fora, e ser pisado pelos homens.

19. Vós sois o sal da terra;
mas se o sal se tornar
insípido, com que se há
de restaurar-lhe o sabor?
para nada mais presta,
senão para ser lançado
fora, e ser pisado pelos
homens.

20. Lembramo-nos de ti, Senhor!
Não pelas ruas de Jerusalém, sob o açoite
de seus algozes, mas andando pelas
mesmas ruas, levando o amor aos
infortunados.
Não sob o escárnio dos Romanos
descrentes, mas diante da multidão de
sofredores que se reuniam em torno de ti,
para ouvir tua palavra.
Lembramo-nos de ti, Senhor!
Levando a cura aos inválidos;
A Luz aos cegos;

21. O perdão aos pecadores.
Mas acima de tudo, levando o pão espiritual
aos homens de boa vontade.
Não queremos lembrar de ti, sob o calvário
construído pela ignorância humana.
Nem queremos que a sua imagem nos seja
apresentada simplesmente com uma coroa de
espinhos cravada em sua fronte pelas mãos
impiedosas dos carrascos.

22. É pelo seu amor, pela bondade e pelo seu
espírito de Justiça que a nossa mente refaz a
sua iluminada imagem.
Senhor! Faça com que os homens, lembrando
de ti e da tua misericórdia, abandonem as
armas, se sensibilizem com a miséria de seus
semelhantes e com amor, construam na Terra,
o teu reino de paz.

23. O SAL DA TERRA
PAZ NA TERRA AOS HOMENS DE BOA VONTADE