O roubo de cargas no Brasil atingiu recorde histórico em 2016, concentrado em São Paulo e Rio de Janeiro. Isso fez com que os valores do seguro disparassem e algumas transportadoras apontassem falta de interesse das seguradoras. As seguradoras sugerem reforçar a inteligência ao longo da cadeia logística e adotar novas tecnologias e processos para prevenir riscos, como roubos de carga.
O documento discute os riscos associados às operações portuárias. Apresenta uma variedade de riscos, incluindo danos à propriedade, responsabilidade civil, danos ambientais, interrupção de negócios e riscos de engenharia. Também destaca a importância crescente das operações portuárias para o comércio global e economias nacionais.
Gerenciamento de Riscos, Pt.2 - O Saving nasceu do Risk Management? OU o Risk...Helio Ernesto Setti Jr
Diversos são os fatores de risco em uma cadeia de abastecimento, e muito desta percepção agravou-se a partir dos fatores de risco surgidos em 2006, e progressivamente transformados na primeira Crise Econômica deste novo século.
Embora os combustíveis não sejam o produto mais visado por quadrilhas, o roubo de cargas de combustível causa grandes prejuízos ao mercado, já que o combustível roubado é vendido de forma irregular e concorre deslealmente. É essencial que transportadores de combustíveis invistam em tecnologia e procedimentos de segurança para minimizar os riscos e danos do roubo de cargas.
Amostra livro logistica de gerenciamento de riscos no transporte rodoviári...Robson Alves
O documento fornece um resumo sobre gerenciamento de riscos no transporte rodoviário de cargas, abordando três tópicos principais: 1) A importância do planejamento logístico e do gerenciamento de riscos para garantir a eficiência e segurança das operações; 2) Como a união entre logística e gerenciamento de riscos pode reduzir custos e melhorar a satisfação dos clientes; 3) O autor e sua experiência no tema.
O documento discute as medidas de segurança adotadas para o transporte de cargas valiosas no Brasil, como o uso crescente de escolta armada e rastreamento por satélite. Gerenciadoras de risco e seguradoras exigem tais medidas devido aos altos índices de roubo. Rastreamento se tornou obrigatório mesmo para cargas de baixo valor.
O documento discute as opções de contratação de motoristas autônomos para transporte de cargas, os tipos de seguros disponíveis e como evitar a caracterização do vínculo empregatício. As principais informações são: (1) Existem dois tipos de contratação de autônomos - como TAC independente ou agregado; (2) É importante contratar seguros como RCTR-C, de transporte nacional e RCF-DC para proteger a carga e o motorista; (3) Contratar o motorista como pessoa jurídica pode ajudar a
Ca gerenciamento de riscos no transporte internacional de carga 12062018Sergio Leite Silva
Este documento discute o gerenciamento de riscos no transporte internacional de cargas, abordando a conscientização das ameaças na cadeia logística, o conceito de gerenciamento de risco e as ferramentas aliadas à gestão de riscos, a adoção de ações preventivas e corretivas, e os pontos de vulnerabilidade na cadeia logística.
O documento discute a importância da prevenção de acidentes no transporte de produtos perigosos, com foco no treinamento contínuo de motoristas. Fatores como imprudência do condutor, má condição das estradas e falhas mecânicas são apontados como principais causas de acidentes. Implementar programas de segurança e saúde ocupacional é essencial para reduzir riscos.
O documento discute os riscos associados às operações portuárias. Apresenta uma variedade de riscos, incluindo danos à propriedade, responsabilidade civil, danos ambientais, interrupção de negócios e riscos de engenharia. Também destaca a importância crescente das operações portuárias para o comércio global e economias nacionais.
Gerenciamento de Riscos, Pt.2 - O Saving nasceu do Risk Management? OU o Risk...Helio Ernesto Setti Jr
Diversos são os fatores de risco em uma cadeia de abastecimento, e muito desta percepção agravou-se a partir dos fatores de risco surgidos em 2006, e progressivamente transformados na primeira Crise Econômica deste novo século.
