- O documento discute novos riscos e medidas de segurança e saúde para mulheres no trabalho, incluindo tendências no emprego feminino e seu impacto na segurança e saúde no trabalho.
- É analisada a exposição das mulheres a substâncias perigosas e identificados riscos em profissões dominadas por mulheres como saúde, limpeza e cabeleireiros.
- A conclusão enfatiza a necessidade de analisar riscos por gênero e setor e refletir as necessidades específicas de cada trabalhador.
Os Salarios baixo de Portugal como uma das Situações Indutoras de Risco Psico...Alexandre Tiberio
O artigo desenvolve a ideia que ganhar salários baixos podem ocasionar riscos que envolvem o emocional. Daí, pode acontecer uma série de situações que comprometem no trabalho, na família. O desenvolver do debate é para alertar de um perigo que aparenta invisível e que desenvolve com patologias psicológicas, é de difícil identificação por ser um risco menos tangível e tem o objetivo de ser identificado e avaliado, para se tratar o desvio.
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
As melhorias na segurança do paciente exigem uma abordagem completa e integrada que combine todos os componentes do trabalho.
Aula elaborada por SOUSA-UVA, A.; SERRANHEIRA, F., da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (Portugal).
Nota geral: A variedade do português em que os slides foram escritos é a europeia (Portugal). Exemplo: segurança do doente (PT) = segurança do paciente (BR)
Portugal, 2016
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
Aula preparada pelos pesquisadores SOUSA-UVA, A.e SERRANHEIRA, F. A variedade do português em que os slides foram escritos é a europeia (Portugal). Exemplo: segurança do doente (PT) = segurança do paciente (BR)
Portugal, 2016
Os Salarios baixo de Portugal como uma das Situações Indutoras de Risco Psico...Alexandre Tiberio
O artigo desenvolve a ideia que ganhar salários baixos podem ocasionar riscos que envolvem o emocional. Daí, pode acontecer uma série de situações que comprometem no trabalho, na família. O desenvolver do debate é para alertar de um perigo que aparenta invisível e que desenvolve com patologias psicológicas, é de difícil identificação por ser um risco menos tangível e tem o objetivo de ser identificado e avaliado, para se tratar o desvio.
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
As melhorias na segurança do paciente exigem uma abordagem completa e integrada que combine todos os componentes do trabalho.
Aula elaborada por SOUSA-UVA, A.; SERRANHEIRA, F., da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (Portugal).
Nota geral: A variedade do português em que os slides foram escritos é a europeia (Portugal). Exemplo: segurança do doente (PT) = segurança do paciente (BR)
Portugal, 2016
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
Aula preparada pelos pesquisadores SOUSA-UVA, A.e SERRANHEIRA, F. A variedade do português em que os slides foram escritos é a europeia (Portugal). Exemplo: segurança do doente (PT) = segurança do paciente (BR)
Portugal, 2016
O trabalho foi desenvolvido para alerta alunos sobre os riscos de uma relação sem proteção e alertar sobre a violência sexual . Alcançou os alunos positivamente , pois eles tiveram a oportunidade de expor vários temas que em casa eles não tem este alcance. Com a colaboração de todo o corpo docente e supervisão Uiara Vaz.
PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOSNuel Ima
A saúde do homen vem sendo estudada desde 1970 nos Estados Unidos. Os homens
sempre estavam em desvantagem em relação as mulheres quando o assunto é saúde tendo
sempre uma maior taxa de morbimortalidade. Com este estudo pretende-se apresentar uma
proposta para criação de um programa nacional de saúde integrada ao homem em Cabo
Verde e os desafios inerentes a sua implementação. Trata-se de um estudo de revisão da
literatura, também baseada nas evidencias empíricas para elebarar uma proposta de
progrma de atenção integrada a saúde do homem e os desafios para sua implementação.
Pode-se concluir com esta pesquisa, que o estado de saúde de um país não melhoras com
políticas e programas para alguns grupos específicos mas sim envolver todos os os grupos
que contitui a sociedade. Dar uma atenção especial aos homens contribui para fazer os
homens acordar e perceber das desvantagem, se comparado com a mulher, tentar vencer os
preconceitos e esteriótipos sociais e afirmarem como um ser que precisa e necessita de
cuidados.
