Artigo publicado na Revista da Abinee na edição de dezembro de 2008 de autoria de André Luis Saraiva, Diretor e Idealizador do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada
O documento descreve um curso de capacitação em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O curso aborda tópicos como mudança climática, acordos internacionais, oportunidades de negócios em carbono e avaliação de projetos MDL. O documento convida o leitor a se inscrever gratuitamente no curso online ou em uma versão paga que oferece certificação.
1) O documento fornece orientações para a elaboração de inventários corporativos de emissões de gases do efeito estufa no Brasil.
2) Foi organizado pela Fundação Getulio Vargas em parceria com outras organizações e conta com apoio do governo britânico.
3) O guia introduz os principais conceitos e etapas para realização de inventários de acordo com a metodologia GHG Protocol.
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea slides-mci
O documento discute as tendências globais de energia até 2040, com o petróleo e gás natural ainda desempenhando um papel importante, embora as energias renováveis cresçam rapidamente. Também aborda a produção de petróleo no Brasil, com a presença de grandes petroleiras internacionais no pré-sal, e questões geopolíticas relacionadas ao fornecimento global de petróleo e gás.
09h10 marcelo simas 23 09 pedra da gaveaslides-mci
O documento discute a geopolítica do petróleo e a transição energética. Ele resume o papel do Brasil como um grande produtor de petróleo e a possível queda na demanda por petróleo nas próximas décadas devido às mudanças climáticas e novas tecnologias. Empresas de petróleo precisarão adotar novas estratégias para esta transição para uma economia de baixo carbono.
As Oportunidades de Negócio com Projetos de Carbono no BrasilLaercio Bruno
O documento discute as oportunidades de negócio no mercado de carbono no Brasil, incluindo projetos de créditos de carbono voluntários e regulatórios, projetos de REDD para preservação de florestas, e o potencial para crescimento destes mercados no Brasil.
O documento discute: 1) A previsão de um economista de crescimento da economia brasileira nos próximos meses com base no aumento de encomendas e consumo; 2) O programa de participação nos lucros e resultados implementado pela maioria das empresas do setor; 3) Uma reunião entre empresários brasileiros e cubanos para promover parcerias comerciais no setor eletroeletrônico.
Artigo publicado na Revista Gerenciamento Ambiental na seção Ponto de Vista na edição de número 32 de julho/agosto de 2004 de autoria de André Luis Saraiva, Diretor e Idealizador do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada
O documento descreve um curso de capacitação em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O curso aborda tópicos como mudança climática, acordos internacionais, oportunidades de negócios em carbono e avaliação de projetos MDL. O documento convida o leitor a se inscrever gratuitamente no curso online ou em uma versão paga que oferece certificação.
1) O documento fornece orientações para a elaboração de inventários corporativos de emissões de gases do efeito estufa no Brasil.
2) Foi organizado pela Fundação Getulio Vargas em parceria com outras organizações e conta com apoio do governo britânico.
3) O guia introduz os principais conceitos e etapas para realização de inventários de acordo com a metodologia GHG Protocol.
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea slides-mci
O documento discute as tendências globais de energia até 2040, com o petróleo e gás natural ainda desempenhando um papel importante, embora as energias renováveis cresçam rapidamente. Também aborda a produção de petróleo no Brasil, com a presença de grandes petroleiras internacionais no pré-sal, e questões geopolíticas relacionadas ao fornecimento global de petróleo e gás.
09h10 marcelo simas 23 09 pedra da gaveaslides-mci
O documento discute a geopolítica do petróleo e a transição energética. Ele resume o papel do Brasil como um grande produtor de petróleo e a possível queda na demanda por petróleo nas próximas décadas devido às mudanças climáticas e novas tecnologias. Empresas de petróleo precisarão adotar novas estratégias para esta transição para uma economia de baixo carbono.
As Oportunidades de Negócio com Projetos de Carbono no BrasilLaercio Bruno
O documento discute as oportunidades de negócio no mercado de carbono no Brasil, incluindo projetos de créditos de carbono voluntários e regulatórios, projetos de REDD para preservação de florestas, e o potencial para crescimento destes mercados no Brasil.
