SlideShare uma empresa Scribd logo
Palavras-chave: Ruído. Níveis máximos. Conforto acústico 4 páginas
DEZ 1987
Níveisderuídoparaconfortoacústico
NBR 10152
SUMÁRIO
1Objetivo
2Documentoscomplementares
3Definições
4Condiçõesgerais
ANEXO - Análise de freqüências
1 Objetivo
Esta Norma fixa os níveis de ruído compatíveis com o con-
forto acústico em ambientes diversos.
Notas: a) As questões relativas a riscos de dano à saúde em de-
corrência do ruído são estudadas em normas espe-
cíficas.
b) A aplicação desta Norma não exclui as recomendações
básicas referentes às demais condições de conforto.
2 Documentos complementares
NaaplicaçãodestaNormaénecessárioconsultar:
NBR 10151 - Avaliação de ruído em áreas habitadas, vi-
sandoaoconfortodacomunidade-Procedimento
IEC225-Octave,half-octaveandthird-octavebandfilters
intendedfortheanalysisofsoundandvibrations
IEC651-Soundlevelmeters
3 Definições
ParaosefeitosdestaNormasãoadotadasasdefiniçõesde3.1
a3.4.
3.1PressãosonoraponderadaA,empascals(PA
)
Valor eficaz (RMS) da pressão sonora determinada pelo uso
docircuitoponderadoA,conformeaIEC651.
3.2Nívelpressãosonora,emdecibels(LP
)
Oníveldapressãosonoraédadopelaexpressão:
Onde:
P = valor eficaz da pressão, em pascals
Po
=pressãosonoradereferência(20µPa)
3.3 Nível de pressão sonora ponderado LPA
, em
decibels(A)
OníveldepressãosonoraponderadoLPA
édadopelaexpressão:
3.4Curvadeavaliaçãoderuído(NC)
Métododeavaliaçãodeumruídonumambientedeterminado.
Procedimento
Origem: Projeto NB-95/1986
CE-00:001.06 - Comissão de Estudo de Acústica
GT-1 - Especificações Acústicas
NBR 10152 - Acoustics - Loud levels for acoustical comfort - Procedure
Descriptors: Loud. Highest level. Accoustical comfort
Incorpora Errata, de JUN 1992
Reimpressão da NB-95, de MAR 1987
Po
LPA
= 10 log 10
PA
(
2 [dB(A)]
)
LP
= 10 log 10
[dB]
( )Po
P
2
Copyright©1987,
ABNT–AssociaçãoBrasileirade
NormasTécnicas
PrintedinBrazil/
ImpressonoBrasil
Todososdireitosreservados
Sede:
RiodeJaneiro
Av.TrezedeMaio,13-28ºandar
CEP20003-900-CaixaPostal1680
RiodeJaneiro-RJ
Tel.:PABX(021)210-3122
Fax:(021)220-1762/220-6436
EndereçoTelegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
NormasTécnicas
Cópia não autorizada
2 NBR 10152/1987
4 Condições gerais
4.1Mediçãodoruído
São seguidas as disposições da NBR 10151 e as demais
normasABNTcorrespondentes.
Tabela1-ValoresdB(A)eNC
Locais dB(A) NC
Hospitais
Apartamentos,Enfermarias,Berçários,Centroscirúrgicos 35-45 30-40
Laborátorios,Áreasparausodopúblico 40-50 35-45
Serviços 45-55 40-50
Escolas
