O documento discute a importância da eficiência energética nos dispositivos Internet das Coisas (IoT). Apresenta como o consumo de energia é crucial devido ao paradigma energético mundial, mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável. Também discute como testadores podem ajudar a melhorar a eficiência energética através da medição do consumo e da otimização da arquitetura e código dos dispositivos IoT.
Green ICT Application Challenge São Pauloappies_co
O documento descreve o Green App Challenge promovido pela Telefônica para incentivar o desenvolvimento de aplicativos móveis que ajudem a combater as mudanças climáticas. O desafio oferece prêmios como viagens e equipamentos para os melhores projetos em categorias como educação ambiental, gerenciamento de recursos e informações sobre mudanças climáticas. A competição será realizada durante um hackathon em São Paulo com apoio de organizações como a ITU e Bluevia.
O documento discute o que é a Internet das Coisas (IoT), de onde surgiu o termo e exemplos de suas aplicações. A IoT refere-se a objetos comuns conectados à internet para melhorar a vida das pessoas. O termo foi criado por Kevin Ashton em 1999 para descrever o uso de sensores e tags RFID na cadeia de suprimentos. SmartTVs são um exemplo comum de aplicação da IoT, permitindo acesso à internet e streaming diretamente no aparelho de TV.
As 10 principais descobertas da análise da Cisco para o setor Público da Inte...Cisco do Brasil
O documento apresenta as 10 principais descobertas de uma análise econômica da Internet das Coisas (IoT) para o setor público global. A análise estima que a IoT gerará US$ 4,6 trilhões em valor nos próximos 10 anos, principalmente por meio de aumento da produtividade, redução de custos e melhoria da experiência do cidadão. As cidades representarão a maior parte desse valor, por meio de casos de uso combinados em áreas como transporte, segurança e meio ambiente.
O documento discute a evolução da Internet das Coisas (IoT), como a próxima etapa evolutiva da Internet que conectará bilhões de dispositivos. A IoT permitirá novas aplicações que melhorarão a vida das pessoas, cidades e sociedade. Projetos pilotos já estão sendo implementados para monitorar recursos urbanos e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
O documento discute a Internet das Coisas (IoT) e Cidades Inteligentes, definindo IoT como a interação entre objetos e pessoas para fornecer serviços avançados por meio da comunicação inteligente. Cidades Inteligentes conectam a infraestrutura física, de TI, social e de negócios para alavancar a inteligência coletiva. Implementar aplicações em Cidades Inteligentes enfrenta desafios como infraestrutura, interoperabilidade, privacidade e segurança de dados.
O documento discute o que é Internet das Coisas (IoT), como surgiu e suas principais aplicações. A IoT conecta objetos do cotidiano à internet através de sensores para permitir a troca de dados. Ela tem se tornado uma tecnologia importante e é usada em diversos setores como casas inteligentes, esportes, transportes e indústrias.
A Internet das Coisas (IoT) conecta objetos físicos à internet, permitindo que eles coletem e troquem dados. O documento discute aplicações da IoT no Brasil, como lâmpadas, geladeiras e carros inteligentes, bem como tendências como o crescimento de dispositivos com controle de voz. A privacidade e segurança dos dados gerados pela IoT também são abordadas.
Challenge Cidades inteligentes (Smart Cities) - FIAPFernando Galdino
Apresentação realizada para a programação Challenge Smart Cities na FIAP. Engloba uma série de temas como os desafios enfrentados pelas cidades e como a tecnologia tem um grande papel em melhorar a vida das pessoas e nas relações entre elas.
Green ICT Application Challenge São Pauloappies_co
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O documento discute o que é a Internet das Coisas (IoT), de onde surgiu o termo e exemplos de suas aplicações. A IoT refere-se a objetos comuns conectados à internet para melhorar a vida das pessoas. O termo foi criado por Kevin Ashton em 1999 para descrever o uso de sensores e tags RFID na cadeia de suprimentos. SmartTVs são um exemplo comum de aplicação da IoT, permitindo acesso à internet e streaming diretamente no aparelho de TV.