O documento discute: 1) A previsão de um economista de crescimento da economia brasileira nos próximos meses com base no aumento de encomendas e consumo; 2) O programa de participação nos lucros e resultados implementado pela maioria das empresas do setor; 3) Uma reunião entre empresários brasileiros e cubanos para promover parcerias comerciais no setor eletroeletrônico.
Artigo publicado na Revista Gerenciamento Ambiental na seção Ponto de Vista na edição de número 32 de julho/agosto de 2004 de autoria de André Luis Saraiva, Diretor e Idealizador do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada
A entrevista discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos recém-aprovada e como ela pode ser implementada de forma efetiva. O entrevistado argumenta que mais decretos regulamentares são necessários para tratar de temas como padrões ambientais, incentivos fiscais e sistemas de informação antes que a logística reversa possa ser implementada com sucesso. Educação ambiental é fundamental para mudar comportamentos.
Este artigo analisa como o meio ambiente vem sendo utilizado como justificativa para a criação de barreiras tarifárias no comércio internacional, uma vez que após a Segunda Guerra Mundial os países priorizaram o crescimento econômico, gerando impactos ambientais, e só mais tarde passaram a considerar também a proteção do meio ambiente, o que levou à criação do Comitê sobre Comércio e Meio Ambiente na Organização Mundial do Comércio.
Artigo publicado na Revista Meio Ambiente Industrial na edição de Setembro/Outubro de 2009 de autoria de André Luis Saraiva, Diretor e Idealizador do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada
O documento descreve o sistema de logística reversa implementado pela empresa Prac para reciclar baterias usadas. O sistema envolve a coleta de baterias usadas junto aos clientes, o transporte para a recicladora parceira Tamarana, e a produção e fornecimento de novas baterias aos clientes fechando o ciclo do produto.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos está prestes a ser aprovada após 19 anos de discussões. A indústria quer torná-la exequível através de grupos multidisciplinares. A responsabilidade pelo meio ambiente é de todos, mas cada um deve assumir sua parte. A logística reversa é essencial para reutilizar resíduos e reduzir custos, mas requer esforço conjunto de todos os setores.
O documento discute como a indústria pode ser sustentável de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) através da logística reversa e da responsabilidade compartilhada no pós-consumo. Ele argumenta que a sociedade civil e o governo precisam regular e assumir responsabilidades para que a indústria possa cumprir as regras da PNRS de forma efetiva.
O documento discute o potencial do Mercado de Crédito de Carbono para países em desenvolvimento. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países desenvolvidos e criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), permitindo que esses países comprem créditos de carbono de projetos sustentáveis em países em desenvolvimento. O MDL pode gerar receitas para projetos que mitiguem as mudanças climáticas e beneficiar o Brasil ao atrair novos investimentos.
1) O documento discute as mudanças climáticas e a necessidade de uma economia de baixo carbono;
2) Aponta que o Brasil já possui vantagens nessa área com sua matriz energética renovável e produção de etanol;
3) Argumenta que o Brasil está bem posicionado para liderar a transição para uma economia de baixo carbono global.
slides de leitura do capítulo 8 do livro de DIAS, Reinaldo. A mudança climática e o Protocolo de Kyoto. In: _____. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo : Atlas, 2009. cap. 8. pp. 117-125.
O documento discute a agenda brasileira para a conferência Rio+20 e as políticas domésticas para o desenvolvimento sustentável. Argumenta-se que a Rio+20 é uma oportunidade para avançar as negociações climáticas e que o Brasil deve atuar como protagonista nessas negociações e adotar políticas públicas coordenadas para uma transição para uma economia de baixo carbono.
O documento resume:
1) A história da MDL desde 2000 e seus principais projetos de redução de emissões.
2) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de gases de efeito estufa e ganhem créditos de carbono.
3) O processo do MDL inclui validação, aprovação governamental, registro e verificação para emissão dos créditos de carbono.
1) O documento discute o Protocolo de Quioto e os compromissos de Portugal e outros países para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
2) A UE concordou em reduzir coletivamente as emissões em 8% abaixo dos níveis de 1990.
3) O Protocolo estabeleceu metas vinculativas para limitar as emissões, mecanismos de comércio de emissões e um fundo para ajudar países em desenvolvimento.