Bibliotecas,Salasdemúsica,Salasdedesenho 35-45 30-40
Salasdeaula,Laboratórios 40-50 35-45
Circulação 45-55 40-50
Hotéis
Apartamentos 35-45 30-40
Restaurantes,SalasdeEstar 40-50 35-45
Portaria,Recepção,Circulação 45-55 40-50
Residências
Dormitórios 35-45 30-40
Salasdeestar 40-50 35-45
Auditórios
Salasdeconcertos,Teatros 30-40 25-30
Salasdeconferências,Cinemas,Salasdeusomúltiplo 35-45 30-35
Restaurantes 40-50 35-45
Escritórios
Salasdereunião 30-40 25-35
Salasdegerência,Salasdeprojetosedeadministração 35-45 30-40
Salasdecomputadores 45-65 40-60
Salasdemecanografia 50-60 45-55
IgrejaseTemplos(Cultosmeditativos) 40-50 35-45
Locaisparaesporte
Pavilhõesfechadosparaespetáculoseatividadesesportivas 45-60 40-55
Notas:a)O valorinferiordafaixarepresentao nívelsonoroparaconforto,enquantoqueovalorsuperiorsignificaonívelsonoroaceitável
para a finalidade.
b)NíveissuperioresaosestabelecidosnestaTabelasãoconsideradosdedesconforto,semnecessariamenteimplicarriscodedano
à saúde (ver Nota a do Capítulo 1).
/ANEXO
4.2ValoresdB(A)eNC
EstesvaloressãodadosnaTabela1.
Cópia não autorizada
NBR 10152/1987 3
ANEXO - Análise de freqüências
A-1 O método de avaliação recomendado, baseado nas
medições do nível sonoro dB(A), é dado nesta Norma; to-
davia, a análise de freqüências de um ruído sempre é im-
portante para objetivos de avaliação e adoção de medidas de
correção ou redução do nível sonoro. Assim sendo, incluem-
sena Figuraváriascurvasde avaliaçãoderuído (NC), através
dasquaisumespectrosonoropodesercomparado,permitindo
umaidentificaçãodasbandasdefreqüênciamaissignificativas
equenecessitamcorreção.
A-1.1 As curvas NC são dadas na Figura e os níveis de pres-
sãosonoracorrespondentesestãonaTabela2.
A-1.2 A análise das bandas de oitava do ruído na gama de
63 Hz a 8.000 Hz deve ser determinada com filtros que obe-
deçamàIEC225.
A-1.3 Na utilização das curvas NC, admite-se uma tolerância
de±1dB,comrelaçãoaosvalores(verFiguraeTabela2).
Fonte:ManualAshraeVolumeSistemasCapítulo35-1980
Figura-Curvasdeavaliaçãoderuído(NC)
Cópia não autorizada
4 NBR 10152/1987
Tabela2-Níveisdepressãosonoracorrespondentesàscurvasdeavaliação(NC)
Curva 63Hz 125Hz 250 Hz 500 Hz 1 kHz 2 khz 4 kHz 8 kHz
dB dB dB dB dB dB dB dB
15 47 36 29 22 17 14 12 11
20 50 41 33 26 22 19 17 16
25 54 44 37 31 27 24 22 21
30 57 48 41 36 31 29 28 27
35 60 52 45 40 36 34 33 32
40 64 57 50 45 41 39 38 37
45 67 60 54 49 46 44 43 42
50 71 64 58 54 51 49 48 47
55 74 67 62 58 56 54 53 52
60 77 71 67 63 61 59 58 57
65 80 75 71 68 66 64 63 62
70 83 79 75 72 71 70 69 68
Cópia não autorizada