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O documento apresenta as 10 principais descobertas de uma análise econômica da Internet das Coisas (IoT) para o setor público global. A análise estima que a IoT gerará US$ 4,6 trilhões em valor nos próximos 10 anos, principalmente por meio de aumento da produtividade, redução de custos e melhoria da experiência do cidadão. As cidades representarão a maior parte desse valor, por meio de casos de uso combinados em áreas como transporte, segurança e meio ambiente.
O documento discute a evolução da Internet das Coisas (IoT), como a próxima etapa evolutiva da Internet que conectará bilhões de dispositivos. A IoT permitirá novas aplicações que melhorarão a vida das pessoas, cidades e sociedade. Projetos pilotos já estão sendo implementados para monitorar recursos urbanos e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
O documento discute a Internet das Coisas (IoT) e Cidades Inteligentes, definindo IoT como a interação entre objetos e pessoas para fornecer serviços avançados por meio da comunicação inteligente. Cidades Inteligentes conectam a infraestrutura física, de TI, social e de negócios para alavancar a inteligência coletiva. Implementar aplicações em Cidades Inteligentes enfrenta desafios como infraestrutura, interoperabilidade, privacidade e segurança de dados.
O documento discute o que é Internet das Coisas (IoT), como surgiu e suas principais aplicações. A IoT conecta objetos do cotidiano à internet através de sensores para permitir a troca de dados. Ela tem se tornado uma tecnologia importante e é usada em diversos setores como casas inteligentes, esportes, transportes e indústrias.
A Internet das Coisas (IoT) conecta objetos físicos à internet, permitindo que eles coletem e troquem dados. O documento discute aplicações da IoT no Brasil, como lâmpadas, geladeiras e carros inteligentes, bem como tendências como o crescimento de dispositivos com controle de voz. A privacidade e segurança dos dados gerados pela IoT também são abordadas.
Challenge Cidades inteligentes (Smart Cities) - FIAPFernando Galdino
Apresentação realizada para a programação Challenge Smart Cities na FIAP. Engloba uma série de temas como os desafios enfrentados pelas cidades e como a tecnologia tem um grande papel em melhorar a vida das pessoas e nas relações entre elas.
CESAR - Unidade Embrapii para Internet das Coisas (IoT) [2018]CESAR
FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO PARA INDÚSTRIA.
Em 2016 o CESAR foi credenciado como a Unidade Embrapii para Internet das Coisas (IoT) no Brasil. Dessa forma, o centro de inovação tem recursos para coinvestir com empresas industriais no desenvolvimento de projetos de inovação em IoT.
Testes consumo energetico de Sistemas de Informação - PSTQB 2015Paulo Matos
Este documento discute a importância da eficiência energética em sistemas de informação. Apresenta o ponto de situação atual do consumo de energia e emissões de carbono, e discute como testes de software podem ajudar a melhorar a eficiência energética.
O documento discute como as práticas sustentáveis de TI (TI Verde) podem ser usadas como diferenciais competitivos. Ele introduz o tema da TI Verde e seus objetivos de reduzir impactos ambientais. O documento também descreve a metodologia de pesquisa bibliográfica e de estudo de caso que será usada para analisar como a TI Verde pode diminuir custos e agregar valor à imagem da empresa.
Internet of Things, M2M e aplicativos mobile: Tendências, oportunidades, desa...Jacques Chicourel
O documento discute as tendências, oportunidades e desafios da Internet das Coisas (IoT). Apresenta 10 tendências que contribuem para a popularização da IoT, como a conectividade móvel e o crescimento do IPv6. Também descreve como as operadoras podem agregar valor no mercado da IoT e os principais desafios para o setor, como a segurança dos dados.
BRAPPS: Internet of Things, M2M e aplicativos mobile: Tendências, oportunidad...Brapps Brasil
Keynote - Internet of Things, M2M e aplicativos mobile: Tendências, oportunidades, desafios e o que isso tem a ver com você.
