Este documento estabelece os critérios para apresentação de projetos elétricos de entradas de serviço de unidades consumidoras para análise e aprovação pela COPEL. Define termos como consumidor, entrada de serviço, unidade consumidora isolada, edificação de uso coletivo e componentes de quadros elétricos. Detalha também os requisitos para projetos, procedimentos de consulta prévia, envio para análise, aspectos verificados e documentos necessários.
Ntc 903100 2013 - fornecimento em tensão primária de distribuiçãoMarcelo Godoy
Este documento estabelece padrões para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição no Paraná. Ele define os componentes, características e especificações técnicas necessários para a construção de entradas de serviço e subestações que atendam padrões de segurança. O documento também descreve procedimentos e responsabilidades associadas à medição, proteção e fornecimento de energia elétrica nestas condições.
Este documento fornece informações sobre construção e manutenção de redes de distribuição de energia elétrica. Detalha os tipos de redes, estruturas, equipamentos e procedimentos utilizados, com foco nas normas da concessionária local.
Este documento discute a capacidade de condução de corrente em barras de cobre produzidas pela Planalto Engenharia e Automação, localizada em Lages, Santa Catarina. Ele fornece informações sobre a capacidade de condução de corrente em barras de cobre fabricadas pela empresa e seus contatos, incluindo endereço, telefone e site.
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Paulo H Bueno
Este documento estabelece os princípios gerais para a proteção contra descargas atmosféricas em estruturas. Ele define termos, parâmetros de corrente de raio, danos causados e a necessidade de proteção. Além disso, fornece critérios básicos para diferentes níveis de proteção contra raios e zonas de proteção, com foco na redução de danos físicos e falhas em sistemas.
O documento lista especificações técnicas de motores assíncronos trifásicos com velocidades de rotação de 3600, 1800, 1200 e 900 RPM operando a 60Hz e 220V com 2, 4, 6 e 8 pólos, respectivamente, e fornece os detalhes de contato da Planalto Engenharia e Automação.
Ntc 900300 2013 - instalações para combate a incêndioMarcelo Godoy
Este documento fornece diretrizes sobre instalações elétricas para combate a incêndio, cobrindo considerações gerais, instalações em baixa e alta tensão, edifícios de uso coletivo e alternativas de barramento.
1. Este documento fornece diretrizes técnicas para a ligação de unidades consumidoras individuais à rede de distribuição de energia elétrica em tensão secundária através de redes aéreas.
2. Aplica-se às instalações residenciais, comerciais e industriais com carga até 75 kW e define os requisitos mínimos para o padrão de entrada, ramal de ligação, proteção e medição de energia.
3. Fornece referências a normas técnicas e documentos internos sobre materiais e projetos
Ntc 903100 2013 - fornecimento em tensão primária de distribuiçãoMarcelo Godoy
Este documento estabelece padrões para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição no Paraná. Ele define os componentes, características e especificações técnicas necessários para a construção de entradas de serviço e subestações que atendam padrões de segurança. O documento também descreve procedimentos e responsabilidades associadas à medição, proteção e fornecimento de energia elétrica nestas condições.
Este documento fornece informações sobre construção e manutenção de redes de distribuição de energia elétrica. Detalha os tipos de redes, estruturas, equipamentos e procedimentos utilizados, com foco nas normas da concessionária local.
Este documento discute a capacidade de condução de corrente em barras de cobre produzidas pela Planalto Engenharia e Automação, localizada em Lages, Santa Catarina. Ele fornece informações sobre a capacidade de condução de corrente em barras de cobre fabricadas pela empresa e seus contatos, incluindo endereço, telefone e site.
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Paulo H Bueno
Este documento estabelece os princípios gerais para a proteção contra descargas atmosféricas em estruturas. Ele define termos, parâmetros de corrente de raio, danos causados e a necessidade de proteção. Além disso, fornece critérios básicos para diferentes níveis de proteção contra raios e zonas de proteção, com foco na redução de danos físicos e falhas em sistemas.
O documento lista especificações técnicas de motores assíncronos trifásicos com velocidades de rotação de 3600, 1800, 1200 e 900 RPM operando a 60Hz e 220V com 2, 4, 6 e 8 pólos, respectivamente, e fornece os detalhes de contato da Planalto Engenharia e Automação.
Ntc 900300 2013 - instalações para combate a incêndioMarcelo Godoy
Este documento fornece diretrizes sobre instalações elétricas para combate a incêndio, cobrindo considerações gerais, instalações em baixa e alta tensão, edifícios de uso coletivo e alternativas de barramento.
1. Este documento fornece diretrizes técnicas para a ligação de unidades consumidoras individuais à rede de distribuição de energia elétrica em tensão secundária através de redes aéreas.
2. Aplica-se às instalações residenciais, comerciais e industriais com carga até 75 kW e define os requisitos mínimos para o padrão de entrada, ramal de ligação, proteção e medição de energia.
3. Fornece referências a normas técnicas e documentos internos sobre materiais e projetos
Ntc 905200 2014 - acesso de micro e minigeração distribuida ao sistema copel;Marcelo Godoy
Este documento estabelece os requisitos técnicos para acesso de micro e minigeradores distribuídos ao sistema de distribuição da Copel, definindo:
1. Os procedimentos para solicitação, análise, instalação e liberação de acesso;
2. Os requisitos técnicos de conexão, proteção, medição e projeto;
3. Os arranjos de conexão permitidos em baixa tensão, média tensão e alta tensão.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
Este documento apresenta soluções da Schneider Electric para distribuição elétrica, comando e proteção de potência, automação industrial e interfaces homem-máquina, cobrindo aplicações em energia, indústria, prédios e data centers. A Schneider Electric é líder mundial nesses mercados e oferece produtos originais para garantir segurança e qualidade.
E cap 6- fornecimento de energia- padrão e dimensionamentoAndré Felipe
O documento discute sistemas de distribuição de energia elétrica, definindo termos como ponto de derivação, ramal de ligação e ponto de entrega. Também descreve os limites de fornecimento de energia pela concessionária COSERN de acordo com a carga instalada e fornecimento monofásico ou trifásico. Além disso, fornece recomendações sobre componentes e alturas mínimas para entrada de serviço em baixa tensão.
O documento discute os principais componentes de uma instalação elétrica residencial, incluindo o quadro de distribuição, os circuitos internos e o sistema de aterramento. Explica que o quadro de distribuição é o ponto central onde partem todos os circuitos da casa e deve estar sempre protegido e em bom estado. Também aborda a importância do uso de fios terra para reduzir riscos de choque elétrico.
O documento descreve diversos tipos de conectores, terminais e luvas para conexões elétricas, fabricados principalmente em cobre e alumínio. São listados vários modelos de conectores para compressão, derivação e parafusos fendidos, produzidos para atender diferentes aplicações em sistemas de distribuição e transmissão de energia elétrica.
Este documento descreve os componentes principais dos cabos elétricos de baixa tensão, incluindo condutores, isolamento e outros elementos. Detalha os materiais usados nos condutores, como cobre e alumínio, e suas propriedades. Também discute a seleção e classificação dos condutores de acordo com fatores como seção, flexibilidade e composição.
1. O documento apresenta um curso de qualificação profissional para eletricista instalador predial, residencial e industrial. 2. É abordado conteúdos sobre eletricidade básica, segurança no trabalho, instalações elétricas residenciais e prediais, instalações elétricas industriais. 3. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais para realizar instalações elétricas de forma segura.