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

NBR 8403
NBR 8403NBR 8403
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
Renata Araújo
 
go:a arquitetos - Apresentação Portfolio
go:a arquitetos - Apresentação Portfoliogo:a arquitetos - Apresentação Portfolio
go:a arquitetos - Apresentação Portfolio
cissamail
 
Auditório da puc
Auditório da pucAuditório da puc
Auditório da puc
Carlos Elson Cunha
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
Tiago Gomes
 
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-ConstruirPlantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
danilosaccomori
 
Porcelines used in metal ceramics /certified fixed orthodontic courses by Ind...
Porcelines used in metal ceramics /certified fixed orthodontic courses by Ind...Porcelines used in metal ceramics /certified fixed orthodontic courses by Ind...
Porcelines used in metal ceramics /certified fixed orthodontic courses by Ind...
Indian dental academy
 
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copiaNbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
ejfelix
 
محاضرات هندسة الإنارة القسم الأول
محاضرات هندسة الإنارة   القسم الأولمحاضرات هندسة الإنارة   القسم الأول
محاضرات هندسة الإنارة القسم الأول
Tarek Aboukhadra
 
GLASS INOMER CEMENT GIC
GLASS INOMER CEMENT GICGLASS INOMER CEMENT GIC
GLASS INOMER CEMENT GIC
Vasundhara naik
 
Forros kely
Forros kelyForros kely
Forros kely
kely23
 
Plano de Reabilitação do Bairro do Recife
Plano de Reabilitação do Bairro do RecifePlano de Reabilitação do Bairro do Recife
Plano de Reabilitação do Bairro do Recife
Pâmela Castro
 
08-Working details-cladding-Marble-by Prof Dr. Ehab Ezzat 2018
08-Working details-cladding-Marble-by Prof Dr. Ehab Ezzat 201808-Working details-cladding-Marble-by Prof Dr. Ehab Ezzat 2018
08-Working details-cladding-Marble-by Prof Dr. Ehab Ezzat 2018
Faculty of fine arts -Cairo. Egypt.
 
Site Planning in Architectural Projects- Principles and Approach
Site Planning in Architectural Projects- Principles and Approach  Site Planning in Architectural Projects- Principles and Approach
Site Planning in Architectural Projects- Principles and Approach
JIT KUMAR GUPTA
 
Detalhamento - Áreas Molhadas
Detalhamento - Áreas MolhadasDetalhamento - Áreas Molhadas
Detalhamento - Áreas Molhadas
danilosaccomori
 
Estidama
EstidamaEstidama
Estidama
Sherif Mostafa
 
N 0381.
N 0381.N 0381.
N 0381.
Laerte Bessa
 
02 المناطق السكنية 1
02 المناطق السكنية 102 المناطق السكنية 1
02 المناطق السكنية 1
Faculty of Fine Arts , Alexandria University
 
Aula 2 - história do mobiliário
Aula 2 - história do mobiliárioAula 2 - história do mobiliário
Aula 2 - história do mobiliário
Andresa Jessita da Conceição
 
Nbr 12179 (3)
Nbr 12179 (3)Nbr 12179 (3)
Nbr 12179 (3)
Roberto Luna
 

Mais procurados (20)

NBR 8403
NBR 8403NBR 8403
NBR 8403
 
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
 
go:a arquitetos - Apresentação Portfolio
go:a arquitetos - Apresentação Portfoliogo:a arquitetos - Apresentação Portfolio
go:a arquitetos - Apresentação Portfolio
 
Auditório da puc
Auditório da pucAuditório da puc
Auditório da puc
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-ConstruirPlantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
 
Porcelines used in metal ceramics /certified fixed orthodontic courses by Ind...
Porcelines used in metal ceramics /certified fixed orthodontic courses by Ind...Porcelines used in metal ceramics /certified fixed orthodontic courses by Ind...
Porcelines used in metal ceramics /certified fixed orthodontic courses by Ind...
 
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copiaNbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
 
محاضرات هندسة الإنارة القسم الأول
محاضرات هندسة الإنارة   القسم الأولمحاضرات هندسة الإنارة   القسم الأول
محاضرات هندسة الإنارة القسم الأول
 
GLASS INOMER CEMENT GIC
GLASS INOMER CEMENT GICGLASS INOMER CEMENT GIC
GLASS INOMER CEMENT GIC
 
Forros kely
Forros kelyForros kely
Forros kely
 
Plano de Reabilitação do Bairro do Recife
Plano de Reabilitação do Bairro do RecifePlano de Reabilitação do Bairro do Recife
Plano de Reabilitação do Bairro do Recife
 
