O documento descreve como a fábrica de papel Europac Kraft Viana planejou atingir a autossuficiência energética nos anos 90, investindo 150 milhões de euros na instalação de turbinas movidas a biomassa e cogeração para produzir a eletricidade e calor necessários para o processo de fabricação de papel. Isso permitiu reduzir a dependência de combustíveis fósseis e as emissões de CO2.
O posicionamento das empresas de energia num Mundo em mudançaamvidigal
Workshop que realizei em S. Paulo, em 13 de Maio de 2011, inserido no círculo de conferências EDP 2020.
Procurei abordar temas que vão do aqueciemnto global às energias limpas, á nova cultura e organização que conduzem à inovação aberta
www.antoniovidigal.com
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida) Construção Sustentável
À escala Europeia dá-se grande relevo ao crescimento económico, mas este precisa de se demonstrar compatível com o Desenvolvimento Sustentável. O modelo proposto que denominamos “Prosperidade Renovável” pode ser a fórmula poderosa de transformação do meio edificado, que permitirá que este se torne um verdadeiro suporte para a qualidade de vida das pessoas e para uma prosperidade alargada e inclusiva das sociedades. O enfoque deste Seminário está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, que contribuem para a prosperidade económica, ambiental e social e, simultaneamente, para uma franca melhoria do desempenho energético ambiental dos edifícios.
Os Seminários são dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Engenheira eletricista, descobriu na energia eólica sua paixão pelas energias renováveis. Trabalhou no Ministério de Minas e Energia, onde coordenou o Proinfa, programa do governo que incentiva a compra de energia de fontes renováveis para atender o crescimento da demanda nacional de energia elétrica. Laura levanta a discussão sobre a importância e a possibilidade de um desenvolvimento sustentável para o Brasil.
// MonkeyBusiness is an brazilian agency that is specialized in presentations. All our energy is focused on creating memorable slides, which hold the attention of your audience and express your ideas.
// MonkeyBusiness é uma agência especializada em apresentações. Toda nossa energia é focada em criar slides inesquecíveis, que prendem a atenção do seu público e vendem suas idéias.
www.monkeybusiness.com.br
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O posicionamento das empresas de energia num Mundo em mudançaamvidigal
Workshop que realizei em S. Paulo, em 13 de Maio de 2011, inserido no círculo de conferências EDP 2020.
Procurei abordar temas que vão do aqueciemnto global às energias limpas, á nova cultura e organização que conduzem à inovação aberta
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Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida) Construção Sustentável
À escala Europeia dá-se grande relevo ao crescimento económico, mas este precisa de se demonstrar compatível com o Desenvolvimento Sustentável. O modelo proposto que denominamos “Prosperidade Renovável” pode ser a fórmula poderosa de transformação do meio edificado, que permitirá que este se torne um verdadeiro suporte para a qualidade de vida das pessoas e para uma prosperidade alargada e inclusiva das sociedades. O enfoque deste Seminário está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, que contribuem para a prosperidade económica, ambiental e social e, simultaneamente, para uma franca melhoria do desempenho energético ambiental dos edifícios.
Os Seminários são dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Engenheira eletricista, descobriu na energia eólica sua paixão pelas energias renováveis. Trabalhou no Ministério de Minas e Energia, onde coordenou o Proinfa, programa do governo que incentiva a compra de energia de fontes renováveis para atender o crescimento da demanda nacional de energia elétrica. Laura levanta a discussão sobre a importância e a possibilidade de um desenvolvimento sustentável para o Brasil.
// MonkeyBusiness is an brazilian agency that is specialized in presentations. All our energy is focused on creating memorable slides, which hold the attention of your audience and express your ideas.
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Essa apresentação foi realizado no mestrado de economia da PUC-SP na diciplina Desenvolvimento Sustentável, ministrada pelo Prof Dr. Ladislau Dowbor.
Nela podemos observar a capacidade energética mundial no que tange à energia solar, eólica, biomassa, geomotriz e maremotriz.
