O documento resume as atividades recentes e próximas da SPE Brasil, incluindo palestras sobre mega-projetos de desenvolvimento de produção, workshops e seminários. Destaca o workshop "Offshore Fields Life Extension" realizado no Rio de Janeiro, que discutiu a extensão da vida útil de campos offshore maduros por meio de novas locações, recuperação melhorada, manutenção de instalações e descomissionamento. Também menciona a necessidade de incentivos fiscais para viabilizar a revitalização desses campos no Brasil.
1. O documento discute a história e os desafios da produção de petróleo offshore no Brasil, com foco nas bombas multifásicas de duplo parafuso.
2. Detalha os principais componentes de um sistema petrolífero, as bacias sedimentares brasileiras e a evolução histórica da exploração e produção offshore no país.
3. Examina os desafios técnicos e econômicos da produção em águas profundas e do pré-sal, e como as bombas multifásicas podem ajudar a superar
O documento descreve a agenda de uma conferência sobre investimentos e capacitação para a indústria naval brasileira, com palestrantes de instituições governamentais e acadêmicas. O programa inclui discussões sobre incentivos governamentais, mercado offshore, operação de estaleiros, financiamento e educação de profissionais. Após a conferência, haverá um workshop sobre inovação tecnológica na indústria naval.
O documento discute os desafios e oportunidades da indústria naval brasileira. A demanda por projetos está aumentando, mas a indústria enfrenta obstáculos para se tornar mais competitiva, como falta de mão de obra qualificada e baixa capacidade de fornecimento nacional. A conferência reúne especialistas para debater formas de superar esses problemas e impulsionar o crescimento sustentável do setor.
O documento descreve as operações da Shell no campo de petróleo BC-10 no Espírito Santo, Brasil. Detalha as Fases 2 e 3 do projeto, incluindo os poços, equipamentos e tecnologias utilizadas, com foco no fornecimento local, recursos humanos, segurança e benefícios socioeconômicos para a região.
Este documento anuncia uma conferência sobre investimentos na construção naval e capacitação de profissionais para a retomada da indústria naval no Brasil, que ocorrerá nos dias 27 e 28 de outubro de 2009 no Hotel Miramar Palace no Rio de Janeiro. O programa inclui palestrantes de instituições como a Marinha do Brasil, BNDES, ABIMAQ e universidades, para discutir tópicos como incentivos governamentais, demanda futura, financiamento e capacitação de mão de obra.
Este documento resume o currículo de Carlos Alberto Vilarinho da Costa, engenheiro brasileiro de 65 anos com mais de 40 anos de experiência na área de petróleo e gás, principalmente em projetos de engenharia submarina e dutos para a Petrobras. Ele atualmente busca novas oportunidades e tem vasta experiência em gestão de projetos offshore complexos.
Brasil Energia - Os novos beneméritos do petróleo - 19-07-2013Giancarlo Ciola
O documento discute como companhias de petróleo como BG, Shell e Statoil estão começando a investir em pesquisa e desenvolvimento no Brasil ao lado da Petrobras, cumprindo cláusulas em seus contratos de concessão. A BG planeja investir até US$ 2 bilhões até 2025 e firmou acordos amplos com universidades, enquanto a Shell define projetos em blocos e a Statoil foca em aumentar a produção no campo de Peregrino.
Trabalho de reaproveitamento agua stella xi sispred (1)trabalhoRenata Queiroz
O documento discute exemplos de aproveitamento de água de chuva em edificações no Brasil e Canadá, comparando as regulamentações e projetos de captação em cada local. No Brasil, destaca-se o programa PURAE de Curitiba e casos no semiárido nordestino. No Canadá, a norma CSA e legislação de Ontário, com exemplos de residências certificadas em Guelph.
1. O documento discute a história e os desafios da produção de petróleo offshore no Brasil, com foco nas bombas multifásicas de duplo parafuso.
2. Detalha os principais componentes de um sistema petrolífero, as bacias sedimentares brasileiras e a evolução histórica da exploração e produção offshore no país.
3. Examina os desafios técnicos e econômicos da produção em águas profundas e do pré-sal, e como as bombas multifásicas podem ajudar a superar
O documento descreve a agenda de uma conferência sobre investimentos e capacitação para a indústria naval brasileira, com palestrantes de instituições governamentais e acadêmicas. O programa inclui discussões sobre incentivos governamentais, mercado offshore, operação de estaleiros, financiamento e educação de profissionais. Após a conferência, haverá um workshop sobre inovação tecnológica na indústria naval.
O documento discute os desafios e oportunidades da indústria naval brasileira. A demanda por projetos está aumentando, mas a indústria enfrenta obstáculos para se tornar mais competitiva, como falta de mão de obra qualificada e baixa capacidade de fornecimento nacional. A conferência reúne especialistas para debater formas de superar esses problemas e impulsionar o crescimento sustentável do setor.
O documento descreve as operações da Shell no campo de petróleo BC-10 no Espírito Santo, Brasil. Detalha as Fases 2 e 3 do projeto, incluindo os poços, equipamentos e tecnologias utilizadas, com foco no fornecimento local, recursos humanos, segurança e benefícios socioeconômicos para a região.
Este documento anuncia uma conferência sobre investimentos na construção naval e capacitação de profissionais para a retomada da indústria naval no Brasil, que ocorrerá nos dias 27 e 28 de outubro de 2009 no Hotel Miramar Palace no Rio de Janeiro. O programa inclui palestrantes de instituições como a Marinha do Brasil, BNDES, ABIMAQ e universidades, para discutir tópicos como incentivos governamentais, demanda futura, financiamento e capacitação de mão de obra.
Este documento resume o currículo de Carlos Alberto Vilarinho da Costa, engenheiro brasileiro de 65 anos com mais de 40 anos de experiência na área de petróleo e gás, principalmente em projetos de engenharia submarina e dutos para a Petrobras. Ele atualmente busca novas oportunidades e tem vasta experiência em gestão de projetos offshore complexos.