Aula de Caroline Dihl Prolo sobre Mercados de Carbono no Acordo de Paris, no Curso Online "Direito e Mudanças Climáticas: Introdução e Atualidades", realizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), LACLIMA e PUC-Rio.
O documento resume os principais pontos da COP15 em Copenhague em 2009, incluindo: 1) A COP15 reuniu 120 chefes de estado para negociar um acordo climático, mas fracassou em chegar a um consenso. 2) Foi acordado que países desenvolvidos forneceriam US$ 100 bilhões anualmente para países em desenvolvimento a partir de 2020. 3) As negociações enfrentaram divergências entre países desenvolvidos e em desenvolvimento sobre metas de redução de emissões.
Este documento resume uma sessão de discussão pública sobre como promover o crescimento sustentável da indústria em Portugal. Foram debatidas ideias como a necessidade de compatibilizar crescimento econômico e sustentabilidade no setor industrial, a importância da fiscalidade verde e da economia circular, e como a inovação pode impulsionar a sustentabilidade e a competitividade das empresas.
1. O documento discute os problemas com o crédito de carbono concedido a barragens tropicais sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ilustrado pelo projeto da Hidrelétrica de Jirau no Brasil.
2. Milhares de barragens estão sendo construídas independentemente de créditos de carbono, tornando a maioria delas "não adicionais" e permitindo que países compradores de créditos emitam mais gases de efeito estufa.
3. O projeto de Jirau rece
O documento discute o mecanismo REDD+ como instrumento de compensação de emissões de gases de efeito estufa, analisando seu histórico, potencial de redução de emissões através da preservação de florestas, e os pontos técnicos em discussão, como níveis de referência e monitoramento. Apesar de avanços na COP15, ainda existem desafios a serem superados para o desenvolvimento completo do REDD+.
O documento fornece um resumo de vários tópicos relacionados a meio ambiente e desenvolvimento sustentável, incluindo: (1) a Conferência Rio 92 e Rio+20; (2) o Protocolo de Kyoto e créditos de carbono; e (3) o novo Código Florestal brasileiro e debates em torno de suas políticas.
O relatório descreve 4 sinais de mudança que devem entrar no radar das empresas: 1) a emergência climática, que requer ações imediatas para mitigar os impactos das mudanças climáticas; 2) problemas na cadeia de suprimentos globais, levando empresas a repensarem suas práticas de produção e consumo; 3) a crescente importância da agenda ESG nas decisões de negócios; e 4) a necessidade de empresas zerarem suas emissões de carbono até 2050.
O documento discute a proposta de um representante da ONU para que países ricos paguem países em desenvolvimento para reduzir suas emissões de gases, ficando isentos de novas metas de corte. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução até 2012, principalmente para países desenvolvidos. Alguns acham que países ricos deveriam poder pagar para fugir de novos compromissos, enquanto outros acreditam que todos devem fazer sua parte para conter as mudanças climáticas.
O documento discute a proposta de um representante da ONU para que países ricos paguem países em desenvolvimento para reduzir suas emissões de gases, ficando isentos de novas metas de corte. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução até 2012, principalmente para países desenvolvidos. Alguns acham que países ricos deveriam poder pagar para fugir de novos compromissos, enquanto outros acreditam que todos devem fazer sua parte para mitigar as mudanças climáticas.
A entrevista discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos recém-aprovada e como ela pode ser implementada de forma efetiva. O entrevistado argumenta que mais decretos regulamentares são necessários para tratar de temas como padrões ambientais, incentivos fiscais e sistemas de informação antes que a logística reversa possa ser implementada com sucesso. Educação ambiental é fundamental para mudar comportamentos.
Este artigo analisa como o meio ambiente vem sendo utilizado como justificativa para a criação de barreiras tarifárias no comércio internacional, uma vez que após a Segunda Guerra Mundial os países priorizaram o crescimento econômico, gerando impactos ambientais, e só mais tarde passaram a considerar também a proteção do meio ambiente, o que levou à criação do Comitê sobre Comércio e Meio Ambiente na Organização Mundial do Comércio.