Embora os combustíveis não sejam o produto mais visado por quadrilhas, o roubo de cargas de combustível causa grandes prejuízos ao mercado, já que o combustível roubado é vendido de forma irregular e concorre deslealmente. É essencial que transportadores de combustíveis invistam em tecnologia e procedimentos de segurança para minimizar os riscos e danos do roubo de cargas.
Amostra livro logistica de gerenciamento de riscos no transporte rodoviári...Robson Alves
O documento fornece um resumo sobre gerenciamento de riscos no transporte rodoviário de cargas, abordando três tópicos principais: 1) A importância do planejamento logístico e do gerenciamento de riscos para garantir a eficiência e segurança das operações; 2) Como a união entre logística e gerenciamento de riscos pode reduzir custos e melhorar a satisfação dos clientes; 3) O autor e sua experiência no tema.
O documento discute as medidas de segurança adotadas para o transporte de cargas valiosas no Brasil, como o uso crescente de escolta armada e rastreamento por satélite. Gerenciadoras de risco e seguradoras exigem tais medidas devido aos altos índices de roubo. Rastreamento se tornou obrigatório mesmo para cargas de baixo valor.
O documento discute as opções de contratação de motoristas autônomos para transporte de cargas, os tipos de seguros disponíveis e como evitar a caracterização do vínculo empregatício. As principais informações são: (1) Existem dois tipos de contratação de autônomos - como TAC independente ou agregado; (2) É importante contratar seguros como RCTR-C, de transporte nacional e RCF-DC para proteger a carga e o motorista; (3) Contratar o motorista como pessoa jurídica pode ajudar a
Ca gerenciamento de riscos no transporte internacional de carga 12062018Sergio Leite Silva
Este documento discute o gerenciamento de riscos no transporte internacional de cargas, abordando a conscientização das ameaças na cadeia logística, o conceito de gerenciamento de risco e as ferramentas aliadas à gestão de riscos, a adoção de ações preventivas e corretivas, e os pontos de vulnerabilidade na cadeia logística.
O documento discute a importância da prevenção de acidentes no transporte de produtos perigosos, com foco no treinamento contínuo de motoristas. Fatores como imprudência do condutor, má condição das estradas e falhas mecânicas são apontados como principais causas de acidentes. Implementar programas de segurança e saúde ocupacional é essencial para reduzir riscos.
Seminário A Violência no Rio em Debate - Valdo Alves CNseg
1. O documento discute o roubo de cargas no Rio de Janeiro, apresentando estatísticas sobre o assunto e seus impactos econômicos e sociais. 2. É destacado que o Rio de Janeiro é a segunda região metropolitana mais populosa do Brasil e um importante centro logístico dependente do transporte rodoviário. 3. Os números mostram que o roubo de cargas aumentou significativamente no estado nos últimos anos, afetando negativamente a sociedade e o mercado segurador.
O documento discute a administração de seguros e gerenciamento de riscos na empresa de transportes X. Ele descreve como a empresa reestruturou seu departamento de seguros em 2001 para melhor controlar os custos e riscos, incluindo o desenvolvimento de procedimentos e um sistema informatizado. O gerenciamento de riscos tornou-se essencial para obter seguros competitivos, como a liberação e rastreamento de motoristas e veículos.
O documento descreve o SETCESP, o maior sindicato patronal da América Latina, que representa 1,1 milhão de veículos de carga e mais de 200 mil empregos no setor de transporte rodoviário de cargas. O SETCESP oferece diversos serviços especializados para as transportadoras, como consultoria jurídica e assessoria de segurança. Apresenta também iniciativas como o Laboratório de Inovação, que apoia startups do setor, e discute os impactos econômicos do roubo de cargas no Brasil.
