1) A matéria conhecida constitui apenas 4% do Universo, o resto é matéria escura (23%) e energia escura (73%) de natureza desconhecida.
2) A matéria escura foi proposta para explicar porque as velocidades orbitais dentro das galáxias são maiores do que deveriam ser com base na matéria observável.
3) A energia escura foi descoberta em 1998 e causa uma aceleração na expansão do Universo, ao contrário do que seria esperado pela atração gravitacional da
1) A matéria negra compõe cerca de 23% da densidade de energia do universo e interage apenas gravitacionalmente.
2) O destino final do universo depende da quantidade total de matéria, sendo possível um Big Rip ou Big Crunch.
3) Experimentos no CERN sugeriram que neutrinos viajaram mais rápido que a luz, o que desafiaria a teoria da relatividade, embora possa ser explicado por dimensões extras.
Aula referte ao universo, à teoria do Big Bang, a formação do sistema solar, e sobre cada planeta, as fases da lua, e os movimentos da terra. Aula para todos os públicos, mas pode ser aplicada para os alunos do 6º ano.
Este documento apresenta um resumo sobre a história da astronomia, desde os primeiros registros dos babilônios e egípcios até o modelo heliocêntrico defendido por Copérnico e Galileu. Aborda os principais astrônomos da Grécia Antiga como Tales de Mileto e Hiparco de Nicéia, e os modelos geocêntrico e heliocêntrico propostos por Ptolomeu, Copérnico, Galileu e Kepler.
O documento descreve a Teoria do Big Bang, que afirma que o universo surgiu de uma grande liberação de energia há bilhões de anos. As galáxias se afastam umas das outras desde então. Galáxias são aglomerados de estrelas e gases girando em torno de um centro, com estimativas de 100 bilhões de galáxias existentes. Estrelas são corpos celestes esféricos que irradiam luz através de fusão nuclear.
O documento descreve a teoria dos buracos negros, incluindo sua formação a partir de estrelas massivas que colapsam sob sua própria gravidade, criando uma deformação no espaço-tempo conhecida como horizonte de eventos. É explicado que existem três tipos principais de buracos negros - estelares, supermassivos e de massa intermediária - além da possibilidade teórica de buracos negros primordiais formados no início do universo. A história do conceito é traçada desde as primeiras ideias no século 18 até a teoria
Buracos negros são regiões do espaço com gravidade tão forte que nada escapa, nem mesmo a luz. Eles se formam ao final da evolução de estrelas massivas e podem ser detectados pelos efeitos em objetos próximos, como aquecimento de matéria e emissão de raios-X. Há buracos negros rotativos e não-rotativos, e os supermassivos estão no centro de galáxias, emitindo energia igual a milhares de galáxias normais.
Buracos negros são objetos com campo gravitacional tão intenso que nem mesmo a luz pode escapar. Eles surgem quando estrelas massivas morrem e seu núcleo colapsa em um raio menor que o chamado raio de Schwarzschild. Dependendo de sua massa, as estrelas formam anãs brancas, estrelas de nêutrons ou, se mais massivas que 25 massas solares, buracos negros.
O documento resume a história do universo desde o Big Bang há 13,7 bilhões de anos, quando toda a matéria estava concentrada em um ponto denso de energia, até a evolução da vida na Terra e a emergência dos humanos. Descreve como a expansão do universo levou à formação das primeiras partículas e átomos simples e como as estrelas produziram elementos mais complexos espalhados por supernovas. Relata como a Terra se formou e como a vida surgiu nos oceanos há cerca de 4 bilhões de anos, culminando
1) A matéria negra compõe cerca de 23% da densidade de energia do universo e interage apenas gravitacionalmente.
2) O destino final do universo depende da quantidade total de matéria, sendo possível um Big Rip ou Big Crunch.
3) Experimentos no CERN sugeriram que neutrinos viajaram mais rápido que a luz, o que desafiaria a teoria da relatividade, embora possa ser explicado por dimensões extras.
Aula referte ao universo, à teoria do Big Bang, a formação do sistema solar, e sobre cada planeta, as fases da lua, e os movimentos da terra. Aula para todos os públicos, mas pode ser aplicada para os alunos do 6º ano.
Este documento apresenta um resumo sobre a história da astronomia, desde os primeiros registros dos babilônios e egípcios até o modelo heliocêntrico defendido por Copérnico e Galileu. Aborda os principais astrônomos da Grécia Antiga como Tales de Mileto e Hiparco de Nicéia, e os modelos geocêntrico e heliocêntrico propostos por Ptolomeu, Copérnico, Galileu e Kepler.
