Tabulação de números referentes ao sistema de saúde suplementar no Distrito e no Brasil: número de portadores de planos de saúde por operadora, faxias etárias, composição da planilha de despesas das operadoras etc.
Os custos da violência para o sistema público de saúde no Brasil: informaçõe...Luis Nassif
Este artigo propõe uma metodologia para estimar os custos do atendimento às vítimas de acidentes e violências no sistema público de saúde brasileiro, utilizando dados sobre gastos, internações e demanda ambulatorial. Atualmente, esses custos são subestimados devido à falta de informações sobre atendimentos de emergência. A metodologia sugerida inclui estimativas da demanda ambulatorial por causas externas usando pesquisas domiciliares e cálculos dos recursos estaduais e municipais para complementar os dados federa
O documento resume melhorias realizadas em serviços públicos de Barueri, como a aquisição de novos equipamentos para o centro de hemodiálise do Hospital Municipal e uma tomografia, a cobertura de quadras em escolas, e novos veículos e equipamentos para o Corpo de Bombeiros local.
1) O documento descreve a história da presença governamental e criação de projetos agroextrativistas na várzea do Baixo Amazonas, incluindo acordos comunitários de pesca, termos de ajustamento de conduta, e a criação de mais de 40 projetos agroextrativistas pela Incra entre 2005-2006.
2) O Incra concedeu créditos no valor de R$7,8 milhões para 2.460 famílias em oito projetos agroextrativistas, sendo usados principalmente para melhorias na infraestrutura de pes
Oportunidades em Saúde na América Latina - André Médici (Banco Mundial)Startup Saúde Brasil
Palestra conferida pelo economista André Médici, Economista-Sênior do Banco Mundial para a área de Saúde, no Startup Saúde Brasil, nos dias 12 e 13 de maio de 2012 na FGV, sobre o mercado de saúde e as oportunidades na América Latina
Indicadores Básicos para a Saúde no Brasil: conceitos e aplicaçõesHelenice Alexandrino
Este documento apresenta conceitos e aplicações de indicadores básicos para a saúde no Brasil. Ele discute a iniciativa da Rede Interagencial de Informação para a Saúde (Ripsa) para melhorar a produção, análise e disseminação de informações sobre saúde no país. O documento também fornece uma matriz de indicadores de saúde e fichas de qualificação para 120 indicadores demográficos, socioeconômicos, de mortalidade, morbidade e fatores de risco, recursos e cobertura.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde no Brasil desde o início do século XX até os dias atuais, passando pelos modelos de sanitarismo campanhista, médico assistencial privatista e atual modelo plural que inclui o Sistema Único de Saúde.
O documento discute a história dos sistemas de saúde modernos e do sistema de saúde brasileiro. Ele traça a origem da medicina moderna no século 18 e como a saúde passou a ser objeto de políticas públicas. Também aborda os principais marcos históricos da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do Sistema Único de Saúde na Constituição de 1988.
O documento apresenta informações sobre beneficiários, operadoras e planos de saúde privados no Brasil em setembro de 2010. Inclui dados sobre o número de beneficiários por tipo de plano e cobertura, distribuição geográfica, perfis demográficos e financeiros das operadoras.
Os custos da violência para o sistema público de saúde no Brasil: informaçõe...Luis Nassif
Este artigo propõe uma metodologia para estimar os custos do atendimento às vítimas de acidentes e violências no sistema público de saúde brasileiro, utilizando dados sobre gastos, internações e demanda ambulatorial. Atualmente, esses custos são subestimados devido à falta de informações sobre atendimentos de emergência. A metodologia sugerida inclui estimativas da demanda ambulatorial por causas externas usando pesquisas domiciliares e cálculos dos recursos estaduais e municipais para complementar os dados federa
O documento resume melhorias realizadas em serviços públicos de Barueri, como a aquisição de novos equipamentos para o centro de hemodiálise do Hospital Municipal e uma tomografia, a cobertura de quadras em escolas, e novos veículos e equipamentos para o Corpo de Bombeiros local.
1) O documento descreve a história da presença governamental e criação de projetos agroextrativistas na várzea do Baixo Amazonas, incluindo acordos comunitários de pesca, termos de ajustamento de conduta, e a criação de mais de 40 projetos agroextrativistas pela Incra entre 2005-2006.