Brasil Energia - Os novos beneméritos do petróleo - 19-07-2013Giancarlo Ciola
O documento discute como companhias de petróleo como BG, Shell e Statoil estão começando a investir em pesquisa e desenvolvimento no Brasil ao lado da Petrobras, cumprindo cláusulas em seus contratos de concessão. A BG planeja investir até US$ 2 bilhões até 2025 e firmou acordos amplos com universidades, enquanto a Shell define projetos em blocos e a Statoil foca em aumentar a produção no campo de Peregrino.
Trabalho de reaproveitamento agua stella xi sispred (1)trabalhoRenata Queiroz
O documento discute exemplos de aproveitamento de água de chuva em edificações no Brasil e Canadá, comparando as regulamentações e projetos de captação em cada local. No Brasil, destaca-se o programa PURAE de Curitiba e casos no semiárido nordestino. No Canadá, a norma CSA e legislação de Ontário, com exemplos de residências certificadas em Guelph.
Este documento descreve a história da empresa SOREFAME no desenvolvimento de material circulante ferroviário em Portugal desde 1952. Discute quatro fases principais: 1) Uma fase inicial "clássica" baseada em transferência de tecnologia; 2) Modernização das ferramentas de cálculo nas décadas de 1970-1980; 3) Foco em segurança e conforto nos últimos 12 anos; 4) Desenvolvimento de produtos plataforma atualmente. Também aborda a importância das parcerias com a CP e o Metropolitano de Lisboa no desen
Perspectivas de Investimento, Interligação e Crescimento da Malha de GASODUTOS
Saiba onde estão as oportunidades de negócios e demanda para investimentos
1. O documento discute a história e desafios da produção de petróleo offshore no Brasil, com foco nas bombas multifásicas de duplo parafuso.
2. É apresentada a formação geológica do petróleo offshore no Brasil, a história da exploração e produção, e os desafios dos reservatórios pré-sal e pós-sal.
3. O documento também discute a elevação artificial de petróleo e gás, padrões de escoamento multifásico, e as tecnologias atuais
OIL & GAS SUMMIT: Challenges, Oportunities & New Trends | 3 de Novembro 2014 ...Let'sTalkGroup
Conferência internacional que conta com a presença de keynote speakers do sector do petróleo e do gás.
Tem como principal objectivo juntar os principais decisores e players da indústria do petróleo e gás, para discutirem os desafios e oportunidades, bem como manterem-se actualizados sobre os principais desenvolvimentos no sector, através da apresentação de uma conferência especializada com painéis diversificados, onde se privilegia o debate e a apresentação de cases studies de sucesso.Este encontro visa ainda proporcionar a troca de experiências e o networking.
SAIBA COMO...
>> Negociar contratos internacionais de Petróleo & Gás
>> Funciona um Joint Operation Agreement
>> Constituir uma Joint Venture
>> Elaborar contratos governamentais
DESCUBRA QUE...
>> Oportunidades podem fazer a diferença
>> Novos desafios se colocam neste sector
>> Novas tendências vão marcar a indústria do petróleo nos próximos anos
>> Estratégias definir no futuro
EXPLORE QUAIS....
>> As estratégias de Recursos Humanos no sector do petróleo e gás
>> Os desafios da educação corporativa na indústria do petróleo
>> Os desafios da sustentabilidade
[1] O documento apresenta uma metodologia de suporte ao projeto informacional e conceitual de embarcações de recreio de pequeno porte à motor. [2] A metodologia inclui fluxogramas com etapas para definir especificações de projeto e desenvolver um conceito de embarcação com base nas necessidades dos clientes e requisitos técnicos. [3] O objetivo é alinhar o processo de desenvolvimento de produtos da indústria náutica brasileira às melhores práticas mundiais de projeto de embarcações.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre gerenciamento digital de campos de petróleo. O autor analisa as principais tecnologias utilizadas em projetos de "Digital Oilfields", incluindo obtenção de informações em tempo real através de sensores, gerenciamento e armazenamento de dados, e sistemas para análise e suporte à decisão. O trabalho também descreve casos reais de aplicação dessas tecnologias em campos da Petrobras.
O documento discute a importância da cultura organizacional para a adoção de novas tecnologias e processos. A SKF observou que enquanto novas tecnologias e processos são adotados a cada um ou dois anos, mudanças na cultura organizacional demoram entre 8 a 10 anos. A SKF oferece serviços que levam em conta a tríade "tecnologia-processos-cultura" para auxiliar clientes nessa mudança cultural.
O Mais Completo Evento do Setor Naval com Foco na Necessidade dos Profissionais do Mercado: venha e participe das discussões
O Naval Summit Brazil 2011 será o ambiente perfeito para a discussão e fomentação dos principais gargalos do setor naval com todos os players reunidos: estaleiros, armadores, usuários, portos, associações, navipeças, agenciamento marítimo, etc.
A missão deste encontro será na promoção de debates, na discussão saudável dos e no intercâmbio das distintas óticas dos players do setor naval.
O documento fornece uma visão geral sobre pesquisa e desenvolvimento (P&D) em petróleo e gás no Brasil. Apresenta a trajetória da pesquisa científica no país, o contexto da indústria de petróleo e gás, e desafios de P&D. Também discute tendências para o setor no Brasil e gestão de projetos de P&D.
Centro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERVArtur Brandão
O departamento de projetos da Ello Projetos tem como missão oferecer serviços e soluções de engenharia audiovisual para pesquisas nas universidades e na indústria de óleo, gás e energia. Para isto, a Ello Projetos busca a melhoria contínua de seus processos, buscando a excelência na prestação de serviços nos seus projetos.
Esta é a razão da instalação do primeiro Centro de Integrado de Ensino em Realidade Virtual (CIERV) privado no Brasil, que permitirá tanto a melhoria na execução de projetos básicos, como no acompanhamento e fiscalização de projetos executivos, e na implementação dos empreendimentos.
A função principal deste CIERV é permitir a melhor interação entre a universidade, os órgãos governamentais e a sociedade civil, que poderão visualizar através de realidade virtual, todas as etapas de seus projetos e como se relacionam com o ambiente.
O CIERV também é utilizado como sala de aula para uso contínuo visando atender a diversas disciplinas, não ficando restrita apenas a análise de projetos de engenharia.
Venha visitar-nos!!