O documento discute os desafios logísticos no Brasil. Apresenta que a infraestrutura deficiente, como poucas rodovias pavimentadas e malha ferroviária menor que outros países, torna a logística de transporte de cargas no Brasil ineficiente e cara. Também discute a importância da tecnologia para melhorar a integração entre os processos logísticos e reduzir custos.
O documento discute o crescimento do mercado de seguros de responsabilidade civil para executivos (D&O) no Brasil devido a exigências legais mais rigorosas e aumento de processos judiciais contra empresas. Um professor explica que esses seguros cobrem erros e omissões não intencionais de executivos, mas não cobririam escândalos financeiros intencionais. As coberturas podem ser personalizadas para cada cliente, mas os preços aumentam com maior exposição ao risco.
FULLCOVER 10 - Economia de partilha para viagens de negóciosMDS Portugal
1) A utilização crescente de serviços de economia de partilha como o Uber e o Airbnb para viagens de negócios cria novos desafios em termos de riscos para as organizações.
2) As organizações devem avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios destes serviços, considerando fatores como a legislação local, o perfil do risco e o dever de cuidar dos trabalhadores.
3) A International SOS fornece recomendações e ferramentas para ajudar as organizações a gerir estes riscos e
A necessidade de uma nova abordagem flavio seixasflavioseixasf
O documento discute a importância da gestão de riscos e seguros em economias desenvolvidas e em desenvolvimento. Eventos recentes no Rio de Janeiro e no Japão demonstraram que desastres naturais podem afetar qualquer economia e que a gestão de riscos e seguros são relevantes em ambos os países. A indústria de seguros deve não apenas restabelecer perdas econômicas, mas também contribuir para a prevenção de riscos e proteção de vidas e patrimônios.
O documento discute o roubo de cargas no estado do Rio de Janeiro entre janeiro e novembro de 2017. Foram registrados 9.445 casos nesse período, um aumento de 10,53% em relação ao ano anterior. O valor médio das cargas roubadas também aumentou de R$ 62,8 mil para R$ 81,3 mil. O documento atribui o crescimento a fatores como maior atuação do crime organizado e fragilidade na segurança pública.
O documento discute as vantagens e desvantagens do transporte rodoviário em comparação com outros modais, como aéreo, marítimo e ferroviário. Também aborda os critérios usados na escolha do modal e ações para tornar outros modais mais explorados, como investimentos em infraestrutura portuária e ferroviária.
Grandes riscos: critérios de seleção e aceitação, o que fazer?FabioAraujo927947
O documento discute os critérios de seleção e aceitação de grandes riscos no Brasil. Grandes riscos referem-se a apólices que cobrem ramos como aeronáutico, marítimo, transportes, garantia, riscos de engenharia e petróleo. A seleção e aceitação de grandes riscos é desafiadora devido à individualidade e complexidade dos riscos.
O documento discute os desafios do transporte rodoviário no Brasil, como longas distâncias, infraestrutura precária e jornadas de trabalho excessivas para motoristas. A maioria dos acidentes ocorre por falha humana, sendo necessário investir em treinamento e condições de trabalho para motoristas. A seguradora Chubb oferece consultoria para prevenção de riscos e sinistros, melhorando a segurança no transporte.
O documento fornece detalhes sobre o Fórum Nacional de Segurança Viária que ocorrerá nos dias 22 e 23 de junho na Assembleia Legislativa de São Paulo, incluindo programação, temas, palestrantes e detalhes organizacionais.
O documento fornece detalhes sobre o Fórum Nacional de Segurança Viária que ocorrerá nos dias 22 e 23 de junho na Assembleia Legislativa de São Paulo, incluindo programação, temas, palestrantes e detalhes organizacionais.
1) As vendas de veículos novos e usados no Brasil e em Mato Grosso caíram significativamente em março de 2020 devido aos efeitos da pandemia de coronavírus.
2) Espera-se que abril traga resultados ainda piores e o mercado automotivo enfrenta um cenário desafiador em 2020 com grande incerteza sobre o futuro.