Jacques Vaz [Telefonica Vivo]
O documento apresenta uma palestra sobre a Internet das Coisas e a revolução tecnológica que ela trará. A palestrante discute como a conectividade está cada vez maior e mais dispositivos estão se conectando à internet, incluindo objetos do dia a dia. Exemplos de dispositivos inteligentes e conectados são dados e também desafios e oportunidades que a Internet das Coisas trará, como a criação de novos modelos de negócios e profissões. A palestrante encerra discutindo a importância de estar preparado e
O documento discute a Internet das Coisas (IoT), prevendo que até 2020 haverá 25 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo. A IoT permite que dispositivos se comuniquem entre si para automatizar tarefas, com aplicações populares na automação residencial. No entanto, a crescente coleta e compartilhamento de dados também traz riscos cibernéticos que exigem proteção. A IoT industrial monitora processos de produção para melhorias, enquanto na agricultura pode automatizar irrigação e respostas a condições clim
Encarte Especial Revista Cisco Live para FuturecomCisco do Brasil
Cidades inteligentes com sabor nacional
Segundo a consultoria de pesquisas ABI Research, US$ 39,5 bilhões devem ser gastos com tecnologias ligadas à implantação de cidades inteligentes em 2016. Do transporte coletivo a centros de compras, a previsão é de grande potencial de transformação da vida urbana, algo que está mais próximo do que imaginamos.
As possibilidades de aplicação do conceito smart city são muitas, diz Nina Lualdi, Diretora Sênior de Estratégia e Planejamento da Cisco Brasil. Porém,ainda é pouco usual a relação de áreas estratégicas para o Brasil, como saúde, educação e segurança pública, com o termo smart city. “A tendência é lembrarmos mais de estacionamentos inteligentes, iluminação pública, trânsito, etc.”, comenta.
Extrapolando as mudanças, a executiva da Cisco afirma que os governos podem promover a inclusão do cidadão, a partir de uma administração participativa, utilizando a conectividade. “É possível fazer a gestão e o planejamento de uma cidade, com base na opinião e necessidade do cidadão avaliada em tempo real”, indica.
O documento discute a Internet das Coisas (IoT), definindo o conceito, elementos e casos de uso. Também aborda como a engenharia de software para IoT difere da tradicional, necessitando de novas práticas para lidar com a heterogeneidade e escala dos dispositivos conectados.
O documento descreve a Internet das Coisas (IoT), incluindo sua definição, aplicações atuais e potenciais, números e previsões de dispositivos conectados, desafios e oportunidades. A IoT está crescendo rapidamente e tem o potencial de transformar negócios e sociedade à medida que mais objetos se tornam inteligentes e conectados.
Este trabalho discorre acerca da sustentabilidade utilizando a
TI Verde e propõem-se a demonstrar como a própria tecnologia
pode minimizar o impacto ao meio ambiente, utilizando recursos
embarcados em servidores de última geração. Também será
abordada a tecnologia Power Cap como uma das alternativas
existentes que visam otimizar o consumo energético.
The present work talks about susteinability using Green IT, and
it tries to demonstrate how technology can minimize its impact to
the environment, utilizing resources boarded into state of the art
servers. And this paper will also talk about how the Power Cap
technology can be used as an available alternative to optimize the
the energy use.
CESAR - Unidade Embrapii para Internet das CoisasCESAR
1) O documento discute o potencial da Internet das Coisas (IoT) para inovação na indústria e como o CESAR está posicionado para apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento nessa área.
2) O CESAR recebeu credenciamento para investir em projetos de IoT em parceria com empresas por meio do programa Embrapii.
3) O CESAR vem desenvolvendo vários projetos experimentais e casos de sucesso em IoT, como monitoramento ambiental e de irrigação.
1. O documento descreve um projeto que usa a Internet das Coisas (IoT) para auxiliar deficientes visuais em sua locomoção, usando sensores de imagem, motores vibratórios e uma Raspberry Pi.
2. O projeto tem como objetivo principal auxiliar deficientes visuais a se locomover, preenchendo necessidades que o uso da bengala não consegue, como a percepção de obstáculos aéreos.
3. O sistema usará uma câmera conectada a uma Raspberry Pi para reconhecimento de imagens em tempo
5G, IoT e IA Paradigmas e Futuros Possíveis.pdfSandro Tamman
1. O documento discute as tecnologias emergentes de 5G, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) e seus possíveis impactos no futuro.