Riscos ocupacionais no ambiente hospitalarRobson Peixoto
Trata-se de um estudo com base na literatura nas publicações entre 2008 a 2010 cujo objetivo foi identificar os fatores que desencadeiam os riscos ocupacionais na equipe de enfermagem no ambiente hospitalar. Os riscos ocupacionais se originam de atividades insalubres levando esses profissionais a uma exposição exacerbada aos perigos presentes no ambiente de trabalho, ocasionando efeitos adversos à saúde desse trabalhador, desencadeando no aparecimento de doenças e acidentes de trabalho.
No Brasil e no mundo, a Saúde está “doente”: os custos crescentes e a qualidade medíocre têm caacterizado os serviços de saúde em vários países. Apesar dos custos elevados e crescentes, se vê uma deterioração na qualidade dos serviços e uma grande massa de pessoas desassistidas, e os serviços públicos não têm condição de atender adequadamente à população no país, que totalizava cerca de 208 milhões pessoas em 2015
Aula Desigualdade e Discriminação de género no contexto organizacionalPatricia Silva
Esta aula está dividida em 6 momentos principais:
Iniciando por uma Contextualização sobre o que é a Desigualdade e Discriminação de género (DDG) e é apresentada a teoria da produção de género que pode auxiliar como é a DDG é formada e perpetuada na sociedade através dos papéis de género.
Posteriormente, é apresentado como a DDG é representada na vida em geral e especificamente no contexto organizacional, principalmente pós pandemia.
Apresenta-se então alguns dados atualizados da DDG no contexto organizacional Português.
É então contextualizado o que é a saúde ocupacional e qual o impacto da DDG na mesma, especificamente na saúde biopsicossocial da pessoa trabalhadora, nos resultados individuais da mesma e nos resultados empresarias.
Por fim, são apresentadas 3 estratégias de atuação para a DDG no contexto organizacional. Iniciando-se pelo macro, com melhorias das políticas públicas, e caminhando através da elaboração de medidas oganizacionais privadas que apoiem a igualdade de género e não discriminação. Por último e onde mantenho meu maior foco, é apresentado o papel do psicólogo do trabalho e da psicologia da saúde ocupacional, debruçando-me sobre 6 aspectos principais.
Para consolidação do conhecimento, finalizo esta apresentação com a proposta de um breve estudo de caso sobre a temática.
O trabalho foi desenvolvido para alerta alunos sobre os riscos de uma relação sem proteção e alertar sobre a violência sexual . Alcançou os alunos positivamente , pois eles tiveram a oportunidade de expor vários temas que em casa eles não tem este alcance. Com a colaboração de todo o corpo docente e supervisão Uiara Vaz.
PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOSNuel Ima
A saúde do homen vem sendo estudada desde 1970 nos Estados Unidos. Os homens
sempre estavam em desvantagem em relação as mulheres quando o assunto é saúde tendo
sempre uma maior taxa de morbimortalidade. Com este estudo pretende-se apresentar uma
proposta para criação de um programa nacional de saúde integrada ao homem em Cabo
Verde e os desafios inerentes a sua implementação. Trata-se de um estudo de revisão da
literatura, também baseada nas evidencias empíricas para elebarar uma proposta de
progrma de atenção integrada a saúde do homem e os desafios para sua implementação.
Pode-se concluir com esta pesquisa, que o estado de saúde de um país não melhoras com
políticas e programas para alguns grupos específicos mas sim envolver todos os os grupos
que contitui a sociedade. Dar uma atenção especial aos homens contribui para fazer os
homens acordar e perceber das desvantagem, se comparado com a mulher, tentar vencer os
preconceitos e esteriótipos sociais e afirmarem como um ser que precisa e necessita de
cuidados.