3) A associação de revendedores de Mato Grosso defende a reabertura gradual do comércio de veículos usados com medidas de segurança e higiene rí
Como montar um serviço de frete e transporte de pequenas cargasAline Almeida
1. O documento discute como montar um serviço de frete e transporte de pequenas cargas, descrevendo o mercado, localização e estrutura necessária para o negócio.
2. O mercado é composto por cerca de 150 mil empresas, a maioria de micro e pequeno porte, com poucas barreiras à entrada de novas empresas no setor. A demanda vem de empresas e pessoas físicas que precisam realizar entregas.
3. Fatores como o comércio eletrônico e a fragmentação dos estoques estimulam o uso de no
O documento apresenta uma campanha para promover a segurança na Alameda São Boaventura, que teve um aumento no número de acidentes e atropelamentos após obras. A campanha usará folhetos, cartazes, banners e palestras para educar motoristas, pedestres e estudantes sobre condutas seguras, com o objetivo de zerar mortes e reduzir acidentes na via.
O documento discute o transporte como uma função logística essencial que representa a maior parte dos custos logísticos. Explica que as decisões de transporte devem apoiar os objetivos da logística e da empresa. Também descreve os cinco modais de transporte e fatores a serem considerados na escolha entre ter frota própria ou terceirizar, como o tamanho da operação e competência interna.
A revista apresenta o especial sobre Compliance, Ética e Transparência e reflete sobre a questão da corrupção, que traz prejuízos às finanças, à reputação e à cultura das organizações, o que em última instância ameaça sua sobrevivência. Uma economia alicerçada por esquemas de desvios ilegais de recursos não se sustenta.
Seminário A Violência no Rio em Debate - Valdo Alves CNseg
1. O documento discute o roubo de cargas no Rio de Janeiro, apresentando estatísticas sobre o assunto e seus impactos econômicos e sociais. 2. É destacado que o Rio de Janeiro é a segunda região metropolitana mais populosa do Brasil e um importante centro logístico dependente do transporte rodoviário. 3. Os números mostram que o roubo de cargas aumentou significativamente no estado nos últimos anos, afetando negativamente a sociedade e o mercado segurador.
O documento discute a administração de seguros e gerenciamento de riscos na empresa de transportes X. Ele descreve como a empresa reestruturou seu departamento de seguros em 2001 para melhor controlar os custos e riscos, incluindo o desenvolvimento de procedimentos e um sistema informatizado. O gerenciamento de riscos tornou-se essencial para obter seguros competitivos, como a liberação e rastreamento de motoristas e veículos.
O documento descreve o SETCESP, o maior sindicato patronal da América Latina, que representa 1,1 milhão de veículos de carga e mais de 200 mil empregos no setor de transporte rodoviário de cargas. O SETCESP oferece diversos serviços especializados para as transportadoras, como consultoria jurídica e assessoria de segurança. Apresenta também iniciativas como o Laboratório de Inovação, que apoia startups do setor, e discute os impactos econômicos do roubo de cargas no Brasil.
O documento discute os desafios logísticos no Brasil. Apresenta que a infraestrutura deficiente, como poucas rodovias pavimentadas e malha ferroviária menor que outros países, torna a logística de transporte de cargas no Brasil ineficiente e cara. Também discute a importância da tecnologia para melhorar a integração entre os processos logísticos e reduzir custos.
O documento discute o crescimento do mercado de seguros de responsabilidade civil para executivos (D&O) no Brasil devido a exigências legais mais rigorosas e aumento de processos judiciais contra empresas. Um professor explica que esses seguros cobrem erros e omissões não intencionais de executivos, mas não cobririam escândalos financeiros intencionais. As coberturas podem ser personalizadas para cada cliente, mas os preços aumentam com maior exposição ao risco.
FULLCOVER 10 - Economia de partilha para viagens de negóciosMDS Portugal
1) A utilização crescente de serviços de economia de partilha como o Uber e o Airbnb para viagens de negócios cria novos desafios em termos de riscos para as organizações.