O documento descreve a Teoria do Big Bang, que afirma que o universo surgiu de uma grande liberação de energia há bilhões de anos. As galáxias se afastam umas das outras desde então. Galáxias são aglomerados de estrelas e gases girando em torno de um centro, com estimativas de 100 bilhões de galáxias existentes. Estrelas são corpos celestes esféricos que irradiam luz através de fusão nuclear.
O documento descreve a teoria dos buracos negros, incluindo sua formação a partir de estrelas massivas que colapsam sob sua própria gravidade, criando uma deformação no espaço-tempo conhecida como horizonte de eventos. É explicado que existem três tipos principais de buracos negros - estelares, supermassivos e de massa intermediária - além da possibilidade teórica de buracos negros primordiais formados no início do universo. A história do conceito é traçada desde as primeiras ideias no século 18 até a teoria
Buracos negros são regiões do espaço com gravidade tão forte que nada escapa, nem mesmo a luz. Eles se formam ao final da evolução de estrelas massivas e podem ser detectados pelos efeitos em objetos próximos, como aquecimento de matéria e emissão de raios-X. Há buracos negros rotativos e não-rotativos, e os supermassivos estão no centro de galáxias, emitindo energia igual a milhares de galáxias normais.
Buracos negros são objetos com campo gravitacional tão intenso que nem mesmo a luz pode escapar. Eles surgem quando estrelas massivas morrem e seu núcleo colapsa em um raio menor que o chamado raio de Schwarzschild. Dependendo de sua massa, as estrelas formam anãs brancas, estrelas de nêutrons ou, se mais massivas que 25 massas solares, buracos negros.
O documento resume a história do universo desde o Big Bang há 13,7 bilhões de anos, quando toda a matéria estava concentrada em um ponto denso de energia, até a evolução da vida na Terra e a emergência dos humanos. Descreve como a expansão do universo levou à formação das primeiras partículas e átomos simples e como as estrelas produziram elementos mais complexos espalhados por supernovas. Relata como a Terra se formou e como a vida surgiu nos oceanos há cerca de 4 bilhões de anos, culminando
O documento descreve as etapas iniciais da formação do universo após o Big Bang, quando a matéria espalhada começou a se condensar formando os primeiros átomos de hidrogênio. A gravidade fez com que a matéria se agrupasse em nuvens que eventualmente colapsaram formando as primeiras estrelas. O ciclo de vida e morte das estrelas leva à formação de elementos mais pesados e à dispersão de material para formar novos corpos celestes como planetas.
O documento descreve a formação e características do Sistema Solar. A teoria mais aceita é que há cerca de 4,6 bilhões de anos uma nuvem de gás e poeira começou a se contrair sob a força da gravidade, formando um disco que deu origem ao Sol no centro e aos planetas no disco. O Sistema Solar é composto por 8 planetas e outros corpos menores que orbitam o Sol.
O documento descreve a origem e evolução do universo segundo a teoria do Big Bang, assim como o interesse do homem pelo universo ao longo da história, culminando na conquista da Lua. Aborda temas como a expansão do universo, a antiga astronomia e as descobertas de Copérnico, Galileu e Newton.
O documento discute a gravitação universal e a Lua. Apresenta as teorias geocêntrica e heliocêntrica, e descreve as leis de Kepler e a lei da gravitação universal de Newton. Também fornece detalhes sobre a formação, características e influência da Lua na Terra, incluindo as marés e fases lunares.
A aula apresenta os principais conceitos da teoria do Big Bang, incluindo que o universo está em constante expansão desde um ponto inicial. Também resume os principais corpos do Sistema Solar, como os planetas e o Sol, além de conceitos astronômicos como ano-luz e rotação e translação da Terra.
O documento descreve a formação do Universo há cerca de 14 bilhões de anos a partir do Big Bang e explica que existem muitos corpos celestes no espaço como galáxias, estrelas e planetas. Ele também descreve nossa Via Láctea, o Sol e os principais planetas do Sistema Solar, incluindo Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
O documento descreve as diferentes fases da vida de uma estrela, desde seu nascimento a partir de uma nuvem de gás e poeira até suas fases finais. Explica que as estrelas nascem da contração gravitacional de nuvens moleculares gigantes, formando uma protoestrela que aquece e inicia reações nucleares, tornando-se uma estrela adulta na sequência principal. Após consumir seu combustível nuclear, a estrela entra em colapso ou expansão, dependendo de sua massa, formando uma anã branca, nebulosa
O documento discute a teoria nebular sobre a formação do Sistema Solar, incluindo a formação dos planetas a partir de uma nuvem gasosa que se contraiu após a explosão de uma estrela. A teoria foi reformulada para explicar melhor a formação simultânea dos corpos do Sistema Solar através da acreção e da retenção de atmosferas pelos planetesimais. Finalmente, discute-se a diferenciação dos planetas e a formação das crostas, atmosferas e oceanos.