E cap 8- dimensionamento de eletrodutosAndré Felipe
O documento discute o dimensionamento de eletrodutos, definindo seus tipos e características, taxa máxima de ocupação, métodos de dimensionamento e uso de caixas de derivação, ilustrando com um exemplo de cálculo da seção transversal necessária.
Este documento estabelece as diretrizes para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV no Brasil, visando garantir segurança e continuidade do serviço. A norma descreve os princípios fundamentais, componentes, proteções, instalação, testes e manutenção destas instalações.
1. Este documento estabelece os símbolos gráficos para instalações elétricas prediais de acordo com a NBR 5444.
2. Os símbolos são baseados em figuras geométricas simples como traços, círculos, triângulos e quadrados para representar elementos como eletrodutos, interruptores, tomadas e outros dispositivos.
3. Exemplos dos símbolos e suas aplicações são fornecidos em tabelas para auxiliar na leitura e interpretação de plantas de instalações elétricas.
1. Este documento estabelece os requisitos e diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais.
2. A norma aplica-se a instalações residenciais, comerciais e industriais de características usuais com carga até 75 kW ligadas à rede de distribuição secundária da concessionária.
3. O documento define termos técnicos, descreve responsabilidades, condições de fornecimento e padrões de entrada, além de referenciar normas da
1. O documento estabelece critérios e condições para o fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição, definindo procedimentos para novas ligações, ampliações e reformas.
2. São descritos requisitos técnicos para subestações de entrada, equipamentos, materiais e projetos de instalações elétricas, visando a segurança e a qualidade no fornecimento de energia.
3. O documento tem como objetivo padronizar as especificações para ligações à rede de distribuição primária da concessionária,
Nbr 5410 abnt instalações elétricas de baixa tensãoSamanta Tolentino
1. Este documento estabelece as condições técnicas para instalações elétricas de baixa tensão em edificações.
2. A norma se aplica a instalações com tensão menor que 1000V em corrente alternada ou 1500V em corrente contínua.
3. O documento especifica requisitos para garantir a segurança de pessoas, animais e bens nas instalações elétricas.
O documento introduz conceitos básicos de hidráulica, incluindo força, energia, trabalho, pressão e a lei de Pascal. Também descreve componentes hidráulicos como manômetros, bombas, motores, cilindros, válvulas e seus tipos.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas sobre cabos elétricos e suas características importantes para segurança, além de tabelas de conversão de unidades e especificações técnicas.
Apostila -curso_software_qi_hidrossanitario_-_completoJean Gabriel
Este documento apresenta um curso sobre projetos de instalações hidráulicas e sanitárias prediais utilizando o software QiBuilder. O curso ensina como utilizar as ferramentas do programa para projetar redes hidráulicas e sanitárias em edificações, incluindo a importação de arquiteturas, lançamento de colunas e tubulações, e dimensionamento dos sistemas.
O documento descreve os principais componentes e operação de subestações de média e alta tensão, incluindo transformadores, disjuntores, seccionadores e demais equipamentos. Explica também os princípios de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
Este manual fornece instruções sobre a recepção, instalação e manutenção de transformadores de óleo. Cobre tópicos como inspeção na chegada, descarregamento, armazenamento temporário, instalação, componentes, amostragem de óleo, enchimento com óleo e testes. Inclui também orientações sobre inspeções periódicas, análises do óleo e procedimentos de manutenção para garantir o bom desempenho do transformador.
Este documento fornece informações sobre segurança elétrica, incluindo conceitos básicos de eletricidade, proteção contra choques elétricos, análise de riscos, medidas de controle de risco elétrico, normas técnicas, regulamentações, equipamentos de proteção, procedimentos de trabalho seguros, primeiros socorros e responsabilidades.
Este documento fornece orientações sobre a implantação de medidas de segurança em canteiros de obras, abordando requisitos de documentação, instalações sanitárias e de alimentação, equipamentos elétricos e maquinários, andaimes, escavações, proteção coletiva e individual, horários de trabalho e CIPA.
Ntc 905200 2014 - acesso de micro e minigeração distribuida ao sistema copel;Marcelo Godoy
Este documento estabelece os requisitos técnicos para acesso de micro e minigeradores distribuídos ao sistema de distribuição da Copel, definindo:
1. Os procedimentos para solicitação, análise, instalação e liberação de acesso;
2. Os requisitos técnicos de conexão, proteção, medição e projeto;
3. Os arranjos de conexão permitidos em baixa tensão, média tensão e alta tensão.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
Este documento apresenta soluções da Schneider Electric para distribuição elétrica, comando e proteção de potência, automação industrial e interfaces homem-máquina, cobrindo aplicações em energia, indústria, prédios e data centers. A Schneider Electric é líder mundial nesses mercados e oferece produtos originais para garantir segurança e qualidade.
E cap 6- fornecimento de energia- padrão e dimensionamentoAndré Felipe
O documento discute sistemas de distribuição de energia elétrica, definindo termos como ponto de derivação, ramal de ligação e ponto de entrega. Também descreve os limites de fornecimento de energia pela concessionária COSERN de acordo com a carga instalada e fornecimento monofásico ou trifásico. Além disso, fornece recomendações sobre componentes e alturas mínimas para entrada de serviço em baixa tensão.
O documento discute os principais componentes de uma instalação elétrica residencial, incluindo o quadro de distribuição, os circuitos internos e o sistema de aterramento. Explica que o quadro de distribuição é o ponto central onde partem todos os circuitos da casa e deve estar sempre protegido e em bom estado. Também aborda a importância do uso de fios terra para reduzir riscos de choque elétrico.
O documento descreve diversos tipos de conectores, terminais e luvas para conexões elétricas, fabricados principalmente em cobre e alumínio. São listados vários modelos de conectores para compressão, derivação e parafusos fendidos, produzidos para atender diferentes aplicações em sistemas de distribuição e transmissão de energia elétrica.
Este documento descreve os componentes principais dos cabos elétricos de baixa tensão, incluindo condutores, isolamento e outros elementos. Detalha os materiais usados nos condutores, como cobre e alumínio, e suas propriedades. Também discute a seleção e classificação dos condutores de acordo com fatores como seção, flexibilidade e composição.
1. O documento apresenta um curso de qualificação profissional para eletricista instalador predial, residencial e industrial. 2. É abordado conteúdos sobre eletricidade básica, segurança no trabalho, instalações elétricas residenciais e prediais, instalações elétricas industriais. 3. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais para realizar instalações elétricas de forma segura.
E cap 8- dimensionamento de eletrodutosAndré Felipe
O documento discute o dimensionamento de eletrodutos, definindo seus tipos e características, taxa máxima de ocupação, métodos de dimensionamento e uso de caixas de derivação, ilustrando com um exemplo de cálculo da seção transversal necessária.
Este documento estabelece as diretrizes para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV no Brasil, visando garantir segurança e continuidade do serviço. A norma descreve os princípios fundamentais, componentes, proteções, instalação, testes e manutenção destas instalações.
1. Este documento estabelece os símbolos gráficos para instalações elétricas prediais de acordo com a NBR 5444.
2. Os símbolos são baseados em figuras geométricas simples como traços, círculos, triângulos e quadrados para representar elementos como eletrodutos, interruptores, tomadas e outros dispositivos.