08-Working details-cladding-Marble-by Prof Dr. Ehab Ezzat 2018
08-Working details-cladding-Marble-by Prof Dr. Ehab Ezzat 201808-Working details-cladding-Marble-by Prof Dr. Ehab Ezzat 2018
08-Working details-cladding-Marble-by Prof Dr. Ehab Ezzat 2018
 
Site Planning in Architectural Projects- Principles and Approach
Site Planning in Architectural Projects- Principles and Approach  Site Planning in Architectural Projects- Principles and Approach
Site Planning in Architectural Projects- Principles and Approach
 
Detalhamento - Áreas Molhadas
Detalhamento - Áreas MolhadasDetalhamento - Áreas Molhadas
Detalhamento - Áreas Molhadas
 
Estidama
EstidamaEstidama
Estidama
 
N 0381.
N 0381.N 0381.
N 0381.
 
02 المناطق السكنية 1
02 المناطق السكنية 102 المناطق السكنية 1
02 المناطق السكنية 1
 
Aula 2 - história do mobiliário
Aula 2 - história do mobiliárioAula 2 - história do mobiliário
Aula 2 - história do mobiliário
 
Nbr 12179 (3)
Nbr 12179 (3)Nbr 12179 (3)
Nbr 12179 (3)
 

Destaque

Milena centeno
Milena centenoMilena centeno
Milena centeno
milenacenteno14
 
Kommunikationsstrategie für Natural Sweets
Kommunikationsstrategie für Natural SweetsKommunikationsstrategie für Natural Sweets
Kommunikationsstrategie für Natural Sweets
Manuela Karras
 
Usabilidad web
Usabilidad webUsabilidad web
Usabilidad web
César Jodra
 
SDR 101 - NDSU CyberSecurity 2017
SDR 101 - NDSU CyberSecurity 2017SDR 101 - NDSU CyberSecurity 2017
SDR 101 - NDSU CyberSecurity 2017
Mike Saunders
 
Herramientas para un técnico en sistemas
Herramientas para un técnico en sistemasHerramientas para un técnico en sistemas
Herramientas para un técnico en sistemas
iankeneth12
 
Grilla actividades 24 m
Grilla actividades 24 mGrilla actividades 24 m
Grilla actividades 24 m
Igui
 
3Com 3C3100AC-C
3Com 3C3100AC-C3Com 3C3100AC-C
3Com 3C3100AC-C
savomir
 
Características y Recomendaciones para Edificación ecosustentable
Características y Recomendaciones para Edificación ecosustentableCaracterísticas y Recomendaciones para Edificación ecosustentable
Características y Recomendaciones para Edificación ecosustentable
JohaMoya31
 
What to do and how to do it
What to do and how to do itWhat to do and how to do it
What to do and how to do it
kbubenhofer
 
Gaudi
Gaudi Gaudi
Gaudi
jaionetxu
 
Algebra review yr10
Algebra review yr10Algebra review yr10
Algebra review yr10
Tim Billiards
 
Gráficos nov dez-jan2017
Gráficos nov dez-jan2017Gráficos nov dez-jan2017
Gráficos nov dez-jan2017
PORTAL EAD BRASIL
 
20170317
2017031720170317
20170317
佩琪 羅
 
International Lithium Presentation March 2017
International Lithium Presentation March 2017International Lithium Presentation March 2017
International Lithium Presentation March 2017
Kirill Klip
 
Enabling the Real Time Analytical Enterprise
Enabling the Real Time Analytical EnterpriseEnabling the Real Time Analytical Enterprise
Enabling the Real Time Analytical Enterprise
Hortonworks
 
Luminotecnica 3
Luminotecnica 3Luminotecnica 3
Luminotecnica 3
Ricardo Akerman
 
Cloud Foundry API for Fun and Ops
Cloud Foundry API for Fun and OpsCloud Foundry API for Fun and Ops
Cloud Foundry API for Fun and Ops
Chris DeLashmutt
 