Riscos ocupacionais no ambiente hospitalarRobson Peixoto
Trata-se de um estudo com base na literatura nas publicações entre 2008 a 2010 cujo objetivo foi identificar os fatores que desencadeiam os riscos ocupacionais na equipe de enfermagem no ambiente hospitalar. Os riscos ocupacionais se originam de atividades insalubres levando esses profissionais a uma exposição exacerbada aos perigos presentes no ambiente de trabalho, ocasionando efeitos adversos à saúde desse trabalhador, desencadeando no aparecimento de doenças e acidentes de trabalho.
No Brasil e no mundo, a Saúde está “doente”: os custos crescentes e a qualidade medíocre têm caacterizado os serviços de saúde em vários países. Apesar dos custos elevados e crescentes, se vê uma deterioração na qualidade dos serviços e uma grande massa de pessoas desassistidas, e os serviços públicos não têm condição de atender adequadamente à população no país, que totalizava cerca de 208 milhões pessoas em 2015
Aula Desigualdade e Discriminação de género no contexto organizacionalPatricia Silva
Esta aula está dividida em 6 momentos principais:
Iniciando por uma Contextualização sobre o que é a Desigualdade e Discriminação de género (DDG) e é apresentada a teoria da produção de género que pode auxiliar como é a DDG é formada e perpetuada na sociedade através dos papéis de género.
Posteriormente, é apresentado como a DDG é representada na vida em geral e especificamente no contexto organizacional, principalmente pós pandemia.
Apresenta-se então alguns dados atualizados da DDG no contexto organizacional Português.
É então contextualizado o que é a saúde ocupacional e qual o impacto da DDG na mesma, especificamente na saúde biopsicossocial da pessoa trabalhadora, nos resultados individuais da mesma e nos resultados empresarias.
Por fim, são apresentadas 3 estratégias de atuação para a DDG no contexto organizacional. Iniciando-se pelo macro, com melhorias das políticas públicas, e caminhando através da elaboração de medidas oganizacionais privadas que apoiem a igualdade de género e não discriminação. Por último e onde mantenho meu maior foco, é apresentado o papel do psicólogo do trabalho e da psicologia da saúde ocupacional, debruçando-me sobre 6 aspectos principais.
Para consolidação do conhecimento, finalizo esta apresentação com a proposta de um breve estudo de caso sobre a temática.
1. UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
Faculdade de Ciências e Tecnologia
3º ano Engenharia e Gestão da Qualidade
Segurança II
Trabalho realizado por: Diana Cardoso e Luiana Menezes
Docente: Lúcia Afonso
Novos riscos e medidas de segurança
e saúde para mulheres no trabalho
2. SUMÁRIO
— Introdução
— Tendências no emprego feminino e o seu impacto na SST
— Alguns dados estatísticos
— Acidentes de trabalho, exposições, problemas de saúde e
doenças profissionais
— Exposição das mulheres a substâncias infecciosas
— Perigos e riscos encontrados em profissões dominadas
pelas mulheres
— A integração do género e exemplos de SST – exemplos
— Conclusão
3. Introdução
— Em 2003, a Agência Europeia fez uma pesquisa acerca de
algumas questões de géneros (feminino e masculino) no
trabalho e constatou que a desigualdade dentro e fora do
trabalho podem ter efeitos na SST.
— As desigualdades de género no local de trabalho e
problemas de equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal,
tornaram-se cada vez mais importantes quando as taxas
de emprego das mulheres começaram a crescer em todos
os Estados-Membros.
4. Introdução (cont.)
— Uma pesquisa da Comissão Europeia mostra que em 1995, as mulheres
representavam próximo ou acima da metade de todos os casos de
doenças associadas ao trabalho:
◦ Alergias (45%)
◦ Doenças Infeciosas (61%)
◦ Afeções Neurológicas (55%) e Hepáticas
◦ Afeções Dermatológicas
— A situação não melhorou e além disso para “empregos
femininos” (setores de saúde, serviços sociais e hospitalidade), existe
uma estagnação das taxas de acidente em alguns países.
5. Tendências no emprego feminino e o
seu impacto na SST
O aumento dramático nas taxas de participação na força de trabalho das
mulheres entre 1995-2010 foi acompanhado por muitas mudanças
sociais, económicas e demográficas.