3. Exemplos dos símbolos e suas aplicações são fornecidos em tabelas para auxiliar na leitura e interpretação de plantas de instalações elétricas.
1. Este documento estabelece os requisitos e diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais.
2. A norma aplica-se a instalações residenciais, comerciais e industriais de características usuais com carga até 75 kW ligadas à rede de distribuição secundária da concessionária.
3. O documento define termos técnicos, descreve responsabilidades, condições de fornecimento e padrões de entrada, além de referenciar normas da
1. O documento estabelece critérios e condições para o fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição, definindo procedimentos para novas ligações, ampliações e reformas.
2. São descritos requisitos técnicos para subestações de entrada, equipamentos, materiais e projetos de instalações elétricas, visando a segurança e a qualidade no fornecimento de energia.
3. O documento tem como objetivo padronizar as especificações para ligações à rede de distribuição primária da concessionária,
Nbr 5410 abnt instalações elétricas de baixa tensãoSamanta Tolentino
1. Este documento estabelece as condições técnicas para instalações elétricas de baixa tensão em edificações.
2. A norma se aplica a instalações com tensão menor que 1000V em corrente alternada ou 1500V em corrente contínua.
3. O documento especifica requisitos para garantir a segurança de pessoas, animais e bens nas instalações elétricas.
O documento introduz conceitos básicos de hidráulica, incluindo força, energia, trabalho, pressão e a lei de Pascal. Também descreve componentes hidráulicos como manômetros, bombas, motores, cilindros, válvulas e seus tipos.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas sobre cabos elétricos e suas características importantes para segurança, além de tabelas de conversão de unidades e especificações técnicas.
Apostila -curso_software_qi_hidrossanitario_-_completoJean Gabriel
Este documento apresenta um curso sobre projetos de instalações hidráulicas e sanitárias prediais utilizando o software QiBuilder. O curso ensina como utilizar as ferramentas do programa para projetar redes hidráulicas e sanitárias em edificações, incluindo a importação de arquiteturas, lançamento de colunas e tubulações, e dimensionamento dos sistemas.
O documento descreve os principais componentes e operação de subestações de média e alta tensão, incluindo transformadores, disjuntores, seccionadores e demais equipamentos. Explica também os princípios de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
Este manual fornece instruções sobre a recepção, instalação e manutenção de transformadores de óleo. Cobre tópicos como inspeção na chegada, descarregamento, armazenamento temporário, instalação, componentes, amostragem de óleo, enchimento com óleo e testes. Inclui também orientações sobre inspeções periódicas, análises do óleo e procedimentos de manutenção para garantir o bom desempenho do transformador.
Este documento fornece informações sobre segurança elétrica, incluindo conceitos básicos de eletricidade, proteção contra choques elétricos, análise de riscos, medidas de controle de risco elétrico, normas técnicas, regulamentações, equipamentos de proteção, procedimentos de trabalho seguros, primeiros socorros e responsabilidades.
Este documento fornece orientações sobre a implantação de medidas de segurança em canteiros de obras, abordando requisitos de documentação, instalações sanitárias e de alimentação, equipamentos elétricos e maquinários, andaimes, escavações, proteção coletiva e individual, horários de trabalho e CIPA.
1) O documento apresenta os conceitos básicos de instalações elétricas, incluindo definições de energia elétrica, estrutura da matéria, grandezas elétricas, condutores, tomadas, lâmpadas, interruptores e componentes.
2) São descritos os procedimentos de segurança a serem seguidos em trabalhos práticos de laboratório, como verificar equipamentos, fixar dispositivos, conferir ligações e limpar após o uso.
3) São explicados conceitos como carga elétrica,
Manual ITED - 4ª edição, referente a infraestruturas de telecomunicações em edifícios, aplicável em Portugal.
Este Manual entrou em vigor com carater obrigatório desde o dia 1 de agosto de 2020
Este documento apresenta uma linha de condicionadores de ar Hitachi com as seguintes características:
1) Possui modelos com compressor fixo e inverter.
2) Os modelos com compressor inverter possuem maior eficiência energética ao variar a frequência de operação do compressor.
3) O fluido refrigerante utilizado é o R-410A, que possui menor potencial de aquecimento global e destruição da camada de ozônio em comparação ao R-407C.
Indicadores de desempenho de P&D do setor energiaProjetoBr
1) O documento discute o balanced scorecard e seu uso para avaliar o desempenho de programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em concessionárias de energia elétrica.
2) O balanced scorecard fornece uma visão abrangente da empresa através de múltiplas perspectivas financeira, do cliente, interna e de aprendizado/crescimento.
3) O documento propõe indicadores para avaliar dois tipos de P&D na distribuidora: Tipo I focado em eficiência operacional e Tipo II focado em
O Atlas procura sistematizar e tornar disponível aos agentes e especialistas, bem como a toda a sociedade, dados e informações básicas, colhidas de diversas fontes, a respeito de tecnologias de geração de energia elétrica, de empreendimentos de geração e
transmissão, assim como de aspectos socioeconômicos relacionados com o setor elétrico brasileiro.
Norma técnica de fornecimento de energia elétrica em baixa tensão (edificaçõe...Adaias Ramos
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em baixa tensão para edifícios coletivos e agrupamentos de unidades consumidoras. Ele define requisitos para projetos elétricos, instalações, medição, proteção e manutenção destas instalações. O documento também especifica normas técnicas de referência e conceitos relevantes.
Este documento estabelece os requisitos mínimos obrigatórios de SSMA para contratadas que realizam trabalhos na Alcoa Poços de Caldas, cobrindo tópicos como gerenciamento de SSMA, segurança, saúde e meio ambiente. Ele descreve o processo de qualificação, treinamentos e planos necessários para as contratadas cumprirem as normas e políticas de SSMA da Alcoa.
Este documento estabelece os requisitos mínimos obrigatórios de SSMA para contratadas da Alcoa - Poços de Caldas, cobrindo políticas, planejamento, execução de trabalhos, verificações e análises. Inclui também requisitos específicos para as áreas de redução, refinaria, fábrica de pó de alumínio e subestação elétrica, além de gerenciamento de SSMA, segurança, saúde e meio ambiente.
Este documento fornece diretrizes para a montagem de implementos rodoviários e equipamentos em caminhões Mercedes-Benz. Ele contém instruções sobre planejamento, sistemas elétricos e eletrônicos, valores técnicos limite e contatos para consultas técnicas, visando garantir a segurança do veículo e operacional durante modificações.
Este documento apresenta a especificação de um sistema de gestão condominial chamado Condomínio Online. O sistema permite a gestão administrativa, financeira e social de um condomínio de forma virtual, possibilitando a troca de informações entre moradores, síndicos e terceiros. O documento descreve os casos de uso, modelo conceitual, diagramas de interação e classes do sistema.
O documento discute proteção contra sobrecorrentes e dimensionamento de condutores elétricos. Aborda normas técnicas e legislação aplicáveis, conceitos como corrente nominal, sobrecarga e curto-circuito, e características de disjuntores e condutores. O objetivo é garantir a segurança do sistema elétrico e dos usuários através do dimensionamento e proteção adequados contra sobrecorrentes.
O documento discute proteção contra sobrecorrentes e dimensionamento de condutores elétricos. Aborda normas técnicas e legislação aplicáveis, definições de termos como corrente nominal, sobrecarga e curto-circuito. Explica critérios para dimensionamento de condutores como capacidade de condução, temperatura máxima e queda de tensão. Também descreve componentes de proteção como disjuntores, caracterizando sua corrente nominal, tempo de atuação e curva térmica.