Além disso é apresentado o consumo mundial de energia, e outras possibilidade como o aproveitamento da energia pela ennergia cinética
A Agência para a Energia (ADENE) elaborou o Guia da Eficiência Energética para ajudar a utilizar a energia de forma moderada e eficiente.
O Guia da Eficiência Energética pretende, assim, apresentar algumas medidas para que todos possamos contribuir com um consumo mais racional e aumentar, deste modo, a eficiência global.
Inspirado no Plano Novas Energias, com a marca Re.New.Able, o Guia de Eficiência Energética enquadra-se no âmbito do Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética 2015 (PNAEE)
Licenciada em Engenheira Técnica Eletrotécnica pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), entre 1983-1990. Entre 1993 e 1998, lecionou na Escola Profissional de Tecnologia e Gestão (ESTEL), Porto, na qual, desde 2000 faz parte do Comité de Coordenação e do júri de avaliação das Provas de Aptidão Profissional de Audío/Vídeo/TV e de Hardware. Entre 1990 e 2008 desempenhou funções de gestão de projetos e foi Chefe de sector de produção da Blaupunkt Auto-Rádios Portugal. Foi responsável pela gestão da equipa multifuncional de projetos de auto-rádios para os clientes Volkswagen e Seat utilizando o processo TTM (“Time to Market”) com suporte do sistema SAP, entre 2002 e 2008. É Diretora da fábrica de Geradores e Mecatrónica da ENEOP3, Desenvolvimento de Projeto Industrial, S.A., desde março de 2008.
É licenciado em Engenharia Civil pelo IST- UTL (Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa) e tem um PhD e Master of Science pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology USA) em Recursos Hídricos. Foi docente do IST no Departamento de Hidráulica e Recursos Hídricos, tendo sido Professor Associado durante 14 anos. Tem lecionado disciplinas no âmbito de cursos de mestrado na área das energias renováveis, nomeadamente na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre. Exerceu a profissão de engenheiro consultor durante mais de 30 anos. Foi fundador do Grupo Enersis, de que foi administrador de 1988 a 2008. É Vice-Presidente da EREF – European Renewable Energy Federation e da ESHA – European Small Hydro Association. Foi Vice-Presidente da APE – Associação Portuguesa da Energia.
Licenciado em Engenharia do Ambiente. Foi administrador da E.Value S.A., empresa que cofundou, em 2004, e de que era sócio e responsável pelas áreas da Energia e das Políticas Públicas & Mercados Regulados de Carbono. Coordenou vários projetos associados à implementação da Diretiva Comércio de Emissões em Portugal e desenvolveu um conjunto de estudos associados à arquitetura tarifária da energia elétrica. Integrou o Gabinete de Ambiente da EDP – Energias de Portugal, S.A. e foi adjunto do Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente. Em política europeia, participou diretamente na negociação, entre outras, da Diretiva do Comércio Europeu de Licenças de Emissão. Foi cofundador da Associação Portuguesa de Engenheiros do Ambiente. A nível internacional, fez parte da delegação ministerial às negociações da UNFCCC.
Essa apresentação foi realizado no mestrado de economia da PUC-SP na diciplina Desenvolvimento Sustentável, ministrada pelo Prof Dr. Ladislau Dowbor.
Nela podemos observar a capacidade energética mundial no que tange à energia solar, eólica, biomassa, geomotriz e maremotriz.
Além disso é apresentado o consumo mundial de energia, e outras possibilidade como o aproveitamento da energia pela ennergia cinética
A Agência para a Energia (ADENE) elaborou o Guia da Eficiência Energética para ajudar a utilizar a energia de forma moderada e eficiente.
O Guia da Eficiência Energética pretende, assim, apresentar algumas medidas para que todos possamos contribuir com um consumo mais racional e aumentar, deste modo, a eficiência global.