2) O Incra concedeu créditos no valor de R$7,8 milhões para 2.460 famílias em oito projetos agroextrativistas, sendo usados principalmente para melhorias na infraestrutura de pes
Oportunidades em Saúde na América Latina - André Médici (Banco Mundial)Startup Saúde Brasil
Palestra conferida pelo economista André Médici, Economista-Sênior do Banco Mundial para a área de Saúde, no Startup Saúde Brasil, nos dias 12 e 13 de maio de 2012 na FGV, sobre o mercado de saúde e as oportunidades na América Latina
Indicadores Básicos para a Saúde no Brasil: conceitos e aplicaçõesHelenice Alexandrino
Este documento apresenta conceitos e aplicações de indicadores básicos para a saúde no Brasil. Ele discute a iniciativa da Rede Interagencial de Informação para a Saúde (Ripsa) para melhorar a produção, análise e disseminação de informações sobre saúde no país. O documento também fornece uma matriz de indicadores de saúde e fichas de qualificação para 120 indicadores demográficos, socioeconômicos, de mortalidade, morbidade e fatores de risco, recursos e cobertura.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde no Brasil desde o início do século XX até os dias atuais, passando pelos modelos de sanitarismo campanhista, médico assistencial privatista e atual modelo plural que inclui o Sistema Único de Saúde.
O documento discute a história dos sistemas de saúde modernos e do sistema de saúde brasileiro. Ele traça a origem da medicina moderna no século 18 e como a saúde passou a ser objeto de políticas públicas. Também aborda os principais marcos históricos da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do Sistema Único de Saúde na Constituição de 1988.
O documento apresenta informações sobre beneficiários, operadoras e planos de saúde privados no Brasil em setembro de 2010. Inclui dados sobre o número de beneficiários por tipo de plano e cobertura, distribuição geográfica, perfis demográficos e financeiros das operadoras.
Este documento fornece um relatório dos danos causados durante um incidente na Câmara dos Deputados, listando bens danificados ou desaparecidos, sua localização e valor estimado para reparo ou reposição, totalizando aproximadamente R$2,7 milhões. Os itens afetados incluem obras de arte, presentes protocolares, equipamentos eletrônicos, mobiliário e necessidades de manutenção em imóveis.
A empresa teve um crescimento de vendas de 10% no último trimestre em comparação com o ano anterior, impulsionado principalmente por novos produtos lançados recentemente. No entanto, os custos de matérias-primas aumentaram significativamente, reduzindo a margem de lucro. Para o próximo trimestre, a administração planeja controlar os custos e expandir as vendas para mercados internacionais emergentes.
O documento apresenta uma representação pedindo a abertura de uma auditoria operacional sobre o Programa Estadual de Regularização de Terras em São Paulo. A representação alega que há indícios de irregularidades na aplicação da lei do programa, que pode resultar em prejuízos de mais de R$ 1 bilhão ao patrimônio público por meio da venda de terras do estado a preços bem abaixo do valor de mercado.
O documento apresenta o plano de trabalho da CPMI que investigará os fatos relacionados à invasão do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e STF em 8 de janeiro de 2023. O plano destaca a necessidade de investigar os responsáveis pela invasão, os financiadores e os que se omitiram quando deveriam ter agido. Serão investigados os eventos anteriores a 8 de janeiro, incluindo atos em 12 e 24 de dezembro, e a atuação de autoridades como os ex-ministros Anderson Torres e Augusto Heleno.
O documento propõe uma moção de repúdio às falas do General Augusto Heleno em defesa do golpe militar de 1964 durante uma reunião da CPI em 1o de junho de 2023. A moção justifica que a Constituição de 1988 se opôs à ditadura militar e que o regime foi responsável por assassinatos e violações dos direitos humanos, portanto defender o golpe é subverter a história do Brasil.
Requerimento da deputada Erika Hilton (PSOL-SP) e do deputado Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) pede reunião da CPMI dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 com o Ministro Alexandre de Moraes para esclarecer as investigações sobre os inquéritos abertos em decorrência dos atos e eventuais desdobramentos.
O documento é um requerimento do Congresso Nacional solicitando o comparecimento do Secretário Executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública Ricardo Garcia Cappelli à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para falar sobre os atos do dia 8 de janeiro de 2023 e as investigações conduzidas durante sua atuação como interventor federal.
Deputados requerem convite ao Ministro da Justiça Flávio Dino para falar sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e as investigações em curso. A invasão dos três poderes teve intuito golpista de contestar as eleições, e Dino decretou intervenção federal para conter a depredação. Sua atuação é importante para esclarecer as ações tomadas no dia e nas apurações posteriores.
O documento requer a convocação do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, para prestar depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. A justificativa é que Ibaneis teve proximidade com Bolsonaro e não tomou medidas para impedir os atos violentos, o que levou à sua remoção temporária do cargo.
O documento requer a convocação de Mauro Cesar Barbosa Cid para depor perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. A justificativa é a proximidade de Cid com Jair Bolsonaro e potencial envolvimento nos ataques aos prédios do Congresso, STF e Presidência naquela data.