Equipamento de alta precisão para medição de crioscopia (ponto de congelamento) do leite e para identificação de fraudes com água adicionada.
http://pzltecnologia.com.br/laticinios/crioscopio-eletronico-pzl-7000/
Este documento é uma apostila sobre técnicas de programação desenvolvida pelo professor Marcelo Rudek e colaboradores para estudantes de engenharia mecatrônica da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. A apostila introduz conceitos básicos de algoritmos e programação utilizando a linguagem Portugol e C, incluindo variáveis, estruturas de controle e laços.
1. O documento apresenta conceitos fundamentais sobre operações unitárias, incluindo destilação, absorção, extração líquido-líquido e fluidização de sólidos. 2. Aborda também conceitos de balanço material e energético, além de processos como destilação, absorção, extração e separação sólido-gás. 3. Inclui ainda seções sobre bombas e suas curvas características.
1. O documento discute características e especificações de motores de corrente contínua e conversores CA/CC.
2. Inclui seções sobre noções fundamentais, características do ambiente, desempenho, características da carga acionada e características construtivas.
3. Fornece detalhes técnicos sobre partes, funcionamento, tipos de excitação, ligação, fontes de alimentação e outros aspectos desses equipamentos elétricos.
Este documento fornece uma introdução sobre:
1. Modelagem, UML, análise e projeto orientados a objetos, objetos e classes.
2. Apresenta os conceitos-chave de modelo, UML, OOAD, objetos e classes.
3. Explica brevemente a história do desenvolvimento de UML e sua importância.
DCTFWeb é a Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos. Trata-se da obrigação tributária acessória por meio da qual o contribuinte confessa débitos de contribuições previdenciárias e de contribuições destinadas a terceiros.
DCTFWeb é também o nome dado ao sistema utilizado para editar a declaração, transmiti-la e gerar a guia de pagamento.
A nova declaração e seu sistema substituem a GFIP e o SEFIP.
Semelhante a Ntc 900100 2013 - critérios de apresentação de projetos de entradas de serviço (20)
Ntc 901100 2013 - fornecimento em tensão secundária de distribuiçãoMarcelo Godoy
Este documento estabelece padrões e normas técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição pela Companhia Paranaense de Energia (COPEL). Ele define termos, especificações de materiais e equipamentos, disposições para instalação e manutenção de entradas de serviço, e padrões construtivos para atendimento de unidades consumidoras individuais e agrupadas.
Ntc 910910 2012 - dispositivos de proteção contra surtos – dpsMarcelo Godoy
Este documento fornece orientações sobre a instalação de Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) em entradas de serviço de edifícios. Detalha os requisitos mínimos para a localização, proteção e conexão do DPS de acordo com o tipo de edifício e nível de exposição aos raios. Inclui também especificações técnicas para a seleção adequada do DPS e dos componentes associados.
Ntc 910100 2013 - caixas para equipamentos de mediçãoMarcelo Godoy
Este documento estabelece requisitos mínimos para caixas metálicas usadas em medição de energia elétrica, incluindo tratamentos de superfície, marcações e inspeções. Também fornece instruções para aplicação e instalação do Centro de Medição Modulado, composto por módulos de medição e barramento para até três consumidores.
Este documento estabelece as diretrizes para fornecimento provisório de energia elétrica para eventos temporários. Ele define o conceito de fornecimento provisório, os procedimentos para medição e entrada de serviço, os requisitos legais e de segurança, e os custos associados.
Este documento estabelece as diretrizes para operação de sistemas de geração própria em regime de paralelismo momentâneo com a rede elétrica da Copel. É permitido paralelismo por até 15 segundos, desde que o sistema de geração própria tenha proteções como relés de sobrecorrente, potência inversa e check de sincronismo. O documento também especifica requisitos técnicos como configurações de transformadores, níveis de curto-circuito permitidos e testes de equipamentos de proteção.
Ntc 901110 2014 - atendimento a edificações de uso coletivoMarcelo Godoy
Este documento estabelece normas técnicas para o fornecimento de energia elétrica pela Copel a edifícios de uso coletivo. Ele define termos e conceitos, condições gerais de atendimento, especificações para instalações elétricas, padrões construtivos e requisitos para projetos elétricos, vistorias e ligações. O documento também trata de questões como demanda de energia, proteção, medição e equipamentos elétricos.
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Ntc 900100 2013 - critérios de apresentação de projetos de entradas de serviço
1. SCD / DMEP
NTC
900100
Emis.: Out / 1981 Rev.: Dez / 2011 Vers.: Ago / 2013
CRITÉRIOS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ENTRADAS DE SERVIÇO
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ÍNDICE
1 Introdução............................................................................................................................................ 1
2 Termos e Definições ............................................................................................................................ 1
2.1 Consumidor.................................................................................................................................... 1
2.2 Entrada de Serviço......................................................................................................................... 1
2.3 Unidade Consumidora Isolada ....................................................................................................... 1
2.4 Edificação de Uso Coletivo ............................................................................................................ 1
2.5 Caixa Seccionadora Geral (DG)..................................................................................................... 1
2.6 Quadro de Distribuição Geral (QDG) ............................................................................................. 1
2.7 Quadro de Medição (QM)............................................................................................................... 2
2.8 Quadro de Distribuição (QD).......................................................................................................... 2
3 Normas Relacionadas.......................................................................................................................... 2
4 Critérios para definir Necessidade de Apresentação de Projeto........................................................... 2
5 Consulta Prévia.................................................................................................................................... 3
6 Encaminhamento do Projeto para Análise e Aprovação....................................................................... 3
7 Aspectos verificados na Análise dos Projetos...................................................................................... 3
8 Características dos Componentes do Projeto ...................................................................................... 4
8.1 Carta de apresentação................................................................................................................... 4
8.2 Planta de Situação......................................................................................................................... 4
8.3 Memorial Descritivo........................................................................................................................ 5
8.4 Planta de Implantação ................................................................................................................... 5
8.5 Plantas e Esquemas de Instalação dos Ramais Alimentadores ..................................................... 5
8.6 Projeto dos Quadros Elétricos........................................................................................................ 6
8.6.1 Caixas homologadas pela Copel........................................................................................... 6
8.6.2 Detalhes do Quadro Geral de Distribuição (QGD):................................................................ 6
8.7 Diagramas Unifilares...................................................................................................................... 6
8.8 Diagramas Funcionais ................................................................................................................... 8
8.9 Detalhes Gerais ............................................................................................................................. 8
9 Anexos ao Projeto................................................................................................................................ 9
9.1 Carta de Apresentação de Projeto ................................................................................................. 9
9.2 Termo de Responsabilidade para Uso de Geração Própria ........................................................... 9
9.3 Termo de Opção de Faturamento .................................................................................................. 9
9.4 Termo de Opção pelo Atendimento em Tensão Secundária de Distribuição para Condomínio
Residencial .............................................................................................................................................. 9
9.5 Termo de Compromisso pelo Uso Mútuo de Transformador.......................................................... 9
9.6 Planilha Resumo do Estudo de Proteção....................................................................................... 9
9.7 Planilha de Dados para Elaboração de Contrato de Fornecimento no Grupo A ............................. 9
9.8 Ficha de Dados Estatísticos........................................................................................................... 9
9.9 Ficha de Dados do Posto de Transformação e Mureta de Medição ............................................... 9
10 Solicitação para Uso de Geração Própria de Forma Isolada................................................................ 9
11 Documentos....................................................................................................................................... 10
11.1 Licença Ambiental ................................................................................................................... 10
11.2 Relatório de Ensaio do Transformador .................................................................................... 10
11.3 Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do CREA (projeto).......................................... 10
11.4 Cópia do RG e CPF do responsável legal da empresa............................................................ 10
11.5 Cópia do CICAD - Comprovante de Inscrição Estadual........................................................... 10
11.6 Cópia do cartão do CNPJ específico da unidade com projeto em análise ............................... 10
11.7 Cópia do Contrato Social e alterações..................................................................................... 10
11.8 Cópia da procuração, quando houver...................................................................................... 10
11.9 Cópia de documento comprobatório de vínculo do cliente com a unidade consumidora:......... 10
11.9.1 Escritura pública ou cópia atualizada da matrícula do imóvel ou,........................................ 10
11.9.2 Contrato ou compromisso de compra e venda (registrado) ou,........................................... 10
11.9.3 Contrato de locação (registrado) ou,................................................................................... 10
11.9.4 Contrato de Comodato (registrado) ou,............................................................................... 10
11.9.5 Contrato de Arrendamento (neste caso, também a escritura pública ou matrícula atualizada
do imóvel, do arrendador) ou, ............................................................................................................ 10
11.9.6 Ata de constituição, quando o responsável pela unidade consumidora for “Condomínio” ... 10
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Critérios de Apresentação de Projetos de Entradas de Serviço
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1 Introdução
Estabelecer os critérios para apresentação de projetos elétricos das entradas de serviço
de unidades consumidoras submetidos à análise e à aprovação da COPEL.