Certificate of Achievement
Certificate of AchievementCertificate of Achievement
Certificate of Achievement
Michael Mazzer
 
VIRTUALLEARNING ENVIRONMENT AND VIRTUALLABS IN EDUCATION FIELD
VIRTUALLEARNING ENVIRONMENT AND VIRTUALLABS IN EDUCATION FIELD VIRTUALLEARNING ENVIRONMENT AND VIRTUALLABS IN EDUCATION FIELD
VIRTUALLEARNING ENVIRONMENT AND VIRTUALLABS IN EDUCATION FIELD
vijithachikku
 
Pharma CRM - Critical Role of FLMs
Pharma CRM - Critical Role of FLMsPharma CRM - Critical Role of FLMs
Pharma CRM - Critical Role of FLMs
'PK' Przemyslaw Kuznicki
 

Destaque (20)

Milena centeno
Milena centenoMilena centeno
Milena centeno
 
Kommunikationsstrategie für Natural Sweets
Kommunikationsstrategie für Natural SweetsKommunikationsstrategie für Natural Sweets
Kommunikationsstrategie für Natural Sweets
 
Usabilidad web
Usabilidad webUsabilidad web
Usabilidad web
 
SDR 101 - NDSU CyberSecurity 2017
SDR 101 - NDSU CyberSecurity 2017SDR 101 - NDSU CyberSecurity 2017
SDR 101 - NDSU CyberSecurity 2017
 
Herramientas para un técnico en sistemas
Herramientas para un técnico en sistemasHerramientas para un técnico en sistemas
Herramientas para un técnico en sistemas
 
Grilla actividades 24 m
Grilla actividades 24 mGrilla actividades 24 m
Grilla actividades 24 m
 
3Com 3C3100AC-C
3Com 3C3100AC-C3Com 3C3100AC-C
3Com 3C3100AC-C
 
Características y Recomendaciones para Edificación ecosustentable
Características y Recomendaciones para Edificación ecosustentableCaracterísticas y Recomendaciones para Edificación ecosustentable
Características y Recomendaciones para Edificación ecosustentable
 
What to do and how to do it
What to do and how to do itWhat to do and how to do it
What to do and how to do it
 
Gaudi
Gaudi Gaudi
Gaudi
 
Algebra review yr10
Algebra review yr10Algebra review yr10
Algebra review yr10
 
Gráficos nov dez-jan2017
Gráficos nov dez-jan2017Gráficos nov dez-jan2017
Gráficos nov dez-jan2017
 
20170317
2017031720170317
20170317
 
International Lithium Presentation March 2017
International Lithium Presentation March 2017International Lithium Presentation March 2017
International Lithium Presentation March 2017
 
Enabling the Real Time Analytical Enterprise
Enabling the Real Time Analytical EnterpriseEnabling the Real Time Analytical Enterprise
Enabling the Real Time Analytical Enterprise
 
Luminotecnica 3
Luminotecnica 3Luminotecnica 3
Luminotecnica 3
 
Cloud Foundry API for Fun and Ops
Cloud Foundry API for Fun and OpsCloud Foundry API for Fun and Ops
Cloud Foundry API for Fun and Ops
 
Certificate of Achievement
Certificate of AchievementCertificate of Achievement
Certificate of Achievement
 
VIRTUALLEARNING ENVIRONMENT AND VIRTUALLABS IN EDUCATION FIELD
VIRTUALLEARNING ENVIRONMENT AND VIRTUALLABS IN EDUCATION FIELD VIRTUALLEARNING ENVIRONMENT AND VIRTUALLABS IN EDUCATION FIELD
VIRTUALLEARNING ENVIRONMENT AND VIRTUALLABS IN EDUCATION FIELD
 
Pharma CRM - Critical Role of FLMs
Pharma CRM - Critical Role of FLMsPharma CRM - Critical Role of FLMs
Pharma CRM - Critical Role of FLMs
 