O documento requer a convocação de Anderson Gustavo Torres para depor sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. A justificativa aponta o envolvimento de Torres na tentativa de golpe, com a descoberta de uma minuta golpista em sua casa e indícios de que facilitou os atos como secretário de Segurança Pública do DF. Sua convocação visa esclarecer seu grau de responsabilidade nos eventos.
O requerimento solicita a convocação do General Augusto Heleno para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. A justificativa é que investigações apontaram o envolvimento de membros das Forças Armadas e do Gabinete de Segurança Institucional, chefiado por Heleno, nos eventos. Sua audiência é necessária para esclarecer os fatos.
1. Os deputados apresentam uma notícia-crime contra o Senador Magno Malta por declarações racistas sobre o jogador Vinicius Jr.
2. Magno Malta fez uma analogia criminosa comparando Vinicius Jr. a um macaco e minimizando a violência sofrida por ele.
3. As declarações causaram indignação por incentivarem a intolerância e o racismo, contrariando a Constituição.
representação coetica Senador Mago Malta vfvf pdf[1].pdfazimutecomunicacao
1) O PSOL representa contra o Senador Magno Malta por declarações racistas contra o jogador Vinicius Jr. durante sessão no Senado;
2) Magno Malta fez analogia desumana comparando Vinicius Jr. a um macaco e minimizando o racismo sofrido;
3) A fala de Magno Malta configura crime de racismo segundo a Constituição e leis brasileiras e internacionais.
Este documento lista eventos e atividades em museus e locais culturais no Paraná e Rio Grande do Sul entre os dias 12 a 19 de maio de 2023. Inclui exposições, palestras, visitas guiadas e oficinas sobre temas como história local, memória, sustentabilidade e cooperativismo. Há programação em mais de 20 cidades dos dois estados.
O documento lista diversos eventos culturais e educativos relacionados à sustentabilidade que ocorrerão em cidades do Espírito Santo e Minas Gerais entre os dias 11 de maio e 21 de maio de 2023, incluindo exposições, oficinas, palestras, apresentações e visitas a museus sobre temas como meio ambiente, lixo marinho, jacarés, dinossauros e história local.
Este documento lista eventos culturais em museus e centros culturais no estado do Amazonas entre os dias 15 e 21 de maio de 2023, incluindo palestras, exposições, oficinas, visitas guiadas e apresentações musicais.
Este documento fornece a programação de eventos em museus e espaços culturais no estado de Alagoas durante a 21a Semana Nacional de Museus. A programação inclui palestras, oficinas, apresentações culturais, visitas guiadas e exposições em diversas cidades de Alagoas, abordando temas como cultura, meio ambiente, sustentabilidade e patrimônio cultural.
O documento lista eventos culturais ocorrendo em diversas cidades do Centro-Oeste brasileiro entre janeiro de 2023 e dezembro de 2024, incluindo exposições, oficinas, lançamentos de livros e filmes em museus, centros culturais e instituições em Brasília, Goiás e Mato Grosso.
Este documento fornece um relatório dos danos causados durante um incidente na Câmara dos Deputados, listando bens danificados ou desaparecidos, sua localização e valor estimado para reparo ou reposição, totalizando aproximadamente R$2,7 milhões. Os itens afetados incluem obras de arte, presentes protocolares, equipamentos eletrônicos, mobiliário e necessidades de manutenção em imóveis.
A empresa teve um crescimento de vendas de 10% no último trimestre em comparação com o ano anterior, impulsionado principalmente por novos produtos lançados recentemente. No entanto, os custos de matérias-primas aumentaram significativamente, reduzindo a margem de lucro. Para o próximo trimestre, a administração planeja controlar os custos e expandir as vendas para mercados internacionais emergentes.
O documento apresenta uma representação pedindo a abertura de uma auditoria operacional sobre o Programa Estadual de Regularização de Terras em São Paulo. A representação alega que há indícios de irregularidades na aplicação da lei do programa, que pode resultar em prejuízos de mais de R$ 1 bilhão ao patrimônio público por meio da venda de terras do estado a preços bem abaixo do valor de mercado.
O documento apresenta o plano de trabalho da CPMI que investigará os fatos relacionados à invasão do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e STF em 8 de janeiro de 2023. O plano destaca a necessidade de investigar os responsáveis pela invasão, os financiadores e os que se omitiram quando deveriam ter agido. Serão investigados os eventos anteriores a 8 de janeiro, incluindo atos em 12 e 24 de dezembro, e a atuação de autoridades como os ex-ministros Anderson Torres e Augusto Heleno.
O documento propõe uma moção de repúdio às falas do General Augusto Heleno em defesa do golpe militar de 1964 durante uma reunião da CPI em 1o de junho de 2023. A moção justifica que a Constituição de 1988 se opôs à ditadura militar e que o regime foi responsável por assassinatos e violações dos direitos humanos, portanto defender o golpe é subverter a história do Brasil.