2. É analisado o estado atual da conectividade no Brasil e as oportunidades do 5G para ampliar o acesso, especialmente para aplicações de IoT.
3. Os desafios éticos e técnicos na utilização de IA são debatidos, incluindo questões como equidade, privacidade, interpretabilidade e sustentabilidade.
Apresentação para a aula de inauguração do curso de MBA em Automação Industrial da Faculdade Pitágoras de Votorantim.
Foi falado do termo "Industry 4.0", suas implicações tecnológicas e de mercado. E claro, das oportunidades que virão com essa nova revolução industrial.
Cidades Inteligentes com Arduino (Arduino Day 2015 - Fortaleza)Lucas Cabral
Este documento discute aplicações de cidades inteligentes utilizando a plataforma Arduino. Ele descreve como Arduino pode ser usado para implementar redes de sensores sem fio, monitoramento ambiental e agricultura urbana. Além disso, exemplos de iniciativas de cidades inteligentes em Barcelona, Rio de Janeiro e Fortaleza são apresentados.
O documento discute as principais tendências tecnológicas em TI, incluindo a Internet das Coisas, análise de dados, aprendizado de máquina, bots e contêineres. Também apresenta o modelo do ciclo de expectativas e adoção de tecnologias do Gartner para entender como as novas tecnologias são adotadas ao longo do tempo.
Michele de Souza é a diretora da Cycor Cibernética, uma startup que desenvolve tecnologias médicas e de reabilitação acessíveis. Sua solução visa atender os mais de 600 milhões de pessoas com deficiência física globalmente, que em geral não tem acesso a equipamentos inteligentes. A Cycor já tem produtos prontos e um contrato com o SUS. Precisa de investimento para ampliar a escala e alcançar faturamento de R$16 milhões no segundo ano.
[MTC 2021] Automatizando testes de acessibilidade - Isabel Francine Mendesminastestingconference
O documento discute acessibilidade digital, definindo-a como acesso ao mundo digital para pessoas com deficiência ou limitações, e apresenta as principais barreiras e formas de testar a acessibilidade em sites e aplicativos, incluindo testes manuais, semi-automatizados e totalmente automatizados utilizando ferramentas como Axe-CLI e Cypress com Axe.
[MTC 2021] Será que as escolhas matam a qualidade? - Thais Nepomucenominastestingconference
O documento discute os pilares e ingredientes essenciais para a qualidade de assistente (QA), incluindo a cultura QA, comunicação pacífica, planejamento, confiança e ação. Também aborda a criatividade e o uso de um framework como ingredientes importantes para o sucesso do QA.
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O documento descreve a Internet das Coisas (IoT), incluindo sua definição, aplicações atuais e potenciais, números e previsões de dispositivos conectados, desafios e oportunidades. A IoT está crescendo rapidamente e tem o potencial de transformar negócios e sociedade à medida que mais objetos se tornam inteligentes e conectados.
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Michele de Souza é a diretora da Cycor Cibernética, uma startup que desenvolve tecnologias médicas e de reabilitação acessíveis. Sua solução visa atender os mais de 600 milhões de pessoas com deficiência física globalmente, que em geral não tem acesso a equipamentos inteligentes. A Cycor já tem produtos prontos e um contrato com o SUS. Precisa de investimento para ampliar a escala e alcançar faturamento de R$16 milhões no segundo ano.
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MTC 2019 - ACESSIBILIDADE: GARANTINDO QUE AS APLICAÇÕES ESTEJAM ACESSÍVEIS PA...minastestingconference
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O documento discute a importância de testes de infraestrutura automatizados. Apresenta problemas com testes manuais, como falta de padronização e reprodução. Defende que infraestrutura se tornou código e precisa ser testada, e apresenta ferramentas como Serverspec, Testinfra e Inspec para realizar testes automatizados de infraestrutura seguindo princípios de desenvolvimento orientado a testes.
O documento apresenta Wenderson Carmo e seu trabalho com testes de software. Ele tem experiência em automação de testes com Selenium e Docker, e apresentará sobre essas ferramentas na conferência MTC.