2) As organizações devem avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios destes serviços, considerando fatores como a legislação local, o perfil do risco e o dever de cuidar dos trabalhadores.
3) A International SOS fornece recomendações e ferramentas para ajudar as organizações a gerir estes riscos e
A necessidade de uma nova abordagem flavio seixasflavioseixasf
O documento discute a importância da gestão de riscos e seguros em economias desenvolvidas e em desenvolvimento. Eventos recentes no Rio de Janeiro e no Japão demonstraram que desastres naturais podem afetar qualquer economia e que a gestão de riscos e seguros são relevantes em ambos os países. A indústria de seguros deve não apenas restabelecer perdas econômicas, mas também contribuir para a prevenção de riscos e proteção de vidas e patrimônios.
O documento discute o roubo de cargas no estado do Rio de Janeiro entre janeiro e novembro de 2017. Foram registrados 9.445 casos nesse período, um aumento de 10,53% em relação ao ano anterior. O valor médio das cargas roubadas também aumentou de R$ 62,8 mil para R$ 81,3 mil. O documento atribui o crescimento a fatores como maior atuação do crime organizado e fragilidade na segurança pública.
O documento discute as vantagens e desvantagens do transporte rodoviário em comparação com outros modais, como aéreo, marítimo e ferroviário. Também aborda os critérios usados na escolha do modal e ações para tornar outros modais mais explorados, como investimentos em infraestrutura portuária e ferroviária.
Grandes riscos: critérios de seleção e aceitação, o que fazer?FabioAraujo927947
O documento discute os critérios de seleção e aceitação de grandes riscos no Brasil. Grandes riscos referem-se a apólices que cobrem ramos como aeronáutico, marítimo, transportes, garantia, riscos de engenharia e petróleo. A seleção e aceitação de grandes riscos é desafiadora devido à individualidade e complexidade dos riscos.
O documento discute os desafios do transporte rodoviário no Brasil, como longas distâncias, infraestrutura precária e jornadas de trabalho excessivas para motoristas. A maioria dos acidentes ocorre por falha humana, sendo necessário investir em treinamento e condições de trabalho para motoristas. A seguradora Chubb oferece consultoria para prevenção de riscos e sinistros, melhorando a segurança no transporte.
O documento fornece detalhes sobre o Fórum Nacional de Segurança Viária que ocorrerá nos dias 22 e 23 de junho na Assembleia Legislativa de São Paulo, incluindo programação, temas, palestrantes e detalhes organizacionais.
O documento fornece detalhes sobre o Fórum Nacional de Segurança Viária que ocorrerá nos dias 22 e 23 de junho na Assembleia Legislativa de São Paulo, incluindo programação, temas, palestrantes e detalhes organizacionais.
1) As vendas de veículos novos e usados no Brasil e em Mato Grosso caíram significativamente em março de 2020 devido aos efeitos da pandemia de coronavírus.
2) Espera-se que abril traga resultados ainda piores e o mercado automotivo enfrenta um cenário desafiador em 2020 com grande incerteza sobre o futuro.
3) A associação de revendedores de Mato Grosso defende a reabertura gradual do comércio de veículos usados com medidas de segurança e higiene rí
Como montar um serviço de frete e transporte de pequenas cargasAline Almeida
1. O documento discute como montar um serviço de frete e transporte de pequenas cargas, descrevendo o mercado, localização e estrutura necessária para o negócio.
2. O mercado é composto por cerca de 150 mil empresas, a maioria de micro e pequeno porte, com poucas barreiras à entrada de novas empresas no setor. A demanda vem de empresas e pessoas físicas que precisam realizar entregas.
3. Fatores como o comércio eletrônico e a fragmentação dos estoques estimulam o uso de no
O documento apresenta uma campanha para promover a segurança na Alameda São Boaventura, que teve um aumento no número de acidentes e atropelamentos após obras. A campanha usará folhetos, cartazes, banners e palestras para educar motoristas, pedestres e estudantes sobre condutas seguras, com o objetivo de zerar mortes e reduzir acidentes na via.