Requerimento da deputada Erika Hilton (PSOL-SP) e do deputado Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) pede reunião da CPMI dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 com o Ministro Alexandre de Moraes para esclarecer as investigações sobre os inquéritos abertos em decorrência dos atos e eventuais desdobramentos.
O documento é um requerimento do Congresso Nacional solicitando o comparecimento do Secretário Executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública Ricardo Garcia Cappelli à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para falar sobre os atos do dia 8 de janeiro de 2023 e as investigações conduzidas durante sua atuação como interventor federal.
Deputados requerem convite ao Ministro da Justiça Flávio Dino para falar sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e as investigações em curso. A invasão dos três poderes teve intuito golpista de contestar as eleições, e Dino decretou intervenção federal para conter a depredação. Sua atuação é importante para esclarecer as ações tomadas no dia e nas apurações posteriores.
O documento requer a convocação do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, para prestar depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. A justificativa é que Ibaneis teve proximidade com Bolsonaro e não tomou medidas para impedir os atos violentos, o que levou à sua remoção temporária do cargo.
O documento requer a convocação de Mauro Cesar Barbosa Cid para depor perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. A justificativa é a proximidade de Cid com Jair Bolsonaro e potencial envolvimento nos ataques aos prédios do Congresso, STF e Presidência naquela data.
O documento requer a convocação de Anderson Gustavo Torres para depor sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. A justificativa aponta o envolvimento de Torres na tentativa de golpe, com a descoberta de uma minuta golpista em sua casa e indícios de que facilitou os atos como secretário de Segurança Pública do DF. Sua convocação visa esclarecer seu grau de responsabilidade nos eventos.
O requerimento solicita a convocação do General Augusto Heleno para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. A justificativa é que investigações apontaram o envolvimento de membros das Forças Armadas e do Gabinete de Segurança Institucional, chefiado por Heleno, nos eventos. Sua audiência é necessária para esclarecer os fatos.
1. Os deputados apresentam uma notícia-crime contra o Senador Magno Malta por declarações racistas sobre o jogador Vinicius Jr.
2. Magno Malta fez uma analogia criminosa comparando Vinicius Jr. a um macaco e minimizando a violência sofrida por ele.
3. As declarações causaram indignação por incentivarem a intolerância e o racismo, contrariando a Constituição.
representação coetica Senador Mago Malta vfvf pdf[1].pdfazimutecomunicacao
1) O PSOL representa contra o Senador Magno Malta por declarações racistas contra o jogador Vinicius Jr. durante sessão no Senado;
2) Magno Malta fez analogia desumana comparando Vinicius Jr. a um macaco e minimizando o racismo sofrido;
3) A fala de Magno Malta configura crime de racismo segundo a Constituição e leis brasileiras e internacionais.
Este documento lista eventos e atividades em museus e locais culturais no Paraná e Rio Grande do Sul entre os dias 12 a 19 de maio de 2023. Inclui exposições, palestras, visitas guiadas e oficinas sobre temas como história local, memória, sustentabilidade e cooperativismo. Há programação em mais de 20 cidades dos dois estados.
O documento lista diversos eventos culturais e educativos relacionados à sustentabilidade que ocorrerão em cidades do Espírito Santo e Minas Gerais entre os dias 11 de maio e 21 de maio de 2023, incluindo exposições, oficinas, palestras, apresentações e visitas a museus sobre temas como meio ambiente, lixo marinho, jacarés, dinossauros e história local.
Este documento lista eventos culturais em museus e centros culturais no estado do Amazonas entre os dias 15 e 21 de maio de 2023, incluindo palestras, exposições, oficinas, visitas guiadas e apresentações musicais.
Este documento fornece a programação de eventos em museus e espaços culturais no estado de Alagoas durante a 21a Semana Nacional de Museus. A programação inclui palestras, oficinas, apresentações culturais, visitas guiadas e exposições em diversas cidades de Alagoas, abordando temas como cultura, meio ambiente, sustentabilidade e patrimônio cultural.
O documento lista eventos culturais ocorrendo em diversas cidades do Centro-Oeste brasileiro entre janeiro de 2023 e dezembro de 2024, incluindo exposições, oficinas, lançamentos de livros e filmes em museus, centros culturais e instituições em Brasília, Goiás e Mato Grosso.
Números da saúde suplementar brasil e df tabulação
1. Números do Sistema de Saúde Suplementar
(Distrito Federal/Brasil)
Fontes:
Caderno de Informação da Saúde Suplementar – Edição Junho/2011, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil (CNES) – Ministério da Saúde - 03/2011
SIB/ANS/MS – 03/2011.