O documento discute a tecnologia dos dutos de extração e transporte de petróleo. Descreve como os dutos de extração ("drill pipes") são feitos e testados para suportar a pressão da extração. Também discute os desafios trazidos pelo pré-sal, como o uso de fibras de vidro e carbono para substituir o aço nos dutos devido à corrosão. Finalmente, aborda tecnologias para detecção de vazamentos em dutos.
O documento discute os planos e investimentos da Petrobras para exploração e produção de petróleo e gás no Brasil até 2013, incluindo o pré-sal. Serão investidos US$ 174 bilhões em novas sondas, plataformas, refinarias, gasodutos e geração de energia para aumentar a produção e processamento de petróleo e gás. O documento também discute parcerias com universidades e órgãos governamentais para pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo e gás natural localizado abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, entre 5 e 7 mil metros de profundidade. Descobertas recentes na Bacia de Santos, como os campos de Tupi e Guará, possuem volumes recuperáveis estimados em bilhões de barris de petróleo leve de alta qualidade. A exploração do pré-sal é economicamente viável e trará grandes benefícios ao desenvolvimento do Brasil por meio de
A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo localizado abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, entre 5 e 7 mil metros de profundidade. Descobertas recentes indicam volumes bilionários de petróleo de alta qualidade. A exploração do pré-sal representa um desafio técnico e um novo ciclo de crescimento para a Petrobras e para a economia brasileira.
A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo e gás natural localizado abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, entre 5 e 7 mil metros de profundidade. Descobertas recentes na Bacia de Santos incluem volumes estimados de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo na acumulação de Tupi. Apesar dos desafios técnicos e de capacidade, a Petrobras acredita que a exploração do pré-sal é economicamente viável e trará benefícios
O documento descreve um projeto de uma lancha sustentável (Green Boat) para a empresa ECO YACHTS. O projeto tem como objetivo produzir embarcações que minimizem impactos ambientais utilizando fontes renováveis de energia. O documento apresenta detalhes sobre o escopo, equipe, cronograma, riscos, stakeholders e aprovação do projeto.
A empresa Patterson dedica-se a criar equipamentos mais seguros, fáceis e rápidos para movimentação de barcaças. Oferece uma ampla linha de guinchos para qualquer aplicação, projetados para durabilidade, segurança e eficiência. A empresa busca fornecer soluções completas, desde o guincho até cabos pré-instalados, para simplificar e acelerar o trabalho dos clientes.
Congresso Oil&Gas Pré-Sal Bacia de Santos 2011VIEX americas
O documento descreve um evento sobre o pré-sal na Bacia de Santos que ocorrerá nos dias 26 e 27 de outubro em São Paulo. O evento contará com palestrantes de órgãos governamentais e empresas para debater temas como: políticas públicas de incentivo, oportunidades de investimento, regulação, segurança na exploração e tecnologias para a exploração do pré-sal.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
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1. O documento discute a história e desafios da produção de petróleo offshore no Brasil, com foco nas bombas multifásicas de duplo parafuso.
2. É apresentada a formação geológica do petróleo offshore no Brasil, a história da exploração e produção, e os desafios dos reservatórios pré-sal e pós-sal.
3. O documento também discute a elevação artificial de petróleo e gás, padrões de escoamento multifásico, e as tecnologias atuais
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Tem como principal objectivo juntar os principais decisores e players da indústria do petróleo e gás, para discutirem os desafios e oportunidades, bem como manterem-se actualizados sobre os principais desenvolvimentos no sector, através da apresentação de uma conferência especializada com painéis diversificados, onde se privilegia o debate e a apresentação de cases studies de sucesso.Este encontro visa ainda proporcionar a troca de experiências e o networking.
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DESCUBRA QUE...
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EXPLORE QUAIS....
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>> Os desafios da sustentabilidade
[1] O documento apresenta uma metodologia de suporte ao projeto informacional e conceitual de embarcações de recreio de pequeno porte à motor. [2] A metodologia inclui fluxogramas com etapas para definir especificações de projeto e desenvolver um conceito de embarcação com base nas necessidades dos clientes e requisitos técnicos. [3] O objetivo é alinhar o processo de desenvolvimento de produtos da indústria náutica brasileira às melhores práticas mundiais de projeto de embarcações.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre gerenciamento digital de campos de petróleo. O autor analisa as principais tecnologias utilizadas em projetos de "Digital Oilfields", incluindo obtenção de informações em tempo real através de sensores, gerenciamento e armazenamento de dados, e sistemas para análise e suporte à decisão. O trabalho também descreve casos reais de aplicação dessas tecnologias em campos da Petrobras.
O documento discute a importância da cultura organizacional para a adoção de novas tecnologias e processos. A SKF observou que enquanto novas tecnologias e processos são adotados a cada um ou dois anos, mudanças na cultura organizacional demoram entre 8 a 10 anos. A SKF oferece serviços que levam em conta a tríade "tecnologia-processos-cultura" para auxiliar clientes nessa mudança cultural.
O Mais Completo Evento do Setor Naval com Foco na Necessidade dos Profissionais do Mercado: venha e participe das discussões
O Naval Summit Brazil 2011 será o ambiente perfeito para a discussão e fomentação dos principais gargalos do setor naval com todos os players reunidos: estaleiros, armadores, usuários, portos, associações, navipeças, agenciamento marítimo, etc.
A missão deste encontro será na promoção de debates, na discussão saudável dos e no intercâmbio das distintas óticas dos players do setor naval.
O documento fornece uma visão geral sobre pesquisa e desenvolvimento (P&D) em petróleo e gás no Brasil. Apresenta a trajetória da pesquisa científica no país, o contexto da indústria de petróleo e gás, e desafios de P&D. Também discute tendências para o setor no Brasil e gestão de projetos de P&D.
Centro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERVArtur Brandão
O departamento de projetos da Ello Projetos tem como missão oferecer serviços e soluções de engenharia audiovisual para pesquisas nas universidades e na indústria de óleo, gás e energia. Para isto, a Ello Projetos busca a melhoria contínua de seus processos, buscando a excelência na prestação de serviços nos seus projetos.