O documento discute o transporte como uma função logística essencial que representa a maior parte dos custos logísticos. Explica que as decisões de transporte devem apoiar os objetivos da logística e da empresa. Também descreve os cinco modais de transporte e fatores a serem considerados na escolha entre ter frota própria ou terceirizar, como o tamanho da operação e competência interna.
A revista apresenta o especial sobre Compliance, Ética e Transparência e reflete sobre a questão da corrupção, que traz prejuízos às finanças, à reputação e à cultura das organizações, o que em última instância ameaça sua sobrevivência. Uma economia alicerçada por esquemas de desvios ilegais de recursos não se sustenta.
2. O novo desafio em seguros
Piratas do asfalto
Especialistas em seguros para transportes de cargas, João Carlos Folegatti e Omar
Mendoza nos dão um panorama de como o mercado de seguros está lidando
com o crescente número de sinistros nessa modalidade. Os estados de São Paulo
e Rio de Janeiro concentram 87,8% das ocorrências de roubo de cargas no Brasil,
segundo dados apurados pelas Secretarias de Segurança em 2016.
Nesta entrevista para a Cadernos de Seguro, os executivos ressaltam que esse tipo
de crime gera não apenas prejuízos financeiros a toda cadeia de suprimentos, mas
também colabora para o aumento dos riscos de danos ambientais decorrentes de
acidentes com veículo transportador ou local inadequado para armazenamento:
"Nesses casos, sugerimos reforçar as ações de inteligência ao longo de toda a
cadeia e não apenas durante o trânsito da carga", afirmam.
João Carlos Folegatti
e Omar Mendoza
DIRETOR DE SINISTROS E DIRETOR DE MARINE DA CHUBB SEGUROS
POR VERA DE SOUZA (COLABORAÇÃO DE MARIANA SANTIAGO)
FOTOS ÉDI PEREIRA
CADERNOSDESEGURO
7
3. Cadernos de Seguro: Em 2016, o roubo de cargas
disparou nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo,
registrando 87,8% das ocorrências no Brasil, segundo
dados das Secretarias de Segurança. Desde que tais
números começaram a ser contabilizados, em 1992,
vemos que esse tipo de ocorrência atingiu um recor-
de histórico. Como os senhores avaliam esse cenário?
João Carlos Folegatti: Em São Paulo, temos observa-
do um aumento substancial nas ocorrências de rou-
bo de carga, e isso aconteceu conforme a economia
brasileira retrocedeu. O processo evidenciou uma de-
manda crescente por produtos oriundos do desvio de
mercadoria, que apresentam custos mais reduzidos.
Na região, percebemos uma atuação cada vez mais
rápida e eficiente por parte das quadrilhas, o que pro-
voca dificuldades cada vez maiores para a prevenção
e recuperação das cargas. No Rio de Janeiro, o roubo
de carga está associado com o poderio bélico utiliza-
do por traficantes que dominam áreas específicas da
capital e Baixada Fluminense. Esses grupos teriam uma
nova fonte de recursos no desvio de mercadorias.
Nos eventos de roubos nessa região raramente ob-
servamos um confronto com os marginais. Isso prati-
camente inviabiliza a recuperação das cargas, tendo
em vista que, em poucos minutos, o veículo que con-
tém a mercadoria é levado a um local de difícil acesso
e totalmente dominado por bandos bem armados.
As organizações
precisam,
internamente, mudar
processos e culturas,
desde a contratação dos
motoristas até a implementação
de medidas preventivas no
gerenciamento de risco.
OMAR MENDOZA
A despeito do grande crescimento do roubo de car-
gas, verificamos que a forma de se praticar esse tipo
de crime pouco mudou nos últimos anos. O plane-
jamento dos ataques continua baseado no acesso
prévio às informações dos embarques, o uso de
jammers (aparelhos que neutralizam os sinais de
GPS e GPRS, além do rastreador via satélite), abor-
dagem do veículo durante o trânsito mais pesado
ou nas paradas e retenção dos motoristas até escoa-
mento do produto espoliado.