Inspirado no Plano Novas Energias, com a marca Re.New.Able, o Guia de Eficiência Energética enquadra-se no âmbito do Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética 2015 (PNAEE)
Licenciada em Engenheira Técnica Eletrotécnica pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), entre 1983-1990. Entre 1993 e 1998, lecionou na Escola Profissional de Tecnologia e Gestão (ESTEL), Porto, na qual, desde 2000 faz parte do Comité de Coordenação e do júri de avaliação das Provas de Aptidão Profissional de Audío/Vídeo/TV e de Hardware. Entre 1990 e 2008 desempenhou funções de gestão de projetos e foi Chefe de sector de produção da Blaupunkt Auto-Rádios Portugal. Foi responsável pela gestão da equipa multifuncional de projetos de auto-rádios para os clientes Volkswagen e Seat utilizando o processo TTM (“Time to Market”) com suporte do sistema SAP, entre 2002 e 2008. É Diretora da fábrica de Geradores e Mecatrónica da ENEOP3, Desenvolvimento de Projeto Industrial, S.A., desde março de 2008.
É licenciado em Engenharia Civil pelo IST- UTL (Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa) e tem um PhD e Master of Science pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology USA) em Recursos Hídricos. Foi docente do IST no Departamento de Hidráulica e Recursos Hídricos, tendo sido Professor Associado durante 14 anos. Tem lecionado disciplinas no âmbito de cursos de mestrado na área das energias renováveis, nomeadamente na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre. Exerceu a profissão de engenheiro consultor durante mais de 30 anos. Foi fundador do Grupo Enersis, de que foi administrador de 1988 a 2008. É Vice-Presidente da EREF – European Renewable Energy Federation e da ESHA – European Small Hydro Association. Foi Vice-Presidente da APE – Associação Portuguesa da Energia.
Licenciado em Engenharia do Ambiente. Foi administrador da E.Value S.A., empresa que cofundou, em 2004, e de que era sócio e responsável pelas áreas da Energia e das Políticas Públicas & Mercados Regulados de Carbono. Coordenou vários projetos associados à implementação da Diretiva Comércio de Emissões em Portugal e desenvolveu um conjunto de estudos associados à arquitetura tarifária da energia elétrica. Integrou o Gabinete de Ambiente da EDP – Energias de Portugal, S.A. e foi adjunto do Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente. Em política europeia, participou diretamente na negociação, entre outras, da Diretiva do Comércio Europeu de Licenças de Emissão. Foi cofundador da Associação Portuguesa de Engenheiros do Ambiente. A nível internacional, fez parte da delegação ministerial às negociações da UNFCCC.
Licenciado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico. É Presidente da Associação Europeia de Bolsas de Energia (EUROPEX) e Presidente do Conselho de Administração do OMIP SGMR, S.A., da OMIClear, SGCCCC, S.A., da OMIP SGPS, SA; e do OMIE, S.A.. Foi Administrador Executivo da REN Armazenagem, S.A. e Administrador da TRANSGÁS (Sociedade Portuguesa de Gás Natural, S.A.), da GDP (Gás de Portugal SGPS, S.A.) e Presidente dos Conselhos de Administração da Dianagás, Duriensegás, Medigás e Paxgás. Foi organizador e criador do sistema estatístico energético português e Chefe do Gabinete de Estudos da Direcção-Geral dos Combustíveis. Do seu percurso internacional é de salientar o cargo de Administrador Principal na Divisão de Análise e Previsões da Direcção-Geral de Energia (DGXVII) da Comissão da União Europeia.
Licenciado em Engenharia Física e Doutorado em Física Tecnológica pela Universidade de Coimbra. É cofundador, presidente e CEO da ISA – Intelligent Sensing Anywhere, S.A., empresa de base tecnológica pioneira e líder mundial em telemetria e gestão remota aplicada aos mercados do Oil & Gas, Energia, Ambiente e Saúde. É Professor Convidado da Universidade de Coimbra na área do Empreendedorismo e Inovação Tecnológica, tendo anteriormente sido responsável pela regência de disciplinas nas áreas da Física, Eletrónica, Instrumentação e Processamento Digital de Sinal em tempo real. Foi investigador na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e perito avaliador da Agência de Inovação, do IAPMEI, da Academia i-Techpartner e da Comissão Europeia na área dos real time embedded systems e da eficiência energética.