Artigo publicado na Revista Meio Ambiente Industrial na edição de Setembro/Outubro de 2009 de autoria de André Luis Saraiva, Diretor e Idealizador do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada
O documento descreve o sistema de logística reversa implementado pela empresa Prac para reciclar baterias usadas. O sistema envolve a coleta de baterias usadas junto aos clientes, o transporte para a recicladora parceira Tamarana, e a produção e fornecimento de novas baterias aos clientes fechando o ciclo do produto.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos está prestes a ser aprovada após 19 anos de discussões. A indústria quer torná-la exequível através de grupos multidisciplinares. A responsabilidade pelo meio ambiente é de todos, mas cada um deve assumir sua parte. A logística reversa é essencial para reutilizar resíduos e reduzir custos, mas requer esforço conjunto de todos os setores.
O documento discute como a indústria pode ser sustentável de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) através da logística reversa e da responsabilidade compartilhada no pós-consumo. Ele argumenta que a sociedade civil e o governo precisam regular e assumir responsabilidades para que a indústria possa cumprir as regras da PNRS de forma efetiva.
O documento discute o potencial do Mercado de Crédito de Carbono para países em desenvolvimento. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países desenvolvidos e criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), permitindo que esses países comprem créditos de carbono de projetos sustentáveis em países em desenvolvimento. O MDL pode gerar receitas para projetos que mitiguem as mudanças climáticas e beneficiar o Brasil ao atrair novos investimentos.
1) O documento discute as mudanças climáticas e a necessidade de uma economia de baixo carbono;
2) Aponta que o Brasil já possui vantagens nessa área com sua matriz energética renovável e produção de etanol;
3) Argumenta que o Brasil está bem posicionado para liderar a transição para uma economia de baixo carbono global.
slides de leitura do capítulo 8 do livro de DIAS, Reinaldo. A mudança climática e o Protocolo de Kyoto. In: _____. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo : Atlas, 2009. cap. 8. pp. 117-125.
O documento discute a agenda brasileira para a conferência Rio+20 e as políticas domésticas para o desenvolvimento sustentável. Argumenta-se que a Rio+20 é uma oportunidade para avançar as negociações climáticas e que o Brasil deve atuar como protagonista nessas negociações e adotar políticas públicas coordenadas para uma transição para uma economia de baixo carbono.
O documento resume:
1) A história da MDL desde 2000 e seus principais projetos de redução de emissões.
2) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de gases de efeito estufa e ganhem créditos de carbono.
3) O processo do MDL inclui validação, aprovação governamental, registro e verificação para emissão dos créditos de carbono.
1) O documento discute o Protocolo de Quioto e os compromissos de Portugal e outros países para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
2) A UE concordou em reduzir coletivamente as emissões em 8% abaixo dos níveis de 1990.
3) O Protocolo estabeleceu metas vinculativas para limitar as emissões, mecanismos de comércio de emissões e um fundo para ajudar países em desenvolvimento.
Aula de Caroline Dihl Prolo sobre Mercados de Carbono no Acordo de Paris, no Curso Online "Direito e Mudanças Climáticas: Introdução e Atualidades", realizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), LACLIMA e PUC-Rio.
O documento resume os principais pontos da COP15 em Copenhague em 2009, incluindo: 1) A COP15 reuniu 120 chefes de estado para negociar um acordo climático, mas fracassou em chegar a um consenso. 2) Foi acordado que países desenvolvidos forneceriam US$ 100 bilhões anualmente para países em desenvolvimento a partir de 2020. 3) As negociações enfrentaram divergências entre países desenvolvidos e em desenvolvimento sobre metas de redução de emissões.
Este documento resume uma sessão de discussão pública sobre como promover o crescimento sustentável da indústria em Portugal. Foram debatidas ideias como a necessidade de compatibilizar crescimento econômico e sustentabilidade no setor industrial, a importância da fiscalidade verde e da economia circular, e como a inovação pode impulsionar a sustentabilidade e a competitividade das empresas.
1. O documento discute os problemas com o crédito de carbono concedido a barragens tropicais sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ilustrado pelo projeto da Hidrelétrica de Jirau no Brasil.