O documento descreve a organização do universo, começando pelas estrelas e galáxias e terminando com a localização da Via Láctea e do Sistema Solar. Explica que as estrelas se encontram em galáxias e estas se organizam em enxames e superenxames, e que a Via Láctea pertence ao Grupo Local.
O documento descreve o universo, como começou há cerca de 15 bilhões de anos com uma grande explosão, e é constituído por planetas, estrelas, galáxias e outros corpos celestes. Explica também as teorias geocêntrica e heliocêntrica sobre o centro do universo.
O Universo formou-se há 15 bilhões de anos no Big Bang. A Via Láctea, onde fica o Sistema Solar, é uma galáxia espiral observada desde a Antiguidade. O Sistema Solar se formou há 5 bilhões de anos e inclui o Sol e corpos celestes como Mercúrio, Vênus, Terra e sua Lua, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Buracos negros são objetos celestes com massa extremamente concentrada que geram um campo gravitacional tão forte que nem mesmo a luz consegue escapar. Eles se formam quando estrelas massivas colapsam após uma supernova e podem continuar crescendo ao absorver matéria e outros buracos negros. Buracos negros só podem ser identificados indiretamente por meio da radiação emitida pela matéria que é puxada para dentro deles.
O documento descreve a origem e evolução do entendimento humano sobre o universo, desde as primeiras teorias dos gregos até as descobertas modernas. Aristóteles primeiro propôs que a Terra era o centro do universo, mas Copérnico, Galileu e Kepler posteriormente provaram que o Sol está no centro, enquanto Newton explicou as leis da gravidade. A teoria do Big Bang é agora o modelo aceito para a origem do universo há cerca de 13,7 bilhões de anos.
O documento discute conceitos astronômicos como astronomia, universo, medições astronômicas, teorias sobre a origem do universo e formação do sistema solar, além de conceitos sobre planetas, estrelas e outros corpos celestes.
O documento descreve a formação do universo e do sistema solar. O universo se formou há bilhões de anos a partir de uma grande explosão conhecida como Big Bang, onde toda a matéria estava concentrada em um único ponto. Após a explosão, a matéria se espalhou formando os corpos celestes através da condensação de poeiras e gases em nebulosas, dando origem às estrelas, planetas e outros objetos do sistema solar, incluindo a Terra.
Origem do Universo, Teoria do Big BangSara Marques
O documento descreve a evolução das ideias sobre a origem do universo, desde a visão geocêntrica de Aristóteles e Ptolomeu até a teoria do Big Bang. Apresenta os modelos heliocêntricos de Copérnico e Kepler e as descobertas de Galileu que apoiaram essa mudança de perspectiva. Explica também os pilares em que se baseia a teoria do Big Bang, como a radiação cósmica de fundo e a expansão do universo prevista por Einstein.
[1] O Sistema Solar formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira em rotação. [2] Esta nuvem protossolar contraiu-se sob a força da gravidade, esquentando e formando um disco achatado com um sol protossolar no centro. [3] Neste disco, poeiras se aglutinaram em planetesimais e protoplanetas através de acreção, dando origem aos planetas atuais.
O documento descreve as constelações vistas no céu noturno, dividindo-as em grupos de acordo com sua localização nos hemisférios norte e sul. Explica que as constelações são agrupamentos de estrelas criados pelas civilizações para identificar objetos celestes e marcar estações do ano. Detalha também as constelações que compõem o zodíaco.
matéria escura e epiciclos guedes-ii-enbogret.pdfGualdimPaes
O documento discute a matéria escura e energia escura no universo, comparando-as aos conceitos históricos de éter e epiciclos de Ptolomeu. Apresenta evidências observacionais da matéria escura em aglomerados de galáxias e curvas de rotação e da aceleração da expansão do universo impulsionada pela energia escura. Argumenta que assim como éter e epiciclos foram usados para explicar fenômenos até então inexplicáveis, matéria e energia escuras podem ser compreend
O documento discute os principais conceitos da cosmologia, como a teoria do Big Bang, as fases da evolução do Universo, a existência da matéria escura e energia escura e o uso da espectroscopia para obter informações sobre corpos celestes.