Ha dedicado toda su vida profesional al grupo GNF desde su incorporación a Fenosa en 1982. Desde entonces ha desempeñado diferentes trabajos relacionados con la actividad del grupo: diseño, desarrollo e implantación de sistemas de información de gestión “in house” para Unión Fenosa; ha liderado y dirigido equipos de adaptación e implantación de los sistemas de información de UF para utilities en distintas compañías distribuidoras y comercializadoras de electricidad: EDP en Portugal, EDESAL en Argentina, JCE en la República Checa, MERALCO en Filipinas y EDESUR en la República Dominicana en UF Acción Exterior en una primera etapa y en Soluziona, consultora del grupo, posteriormente; responsable de la gestión comercial de UF Metra en Galicia iniciando en esta etapa el establecimiento de UF para la comercialización de electricidad y gas en Portugal; responsable de desarrollo de negocio de UF para el sector utilities de Asia-Pacifico y Oriente Medio, participando en la expansión internacional de la compañía: ha colaborado en el desarrollo del negocio de UF Gas en Omán y búsqueda de proyectos de inversión en centrales de generación de electricidad en Oriente Medio.
Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico. Na empresa Estradas de Portugal, S. A., foi inspetor de Segurança Rodoviária, diretor do Centro Operacional Grande Porto, Diretor Regional do Porto, consultor e diretor de Estradas do Porto. Exerceu, igualmente, funções de diretor do Departamento de Estudos de Obras Públicas, da Contacto — Sociedade de Construções, S. A., diretor de Projetos Especiais e de obras da Teixeira Duarte, S.A., e chefe de projeto do Laboratório de Aplicações da CNP — Companhia Nacional de Petroquímica. Em 2006, foi nomeado, pelo Ministro de Estado e das Finanças e pelo Ministro das Obras Públicas, Transportes e das Comunicações, para a Comissão de Apreciação das Propostas Relativas ao Concurso Internacional para a Concessão Douro Litoral.
É Licenciado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores – Automação, Produção e Eletrónica Industrial e Mestre (Pré-Bolonha) em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na Especialização em Energias Renováveis pela FEUP Integrou o INESC Porto, em 2006, onde teve oportunidade de colaborar em vários projetos de I&DT+I, como por exemplo o EPREV – Projeto na área da Previsão da Produção de Eletricidade de Base Eólica e o INOVGRID, em conjunto com EDP, HC Energía, Janz, Efacec e INESC Porto. Foi um dos fundadores da Smartwatt S.A., empresa Spin Off do INESC Porto, uma das primeiras em termos de serviços energéticos em Portugal. É um dos Sócios-Fundadores e Gerente da Prewind, Lda, uma empresa Spin Off conjunta do INESC Porto, INEGI e ICAT, dedicada à prestação de serviços de previsão para a área da energia, com base nos resultados obtidos no projeto EPREV.
É licenciado em Engª Civil e mestre em Engª de Estruturas pelo Instituto Superior Técnico (IST), PhD in Civil Engineering, pelo Imperial College, Universidade de Londres e Doutor em Engenharia Civil pelo IST/UTL. Obteve a sua Agregação – Sistemas Inteligentes – pelo IST/UTL. É Vice-Presidente da Academia de Engenharia e da COTEC Portugal. Foi Administrador Executivo da Brisa Auto-Estradas de Portugal. Integrou, entre outros e em funções não-executivas, os Conselhos de Administração da EDP, da Adamastor Capital, da CCR (Brasil) e, em funções executivas, os da Brisatel e da Logiser. Foi Presidente da Associação Europeia de Auto-Estradas com Portagem (de que é Presidente Honorário) e Board Member da International Bridge, Tunnel and Turnpike Association. Foi Professor Catedrático no IST. É autor ou co-autor de mais de 160 artigos científicos.