Esta é a razão da instalação do primeiro Centro de Integrado de Ensino em Realidade Virtual (CIERV) privado no Brasil, que permitirá tanto a melhoria na execução de projetos básicos, como no acompanhamento e fiscalização de projetos executivos, e na implementação dos empreendimentos.
A função principal deste CIERV é permitir a melhor interação entre a universidade, os órgãos governamentais e a sociedade civil, que poderão visualizar através de realidade virtual, todas as etapas de seus projetos e como se relacionam com o ambiente.
O CIERV também é utilizado como sala de aula para uso contínuo visando atender a diversas disciplinas, não ficando restrita apenas a análise de projetos de engenharia.
Venha visitar-nos!!
O documento discute a tecnologia dos dutos de extração e transporte de petróleo. Descreve como os dutos de extração ("drill pipes") são feitos e testados para suportar a pressão da extração. Também discute os desafios trazidos pelo pré-sal, como o uso de fibras de vidro e carbono para substituir o aço nos dutos devido à corrosão. Finalmente, aborda tecnologias para detecção de vazamentos em dutos.
O documento discute os planos e investimentos da Petrobras para exploração e produção de petróleo e gás no Brasil até 2013, incluindo o pré-sal. Serão investidos US$ 174 bilhões em novas sondas, plataformas, refinarias, gasodutos e geração de energia para aumentar a produção e processamento de petróleo e gás. O documento também discute parcerias com universidades e órgãos governamentais para pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo e gás natural localizado abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, entre 5 e 7 mil metros de profundidade. Descobertas recentes na Bacia de Santos, como os campos de Tupi e Guará, possuem volumes recuperáveis estimados em bilhões de barris de petróleo leve de alta qualidade. A exploração do pré-sal é economicamente viável e trará grandes benefícios ao desenvolvimento do Brasil por meio de
A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo localizado abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, entre 5 e 7 mil metros de profundidade. Descobertas recentes indicam volumes bilionários de petróleo de alta qualidade. A exploração do pré-sal representa um desafio técnico e um novo ciclo de crescimento para a Petrobras e para a economia brasileira.
A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo e gás natural localizado abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, entre 5 e 7 mil metros de profundidade. Descobertas recentes na Bacia de Santos incluem volumes estimados de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo na acumulação de Tupi. Apesar dos desafios técnicos e de capacidade, a Petrobras acredita que a exploração do pré-sal é economicamente viável e trará benefícios
O documento descreve um projeto de uma lancha sustentável (Green Boat) para a empresa ECO YACHTS. O projeto tem como objetivo produzir embarcações que minimizem impactos ambientais utilizando fontes renováveis de energia. O documento apresenta detalhes sobre o escopo, equipe, cronograma, riscos, stakeholders e aprovação do projeto.
A empresa Patterson dedica-se a criar equipamentos mais seguros, fáceis e rápidos para movimentação de barcaças. Oferece uma ampla linha de guinchos para qualquer aplicação, projetados para durabilidade, segurança e eficiência. A empresa busca fornecer soluções completas, desde o guincho até cabos pré-instalados, para simplificar e acelerar o trabalho dos clientes.
Congresso Oil&Gas Pré-Sal Bacia de Santos 2011VIEX americas
O documento descreve um evento sobre o pré-sal na Bacia de Santos que ocorrerá nos dias 26 e 27 de outubro em São Paulo. O evento contará com palestrantes de órgãos governamentais e empresas para debater temas como: políticas públicas de incentivo, oportunidades de investimento, regulação, segurança na exploração e tecnologias para a exploração do pré-sal.
Semelhante a Newsletter SPE Brasil - Edição 02/2017 (20)
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
3. PALAVRA DO PRESIDENTE.
Prezados amigos,
O ano de 2017 iniciou com muitas atividades para os associados da SPE Brasil. Demos continuidade ao ciclo de
palestras sobre Mega-Projetos de Desenvolvimento da Produção, recebemos um“Distinguished Lecturer” e
realizamos, em parceria com a SPE Internacional o ´´Workshop “Offshore Fields´ Life Extension”, no Rio de Janeiro.
Entre as próximas atividades da seção Brasil destacamos o curso de Fundamentos em Engenharia de Petróleo para
não Engenheiros de Petróleo e o Seminário sobre Segurança em Instalações de E&P Offshore.
Em maio ocorrerá em BuenosAires o Latin American and Caribbean Petroleum Engineering Conference (LACPEC).
A seção Brasil enviará dois Diretores jovens, com experiência nos jogos de conhecimentos de petróleo
(“Petrobowl”) para ajudar a viabilizar este evento,que contará com a participação de várias Universidades
brasileiras. Estamos trabalhando, junto com outras associações, na programação técnica da OTC Brasil, que ocorrerá
em outubro, no Rio de Janeiro. Durante a OTC Brasil a SPE Brasil realizará o concurso de artigos (“paper contest”)
nas categorias graduação e pós graduação – o anúncio já foi feito nas redes sociais. Será um ano de muitas
realizações, e contamos com o apoio e participação de todos os associados. Boa leitura !
4. MEGA PROJETOS:
‘STATOIL`S ASGARD PROJECT: SUBSEA COMPRESSION SYSTEM’
No dia 29 de março realizou-se a 4a palestra do ciclo Mega
Projetos Offshore 2016-2017, organizado pela SPE Seção Brasil.
Após o êxito dos eventos realizados em 2016, o programa de
palestras foi retomado este ano com o convidado André Maerli,
atual Leading Researcher Subsea, Research Centre Rio, da Statoil.
Com mais de 20 anos de experiência na indústria de óleo e gás,
sempre na área subsea, e desde 2005 na Statoil, onde gerenciou o
projeto de compressão subsea de Asgard,André apresentou
detalhes deste complexo desenvolvimento.
O projeto nasceu como oportunidade de revitalização dos campos
offshore de gás Midgard e Mikkel, para incrementar sua produção.
Diversos conceitos foram estudados,porém a mais atrativa foi a
opção pelo desenvolvimento de um sistema de compressão
booster subsea. Neste caso, o gás com condensado, ao invés de
seguir dos templates onde estão as cabeças dos poços para a
plataforma flutuante, foram redirecionados para estrutura subsea de
processamento, ocorrendo a separação gás-condensado,
compressão e bombeio de cada fluido.