As determinações desta norma são válidas para instalações atendidas por rede aérea ou
pela rede subterrânea em tensão secundária de distribuição 127/220 V, e nas tensões
primárias de distribuição de 13,8 kV e 34,5 kV.
Poderá ser, em qualquer tempo, modificada no todo ou em parte, por razões de ordem
técnica ou legal, motivo pelo qual os interessados deverão consultar periodicamente a página
eletrônica da Copel.
As recomendações contidas nesta norma não implicam qualquer responsabilidade da
Copel com relação à qualidade dos materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade,
ou à segurança de terceiros.
A aprovação do projeto pela Copel não exime o projetista de sua responsabilidade
técnica, nem das obrigações legais correspondentes.
A critério da Copel, poderão ser solicitados os projetos internos das instalações
envolvidas, para verificação da independência entre as mesmas, bem como a comprovação da
inalterabilidade destas condições.
Qualquer esclarecimento sobre o assunto contido nesta norma poderá ser obtido junto
aos órgãos técnicos da Copel.
2 Termos e Definições
2.1Consumidor
É toda pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente
representada, que solicitar à Copel o fornecimento de energia elétrica e assumir a
responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações legais,
regulamentares e contratuais.
2.2 Entrada de Serviço
Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios situados a partir do ponto de conexão
com a rede de distribuição da Copel até a medição e/ou proteção geral da unidade
consumidora, inclusive.
2.3 Unidade Consumidora Isolada
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de
energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a
um único consumidor.
2.4 Edificação de Uso Coletivo
Edificação com mais de uma unidade consumidora e que possui área de uso comum
(condomínio) com instalação elétrica exclusiva.
2.5 Caixa Seccionadora Geral (DG)
Caixa padrão homologada instalada a no máximo 5 m do alinhamento do terreno com a
via pública, em ponto de energia não medida, para abrigar o disjuntor geral da edificação de
uso coletivo.
2.6 Quadro de Distribuição Geral (QDG)
Caixa instalada no interior da edificação, em ponto de energia não medida, para abrigar
os disjuntores de proteção dos ramais alimentadores aos QM’s e da medição do condomínio.
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2.7 Quadro de Medição (QM)
Centros de Medição instalados no interior da edificação para abrigar os disjuntores e
medidores de cada unidade consumidora.
2.8 Quadro de Distribuição (QD)
Quadro de distribuição localizados no interior de cada unidade consumidora, para
abrigar os disjuntores dos diversos circuitos de distribuição das instalações elétricas.
3 Normas Relacionadas
As normas relacionadas com a denominação NTC (Norma Técnica Copel), poderão ser
consultadas no site da Copel, no endereço eletrônico www.copel.com.
Além desta, as seguintes normas poderão auxiliar na elaboração do projeto.
Resolução ANEEL Nº 414 Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica
NTC 900200 Atendimento a Consumidores – Melhoria do Fator de Potência
NTC 900300 Recomendações para Atendimento a Instalações de Combate a Incêndio
NTC 900600 Instruções para Cálculo da Demanda em Edifício Residencial de Uso Coletivo
NTC 900700 Orientação para Utilização de Cerca Elétrica (Área Rural)
NTC 901100 Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
NTC 901110 Atendimento a Edificações de Uso Coletivo
NTC 903100 Fornecimento em Tensão Primária de Distribuição
NTC 910100 Caixas de Medição - Centro de Medição Modulado
NTC 903105 Geração Própria – Exigências e Orientações
NTC 927105 Conexão do Condutor com a Haste de Aterramento da Entrada de Serviço
NTC 917040 Haste de Aterramento para Entrada de Serviço
NTC 940020 Agrupamento de Unidades Consumidoras – Critérios e Orientações
NTC 812094 Haste de Aterramento Zincada para Cerca
NTC 813687 Duto Corrugado Flexível para Instalação Subterrânea – Diâmetro 100 mm
NTC 814903 Arame de Aço Zincado para Aterramento de Cerca
NTC 814905 Seccionador Pré-Formado para Cerca de Arame Farpado
NTC 814907 Seccionador Pré-Formado para Cerca de Arame Liso
NTC 814910 Tampão para Caixa de Passagem com Caixilho de FF, 600 x 600 mm.
NTC 814920 Fita de Alerta para Instalação em Banco de Dutos
NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas
NBR 10068 Folha de desenhos - Leiaute e dimensões
NBR 14039 Instalações Elétricas em Alta Tensão
NR – 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NBR IEC 60529 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)
NBR IEC 62271-200 Conjunto de manobra e controle de alta-tensão - Parte 200: Conjunto de
manobra e controle de alta-tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e
inclusive 52 kV
4 Critérios para definir Necessidade de Apresentação de Projeto
Deverá ser apresentado para análise da Copel o projeto de entrada de serviço de
instalações que se enquadrem em uma das seguintes condições:
a)Unidade consumidora que possuir qualquer sistema para geração própria de energia elétrica;
b) Unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição;
c) Consumidor único, atendido por rede secundária de distribuição, subterrânea ou aérea, com
proteção geral superior a 200A;
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Critérios de Apresentação de Projetos de Entradas de Serviço
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d) Agrupamento de medições onde a soma em qualquer fase, das correntes nominais dos disjuntores
de proteção das unidades consumidoras, for superior a 300 A.
e) Agrupamento de medições constituído por mais de um centro de medição;
5 Consulta Prévia
O responsável técnico pelo projeto poderá obter informações para o desenvolvimento do
projeto, principalmente no que se refere às características de atendimento, nos Departamentos
de Relacionamento com o Cliente e Medição nas Superintendências Regionais de Distribuição.