DIOPS/ANS/MS – 10/06/2011
FIP – 12/2006.
SIP/ANS/MS – 10/05/2010
2. Tabela 1 – Portadores de planos privados de assistência médica por tipo de contratação do plano, segundo época de contratação do plano (Brasil/DF- 2000-2011)
Total de portadores Coletivo Individual Não informado
Época de contratação do plano
Absoluto Relativo Absoluto Relativo Absoluto Relativo Absoluto Relativo
Brasil 46.634.765 100,0 35.311.193 75,7 9.723.488 20,9 1.600.084 3,4
Distrito Federal 626.316 100,0 558.659 89,20 40.064 6,4 27.593 4,4
Fonte original: SIB/ANS/MS - 03/2011
Notas: 1. O termo “beneficiário” refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo.
2. Dados preliminares, sujeitos a revisão.
Tabela 2 – Portadores de planos privados de assistência médica por época e tipo de contratação do plano no Brasil e no Distrito Federal (março/2011)
Grandes Regiões e Novos Antigos
Total
Unidades da Federação Total Coletivo Individual Total Coletivo Individual Não Informado
Brasil 46.634.765 38.240.634 30.210.241 8.030.393 8.394.131 5.100.952 1.693.095 1.600.084
Distrito Federal 626.316 438.185 409.667 28.518 188.131 148.992 11.546 27.593
Fonte original: SIB/ANS/MS - 03/2011
Nota: O termo "beneficiário" refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo.
Tabela 3 - Taxa de cobertura por cobertura assistencial do plano (Brasil e Distrito Federal – março/2011)
Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico
Grandes Regiões e Unidades Região Região
da Federação Unidade da Unidade da
Capital Metropolitana da Interior Capital Metropolitana Interior
Federação Federação
Capital da Capital
Brasil 24,4 43,1 37,5 18,6 8,0 17,0 14,2 5,2
Distrito Federal 24,4 24,4 24,4 - 28,2 28,2 28,2 -
Fonte soriginais: SIB/ANS/MS - 03/2011 e População - IBGE/DATASUS/2010
Tabela 4 – Estabelecimentos de saúde que atendem planos privados de saúde, por tipo, (Brasil/DF – março/2011)
Tipo de estabelecimento de saúde Brasil Distrito Federal
Clinica ou ambulatório especializado 5.841 464
Consultório Isolado 27.901 514
Hospital especializado 153 9
Hospital geral 486 17
Policlínica 755 22
Pronto socorro especializado 14 1
Pronto socorro geral 33 -
Unidade de serviço de apoio à diagnose e terapia 2.297 66
Fonte: Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES/Ministério da Saúde - 03/2011
3. Tabela 5 – Assistência médica por faixa etária, segundo competência (Distrito Federal – Março/2011)*
Faixa etária Anterior à Lei 9.656/98 Percentual Posterior à Lei 9.656/98 Percentual Mínima/máxima (subtotal) Mínima/máxima (percentual)
Total 188.131 100,00 438.185 100,00 626.316
Até 1 ano 953 3.194
1 a 4 anos 6.160 21.902
5 a 9 anos 9.360 26.939
10 a 14 anos 12.178 25.343
15 a 19 anos 14.492 23,00 25.759 23,50 146.280 23,40
20 a 24 anos 15.169 34.426 7,90
25 a 29 anos 12.667 14,80 50.083 11,40
30 a 34 anos 14.561 50.394 11,50
35 a 39 anos 13.214 14,70 39.186 9,00
40 a 44 anos 14.162 31.873 7,30
45 a 49 anos 16.501 16,30 29.285 6,70
50 a 54 anos 15.736 24.079 5,50
55 a 59 anos 12.852 15,20 20.735 4,70
60 a 64 anos 8.641 16.704
65 a 69 anos 6.279 7,90 11.631
70 a 74 anos 5.565 9.255
75 a 79 anos 4.245 7.048
80 anos ou mais 5.267 8,00 10.328 12,50 70.043 11,20
Inconsistente 129 0,00 21 0,00%
Contratos entre janeiro de 1999 e dezembro de 2003 (anteriores à Lei 9.656/98) Contratos a partir de 1º de janeiro de 2004 (Posteriores ou adaptados à Lei 9.656/98)
(Proibido o aumento por mudança de faixa etária para os maiores de 60 anos que estejam no mesmo Nesses casos, não poderá haver aumento a partir dos 60 anos (artigo 15, parágrafo 3º. da Lei 10.741/03 -
plano (ou em plano sucessor, caso o plano original tenha sido comprado por outra empresa de assistência Estatuto do Idoso. Antes de atingir essa idade, entretanto, o consumidor poderá sofrer aumento por
à saúde há mais de 10 anos) mudança de faixa etária.)