2. Milhares de barragens estão sendo construídas independentemente de créditos de carbono, tornando a maioria delas "não adicionais" e permitindo que países compradores de créditos emitam mais gases de efeito estufa.
3. O projeto de Jirau rece
O documento discute o mecanismo REDD+ como instrumento de compensação de emissões de gases de efeito estufa, analisando seu histórico, potencial de redução de emissões através da preservação de florestas, e os pontos técnicos em discussão, como níveis de referência e monitoramento. Apesar de avanços na COP15, ainda existem desafios a serem superados para o desenvolvimento completo do REDD+.
O documento fornece um resumo de vários tópicos relacionados a meio ambiente e desenvolvimento sustentável, incluindo: (1) a Conferência Rio 92 e Rio+20; (2) o Protocolo de Kyoto e créditos de carbono; e (3) o novo Código Florestal brasileiro e debates em torno de suas políticas.
O relatório descreve 4 sinais de mudança que devem entrar no radar das empresas: 1) a emergência climática, que requer ações imediatas para mitigar os impactos das mudanças climáticas; 2) problemas na cadeia de suprimentos globais, levando empresas a repensarem suas práticas de produção e consumo; 3) a crescente importância da agenda ESG nas decisões de negócios; e 4) a necessidade de empresas zerarem suas emissões de carbono até 2050.
O documento discute a proposta de um representante da ONU para que países ricos paguem países em desenvolvimento para reduzir suas emissões de gases, ficando isentos de novas metas de corte. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução até 2012, principalmente para países desenvolvidos. Alguns acham que países ricos deveriam poder pagar para fugir de novos compromissos, enquanto outros acreditam que todos devem fazer sua parte para conter as mudanças climáticas.
O documento discute a proposta de um representante da ONU para que países ricos paguem países em desenvolvimento para reduzir suas emissões de gases, ficando isentos de novas metas de corte. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução até 2012, principalmente para países desenvolvidos. Alguns acham que países ricos deveriam poder pagar para fugir de novos compromissos, enquanto outros acreditam que todos devem fazer sua parte para mitigar as mudanças climáticas.
Apresentacao_PTE de Transição Energeticafigura8888
O documento discute os resultados de um programa de transição energética no Brasil realizado por quatro instituições com o objetivo de identificar trajetórias para a neutralidade de carbono no país até 2050. O programa foi dividido em três fases que incluíram mapeamento de tendências, consolidação de cenários e modelagem de cenários futuros. Os resultados apontam desafios para a descarbonização no Brasil e a necessidade de eliminar o desmatamento ilegal.
Sintese da sessao_compromisso_para_o_crescimento_verde_e_o_sector_da_aguaAntónio Alvarenga
1. O documento discute as principais ideias e sugestões apresentadas durante uma sessão pública sobre o tema "água" no Compromisso para o Crescimento Verde em Portugal. 2. Foram debatidas sugestões como reforçar a transversalidade da água e as interações com alterações climáticas, recursos hídricos, agricultura e cidades. 3. Também se discutiram iniciativas relacionadas com sistemas de abastecimento de água, internacionalização das empresas, e a necessidade de assegurar a sustentabilidade económico
Este documento apresenta um resumo de um projeto de pesquisa e desenvolvimento tecnológico da CHESF que tem como objetivo mapear fontes de emissões de gases de efeito estufa nas atividades da empresa e identificar projetos que possam evitar essas emissões, além de avaliar oportunidades no mercado de créditos de carbono. O projeto conta com uma equipe multidisciplinar e aborda tópicos como a metodologia para mapeamento de emissões, um estudo de caso sobre um projeto eólico e
O documento discute as alterações climáticas em Angola e os desafios da adaptação, mencionando: 1) as conferências sobre o clima como Estocolmo e Quioto que estabeleceram princípios para lidar com as mudanças climáticas; 2) os mecanismos do Protocolo de Quioto como o comércio de emissões e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo; 3) a história das negociações climáticas globais.