Semelhante a Nbr 10152 1987-conforto acústico

Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000
Hilana Oliveira
 
Som e medidas
Som e medidasSom e medidas
Som e medidas
antonio ferreira
 
MÓDULO 02 - RUÍDO (01).pdf
MÓDULO 02 -  RUÍDO (01).pdfMÓDULO 02 -  RUÍDO (01).pdf
MÓDULO 02 - RUÍDO (01).pdf
ClaytonMarques12
 
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
Alexandro Castelão
 
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptxTrabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
jessicathaisacm
 
Nbr 10152 níveis de ruído para conforto acústico
Nbr 10152   níveis de ruído para conforto acústicoNbr 10152   níveis de ruído para conforto acústico
Nbr 10152 níveis de ruído para conforto acústico
leandrounip
 
Relatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústicaRelatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústica
Leandro Ribeiro
 
Prot audit-samir
Prot audit-samirProt audit-samir
Prot audit-samir
Fernanda Checchinato
 
Agentes físicos - O ruido ocupacional
Agentes físicos - O ruido ocupacionalAgentes físicos - O ruido ocupacional
Agentes físicos - O ruido ocupacional
Tânia Silva
 
Apostila de ruido
Apostila de ruido Apostila de ruido
Apostila de ruido
Atento Brasil S/A
 
Manual ruido
Manual ruidoManual ruido
Manual ruido
Geraldo Ferigato
 
Filtros e equalizadores
Filtros e equalizadoresFiltros e equalizadores
Filtros e equalizadores
Paulo Abelho
 
280819 acustica ambiental modulo 02
280819 acustica ambiental modulo 02280819 acustica ambiental modulo 02
280819 acustica ambiental modulo 02
Jules Slama
 
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Roberto Murta Filho
 
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Roberto Murta Filho
 
Avaliação de ruído de baixa frequência situação na Europa
Avaliação de ruído de baixa frequência   situação na EuropaAvaliação de ruído de baixa frequência   situação na Europa
Avaliação de ruído de baixa frequência situação na Europa
Carlos Aroeira
 
COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)
COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)
COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)
gelcine Angela
 
Dosimetria de ruido duplicação de Dose
Dosimetria de ruido duplicação de Dose Dosimetria de ruido duplicação de Dose
Dosimetria de ruido duplicação de Dose
Nilton Negrini Negrini
 
nbr-15215-4-2004
nbr-15215-4-2004nbr-15215-4-2004
nbr-15215-4-2004
RaquelTotoli
 

Semelhante a Nbr 10152 1987-conforto acústico (19)

Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000
 
Som e medidas
Som e medidasSom e medidas
Som e medidas
 
MÓDULO 02 - RUÍDO (01).pdf
MÓDULO 02 -  RUÍDO (01).pdfMÓDULO 02 -  RUÍDO (01).pdf
MÓDULO 02 - RUÍDO (01).pdf
 
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
 
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptxTrabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
 
Nbr 10152 níveis de ruído para conforto acústico
Nbr 10152   níveis de ruído para conforto acústicoNbr 10152   níveis de ruído para conforto acústico
Nbr 10152 níveis de ruído para conforto acústico
 
Relatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústicaRelatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústica
 
Prot audit-samir
Prot audit-samirProt audit-samir
Prot audit-samir
 
Agentes físicos - O ruido ocupacional
Agentes físicos - O ruido ocupacionalAgentes físicos - O ruido ocupacional
Agentes físicos - O ruido ocupacional
 
Apostila de ruido
Apostila de ruido Apostila de ruido
Apostila de ruido
 
Manual ruido
Manual ruidoManual ruido
Manual ruido
 
Filtros e equalizadores
Filtros e equalizadoresFiltros e equalizadores
Filtros e equalizadores
 
280819 acustica ambiental modulo 02
280819 acustica ambiental modulo 02280819 acustica ambiental modulo 02
280819 acustica ambiental modulo 02
 