I - 0 (zero) a 17 (dezessete) anos; I - 0 (zero) a 18 (dezoito) anos;
II - de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos; II - 19 (dezenove) a 23 (vinte e três) anos;
III - de 30 (trinta) a 39 (trinta e nove) anos; III - 24 (vinte e quatro) a 28 (vinte e oito) anos;
IV - de 40 (quarenta) a 49 (quarenta e nove) anos; IV - 29 (vinte e nove) a 33 (trinta e três) anos;
V - de 50 (cinquenta) a 59 (cinqüenta e nove) anos; V - 34 (trinta e quatro) a 38 (trinta e oito) anos;
VI - de 60 (sessenta) a 69 (sessenta e nove) anos e; VI - 39 (trinta e nove) a 43 (quarenta e três) anos;
VII - de 70 (setenta) anos em diante. VII - 44 (quarenta e quatro) a 48 (quarenta e oito) anos;
VIII - 49 (quarenta e nove) a 53 (cinqüenta e três) anos;
IX - 54 (cinqüenta e quatro) a 58 (cinqüenta e oito) anos;
X - 59 (cinquenta e nove) anos ou mais.
Fonte: CNES/MS - 03/2011
4. Informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a estrutura etária da população do Brasil e do DF
A representatividade dos grupos etários no total da população em 2010 é menor que a observada em 2000 para todas as faixas com idade até 25 anos, ao passo que os demais grupos
etários aumentaram suas participações na última década. O grupo de crianças de zero a quatro anos do sexo masculino, por exemplo, representava 5,7% da população total em 1991,
enquanto o feminino representava 5,5%. Em 2000, estes percentuais caíram para 4,9% e 4,7%, chegando a 3,7% e 3,6% em 2010. Simultaneamente, o alargamento do topo da pirâmide
etária pode ser observado pelo crescimento da participação relativa da população com 65 anos ou mais, que era de 4,8% em 1991, passando a 5,9% em 2000 e chegando a 7,4% em 2010.
A região Centro-Oeste apresenta uma estrutura etária e uma evolução semelhantes às do conjunto da população do Brasil. O percentual de crianças menores de 5 anos em 2010 chegou a
7,6%, valor que era de 11,5% em 1991 e 9,8% em 2000. A população de idosos teve um crescimento, passando de 3,3% em 1991, para 4,3% em 2000 e 5,8% em 2010.
*A comparação de faixas etárias nessa tabulação é relativa, uma vez que os parâmetros das classificações oficiais do IBGE são diferentes dos utilizados no sistema de saúde suplementar.
Tabela 6 – Quantidade de portadores dos planos atingidos pela paralisação em 21 de setembro Distrito Federal/Brasil)
Operadora de pano/seguradora de saúde Portadores (DF) Portadores (Brasil) Receita em 2010
Amil Saúde S/A 50.313 2.050.496 3.523.737.168
Amil Assistência Médica Internacional S/A 53.111 2.493.156 4.156.313.680
Amil Planos por Administração Ltda. 177 76.947 70.843.744
Subtotal Amil 103.601 4.620.599 7.750.894.592
Bradesco Saúde S/A 58.270 2.727.209 6.058.903.364
Golden Cross Assistência Internacional de Saúde 24.743 800.690 1.516.226.009
Sul América Seguro Saúde S/A 21.708 1.458.475 3.523.737.168
Sul América Serviços de Saúde S/A 751 260.953 556.337.719
Sul América Companhia de Seguro Saúde 1.857 - 1.477.330.322
Subtotal Sul América 24.316 1.719.428 5.557.405.209
Total das quatro operadores 210.930 9.867.926 20.883.429.174
Total de Portadores de plano/seguro de saúde 626.316 46.634.765 74.392.223.358
Relação percentual 33,67% 21,16% 28,07%
Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2011.
Fontes: DIOPS/ANS/MS - 10/06/2011 e FIP - 12/2006.