5. MEGA PROJETOS:
‘STATOIL`S ASGARD PROJECT: SUBSEA COMPRESSION SYSTEM’
Alguns direcionadores foram críticos para o sucesso do
projeto, principalmente um extensivo programa de testes e
qualificação de equipamentos, conectores, flanges, e anéis para
as condições de operação, assim como o uso de tecnologias
convencionais onde possível. Desta forma, desde 2015 o
sistema de Asgard está em operação, com alta eficiência
operacional, permitindo um incremento de aproximadamente
50% na vazão anterior dos campos, comprovando o sucesso da
seleção, desenvolvimento e implantação deste complexo mega
projeto.
6. ENTREVISTA COM O ENGENHEIRO ALEX DAL PONT
SOBRE O SUB SEA TIE BACK FORUM
1 - Alex, poderia por favor falar um pouco da sua experiência profissional e atividades atuais?
Me formei em engenharia mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina em 2001 e conclui o
mestrado em Metrologia Científica e Industrial pela mesma instituição em 2004. Ingressei na Petrobras em
2007, e desde então tenho atuado na maior parte da carreira com desenvolvimento tecnológico na área
submarina.Trabalhei alguns anos na área corporativa de engenharia submarina e depois fui gerente de P&D
em equipamentos submarinos no Centro de Pesquisa da Petrobras durante quatro anos.Atualmente trabalho
na área de Sistemas Submarinos, que fica na diretoria de Desenvolvimentos de Projetos eTecnologia, onde
coordeno a qualificação de novas estruturas de dutos flexíveis e umbilicais.Além disso, tenho atuado na
implantação de tecnologias para otimização das operações submarinas.
2- Soubemos que você participou recentemente do "SubseaTieback Forum", em Houston. Por
favor fale um pouco dos aspectos gerais do evento, como entidade organizadora, empresas
participantes, número de profissionais envolvidos.
O Subsea Tieback Forum & Exhibition ocorre no Texas, EUA, há 17 anos. É organizado pela PennWell, uma
empresa de comunicação na área de Óleo e Gás, que organiza outros eventos na área, como a Deep
Offshore Tecnology (DOT), e publica revistas como o Oil & Gas Journal. O Subsea Tieback tem duração de
três dias e é composto por uma feira com cerca de 170 expositores numa área de 3800 m2 e uma
conferência que ocorre nos últimos dois dias. No primeiro dia, ocorre um tradicional curso introdutório de
engenharia submarina, com inscrição à parte. O público participante gira em torno de 2000 profissionais da
área.A feira é uma das maiores do mundo na área submarina.A Conferência é composta por sessões
temáticas e apresentações convidadas. Não há publicação dos trabalhos e as apresentações não são
disponibilizadas pela organização, de modo a promover uma maior abertura nas discussões.
7. ENTREVISTA COM O ENGENHEIRO ALEX DAL PONT
SOBRE O SUB SEA TIE BACK FORUM
3- Quais os principais assuntos abordados no SubseaTieback, em especial nos paineis e sessões especiais. Ou seja, o que mais preocupa a
indústria de engenharia submarina no momento atual, de preços baixo de petróleo.
O evento iniciou com palestras de dois profissionais da BP mostrando a visão atual deles de que campos em águas profundas não é mais a fronteira da indústria e que
estamos numa fase onde é necessário mudar o modelo mental e otimizar o que for possível, algo que outras indústrias já enfrentaram no passado.As demais seções
focaram em compartilhar lições aprendidas no projeto e operação de campos com longo tieback, desenvolvidos a partir de campos maduros (brown fields) e campos
novos (green fields). Os desenvolvimentos dos campos de Gorgon & Jansz Fields, na Austrália, e do campo de Goliat, no Mar do Norte, foram bons exemplos
apresentados.Alguns problemas operacionais foram relatados, como vibração de jumpers submarinos, falhas em sistemas de controle submarino e bloqueio de dutos
offshore. Outro assunto abordado que também é relevante para o Brasil é a extensão de vida útil. O órgão regulador dos EUA, BSEE, dividiu com os presentes que
eles não possuem ainda critérios claros para aprovar a extensão de vida de sistemas submarinos, principalmente de sistemas de risers, apesar do número de pedidos
de extensão de vida estarem crescendo.
4- Uma oportunidade para redução de custos e extensão da vida de campos offshore é o descomissionamento de Unidades e ligação de poços
attravés de manifolds / boosting submarino e longos tie-backs até Unidades existentes com planta de processamento ociosa. Este assunto foi
discutido no SubseaTieback?
Não.A substituição de plataformas por sistemas submarinos não foi mencionado em nenhuma das apresentações. Não saberia dizer se este cenário já foi debatido em
outras edições. Os novos cenários relatados compreendem interligações de novos poços distantes em infraestruturas já existentes, evitando a instalação de novas
unidades, como no caso do projeto de Julia, ou campos de gás que produzem diretamente do leito marinho para longas distâncias, como é o caso do projeto de
Gorgon and Jansz.
5- Em 2016 o IBP, em parceria com a SPE Brasil e SPE Macaé realizaram o Subsea Forum, onde você foi o coordenador do evento.A próxima
edição do evento está prevista para maio de 2018 no Rio de Janeiro, e desde já contamos com sua ajuda no ComitêTécnico. Poderia por favor
destacar alguns pontos de melhoria, com base no que você observou no SubseaTieback Forum?
Certamente faremos um esforço para atrair mais empresas expositoras para termos um espaço que proporcione uma maior interação no mercado. Apesar do
cenário mundial na área submarina, pude constatar uma maior interação tanto no Subsea Tieback deste ano, quanto no Subsea Expo, em Aberden, no início de 2016,
eventos estes que são anuais. Quanto à conferência, pretendemos manter o mesmo formato, com três dias de apresentações e espaço amplo para debate.Além disso,
uma prática bem sucedida que iniciamos em 2016 e pretendemos repetir em 2018 é a premiação aos melhores profissionais e projetos da área submarina.
8. MEGA PROJETOS:
SUBSEA TIE-BACKS E EXTENSÃO DA VIDA DE CAMPOS MADUROS
OFFSHORE.