Por ocasião da consulta prévia, deverão ser apresentadas no mínimo as seguintes
informações:
a) Planta de situação;
b) Potência e quantidade de transformadores;
c) Características das cargas especiais;
d) Data prevista para ligação;
e) Demanda a ser contratada;
f) Previsão de Aumento de Carga.
6 Encaminhamento do Projeto para Análise e Aprovação
Para a análise do projeto elétrico deverá ser apresentada uma cópia completa e não
encadernada, contendo componentes de acordo com os definidos no item 8. Quando se tratar
de projeto elétrico de unidade consumidora isolada com fornecimento em 34,5 kV e potência
instalada superior a 1000 kVA, o projeto deverá ser apresentado para a análise em duas vias.
A apresentação será feita através de protocolo a ser solicitado na recepção das
Superintendências Regionais de Distribuição ou diretamente nas Divisões de Medição. O
responsável técnico receberá via e-mail a carta-resposta da análise, com o protocolo e o
número de projeto. O número de projeto será único e a cada reapresentação será emitido um
novo protocolo. De acordo com Resolução 414 de 9 de setembro de 2010 revisada pela
Resolução 479 de 3 de abril de 2012, da ANEEL, o prazo para a análise do projeto pode ser de
até 30 dias corridos.
As pranchas podem ser de tamanhos diferentes do padrão ABNT, desde que o tamanho
máximo seja, preferencialmente, igual ao tamanho da folha A1.
Para a aprovação definitiva do projeto, serão solicitadas 2 vias completas em papel,
sendo que uma cópia deverá permanecer para conferência na vistoria das instalações e
posterior arquivo da Copel e a outra devolvida ao interessado juntamente com a carta de
aprovação. Se o projetista optar por querer receber apenas a carta de aprovação, sem uma
cópia aprovada do projeto, poderá apresentar apenas uma cópia, não encadernada, para uso e
arquivo da Copel.
Após a aprovação, além da cópia impressa, a Copel solicitará uma via do projeto
aprovado em arquivo eletrônico, com extensão pdf.
7 Aspectos verificados na Análise dos Projetos
A Copel verifica os seguintes aspectos na análise dos projetos:
a) edificações de uso coletivo:
até a saída dos ramais alimentadores de cada centro de medição, verificando, inclusive, a
individualização e a especificação dos condutores/eletrodutos de cada ramal alimentador.
b) unidade consumidora isolada com posto de transformação até 300kVA (medição em BT):
até o dispositivo de proteção geral de baixa tensão;
c) unidade consumidora isolada com medição e proteção na tensão primária de distribuição:
até a saída da proteção (disjuntor primário), incluindo todo o estudo de proteção e
seletividade da entrada de energia.
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Notas:
1 . Caso a unidade consumidora possua sistema de geração própria, além dos limites
anteriormente mencionados, também serão verificados os seguintes aspectos:
• Operação de forma isolada:
especificação da chave de comutação (reversora manual, contatores, disjuntores, etc...)
e o sistema de intertravamento entre as fontes (rede e geração).
• Operação em paralelismo momentâneo:
verificar o estudo de proteção do sistema de geração e a especificação dos
equipamentos de proteção.
2 . Não será necessária a apresentação de detalhes internos de caixas e centros de medição
homologados, nem de detalhes das ligações de transformadores de medição e medidores.
3 . Havendo divergências nas especificações, prevalece o que estiver indicado no diagrama
unifilar geral.
Observações:
As exigências e orientações para instalação de geração própria em unidades
consumidoras constam na NTC 903105.
8 Características dos Componentes do Projeto
O projeto elétrico deverá possuir os seguintes componentes:
8.1 Carta de apresentação
Carta para a apresentação do projeto, conforme o modelo disponibilizado na página
eletrônica da Copel. As informações desta carta devem ser preenchidas na sua totalidade para
auxiliar na aprovação do projeto e nos estudos de viabilidade de rede, reduzindo o prazo de
atendimento.
8.2 Planta de Situação
Desenho em folha preferencialmente A4 ou no máximo A3, com os seguintes dados:
a) Posição das edificações dentro do terreno;
b) Nome da via principal e das vias transversais;
c) Cota da distância entre a divisa do terreno e a esquina mais próxima e da entrada de
energia até a divisa do terreno;
d) Cota da distância da divisa frontal do terreno até a medição e/ou caixa seccionadora;
e) Localização da entrada de serviço (nova e existentes a serem desativadas com seus
números de identificação da Copel) dentro do terreno;
f) Localização da entrada de serviço para combate a incêndio (quando aplicável);
g) Limites (muros de divisa) do terreno com a via pública e com os imóveis adjacentes;
h) Localização da rede de distribuição de energia com a indicação da derivação do ramal
de ligação para o imóvel;
i) Distâncias de segurança do ramal de ligação aéreo com relação a vias públicas, divisas
de terrenos e com as edificações;
j) Indicação do norte geográfico.
Estas informações servirão para a Copel localizar o imóvel através do software
WEBGEO e dar início aos estudos de viabilidade de rede, antes do levantamento em campo,
agilizando o atendimento ao cliente, além de facilitar a localização do endereço da obra e
levantamento no local.
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8.3 Memorial Descritivo
O Memorial descritivo deverá possuir:
a) as principais características da entrada de serviço, materiais utilizados e aspectos
construtivos dos quadros e circuitos alimentadores até o limite para cada tipo de projeto
definido no item 7 desta norma.
b) indicação da conformidade do projeto com as Normas Técnicas Copel e Normas Brasileiras
Registradas emitidas pela ABNT.
c) os cálculos para o dimensionamento dos circuitos deverão estar de acordo com as
exigências das NBR’s;
d) apresentar tabela com os valores de queda de tensão para os casos mais críticos;
e) relação das cargas instaladas e demandadas e os critérios utilizados para obtenção das
demandas parciais e totais dos QD’s, QM’s, QDG’s e DG;
f) Informar as características elétricas das cargas especiais, tais como fornos de indução,
fornos a arco, aparelhos de raios x, aparelhos de solda ou outras cargas de flutuação
brusca. Também informar a potência do maior motor e o sistema de partida adotado;
g) resumo dos cálculos de curto-circuito, seletividade e coordenação da proteção secundária e
do sistema de proteção da geração (paralelismo momentâneo), contendo o diagrama das
impedâncias envolvidas, planilha resumo do estudo de proteção da entrada de serviço e/ou
Sistema de Geração em Paralelismo e coordenograma da proteção;
h) informações que poderão contribuir estritamente para a compreensão do projeto da entrada
de serviço, evitando excesso de informações que venham a divergir dos outros elementos
do projeto ou que não contribuam para a análise do projeto elétrico da entrada de serviço.
8.4 Planta de Implantação
Desenho apresentado, quando necessário, para representar a planta de situação em
escala ampliada. Tem como objetivo permitir identificar o acesso e a localização da cabina de
medição, proteção e transformação, do sistema de geração própria, da caixa seccionadora
geral, do QDG, QM’s, trajeto e pontos de subida (locais das prumadas) dos ramais
alimentadores de energia não medida e caixas de passagem.
8.5 Plantas e Esquemas de Instalação dos Ramais Alimentadores
São componentes que apresentam a definição dos trajetos dos ramais de ligação, de
entrada e alimentadores de energia não medida e a localização do DG, dos QDG’s e QM’s em
um ou mais pavimentos ou setores da edificação.