5. Números da saúde suplementar no Brasil
Tabela 7 – Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil - março/2011)
Modalidade da operadora Total Sem beneficiários Pequeno porte (Até 20.000) Médio porte (20.000 a 100.000) Grande porte (Acima de 100.000)
Total 1.628 211 1.004 309 104
Administradora de benefícios 60 60 - - -
Autogestão 241 33 167 31 10
Cooperativa médica 335 4 178 117 36
Cooperativa odontológica 127 4 99 20 4
Filantropia 93 2 67 22 2
Medicina de grupo 450 50 274 95 31
Odontologia de grupo 310 58 218 21 13
Seguradora especializada em saúde 12 - 1 3 8
Fontes originais: CADOP/ANS/MS - 03/2011 e SIB/ANS/MS - 03/2011
Tabela 8 – Receita de contraprestações e despesas das operadoras de planos privados de saúde, segundo porte da operadora (Brasil – 2010)
(1)
Porte da operadora Receita (R$) Despesa assistencial (R$) Despesa administrativa (R$) Beneficiários Receita média mensal (R$)
Operadoras médico-hospitalares 72.737.732.174 58.996.709.013 11.225.846.756 47.727.588 127,00
Pequeno porte (até 20.000 beneficiários) 6.055.061.721 4.749.140.111 2.279.788.494 4.518.527 111,67
Médio porte (20.000 a 100.000 beneficiários) 16.195.656.705 13.306.644.678 3.162.475.122 11.529.213 117,06
Grande porte (Acima de 100.000 beneficiários) 50.487.013.748 40.940.924.224 5.783.583.140 31.679.848 132,81
Fontes originais: DIOPS/ANS/MS - 10/06/2011 e SIB/ANS/MS - 12/2010
Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão.
(1) Não inclui beneficiários de Autogestões por RH (Recursos Humanos) e SPC (Secretaria Previdência Complementar), não obrigadas a enviar informações financeiras).
Tabela 9 – Despesa assistencial das operadoras de planos privados de saúde, segundo modalidade da operadora (Brasil - 2003-2010) – Em R$
Modalidade da operadora 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Operadoras médico-hospitalares 22.967.722.881 26.046.990.592 29.764.616.930 33.263.525.322 41.186.993.068 47.783.845.604 53.374.097.251 58.996.709.013
Autogestão (1) 457.938.518 602.719.065 821.357.946 889.353.743 5.671.557.136 6.433.998.438 7.162.032.135 7.511.124.707
Cooperativa médica 8.972.072.273 10.176.112.440 11.489.631.262 13.332.380.593 14.543.853.477 17.368.208.404 19.144.266.186 21.397.070.916
Filantropia 641.724.830 691.930.469 821.853.781 956.854.646 1.033.326.284 1.169.858.391 1.254.419.739 1.400.151.741
Medicina de grupo 7.116.356.286 8.013.878.799 9.511.878.282 10.737.642.580 12.216.498.859 13.804.425.947 15.440.246.837 17.234.921.746
Seguradora especializada em saúde 5.779.630.974 6.562.349.819 7.119.895.659 7.347.293.760 7.721.757.312 9.007.354.424 10.373.132.354 11.453.439.903
Fontes: DIOPS/ANS/MS - 10/06/2011 e FIP - 12/2006 – Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão.
(1) As operadoras da modalidade Autogestão, exceto por RH (Recursos Humanos) e SPC (Secretaria Previdência Complementar) passaram a informar suas despesas obrigatoriamente, a partir de 2007.
6. Tabela 10 – Despesa assistencial das operadoras de planos privados de saúde, segundo informado à ANS, em R$ (Brasil – 2009)
Itens de despesa assistencial Valores em R$ Percentual em relação à receita (R$ 65.621.569.327,00)
Consultas médicas 10.115.743.065 15,42
Exames 11.159.435.408 17
Terapias 2.318.552.814 3,53
Internações e outros atendimentos hospitalares 19.096.847.567 29,1
Outros atendimentos ambulatoriais 3.322.268.758 5,06
Demais despesas médico-hospitalares 4.065.918.359 6,2
Total de despesas médico-hospitalares 50.078.765.970 76,31
Despesas assistenciais não especificadas 2.939.284.413 4,48
Fonte: DIOPS/ANS/MS - 10/06/2011 – Caderno de Informação da Saúde Suplementar –junho;2011
Tabela 11 – Taxa de internação de usuários e gasto médio por internação, por tipo de contratação, segundo modalidade da operadora (Brasil – 2007-2009)
Taxa de internação (%) Gasto médio (R$)
Modalidade da operadora
Total (1) Coletivo Individual Total (1) Coletivo Individual
2007 13,3 13,9 16,1 3.219,56 3.075,68 3.579,49
2008 13,4 13,8 16,3 3.480,42 3.395,99 3.700,71
2009 - Total 13,0 13,4 15,8 3.844,43 3.803,17 3.950,28
Autogestão 16,9 16,9 - 4.280,61 4.280,61 -
Cooperativa médica 15,2 14,9 19,1 2.828,61 2.735,80 3.012,02
Filantropia 14,8 14,7 18,6 2.784,33 2.331,69 3.293,97
Medicina de grupo 10,7 10,5 12,9 3.308,69 3.311,36 3.304,09
Seguradora especializada em saúde 10,8 10,1 17,4 8.337,87 7.281,91 13.032,68
(1)
Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2010 e SIP/ANS/MS - 10/05/2010 – Inclui internações de beneficiários em planos com tipo de contratação não identificado.