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16
 
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16
 
Avaliação de ruído de baixa frequência situação na Europa
Avaliação de ruído de baixa frequência   situação na EuropaAvaliação de ruído de baixa frequência   situação na Europa
Avaliação de ruído de baixa frequência situação na Europa
 
COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)
COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)
COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)
 
Dosimetria de ruido duplicação de Dose
Dosimetria de ruido duplicação de Dose Dosimetria de ruido duplicação de Dose
Dosimetria de ruido duplicação de Dose
 
nbr-15215-4-2004
nbr-15215-4-2004nbr-15215-4-2004
nbr-15215-4-2004
 

Último

Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
AllanNovais4
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
ccursog
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
DiegoFernandes857616
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
SusanaMatos22
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
BeatrizLittig1
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
sidneyjmg
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
jhordana1
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
WilberthLincoln1
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
sidneyjmg
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
jhordana1
 

Último (11)

Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
 

Nbr 10152 1987-conforto acústico

  • 1. Palavras-chave: Ruído. Níveis máximos. Conforto acústico 4 páginas DEZ 1987 Níveisderuídoparaconfortoacústico NBR 10152 SUMÁRIO 1Objetivo 2Documentoscomplementares 3Definições 4Condiçõesgerais ANEXO - Análise de freqüências 1 Objetivo Esta Norma fixa os níveis de ruído compatíveis com o con- forto acústico em ambientes diversos. Notas: a) As questões relativas a riscos de dano à saúde em de- corrência do ruído são estudadas em normas espe- cíficas. b) A aplicação desta Norma não exclui as recomendações básicas referentes às demais condições de conforto. 2 Documentos complementares NaaplicaçãodestaNormaénecessárioconsultar: NBR 10151 - Avaliação de ruído em áreas habitadas, vi- sandoaoconfortodacomunidade-Procedimento IEC225-Octave,half-octaveandthird-octavebandfilters intendedfortheanalysisofsoundandvibrations IEC651-Soundlevelmeters 3 Definições ParaosefeitosdestaNormasãoadotadasasdefiniçõesde3.1 a3.4. 3.1PressãosonoraponderadaA,empascals(PA ) Valor eficaz (RMS) da pressão sonora determinada pelo uso docircuitoponderadoA,conformeaIEC651. 3.2Nívelpressãosonora,emdecibels(LP ) Oníveldapressãosonoraédadopelaexpressão: Onde: P = valor eficaz da pressão, em pascals Po =pressãosonoradereferência(20µPa) 3.3 Nível de pressão sonora ponderado LPA , em decibels(A) OníveldepressãosonoraponderadoLPA édadopelaexpressão: 3.4Curvadeavaliaçãoderuído(NC) Métododeavaliaçãodeumruídonumambientedeterminado. Procedimento Origem: Projeto NB-95/1986 CE-00:001.06 - Comissão de Estudo de Acústica GT-1 - Especificações Acústicas NBR 10152 - Acoustics - Loud levels for acoustical comfort - Procedure Descriptors: Loud. Highest level. Accoustical comfort Incorpora Errata, de JUN 1992 Reimpressão da NB-95, de MAR 1987 Po LPA = 10 log 10 PA ( 2 [dB(A)] ) LP = 10 log 10 [dB] ( )Po P 2 Copyright©1987, ABNT–AssociaçãoBrasileirade NormasTécnicas PrintedinBrazil/ ImpressonoBrasil Todososdireitosreservados Sede: RiodeJaneiro Av.TrezedeMaio,13-28ºandar CEP20003-900-CaixaPostal1680 RiodeJaneiro-RJ Tel.:PABX(021)210-3122 Fax:(021)220-1762/220-6436 EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de NormasTécnicas Cópia não autorizada