É composto dos seguintes desenhos:
a) Plantas baixas dos diversos pavimentos que mostrem os ramais desde a caixa
seccionadora geral, passando pelos QDG’s até os QM’s, indicando a localização desses
quadros;
b) Cortes esquemáticos das prumadas, mostrando os trajetos dos ramais até os QM’s.
c) Vista frontal do edifício quando o ramal de ligação for ancorado na fachada (localização de
janelas, portas, sacadas ou qualquer outro obstáculo com a indicação das respectivas
distâncias ao ramal de ligação e/ou ponto de ancoragem), de acordo com os detalhes e
orientações da NTC 901100.
d) Plantas que apresentam a localização das cabinas de medição, proteção e transformação e
os trajetos do ramal de entrada em tensão primária e dos ramais alimentadores em tensão
secundária até os QM’s.
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8.6 Projeto dos Quadros Elétricos
8.6.1 Caixas homologadas pela Copel
a) . Vista frontal indicando as plaquetas de identificação (do quadro, do disjuntor geral e dos
disjuntores dos circuitos de saída) e alerta, distância de instalação da face superior da
caixa/quadro até o piso acabado e posição dos eletrodutos de entrada e saída com a indicação
do ramal alimentador da unidade consumidora atendida (sala, apartamento etc.).
b) . Observar nesta prancha que as caixas homologadas e os disjuntores até 100 A deverão
ser adquiridos em fabricantes cadastrados na Copel.
c) . Independente da matéria prima de fabricação do centro de medição projetado, a Copel
aceitará as ligações com centros de medição metálicos ou em material polimérico, sem a
necessidade de correção do projeto após a vistoria, desde que o dimensionamento e as
características técnicas permaneçam similares ao projeto aprovado na Copel.
8.6.2 Detalhes do Quadro Geral de Distribuição (QGD):
a) dimensões;
b) posição de instalação dos equipamentos;
c) características do barramento;
d) condições de acesso às partes internas (tampas e subtampas) e ao acionamento dos
equipamentos;
e) conexões dos condutores do ramal alimentador do QGD ao barramento;
f) conexões dos condutores nos bornes dos disjuntores para os QM’s e medição do
condomínio;
g) plaquetas de identificação dos disjuntores com os respectivos centros de medição;
h) entrada e saída dos eletrodutos;
i) distância da face superior ao piso acabado;
j) dispositivos para lacre;
k) características da chapa (material, acabamento, pintura etc.).
8.7 Diagramas Unifilares
Diagramas que representam de forma esquemática o trajeto da energia elétrica desde a
derivação com a rede de distribuição, passando pela proteção geral, pelos quadros de
distribuição geral, equipamentos ou centros de medição chegando à caixa de distribuição
interna das unidades consumidoras ou ao quadro do disjuntor geral da unidade consumidora
isolada.
Neste diagrama deverão constar as seguintes informações:
a) indicação da delimitação dos quadros e compartimentos de cabinas de transformação e
proteção;
b) tensão de fornecimento;
c) dimensões dos barramentos;
d) seção transversal, tipo do material (cobre ou alumínio), tipo de isolação (PVC ou
EPR/XLPE) e isolamento (0,75kV ou 1kV) dos condutores e a forma de acondicionamento dos
mesmos (leito, bandeja, canaleta, eletroduto, indicando suas dimensões etc.);
e) faseamento indicando a carga instalada por fase dos QM’s, dos QDG’s e do DG.
f) Intertravamentos;
g) corrente nominal (A) e capacidade de interrupção (kA) das proteções;
h) identificação dos circuitos de saída e quadros;
i) relação de transformação e classe de exatidão dos transformadores de proteção;
j) relação de transformação, esquemas de ligação e potência dos transformadores de força;
k) as cargas instaladas e demandadas parciais e totais da instalação e;
l) as seguintes notas destacadas na folha:
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Notas em Projetos de Unidades Consumidores Isolados
com Fornecimento em Média Tensão (13,8 kV e 34,5 kV)
• Manter afastamento mínimo entre a média tensão e divisas do terreno e áreas construídas,
conforme orientação da NTC 903100.
• Seccionar e aterrar cercas ou grades metálicas sob ramal de média tensão;
• Os ramais secundários do transformador deverão ser isolados com fita elétrica de alto-
fusão.
• a identificação dos condutores fases será efetuada com fita colorida nas cores Amarela
(fase A), Branca (fase B) e Vermelha (fase C), desde a entrada de energia até as
medições;
• todas as partes metálicas da instalação elétrica, normalmente sem tensão e sujeitas a
energização acidental, serão permanentemente ligadas a terra (eletroduto de aço, caixas
metálicas em geral, etc.);
• Os materiais a serem aplicados na entrada de serviço deverão atender as características
constantes na NTC 903100.
• Nas derivações de redes de distribuição 13,8 kV e 34,5 kV, os transformadores de
propriedade particular a serem instalados em unidades consumidoras, serão ligados no tap
13,2kV e 33kV respectivamente.
• Os eletrodutos embutidos em locais sujeitos a tráfego de veículos, deverão ser envelopados
em concreto.
• Conforme NBR 5410 item 6.2.8.10 é proibida a aplicação de solda a estanho na terminação
de condutores para conectá-los a bornes ou terminais de dispositivos ou equipamentos
elétricos.
• Para os transformadores de 34,5 kV, com potência até 1000 kVA e qualquer esquema de
ligação, o fluxo magnético de seqüência zero não pode circular pelo tanque do
transformador.
Notas em Projetos de Edificações de Uso Coletivo
• Os barramentos da caixa seccionadora deverão ser montados de forma escalonada, ser
estanhados e possuir furações de diâmetro 14 mm.
• Nos barramentos da caixa seccionadora, prever parafusos de aço bicromatizado de bitola
1/2 " x 2" providos de porca, arruela lisa de pressão e de encosto estriado.
• Para conexões de cabos flexíveis com medidores, disjuntores ou barramentos, deverão ser
usados conectores de compressão aplicados com alicate específico.
• As Caixas de Medição, Caixa Seccionadora e disjuntores até 100A instalados nos CM´s,
deverão ser adquiridos de fabricantes cadastrados na COPEL.
• Os ramais alimentadores instalados em eletrodutos enterrados no solo, deverão possuir
proteção mecânica adicional, classe de isolação 750 V ou 0,6/1kV, conforme NBR 5410.
• Cada eletroduto deverá conter circuitos completos com as fases e o neutro.
• O poste da entrada de serviço deverá ser do tipo homologado de fabricante cadastrado na
Copel, ou, se construído no local, de acordo com as orientações da NTC 901100.
• O condutor de aterramento deverá ser contínuo desde a conexão com o neutro ou com a
barra de terra até haste.
• A barra de neutro deverá ser fixada sobre isoladores e a de terra diretamente no quadro.
• No centro de medição e demais caixas para barramento, a barra de neutro deverá ser a
mais próximo da subtampa.
• Quando do uso de disjuntores de padrão Europeu (IEC DIN) as caixas de medição e
proteção previstas deverão ser adequadas a impedir o acesso a parte interna dos quadros
e aos terminais dos disjuntores.