Agregação e Doutoramento em Economia pela Universidade Técnica de Lisboa. É Professor Catedrático de Economia do Instituto Superior de Economia e Gestão – Universidade Técnica de Lisboa, tendo sido Professor Visitante na Universidade de Stanford. Exerceu funções de Secretário de Estado da Indústria e Energia do XIV Governo Constitucional (1999-2000). Foi Vice-Presidente do IAPMEI, Presidente da Comissão Euro-Empresas do Ministério da Economia e Diretor-Geral do Gabinete de Estudos e Prospetiva Económica (GEPE) do Ministério da Economia. Tem publicado livros e artigos em temáticas relacionadas com a microeconomia aplicada como sejam, a economia da empresa e dos mercados, a organização industrial, a economia da energia, a economia da regulação e a economia do ambiente e dos recursos naturais, entre outras.
Licenciado em Engenharia de Minas, possui Agregação e Doutoramento em Preparação de Minérios pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde é Professor Catedrático. É Vogal do Conselho Diretivo / LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. e Diretor do Laboratório de Geologia e Minas do LNEG (Geological Survey Português). A sua colaboração com o Serviço Geológico Português iniciou-se em 1993, dirigindo o Laboratório (químico, mineralógico e tecnológico) que é hoje a Unidade de Investigação em Ciência e Tecnologia Mineral do LNEG. É Membro efetivo do Canadian Institute of Mining and Metallurgy (C.I.M.) e do American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers. Society of Mining Engineers (S.M.E. – A.I.M.E.).
Mais de Congresso Internacional Energia – Políticas, Inovação e Negócios (12)
6. Papel e energia: um casamento perfeito
COMPLEXO INDUSTRIAL DE VIANA DO CASTELO
7. Papel e energia: um casamento perfeito
Porquê energia?
fazer mais com menos
8. Papel e energia: um casamento perfeito
Porquê energia?
em menosmais com menos
fazer tempo, mas a tempo
9. Papel e energia: um casamento perfeito
Porquê energia?
com segurança e menores mas a tempo
em menos tempo, impactos ambientais
10. Papel e energia: um casamento perfeito
Porquê energia?
assegurando a sustentabilidade dos recursos
com segurança e menores impactos ambientais
utilizados
11. Papel e energia: um casamento perfeito
Porquê energia?
em suma
assegurando a sustentabilidade
COMPETITIVIDADE
dos recursos utilizados
12. Papel e energia: um casamento perfeito
Papel e energia: um casamento perfeito?
13. Papel e energia: um casamento perfeito
Papel e energia: um casamento perfeito?
800.000 m3/ano 140.000 t/ano
14. Papel e energia: um casamento perfeito
Papel e energia: um casamento perfeito?
Pasta de
celulose Solução
rica em
lenhina
Biomassa
15. Papel e energia: um casamento perfeito
Papel e energia: um casamento perfeito?
Pasta de
celulose Solução
rica em
lenhina
Biomassa
16. Papel e energia: um casamento perfeito
Papel e energia: um casamento perfeito?
Valorização energética
produção de energia elétrica
e térmica necessárias para o
processo de fabrico do papel
Solução
rica em
lenhina
Biomassa
17. Papel e energia: um casamento perfeito
Papel e energia: um casamento perfeito?
Valorização energética
Matéria-prima
produção de energia elétrica
natural, renovável
e gera resíduos que podem ser
térmica necessárias para o
processo de fabrico do papel
valorizados energeticamente Solução
rica em
lenhina
Biomassa
18. Papel e energia: um casamento perfeito
Papel e energia: um casamento perfeito?