Semelhante a Mercado de Carbono: A bola da vez para os países em desenvolvimento (20)
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
Mercado de Carbono: A bola da vez para os países em desenvolvimento
1. Mercado de Carbono
A bola da vez para os paí
T
udo começou no protocolo de Kyo- não tem a obrigação de reduzir as emissões,
to e percorreu caminhos amplos mas tem, com certeza, absoluto papel a de-
como o CCX - Chicago Climate sempenhar nesse mercado, através do Meca-
Exchange. O resultado concreto do nismo de Desenvolvimento Limpo (MDL),
Protocolo de Kyoto foi a ampla negociação que se tornou ferramenta de flexibilização
internacional, que nasceu na conferência do Protocolo. Desenvolvido para reduzir os
Rio 92 e foi assinado em 1997. custos dos países do Anexo I no atendimen-
Neste documento, os países listados no to de suas metas, o MDL tornou-se assim o
Anexo I (os chamados desenvolvidos) terão único meio que permite a interação entre
de reduzir suas emissões de Gases de Efei- os países do Anexo I e os não listados. O
to Estufa (GEE) em 5,2% em relação aos objetivo é, portanto, possibilitar que países
níveis declarados em 1990, para a primeira do Anexo I cumpram seus compromissos e
etapa do compromisso (2008 e 2012). propiciar que os países menos industrializa-
Para que o assunto tomasse a proporção dos (não-Anexo I) reduzam suas emissões e
devida, era necessário atender duas premis- promovam o desenvolvimento sustentável.
sas: que 55 países (desenvolvidos) o ratifi- Suas atividades deverão respeitar às diretri-
cassem e que as emissões desses países equi- zes do Conselho Executivo, designado pelos
valessem à pelo menos 55% das emissões de países que integram o Protocolo.
GEE em 1990. Assim, as nações listadas no Anexo I es-
Nota importante: com a recusa dos Es- tão de olho em países capazes de produzir
tados Unidos em ratificar o Protocolo, em projetos que resultem em redução de emis-
2001, criou-se também outra condição neces-
sária, a ratificação da Rússia, o que ocorreu
no final de 2004. Portanto, o Protocolo pas-
sou a vigorar somente em fevereiro de 2005.
Outra iniciativa criada com a recusa ame-
ricana em ratificar o Protocolo foi o CCX
- Chicago Climate Exchange, mercado vo-
luntário e auto-regulado, onde as empresas
se comprometeram a reduzir suas emissões
de GEE em 1% cumulativamente entre 2003
e 2006 (fase piloto), com relação aos níveis
emitidos entre 1998-2001. Isto é, ao final
de 2006, as empresas deveriam ter reduzido
suas emissões em 4%.
O Brasil não faz parte do Anexo I. As- André Luís Saraiva, é diretor da Área de
sim, no primeiro período de compromisso, Responsabilidade Socioambiental da Abinee
Revista Abinee
40 dezembro/2008
2. André Luís Saraiva
íses em desenvolvimento
sões quantificadas e certificadas para comer- Outra variável primordial a ser obser-
cializá-las junto aos países vada no RCE é que, além
desenvolvidos, computan- de caracterizar a qualida-
do esse volume como quan-
“Este assunto de da mercadoria a ser
tidades reduzidas. Para essa merece consideração ofertada e as reduções de
operação ter validade, os emissões de GEE em to-
projetos precisam obter o especial por neladas equivalentes de
RCE - Reduções Certifica- COE, o projeto demons-
das de Emissão -, podendo sua amplitude e tre credibilidade e consis-
envolver entidades priva- tência do ponto de vista
das ou públicas. Os RCE
benefícios diretos econômico, social e am-
deverão traduzir os seguin- que pode trazer biental.
tes ganhos reais: mitigação O MDL deve ser visto
da mudança do clima e aos países em com muita seriedade, pois
redução de gases de efeito propicia projetos com tec-
estufa, e promover redução desenvolvimento” nologia limpa, recursos
de emissões adicionais, ou de longo prazo e, ainda,
seja, uma redução que não seria obtida no pode mudar o cenário dos investimentos
caso da inexistência do projeto. no Brasil.
Central de ServiçoS
Condições especiais, para aquisição de produtos
e serviços, à disposição das empresas associadas da
Abinee / Sinaees-SP
INFORMAÇÕES
www.abinee.org.br - www.sinaees-sp.org.br
11 2175.0022 - wel@abinee.org.br
Revista Abinee
dezembro/2008 41