Performance web - Como deixar a sua aplicação rápida, fazendo seus usuári...minastestingconference
Em nossa busca diária de forçar a web a fazer cada dia mais, acabamos diante de alguns problemas, dentre eles: Performance!
Aplicações web são bem mais robustas do que jamais imaginamos e se tornaram mais demandantes de recursos de dispositivos e até mesmo de internet.
Nessa talk vamos conhecer algumas formas e ferramentas para avaliar e sugerir melhorias de performance de aplicações web principalmente na perspectiva de um usuário.
Veremos o que é importante avaliar e como isso impacta em um site responsivo, desenvolvido para funcionar em vários dispositivos (smartphone, tablet, notebooks, etc).
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Nosso objetivo é compartilhar nossas experiências com garantia de qualidade em Chatbots. Quais os desafios encontrados, os caminhos seguidos e os aprendizados demonstrados através de cases de bots da Take. Além disso, as formas encontradas para automação dos bots.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Queria agradecer à organização, a aceitação da minha palestra. É para mim um orgulho estar aqui neste auditório imenso, ainda mais porque vocês têm muitos bons profissionais aqui, tal como se pode ver nos vídeos de anos passados. Parabéns pelo evento
A minha palestra de hoje quer transmitir 3 grandes ideias.
A primeira, é o Porquê? Porque é que vale a pena percebermos este tema do consumo de energia. Que implicações tem. De onde vimos? Para onde vamos. Se não percebermos bem este tema a importância da enérgica, tudo o resto vai passar-nos ao lado.
Em relação à Internet das coisas. Não vos quero ensinar o que é, mas quero demonstrar que este “evolução tecnológica” pos-nos o “elefante na sala”. Significa que se antes não queríamos ter de lidar com o problema do consumo de energia, teremos agora de lidar com ele à força.
O ultimo ponto, é a minha perspetiva de como podemos atacar o problema, e que que cabe ao tester ser esse guardião da qualidade global, que vai muito além dos testes.
Perguntar à sala porque acham importante o consume energético?
Todos os anos a Agência internacional de energia divulga um relatório que se chama Key world energy statistics, sendo que o último relatório disponível para público é o de 2018, e que tem dados de 2016. Isto quer dizer que ha um delay de 3 anos , mas isto é suficiente para percebermos a escala do problema. Assim, temos 20% da energia consumida é do tipo eletricidade.
Ora investigando um pouco percebemos que temos 65% de fontes emissoras de CO2 para a atmosfera, o que representa cerca de 42% do CO2 emitido. E isto já com a ajuda do nuclear, que eu particularmente não gusto, mas que efetivamente não emite CO2.
As Nações Unidas indicaram que para a
sobrevivência das espécies (onde se inclui o
homem) a temperatura só pode aumentar
globalmente em um máximo ideal de 2° C e no limite até 4° C.
Áreas semiáridas e áridas vão sofrer uma redução dos recursos hídricos, menos 70% (comparado aos índices de 1961-1990 e da década de 2050)
O crescimento das cidades é um processo irrefreável.
Em 2010 mais de metade da população vivia em meio urbano e prevê-se que em 2050, 7 em cada 10 sejam habitantes citadinos.
Ora isto quer dizer que a população está a ficar mais urbana e deveremos garantir que as comunidades rurais possam ter acesso aos bens de primeira necessidade, como educação e saúde. Estas duas situações convergem na criação 2 problemas:
1) incapacidade de responder à procura de energia elétrica,
2) A procura acontece em localizações onde as infraestruturas de distribuição elétrica são inexistentes ou ineficientes.
…pois ela é basilar ao cumprimento de todos os “Objetivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM)”, nomeadamente a igualdade de oportunidades na busca de um crescimento sustentável.
Atenção, eu não quero introduzir politica nesta palestra para além do necessário, mas efetivamente vocês Povo Brasileiro tem efetivamente um programa Nacional para cumprir os critérios da ONU.