9. SCD / DMEP
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• A identificação dos condutores fases será efetuada com fita colorida nas cores Amarela
(fase A), Branca (fase B) e Vermelha (fase C), desde a entrada de energia até as
medições;
• Todas as partes metálicas da instalação elétrica, normalmente sem tensão e sujeitas a
energização acidental, serão permanentemente ligadas a terra (eletroduto de aço, caixas
metálicas em geral, etc.);
• Os condutores do ramal aéreo de ligação em baixa tensão não poderá ser acessível de
janelas, sacadas, escadas, terraços, toldos, luminosos e placas de publicidade, entre
outros, devendo distar desses pontos de no mínimo 1,20 m.
8.8 Diagramas Funcionais
Este elemento será aplicado exclusivamente quando houver na entrada de serviço
disjuntor de AT comandado por relés de proteção secundária e quando houver sistema de
geração com paralelismo momentâneo. Este diagrama deverá representar o esquema do
circuito funcional dos relés de proteção, as suas opções de entradas e saídas de sinalização,
alarme, trip e equipamentos de alimentação auxiliar.
8.9 Detalhes Gerais
Deverão ser apresentados outros detalhes que auxiliem na compreensão do projeto, como:
a) Caixas de passagem;
b) Postes da entrada de serviço;
c) Quadros das proteções secundárias;
d) Características da cabina:
• condições de acesso aos principais equipamentos;
• representação dos equipamentos e materiais instalados;
• dimensões;
• tipo e bitola do barramento;
• suportes, ferragens e grades de proteção;
• sistema de ventilação;
• sistemas de iluminação natural, artificial e emergência;
• sistema de escoamento de água;
• sistema de escoamento de óleo;
• declividade do teto (para cabina externa);
• sistema de proteção contra incêndio;
• indicação dos condutores, conectores e eletrodutos do sistema de aterramento;
• placas de advertência;
• dispositivos para lacre;
• tratamento da chapa de proteção externa (cabina do tipo pré-fabricada ou metálica).
Observações:
1) . No projeto de unidade isolada com posto de transformação com potência até 300kVA (medição
em BT), quando a construção e montagem da entrada de serviço for de acordo com um dos
padrões construtivos de postos de transformação, constantes na NTC 903100, o responsável
técnico pelo projeto deverá apresentar somente a Ficha de Dados do Posto de
Transformação (projeto) e não apresentar projeto e detalhes construtivos do posto de
transformação e da mureta de medição. Se o responsável técnico optar por montagem de
posto de transformação diferente das normalizadas na NTC 903100, este deverá apresentar
em projeto os detalhes construtivos que se fizerem necessários.
2) . A apresentação de projeto de geração própria com operação de forma isolada, para análise da
Copel, poderá ser dispensada mediante a apresentação por parte do interessado do formulário
Solicitação para Uso de Geração Própria de Forma Isolada, preenchido e assinado,
mencionado no item 10 desta NTC.
10. SCD / DMEP
NTC
900100
Emis.: Out / 1981 Rev.: Out / 2011 Vers.: Ago/2013
Critérios de Apresentação de Projetos de Entradas de Serviço
Página 9
9 Anexos ao Projeto
Os anexos relacionados neste item deverão ser preenchidos e apresentados com o
projeto da entrada de serviço para cada caso que o exigir.
Todos os formulários estão disponíveis na WEB na página www.copel.com.
9.1 Carta de Apresentação de Projeto
Carta contendo os dados do projeto necessários para auxiliar na tramitação e possibilitar
a agilização no atendimento ao cliente.
9.2 Termo de Responsabilidade para Uso de Geração Própria
Termo assinado pelo pretendente à ligação no qual o mesmo se responsabiliza por
acidentes causados pelo uso de sistema de geração própria.
9.3 Termo de Opção de Faturamento
Termo assinado pelo pretendente à ligação em tensão primária de distribuição no qual o
mesmo faz a opção pelo faturamento em determinada estrutura tarifária.
9.4 Termo de Opção pelo Atendimento em Tensão Secundária de Distribuição para
Condomínio Residencial
Termo assinado pelo construtor no qual o mesmo faz a opção pelo atendimento em
tensão secundária de distribuição e faturamento monômio para o condomínio de edifício
residencial.
9.5 Termo de Compromisso pelo Uso Mútuo de Transformador
Termo assinado pelo proprietário do transformador, permitindo o uso pelas demais
unidades consumidoras situadas no mesmo endereço, e responsabilizando-se pela
manutenção do mesmo.
9.6 Planilha Resumo do Estudo de Proteção
Planilha a ser preenchida com os valores de curto-circuito encontrados e os ajustes dos
relés de proteção da unidade consumidora.
9.7 Planilha de Dados para Elaboração de Contrato de Fornecimento no Grupo A
Planilha a ser preenchida pelo consumidor, informando os dados necessários à
elaboração do contrato de fornecimento de energia elétrica em tensão primária de
distribuição.
9.8 Ficha de Dados Estatísticos
Ficha a ser preenchida pelo projetista, informando os dados necessários à especificação
da entrada de serviço para projetos de edificações de uso coletivo residencial.
9.9 Ficha de Dados do Posto de Transformação (projeto)
Ficha a ser preenchida se o responsável técnico pelo projeto optar por enviar à Copel
apenas os dados informativos sobre o posto de transformação e mureta de medição
projetados.
10 Solicitação para Uso de Geração Própria de Forma Isolada
Formulário a ser enviado à Copel, informando a pretensão de instalar Geração Própria
com operação de forma isolada na unidade consumidora sob sua responsabilidade.
Deverá estar acompanhada do Termo (9.2) e da respectiva ART (ver NTC 903105).
Formulário disponível na WEB na página www.copel.com.
11. SCD / DMEP
NTC
900100
Emis.: Out / 1981 Rev.: Out / 2011 Vers.: Ago/2013
Critérios de Apresentação de Projetos de Entradas de Serviço
Página 10
11 Documentos
De acordo com a legislação vigente, para o cadastramento e efetivação do vínculo do
consumidor com a Copel, os seguintes documentos deverão ser entregues à Copel.
No ato da vistoria e ligação:
11.1 Relatório de Ensaio do Transformador
Documento onde constam os resultados dos ensaios aos quais o transformador foi
submetido e que serão analisados para aceitação pela Copel. As perdas deste relatório
devem estar de acordo com os limites estabelecidos pela NTC 910020.
11.2 Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do CREA (execução)
Documento fornecido por profissional habilitado, comprobatório de responsabilidade
técnica pela autoria do projeto perante o CREA - PR.
11.3 Ficha de Dados do Posto de Transformação (execução)
Para a emissão do contrato:
11.4 Licença Ambiental
Licença expedida pelo IAP, autorizando o funcionamento de empresas com atividades
consideradas poluentes.
11.5 Cópia do RG e CPF do responsável legal da empresa
11.6 Cópia do CICAD - Comprovante de Inscrição Estadual
11.7 Cópia do cartão do CNPJ específico da unidade com projeto em análise
11.8 Cópia do Contrato Social e alterações
11.9 Cópia da procuração, quando houver
11.10 Cópia de documento comprobatório de vínculo do cliente com a unidade
consumidora:
11.10.1 Escritura pública ou cópia atualizada da matrícula do imóvel ou,
11.10.2 Contrato ou compromisso de compra e venda (registrado) ou,
11.10.3 Contrato de locação (registrado) ou,
11.10.4 Contrato de Comodato (registrado) ou,
11.10.5 Contrato de Arrendamento (neste caso, também a escritura pública ou matrícula
atualizada do imóvel, do arrendador) ou,
11.10.6 Ata de constituição, quando o responsável pela unidade consumidora for
“Condomínio”