As taxas de emprego das mulheres mais velhas variam consideravelmente entre os
Estados-Membros. Em 2011, a maior taxa de emprego das mulheres idosas foi de
mais de 55% nos países do norte da Europa e a menor foi em países do sul da
Europa, estando todos abaixo de 35%.
As mães jovens com crianças pequenas são um grupo particularmente vulnerável,
são necessárias medidas específicas para avaliar a sua situação em matéria de SST e
desenvolver políticas de prevenção direcionadas.
As mulheres mais jovens são mais propensas a trabalhar nos setores de retalho e
Horeca, enquanto que as mulheres mais velhas são mais propensas a trabalhar na
educação e na saúde.
6. Tendências no emprego feminino e
o seu impacto na SST (cont.)
Os setores e atividades com uma percentagem elevada de trabalhadores
do sexo feminino, onde o trabalho informal é mais prevalente, são um
bom ponto de partida para determinar os riscos e problemas de saúde
enfrentados por mulheres que trabalham sem declarar os rendimentos.
Os problemas de linguagem, a falta de comunicação e formação no
trabalho, as horas de trabalho e a fadiga, foram identificados como
possíveis fatores para maiores taxas de acidentes no local de trabalho
para as minorias étnicas. As obrigações familiares têm um impacto
significativamente maior sobre o emprego das mulheres imigrantes que
para as outras cidadãs.
10. Acidentes de trabalho, exposições, problemas
de saúde e doenças profissionais
Um estudo de 2002 do Eurostat constatou que a diferença de
taxas de acidentes entre mulheres e homens era menor quando
fossem calculados numa base equivalente de tempo integral,
porque as mulheres trabalhavam em tempo parcial com mais
frequência do que os homens. Se eles também fossem
padronizados para as diferentes ocupações, as taxas de incidência
seriam quase iguais.
Os riscos de saúde ocupacional dos trabalhadores do sexo
feminino tendem a relacionar a sua exposição a material
físico e riscos ergonómicos, bem como a intimidação e a
discriminação no trabalho.
11. Acidentes de trabalho, exposições, problemas
de saúde E doenças profissionais
(cont.)
A investigação da UE-OSHA no sector dos transportes encontrou uma
falta de adaptação física e organizacional nas condições aos trabalhadores
do sexo feminino e recomendou que as mudanças fossem
implementadas com urgência.
Esta investigação mostrou também que o risco de lesões músculo-
esqueléticas entre as mulheres pode ser subavaliado, e que doenças
específicas ligadas à postura de pé prolongada, sentado e posturas
estáticas está a ser posto de parte, mas alguns Estados-Membros
elaboraram programas eficazes para combater o trabalho estático em
trabalhos de escritório, por exemplo.
12. O alemão New Quality of work desenvolveu práticas que ajudam os
trabalhadores a movimentarem-se com mais frequência , por exemplo:
ü Adaptar o trabalho ao trabalhador
e não o contrário.
ü Tornar o mobiliário mais dinâmico
ou seja mais favorável ao
movimento, oferecendo soluções
dinâmicas, para o movimento
frequente, ajudando a manter boas
posturas.
13. A exposição das mulheres a substâncias perigosas continua a
ser largamente inexplorado. Os últimos 20 anos revelam que
trabalhadores do sexo feminino estão mais frequentemente
expostos a substâncias infeciosas tais como:
Substância Fonte Circunstância Ocupação, Tarefa
Pó, partículas
Mercadorias
perigosas, como
por exemplo fibras
têxteis
Trabalhadores da industria
têxtil; Trabalhadores de
lavandarias
Produtos
cosméticos
Arranjar cabelos;
assistência ao
domicilio e saúde
Cabeleireiros, Profissionais
de Saúde
Desinfetantes
Produtos de
limpeza, produtos
de saúde
Empregadas de
limpeza; Desinfeção
nas áreas da saúde
Profissionais de saúde,
Empregadas de limpeza.