Em 26/04 o Eng.Alex Dal Pont (Petrobras) proferiu palestra sobre as
características de alguns projetos apresentados no SubseaTie-Back Forum,
entre eles o de Gorgon & Jansz Fields, na Austrália, conforme mencionado na
entrevista.A apresentação despertou grande interesse na plateia, com valiosa troca
de conhecimentos e experiências entre profissionais de várias empresas.
As palestras do ciclo de Mega-Projetos têm sido realizadas mensalmente, à noite, no
Espaço Gaia – Rua São José, 70,2. andar.
9. SPE WORKSHOP:
‘OFFSHORE FIELDS LIFE EXTENSION’
Local: Everest Rio Hotel / Rio de Janeiro
Data: 21 e 22 de marco de 2017
Número de participantes:60
Chairperson:Milena Maciel (Petrobras)
Co-chairperson:Peter Slaiby (Shell)
Patrocinadores:Halliburton,Total
Platinum Sponsor Gold Sponsor
10. Spe workshop:‘Offshore Fields Life Extension’
Resumo - Avaliação do potencial do reservatório
• A viabilidade da extensão da vida de um campo exige uma análise cuidadosa das reservas remanescentes, potencial dos poços, previsão de
produção e avaliação técnico - econômica.
• A previsão de produção deve considerar as opções de novas locações, de adensamento de malha. Em campos offshore a sísmica 4D (seja com
levantamentos pontuais ou permanente) tem sido fundamental para a seleção dessas locações.
• Deve-se avaliar a possibilidade de implantar métodos de recuperação melhorada (EOR, IOR), de acordo com as especificidades de cada campo. No
caso de campos offshore os métodos de EOR mais utilizados, notadamente em águas rasas no Mar do Norte são o WAG (Water Alternating Gas),
injeção de gás miscível e injeção de água com salinidade controlada, este método ainda em fase de avaliação. Existem também, em vários locais do
mundo, alguns projetos piloto de injeção de polímero offshore.
• Há ainda espaço, no que tange à revitalização, para campanhas de perfilagem a poço revestido, recanhoneio, estimulação, restauração de poços,
troca ou implantação de sistema de elevação artificial.
• Uma vez definido que é viável estender a vida do campo, é necessário avaliar a melhor opção: (a) estender a vida das facilidades de produção
(instalações de superfície, submarinas, integridade de poço); (b) descomissionar os sistemas existentes e revitalizar o campo, com a implantação de
um novo Sistema de produção.
• Idealmente, convém planejar a extensão da vida do campo desde a concepção dos projetos de desenvolvimento da produção (life cycle planning).
11. Spe workshop:‘Offshore Fields Life Extension’
Resumo - Extensão da vida das facilidades de produção
• Houve um consenso entre os participantes sobre a necessidade de incentivos fiscais para viabilizar a extensão da vida de campos maduros em
ambiente offshore e também para o emprego de métodos de recuperação melhorada (EOR).
• Os representantes da ANP e MME solicitaram que a indústria apresente ideias sobre os tipos de incentivos que o Governo poderia considerar,
para viabilizar a extensão da vida de campos maduros offshore.
• É fundamental priorizar os investimentos a serem feitos em manutenção, integridade e monitoração de poços / dutos de coleta. Ou seja,
conhecer bem o Ativo e suas necessidades principais.
• Os investimentos em obtenção de informações sobre os sistemas, projetos piloto, inspeção e avaliações de engenharia são imprescindíveis para
definir a viabilidade da extensão da vida do campo.A extensão da vida compreende “pensar diferente”, para obter resultados que viabilizem a
extensão da vida.
12. Spe workshop:‘Offshore Fields Life Extension’
Resumo - Descomissionamento
• Um dos pontos mais discutidos sobre descomissionamento foi o tamponamento e abandono dos poços (P&A), atividade complexa e
cara.
• Foi discutida a tecnologia de intervenção sem riser (“riserless”) – oportunidade para redução de custos, pelo uso de sondas
adequadas para águas mais rasas em poços situados em águas profundas.
• Outro tópico muito debatido foi a avaliação de barreiras de segurança, incluindo novos materiais.
• Os participantes consideram necessária aproximação maior entre os órgãos reguladores e a indústria, para criar diretrizes técnicas
para avaliação de alternativas para descomissionamento de plataformas no Brasil.
• Tendo em vista a importância do tema, sugeriu-se que Operadores, companhias de serviço e órgãos reguladores trabalhem juntos para:
o Aumentar a segurança em todas as operações envolvendo abandono de instalações
o Atender as expectativas dos acionistas e da sociedade
o Minimizar impactos ambientais
o Reduzir custos
• A utilização de jaquetas como “recifes artificiais” poderia ser considerada como alternativa para o descomissionamento
de plataformas fixas.
13. Spe workshop:‘Offshore Fields Life Extension’
Resumo - Revitalização
• Campos maduros offshore têm risco geológico mais baixo do que campos novos e podem trazer rápido retorno para o investimento.
• Os casos de revitalização de campos maduros apresentados indicaram aumento da produção e da recuperação, redução dos custos
operacionais, otimização da produção e aumento do valor presente líquido.
• As lições aprendidas no período de operação do campo são importantes para a definição do projeto de revitalização.
• Foram discutidos novos modelos de negócio para a revitalização de campos maduros, especialmente aqueles de risco e recompensa
com as Companhias de Serviço. Um ponto de permanente discussão, que dificulta o avanço desta modalidade, é a definição da curva
base, que seja aceita pelas duas partes (Operadora e Companhia de Serviço).
• No caso de novos poços (adensamento de malha), devem ser avaliados projetos mais simples, especialmente os poços “monobore”.
• Foi consenso que o trabalho em equipes multidisciplinares é fundamental para encorajar novas ideias, viabilizando o projeto de
revitalização.