19. Papel e energia: um casamento perfeito
MWh Evolução do consumo e produção de energia: 1974 - 2004
250,000
200,000
150,000
100,000
50,000 a) 50% das necessidades de energia elétrica dependentes do exterior
b) Forte dependência do fuelóleo na produção de energia elétrica
0
1976
1980
1984
1974
1975
1977
1978
1979
1981
1982
1983
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Consumo (MWh) Produção (MWh)
20. Papel e energia: um casamento perfeito
Plano de desenvolvimento no final dos anos 90
garantir a autossuficiência energética
21. Papel e energia: um casamento perfeito
Plano de desenvolvimento no final dos anos 90
garantir a autossuficiência energética
incrementar a produção de papel
22. Papel e energia: um casamento perfeito
Plano de desenvolvimento no final dos anos 90
minimizar o recurso a combustíveis fósseis
incrementar a produção de papel
23. Papel e energia: um casamento perfeito
Plano de desenvolvimento no final dos anos 90
minimizar o recurso a combustíveis fósseis
minimizar os impactos ambientais
24. Papel e energia: um casamento perfeito
Plano de desenvolvimento no final dos anos 90
nasce a
minimizar os impactos ambientais
25. Papel e energia: um casamento perfeito
Plano de desenvolvimento no final dos anos 90
demorou nove anos a implementar
Fevereiro de 2002 a Outubro 2010
26. Papel e energia: um casamento perfeito
Plano de desenvolvimento no final dos anos 90
demorou nove anos a implementar
o volume de investimento atingiu os 150 M€
Fevereiro de 2002 a Outubro 2010
27. Papel e energia: um casamento perfeito
Principais marcos
Fevereiro 2002: Turbina a Vapor Siemens (26,5 MW)
28. Papel e energia: um casamento perfeito
Principais marcos
Fevereiro 2002: Turbina a de Biomassa (40 MWt)
Agosto 2006: Caldeira Vapor Siemens (26,5 MW)
29. Papel e energia: um casamento perfeito
Principais marcos
Abril 2005
Central de Cogeração nº1
(turbina Rolls-Royce - 30,3 MW)
Outubro 2010
Central de Cogeração nº 2 (turbina
Rolls-Royce - 30,4 MW + turbina a
vapor MAN – 10,5 MW)
Agosto 2006: Caldeira de Biomassa (40 MWt)
30. Papel e energia: um casamento perfeito
A atualidade
Potência instalada: 95 MW
Conseguida a
autossuficiência
Produção de energia
elétrica supera o consumo
anual do concelho de
Viana do Castelo
31. Papel e energia: um casamento perfeito
A atualidade
Europac Energia Viana
produz 1,4% da energia
elétrica consumida em
Portugal
Portugal importa 5% da
energia elétrica que
consome
32. Papel e energia: um casamento perfeito
A atualidade
Redução da dependência
de combustíveis fosseis
33. Papel e energia: um casamento perfeito
A atualidade
Redução da emissão de
CO2 por tonelada de papel
produzido
34. Papel e energia: um casamento perfeito
O complexo industrial da Europac assume-se hoje como um
participante ativo no seio do cenário elétrico nacional
35. Papel e energia: um casamento perfeito
A Europac Energia Viana assume-se hoje como um
participante ativo no seio do cenário elétrico nacional
produz em Viana do Castelo 1,4% da energia elétrica
consumida em Portugal, sabendo que o país importa 5% da
energia de que necessita
36. Papel e energia: um casamento perfeito
e 350.000 toneladas de papel, das quais exporta cerca de 90%
produz em Viana do Castelo 1,4% da energia elétrica
consumida em Portugal, sabendo que o país importa 5% da
energia de que necessita
37. Papel e energia: um casamento perfeito
e 350.000 toneladas de papel das quais exporta cerca de 90 %
Utiliza predominantemente na produção de energia térmica e
elétrica resíduos e sub-produtos da transformação da
madeira em papel
38. Papel e energia: um casamento perfeito
o que lhe permite reduzir a dependência de combustiveis
fosseis e as emissões de CO2 por tonelada de papel produzido
Utiliza predominantemente na produção de energia térmica e
elétrica resíduos e sub-produtos da transformação da
madeira em papel
39. Papel e energia: um casamento perfeito
o que lhe permite reduzir a dependência de combustiveis
fosseis e as emissões de CO2 por tonelada de papel produzido