Tanto no Rio quanto em São Paulo, os itens mais vi-
sados são aqueles facilmente negociados na infor-
malidade, com destaque para alimentos, bebidas,
cigarros, eletroeletrônicos, produtos farmacêuticos e
químicos, têxteis, autopeças e combustíveis.
Cadernos: Em consequência desse cenário que co-
loca o Brasil como um dos países mais perigosos na
circulação de mercadorias, ficando atrás somente de
locais como a Síria, Líbia, Afeganistão, Iêmen e Su-
dão do Sul, como mostra o recente estudo feito pelo
Joint Cargo Committee – que reúne representantes
do Lloyd´s e da Internacional Underwriting Associa-
tion (IUA) interessados no transporte de carga por via
marinha e terrestre –, o valor do seguro disparou e
CADERNOSDESEGURO
8
Entrevista
4. algumas transportadoras apontam que as segurado-
ras não têm mais interesse nesse tipo de negociação.
Podemos afirmar que isso vem ocorrendo? Vocês fo-
ram muito afetados por tal situação?
Omar Mendoza: O roubo de cargas recebeu novos
atores, com os seus respectivos modus operandi. En-
tre outras novidades, observamos que as quadrilhas
utilizam as gerações mais recentes de jammers, mais
potentes e de maior espectro. Esses e outros novos
riscos devem ser levados em conta pela gestão nas
empresas. Assim, as organizações precisam, interna-
mente, mudar processos e culturas, desde a contrata-
ção dos motoristas até a implementação de medidas
preventivas no gerenciamento de risco.
É necessário observar que os valores referentes aos
produtos roubados representam apenas parte dos
danos à cadeia de suprimento. Isso porque o crime
também gera prejuízos por interrupção da produção,
falha na entrega ao ponto de venda e aumento do
risco de contaminação dos itens (com consequentes
danos por responsabilidade civil). Também há o au-
mento dos riscos de danos ambientais decorrentes
de acidentes com veículo transportador ou local ina-
dequado para armazenamento da carga.
Cadernos: Quais medidas estão sendo tomadas, em
conjunto com outros agentes, para reverter esse cenário?
JCF: Quando possível, a seguradora sugere proteger
o fluxo de informações e reforçar as ações de inteli-
gência ao longo de toda a cadeia de suprimentos, e
não apenas durante o trânsito da carga. Em geral, nós
prestamos consultoria para os clientes e parceiros na
adoção das melhores práticas de prevenção dos riscos,
sejam eles novos ou antigos. Nesse sentido, a segura-
dora cumpre o papel de indutora de desenvolvimento
de metodologias e tecnologias para a gestão de riscos,
incluindo os roubos de carga. Para tal, estamos sempre
acompanhando o mercado e a evolução das sistema-
tizações, dispondo de profissionais capacitados para
avaliar a validade e viabilidade das propostas.
OM: Investimos também em métodos capazes de tor-
nar o seguro mais atraente e demonstrar sua necessida-
de, como uma análise de risco mais assertiva, de modo
a detalhar a operação do segurado e em conjunto com
os diversos players do processo. A partir disso, costuma-
mos sugerir medidas adequadas a cada risco encontra-
do. Fazemos isso por meio de equipes específicas para
cuidar das áreas de gerenciamento de risco, subscrição
e sinistros qualificados, as quais exigem que tanto cor-
retores quanto segurados estejam cientes da situação
do país e tenham comprometimento com o melhora-
mento de tais processos.
A seguradora
cumpre o
papel de indutora
de desenvolvimento
de metodologias e
tecnologias para a gestão
de riscos, incluindo os
roubos de carga.
JOÃO CARLOS FOLEGATTI
CADERNOSDESEGURO
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