15. SPE WORKSHOP:
‘OFFSHORE FIELDS LIFE EXTENSION’
“O evento superou minhas expectativas, uma vez que nunca tinha participado de um
workshop do nível do ‘Life Extension’. Gostaria de agradecer a oportunidade que nos deram
de participar e poder aprender um pouco mais, já que algumas coisas que vimos nas
apresentações não são passadas na universidade. Foi uma experiência única o contato que
tivemos com os profissionais. A apresentação que eu mais gostei foi sobre P&A ministrado
pelo JørnTire Giskemo. Com certeza agregou muito pra visão que eu tenho sobre o
mercado e o network que fizemos com alguns palestrantes foram fundamentais para eu
compreender algumas coisas sobre o mercado de trabalho. ”
Isadora Adorno do Carmo (Estudante de graduação em Engenharia de Petróleo
e Gás na Universidade do Grande Rio)
“Gostei demais do evento, tecnicamente foi muito interessante e muito motivador. O tema
abordado não vejo muito difundido nas faculdades e demais eventos. assim foi
um aprendizado completo com o que há de mais novo na indústria, e com profissionais da
indústria que abre possibilidades para um jovem profissional.”
Renato Merino(Estudante de graduação em Engenharia de Petróleo e
Gás na UniversidadeVeiga de Almeida)
Breves depoimentos de alguns estudantes que participaram do evento.
16. DISTINGUISHED LECTURER:
DR.DAN GIBSON - EVALUATING COMPLETIONOPTIONSTO MAXIMIZEVALUE
A palestra do Dr. Gibson abordou o tema de "Tomada de Decisões na área de Completação de Poços através de
Integração Multidisciplinar“.
Foi apresentado um método simples e empírico para suportar a tomada de decisão, que consiste basicamente no
seguinte:
- Definir os fatores críticos para avaliação (oque mais importa na seleção do tipo de completação), estabelecendo
pesos (importância) para cada um deles.
- Estabelecer uma priorização entre os itens listados
- Apresentar as opções de completação e, para cada fator crítico, atribuir uma nota correspondente ao tipo de
completação.
- Efetuar uma média das notas, ponderando com os pesos dos fatores críticos
- Priorizar as opções de completação.
- Realizar avaliação econômica.
Segundo o Dr. Gibson, o método, apesar de simples, mostra de forma clara ao gestor o que realmente
importa para suportar a tomada de decisão.
Foi apresentado exemplo de tomada de decisão em um reservatório cujas características estão
descritas no artigo SPE 136539.
Ao final o Dr. Gibson sumarizou os pontos mais importantes da tomada de decisão sobreo
esquema de completação de poços:
- Maximizar o valor do Ativo(poço) através da integração de todas
as disciplinas
- Engajamento de todas as partes envolvidas no projeto
- Conhecimento com profundidade de todos os fatores que realmente importam no
comportamento de produção do poço.
17. PREMIO ALP
A SPE Seção Brasil foi recentemente homenageada, pelo segundo ano consecutivo,com o
prêmio "2016 Ambassador Lecturer Program Outstanding Service Award", concedido
pela SPE Internacional para a região que mais incentivou o programa ALP em todo mundo.
O programa ALP visa levar Jovens Profissionais para as Universidades brasileiras, onde está
sendo formada a próxima geração de Engenheiros que irão atuar na indústria de O&G.
Durante as palestras, esses profissionais tem a oportunidade de compartilhar experiências
profissionais e conhecimentos técnicos, podendo assim contribuir com a formação dos
estudantes e ajudá-los a melhor definir suas trajetórias acadêmicas e profissionais.
Essa premiação vem assim reconhecer o excelente trabalho desenvolvido pelo Comitê de
Jovens Profissionais da SPE Seção Brasil juntamente com as lideranças das mais de 20
Universidades brasileiras que contam com Capítulos Estudantis no Brasil.
Em 2016, ao todo, 30 palestras foram ministradas por 18 jovens profissionais, sendo que
muitos deles realizaram pelo menos 2 palestras, em 6 Universidades diferentes, espalhadas
geograficamente principalmente pelas regiões Sudeste e Sul do Brasil.
Ao longo dos dois últimos anos, o programa ALP foi coordenado pelo Diretor de Liderança
Estudantil, Elysio Nogueira, que esse ano passou a função para o Engenheiro BrunoWilliam.
A SPE Seção Brasil agradece a todos jovens profissionais que disponibilizaram seu tempo para
essa nobre iniciativa e encoraja a todos estudantes e profissionais interessados a conhecer
mais sobre essa iniciativa a entrar em contato com o Bruno (bruno.william@shell.com)
18. Agradecimento.
A SPE Brasil agradece à Halliburton pela doação de dois laptops,
que serão usados exclusivamente para trabalhos da seção Brasil,
com o objetivo de melhorar a qualidade de nossos serviços para
os associados. Os equipamentos serão mantidos na sala da
Associação, localizada no prédio do IBP no Rio de Janeiro.
Registramos o agradecimento ao nosso Diretor de Educação
Continuada Luiz Schmall, pelo empréstimo de um laptop
próprio para a seção Brasil entre dezembro de 2016 e maio de
2017.
Como todo trabalho voluntário, dependemos do
comprometimento de todos os envolvidos com a nossa missão,
que consiste em disseminar conhecimentos técnicos na área de
E&P no Brasil. Neste sentido, o suporte que vimos recebendo de
nossos associados e empresas nos dá a certeza de que estamos no
caminho certo.
Muito obrigado !
19. Economia Circular _ A Engenharia deve estar preparada para a próxima fase!
Uma filosofia que reúne as percepções humanas e ambientais à tecnologia vem sendo a cada vez mais aplicável nas
sociedades mais avançadas e de maior grau de consciência sustentável. Sua denominação tem origem em um conceito de
ciclo fechado pelo qual o desenvolvimento de produtos utiliza recursos que deverão ser obrigatoriamente reabsorvidos
pelos meios industriais e humanos, sem a ocorrência de impacto ambiental em quaisquer níveis, subsequente ao término da
sua utilização.
Ainda que tal proposta já esteja sob discussão e mesmo colocada em prática em algumas indústrias específicas, a percepção
global quanto a importância do tema, vem fazendo surgir debates e requisitos muito mais aprofundados, para os quais os
profissionais de Engenharia deverão estar preparados.A partir de algum momento, talvez estabelecido por norma já para os
próximos anos, todos os projetos de novas estruturas deverão contemplar meios para que estas e seus sistemas integrantes
sejam facilmente reabsorvidos e reutilizados pela sociedade, ao final das suas vidas operacionais de projeto.