Trabalhadores da
manutenção
Chumbo e
outros metais
Fabricação
eletrónica de
dispositivos;
tratamentos
dentários
Fabrico de próteses
dentárias e dispositivos
eletrónicos
Dentistas
14. Área Biológico Físico Quimico Psicológico
Saúde
Doenças infeciosas
na corrente
sanguínea,
respiratória, etc
A movimentação
manual de cargas e
posturas
incorretas,
exposição a
radiações
limpeza e
esterilização de
agentes de
desinfeção,
medicação,
antibióticos e gases
Emocionalmente
exigente, mudanças
de turno, violência
de parte dos utentes
Enfermagem
Doenças infeciosas
principalmente
respiratória,
Movimentação
manual, posturas
incorretas
Trabalho
Emocional
Limpeza
Doenças infeciosas
e Dermatites
A movimentação
manual, posturas
incorretas, quedas,
mãos molhadas
Agentes de limpeza
Horários fora do
normal, violência,
trabalhar em áreas
isoladas
Produção de
comida
Doenças
infecciosas
Movimentos
repetitivos
Resíduos de
pesticidas, materiais
para esterilização
Stress associado ao
trabalho repetitivo
Catering e
empregada de
restaurante
Poeiras orgânicas
Ruído,
movimentos
repetitivos
Tintas e outros
produtos químicos
incluindo
formaldeído
Stress associado ao
trabalho repetitivo
de linha de
montagem
Perigos e Riscos encontrados em profissões
dominadas por mulheres
15. Área Biológico Físico Quimico Psicológico
lavandarias
Roupa infetada
(hospitais)
Movimentos
repetitivos, altas
temperaturas
Solventes da
lavagem a seco
Stress associado ao
trabalho repetitivo e
ritmo acelerado
Sector da
cerâmica
Movimentos
repetitivos;
movimentação
manual
Vernizes, chumbo,
sílica e poeiras
Stress associado ao
trabalho repetitivo de
linha de montagem
Linha de
fabrico
Movimentos
repetitivos
(Trabalho de
montagem)
Produtos químicos
utilizados em micro
eletrónica
Stress associado ao
trabalho repetitivo de
linha de montagem
Call centers
Problemas vocais;
posturas
incorretas, excesso
de tempo sentado
Ar interior pobre
em qualidade
Stress associado ao
tratamento diário de
clientes, trabalho
repetitivo
Educação
Doenças
infecciosas
(doenças
respiratórias
sarampo)
Muito tempo em
pé, problemas
vocais
Ar interior pobre
em qualidade
Trabalho
emocionalmente
exigente, violência
Perigos e Riscos encontrados em profissões
dominadas por mulheres (cont.)
16. A integração do género e SST – alguns exemplos de
sucesso
País Programa Problema
Europa
ETUCE Pesquisa de
Assédio de Professores
Explorar as ações dos sindicatos nacionais de
professores e estratégias; Reunir boas práticas,
revendo o plano de ação sobre violência e
assédio nas escolas.
Áustria
A integração do género,
politica do trabalho
austríaco
Estratégias SST; politica para inspeção de
trabalho, formação a inspetores de trabalho.
Documentos de orientação relativos a aspetos
de género de SST, e inspeção ao local de
trabalho sensíveis ao género.
França
Análise do género da
Sumer (em pesquisa
realizada de SST)
Dimensão do género a exposições no local de
trabalho, reclamações, síntese do local de
trabalho baseado nas fontes nacionais de
monitorização.
Espanha
Guia para a prevenção de
OSH dos riscos de género
Descrição da situação das mulheres no trabalho.
Visão geral de SST e igualdades relacionadas
com legislação e programas relevantes de
instituições. Recomendações para proteger a
saúde das mulheres no trabalho, incluindo
equilíbrio trabalho - vida, integração do género
em matéria de SST.
17. Conclusão
É importante que os riscos SST sejam analisados por géneros e
setor, bem como pela ocupação, avaliando os riscos para o sexo
feminino. No geral a SST deve refletir as necessidades especificas
de cada trabalhador.
O setor da saúde, cabeleireiros e cosmetologia são setores
dominados por mulheres e apresentam taxas elevadas de agentes
cancerígenos perigosos no trabalho, são setores que necessitam de
maiores cuidados.