Programa Luz para Todos Graças ao Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica – Luz para Todos, onde supostamente 16 milhões de pessoas passaram a ter acesso à energia elétrica no país
O conhecimento dos potenciais de eficiência energética é uma das principais linhas de atuação, para que sejam identificadas e direcionadas as ações apropriadas para que os mesmos possam ser efetivamente aproveitados.
Dentro do mundo IoT há muito por onde desenvolver, mas eu vou focar-me nos objetos inteligentes que estão a ser reinventados. Há exemplos de tudo como mais à frente vamos ver. Mas ainda assim, todos eles assentam em 3 características: sensores, conectividade, pessoas ou processos.
É fácil de perceber que o ‘Calcanhar de Aquiles’ dos IoT será a bateria, pois tudo depende dela.
Este é um problema que todos já sentem (em particular nos seus smartphones), mas são poucos os que querem lidar com o problema.
Perguntar à plateia quando instalam uma aplicação e ela parece esgotar a bateria o que fazem
É controlado por voz que permite delegar tarefas como controlar a temperatura da sala, ler as notícias, mudar a música.
Possibilidade de compartilhar as chaves de convidados com amigos, babás, etc.
A aplicação do smartphone permite-lhe ligar as luzes e sincronizar a iluminação com a música.
Como é fácil de constatar este exercício relativamente simples, diz-nos duas coisas.
São mais os dispositivos que precisam de bateria que aquelas que não precisam.
Em média os fabricantes, indicam mais 50% de capacidade de utilização da bateria que na vida real.
Ou seja, temos aqui um verdadeiro problema.
Medir o consumo energético, é importantíssimo, ao ponto de salvar vidas.
Precisamos pois de analisar tudo, quando eu digo tudo é tudo, o que tem a ver com os IoT. Precisamos de perceber se a arquitetura de hardware faz fit às necessidades, se os sensores estão programados de forma útil, e de que forma os IoT vai-se ligar, que energia precisa? É preciso que esteja sempre a fazer ping na web? Será que vamos aproveitar a oportunidade para sermos mais eficientes do ponto de vista do consumo de energia pelo software?
Deixe-me dizer-vos a minha visão de tester, não é a pessoa que se limita a validar e verificar coisas. Nós temos de garantir a qualidade do produto globalmente, Quality Assurance. É muito mais que testar algo. É acreditar naquilo.
Deixe-me dizer-vos a minha visão de tester, não é a pessoa que se limita a validar e verificar coisas. Nós temos de garantir a qualidade do produto globalmente, Quality Assurance. É muito mais que testar algo. É acreditar naquilo.
Por mais de uma década e meia, os engenheiros de hardware (por exemplo, Intel, AMD) têm se preocupado com a eficiência de energia (desde o ano 2000).
Os programadores, com a evolução do software nos dispositivos móveis “foram forçados” a lidar com as limitações de energia por causa das baterias (desde 2008).
Então, nós (testers) começamos a pensar nisto, já depois da corrida ter começado!
Um sistema de computador, ou computador, é o conjunto de dispositivos eletrônicos físicos (hardware) capazes de realizar cálculos algorítmicos de acordo com certos procedimentos definidos pelo lógico (software).
Perguntar à planteia onde acha que se gasta mais energia?
Ora bem, aquilo que eu defendo é que nós testers temos de ir mais fundo e passemos a ser também em certo medida arquitetos
Perguntar à planteia onde acha que se gasta mais energia?
Significa que o tester deve avaliar medir o consumo de energia sem estabelecer barreiras entre o software e o hardware.
Nos dispositivos físicos de medição temos wattímetros ou uma pinça amperimétrica.
O primeiro é um dispositivo invasivo no fornecimento elétrico.
O segundo não é invasivo no circuito elétrico (por isso não influencia, positiva ou negativamente, o consumo medido) mas o cálculo é estimado pelo campo magnético da pinça.
Existem as ferramentas de medição que simulam o consumo
IPPET da Intel
Joulemeter da Microsoft
e complementos (add-ons) para a integração em ferramentas de desenvolvimento de software, como o profiler do Microsoft Visual Studio Energy Consumption
Perguntar à plateia quais são as diferenças entre resultados