Informações disponíveis sobre este conceito, eventos e cases de sucesso já evidenciados em termos de iniciativas e
implementação da Economia Circular podem ser visitados em:
• http://www.wrap.org.uk/
• http://www.spe.org/hsenow/article/symposium-examines-shifting-toward-a-circular-economy
• http://www.bmw-welt.com/en/visitor_information/guided_tours/recycling_dismantling.html
• http://www.maersk.com/en/hardware/triple-e/how-to-effectively-recycle-168-eiffel-towers
20. STUDENT PAPER CONTEST 2017
O SPE BRAZIL SECTION STUDENT PAPER CONTEST 2017 é uma
competição de trabalhos acadêmicos em nível nacional promovida pela SPE
Seção Brasil. Este evento tem como principal objetivo fomentar a produção
científica brasileira na área de engenharia de petróleo, incentivando
estudantes de diferentes estágios acadêmicos (graduação, mestrado e
doutorado) a desenvolverem trabalhos de alto nível.Além da excelente
experiência e do compartilhamento de conhecimentos, os participantes
cujos trabalhos forem melhor classificados receberão prêmios em dinheiro.
O evento também é uma ótima oportunidade para os estudantes se
prepararem para o SPE Latin America and Caribbean Regional Paper
Contest de 2018, aumentando a participação de instituições de ensino
brasileiras nesta competição.
O evento ocorrerá em Outubro de 2017, na OTC Brasil (Riocentro -
Pavilhão 5) na cidade do Rio de Janeiro. Os estudantes terão até dia 28 de
Julho de 2017 para submeterem as sinopses dos trabalhos através da página
da SPE Seção Brasil (www.spebrasil.org), onde podem ser encontrados
mais detalhes sobre a inscrição e regulamento do evento.
21. SEMINÁRIO DE SEGURANÇA OPERACIONAL OFFSHORE:
• Qual é a importância da Segurança Operacional para as operações atuais de E&P em offshore?
Dado ao crescente porte e complexidade dos sistemas utilizados para a produção dos grandes campos do pré-sal brasileiro, onde se incluem elevadas vazões de hidrocarbonetos, pressões, temperaturas, profundidades,
volumes de contaminantes, operações marítimas e aéreas de longa distância, entre outros fatores, a correta gestão da Segurança Operacional assume papel essencial para que sejam evitados acidentes de grande impacto ao
Homem, ao Meio Ambiente e a própria continuidade dos negócios.
• Como está posicionada a Indústria Brasileira diante destes desafios?
O engajamento das operadoras e suas contratadas tem se demonstrado consistente dado ao reduzido histórico de incidentes em nível catastrófico, quando comparado aos eventos observados em outras bacias produtoras.
Todavia, os investimentos em Segurança e conhecimento aplicável são necessários em caráter contínuo, dado que os riscos são muitos e inerentes as operações no mar. Um aspecto também muito favorável é a estrutura
regulatória colocada em vigor pelas Autoridades e Agências Brasileiras, em nível similar as melhores práticas internacionais. No entanto, dado ao próprio rigor exigido para o atendimento as normas, as empresas devem se
adequar de forma permanente para que possam evidenciar a sua aderência as sistemáticas requeridas.
• Qual é a experiência da SPE na área de Segurança Operacional?
O núcleo de HSSE-SR (Saúde, Segurança, Seguridade, Meio Ambiente e Responsabilidade Social) da SPE Internacional vem desenvolvendo um grande número de eventos e trabalhos de elevado nível em diferentes e
relevantes áreas do conhecimento na atualidade, a exemplo de Fatores Humanos, Novas Tecnologias, Gestão de Performance, Auditorias e Resultados, entre outros. No país, a partir deste seminário, a Seção Brasil dará
início a uma série de eventos dedicados a disciplina de Segurança, objetivando alcançar não somente a própria comunidade técnica mas também líderes e alta gerência das empresas do setor de O&G.
• Quais serão os grandes ganhos com este evento?
A semelhança de todos os demais eventos promovidos pela SPE, este seminário trará conteúdo técnico de alto valor, disponibilizando não somente apresentações técnicas de especialistas e profissionais de empresas que
operam no estado da arte em suas disciplinas, mas também a posição dos Agentes Reguladores que estarão representados por seus principais técnicos. Com base neste encontro, todos os participantes terão acesso a um
grande volume de conhecimentos mas também a uma muito positiva conexão com os seus pares da comunidade de segurança no pais.
Performance dos Sistemas, Riscos e Novas Tecnologias
APOIO INSTITUCIONAL
Realização
João Carlos Rodrigues
Chair
Carlos Alberto Pedroso
Co-Chair
Data:
26 e 27/06
23. PRÓXIMOS EVENTOS:
SPE Latin American and Caribbean Petroleum Engineering Conference (LACPEC)
Data: 17 a 19/05/2017
Local: Sheraton Hotel and Convention Center Buenos Aires,Argentina
Ciclo de Palestras Mega Projetos
Data: 24/05
Local: Espaço Gaia
Webinar: "From space to oil field - NASA's risk management techniques applied to the O&G industry“
Data: 13/06/2017
Brasil Offshore
Data: 20 a 23/06/2017
Local: Centro de Exposições Roberto Marinho (Rodovia Amaral Peixoto, Km 170 - Barreto – Macaé/RJ)
Seminário de Segurança Operacional em Ambiente Offshore
Data: 26 e 27 de junho.
Local:Auditório da FIRJAN (Av. Graça Aranha, 01 – Centro/ RJ)
24. PRÓXIMOS EVENTOS:
SPETRAINING COURSE: Introduction to Offshore Decommissioning
Data: 27 a 29/06.
Local: Rio de Janeiro
Paper Contest
Data: 24 a 26/10
Local: OTC Brasil (Riocentro)
OTC Brasil
Data: 24 a 26/10/2017
Local: Riocentro (Av. Salvador Allende, 6555 - Barra daTijuca, Rio de Janeiro)
Brasil Onshore
Ainda em fase de definição. Mais detalhes em breve.
Organização: SPE Brasil e IBP.