  • 2. 2 NBR 10152/1987 4 Condições gerais 4.1Mediçãodoruído São seguidas as disposições da NBR 10151 e as demais normasABNTcorrespondentes. Tabela1-ValoresdB(A)eNC Locais dB(A) NC Hospitais Apartamentos,Enfermarias,Berçários,Centroscirúrgicos 35-45 30-40 Laborátorios,Áreasparausodopúblico 40-50 35-45 Serviços 45-55 40-50 Escolas Bibliotecas,Salasdemúsica,Salasdedesenho 35-45 30-40 Salasdeaula,Laboratórios 40-50 35-45 Circulação 45-55 40-50 Hotéis Apartamentos 35-45 30-40 Restaurantes,SalasdeEstar 40-50 35-45 Portaria,Recepção,Circulação 45-55 40-50 Residências Dormitórios 35-45 30-40 Salasdeestar 40-50 35-45 Auditórios Salasdeconcertos,Teatros 30-40 25-30 Salasdeconferências,Cinemas,Salasdeusomúltiplo 35-45 30-35 Restaurantes 40-50 35-45 Escritórios Salasdereunião 30-40 25-35 Salasdegerência,Salasdeprojetosedeadministração 35-45 30-40 Salasdecomputadores 45-65 40-60 Salasdemecanografia 50-60 45-55 IgrejaseTemplos(Cultosmeditativos) 40-50 35-45 Locaisparaesporte Pavilhõesfechadosparaespetáculoseatividadesesportivas 45-60 40-55 Notas:a)O valorinferiordafaixarepresentao nívelsonoroparaconforto,enquantoqueovalorsuperiorsignificaonívelsonoroaceitável para a finalidade. b)NíveissuperioresaosestabelecidosnestaTabelasãoconsideradosdedesconforto,semnecessariamenteimplicarriscodedano à saúde (ver Nota a do Capítulo 1). /ANEXO 4.2ValoresdB(A)eNC EstesvaloressãodadosnaTabela1. Cópia não autorizada
  • 3. NBR 10152/1987 3 ANEXO - Análise de freqüências A-1 O método de avaliação recomendado, baseado nas medições do nível sonoro dB(A), é dado nesta Norma; to- davia, a análise de freqüências de um ruído sempre é im- portante para objetivos de avaliação e adoção de medidas de correção ou redução do nível sonoro. Assim sendo, incluem- sena Figuraváriascurvasde avaliaçãoderuído (NC), através dasquaisumespectrosonoropodesercomparado,permitindo umaidentificaçãodasbandasdefreqüênciamaissignificativas equenecessitamcorreção. A-1.1 As curvas NC são dadas na Figura e os níveis de pres- sãosonoracorrespondentesestãonaTabela2. A-1.2 A análise das bandas de oitava do ruído na gama de 63 Hz a 8.000 Hz deve ser determinada com filtros que obe- deçamàIEC225. A-1.3 Na utilização das curvas NC, admite-se uma tolerância de±1dB,comrelaçãoaosvalores(verFiguraeTabela2). Fonte:ManualAshraeVolumeSistemasCapítulo35-1980 Figura-Curvasdeavaliaçãoderuído(NC) Cópia não autorizada
  • 4. 4 NBR 10152/1987 Tabela2-Níveisdepressãosonoracorrespondentesàscurvasdeavaliação(NC) Curva 63Hz 125Hz 250 Hz 500 Hz 1 kHz 2 khz 4 kHz 8 kHz dB dB dB dB dB dB dB dB 15 47 36 29 22 17 14 12 11 20 50 41 33 26 22 19 17 16 25 54 44 37 31 27 24 22 21 30 57 48 41 36 31 29 28 27 35 60 52 45 40 36 34 33 32 40 64 57 50 45 41 39 38 37 45 67 60 54 49 46 44 43 42 50 71 64 58 54 51 49 48 47 55 74 67 62 58 56 54 53 52 60 77 71 67 63 61 59 58 57 65 80 75 71 68 66 64 63 62 70 83 79 75 72 71 70 69 68 Cópia não autorizada