Tabela 12 – Consultas médicas por usuário e gasto médio por consulta, por tipo de contratação, segundo modalidade da operadora (Brasil – 2007-2009)
Consultas médicas Gasto médio (R$)
Modalidade da operadora
Total (1) Coletivo Individual Total (1) Coletivo Individual
2007 5,3 5,4 6,6 36,91 36,53 37,81
2008 5,4 5,5 6,6 40,30 40,26 40,39
2009 - Total 5,5 5,7 6,7 40,26 40,73 38,93
Autogestão 5,2 5,2 - 42,03 42,03 -
Cooperativa médica 6,0 5,9 7,4 40,24 40,22 40,29
Filantropia 5,1 5,0 6,6 36,22 33,19 40,05
Medicina de grupo 5,5 5,4 6,3 34,44 34,33 34,67
Seguradora especializada em saúde 5,6 5,5 7,5 54,92 54,52 57,79
(1)
Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2010 e SIP/ANS/MS - 04/04/2011 – Inclui consultas de beneficiários em planos com tipo de contratação não identificado.
7. Tabela 13 – Estabelecimentos de saúde por tipo de convênio, segundo tipo de atendimento (Brasil - março/2011)
Tipo de atendimento SUS Particular Plano de saúde público Plano de saúde privado
Ambulatoriais 65.935 145.634 6.473 84.598
Para internação 5.939 4.111 403 1.921
Serviços de apoio à diagnose e terapia 22.168 29.733 1.527 13.839
Urgência 7.205 3.727 311 1.633
Fonte: CNES/MS - 03/2011
Nota: A soma das parcelas não corresponde ao total de estabelecimentos uma vez que um mesmo delas pode atender a mais de uma forma de financiamento e constar em duas ou mais colunas.
Tabela 14 – Portadores de planos de saúde, por época de contratação do plano, segundo tipo de contratação do plano e faixas etárias (Brasil - março/2011)
Tipo de contratação do plano e faixas etárias Total Novos Antigos
Total (1) 46.634.765 38.240.634 8.394.131
0 a 9 anos 6.412.884 5.709.131 703.753
10 a 19 anos 5.922.532 4.856.529 1.066.003
20 a 29 anos 9.054.635 7.817.061 1.237.574
30 a 39 anos 8.640.809 7.465.260 1.175.549
40 a 49 anos 6.567.740 5.350.310 1.217.430
50 a 59 anos 4.835.593 3.652.259 1.183.334
60 a 69 anos 2.694.839 1.812.139 882.700
70 a 79 anos 1.597.399 1.008.081 589.318
80 anos e mais 894.077 560.848 333.229
Idade inconsistente 14.257 9.016 5.241
Coletivo (1) 35.311.193 30.210.241 5.100.952
0 a 9 anos 4.542.162 3.997.389 544.773
10 a 19 anos 4.533.639 3.848.954 684.685
20 a 29 anos 7.408.123 6.569.369 838.754
30 a 39 anos 7.063.483 6.235.834 827.649
40 a 49 anos 5.171.684 4.406.961 764.723
50 a 59 anos 3.517.095 2.858.806 658.289
60 a 69 anos 1.683.775 1.295.981 387.794
70 a 79 anos 892.980 647.441 245.539
80 anos e mais 486.530 340.868 145.662
Idade inconsistente 11.722 8.638 3.084
Individual (1) 9.723.488 8.030.393 1.693.095
0 a 9 anos 1.765.194 1.711.742 53.452
10 a 19 anos 1.162.075 1.007.575 154.500
8. 20 a 29 anos 1.407.050 1.247.692 159.358
30 a 39 anos 1.372.849 1.229.426 143.423
40 a 49 anos 1.166.554 943.349 223.205
50 a 59 anos 1.084.890 793.453 291.437
60 a 69 anos 840.805 516.158 324.647
70 a 79 anos 587.838 360.640 227.198
80 anos e mais 335.661 219.980 115.681
Idade inconsistente 572 378 194
Não informado (1) 1.600.084 - 1.600.084
0 a 9 anos 105.528 - 105.528
10 a 19 anos 226.818 - 226.818
20 a 29 anos 239.462 - 239.462
30 a 39 anos 204.477 - 204.477
40 a 49 anos 229.502 - 229.502
50 a 59 anos 233.608 - 233.608
60 a 69 anos 170.259 - 170.259
70 a 79 anos 116.581 - 116.581
80 anos e mais 71.886 - 71.886
Idade inconsistente 1.963 - 1.963
Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2011
Caderno de Informação da Saúde Suplementar - junho/2011
Notas: O termo "beneficiário" refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo.
(1) Inclui beneficiários com idades inconsistentes
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