O documento descreve as etapas iniciais da formação do universo após o Big Bang, quando a matéria espalhada começou a se condensar formando os primeiros átomos de hidrogênio. A gravidade fez com que a matéria se agrupasse em nuvens que eventualmente colapsaram formando as primeiras estrelas. O ciclo de vida e morte das estrelas leva à formação de elementos mais pesados e à dispersão de material para formar novos corpos celestes como planetas.
O documento descreve a formação e características do Sistema Solar. A teoria mais aceita é que há cerca de 4,6 bilhões de anos uma nuvem de gás e poeira começou a se contrair sob a força da gravidade, formando um disco que deu origem ao Sol no centro e aos planetas no disco. O Sistema Solar é composto por 8 planetas e outros corpos menores que orbitam o Sol.
O documento descreve a origem e evolução do universo segundo a teoria do Big Bang, assim como o interesse do homem pelo universo ao longo da história, culminando na conquista da Lua. Aborda temas como a expansão do universo, a antiga astronomia e as descobertas de Copérnico, Galileu e Newton.
O documento discute a gravitação universal e a Lua. Apresenta as teorias geocêntrica e heliocêntrica, e descreve as leis de Kepler e a lei da gravitação universal de Newton. Também fornece detalhes sobre a formação, características e influência da Lua na Terra, incluindo as marés e fases lunares.
A aula apresenta os principais conceitos da teoria do Big Bang, incluindo que o universo está em constante expansão desde um ponto inicial. Também resume os principais corpos do Sistema Solar, como os planetas e o Sol, além de conceitos astronômicos como ano-luz e rotação e translação da Terra.
O documento descreve a formação do Universo há cerca de 14 bilhões de anos a partir do Big Bang e explica que existem muitos corpos celestes no espaço como galáxias, estrelas e planetas. Ele também descreve nossa Via Láctea, o Sol e os principais planetas do Sistema Solar, incluindo Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
O documento descreve as diferentes fases da vida de uma estrela, desde seu nascimento a partir de uma nuvem de gás e poeira até suas fases finais. Explica que as estrelas nascem da contração gravitacional de nuvens moleculares gigantes, formando uma protoestrela que aquece e inicia reações nucleares, tornando-se uma estrela adulta na sequência principal. Após consumir seu combustível nuclear, a estrela entra em colapso ou expansão, dependendo de sua massa, formando uma anã branca, nebulosa
O documento discute a teoria nebular sobre a formação do Sistema Solar, incluindo a formação dos planetas a partir de uma nuvem gasosa que se contraiu após a explosão de uma estrela. A teoria foi reformulada para explicar melhor a formação simultânea dos corpos do Sistema Solar através da acreção e da retenção de atmosferas pelos planetesimais. Finalmente, discute-se a diferenciação dos planetas e a formação das crostas, atmosferas e oceanos.
O documento descreve a organização do universo, começando pelas estrelas e galáxias e terminando com a localização da Via Láctea e do Sistema Solar. Explica que as estrelas se encontram em galáxias e estas se organizam em enxames e superenxames, e que a Via Láctea pertence ao Grupo Local.
O documento descreve o universo, como começou há cerca de 15 bilhões de anos com uma grande explosão, e é constituído por planetas, estrelas, galáxias e outros corpos celestes. Explica também as teorias geocêntrica e heliocêntrica sobre o centro do universo.
O Universo formou-se há 15 bilhões de anos no Big Bang. A Via Láctea, onde fica o Sistema Solar, é uma galáxia espiral observada desde a Antiguidade. O Sistema Solar se formou há 5 bilhões de anos e inclui o Sol e corpos celestes como Mercúrio, Vênus, Terra e sua Lua, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Buracos negros são objetos celestes com massa extremamente concentrada que geram um campo gravitacional tão forte que nem mesmo a luz consegue escapar. Eles se formam quando estrelas massivas colapsam após uma supernova e podem continuar crescendo ao absorver matéria e outros buracos negros. Buracos negros só podem ser identificados indiretamente por meio da radiação emitida pela matéria que é puxada para dentro deles.
O documento descreve a origem e evolução do entendimento humano sobre o universo, desde as primeiras teorias dos gregos até as descobertas modernas. Aristóteles primeiro propôs que a Terra era o centro do universo, mas Copérnico, Galileu e Kepler posteriormente provaram que o Sol está no centro, enquanto Newton explicou as leis da gravidade. A teoria do Big Bang é agora o modelo aceito para a origem do universo há cerca de 13,7 bilhões de anos.
O documento discute conceitos astronômicos como astronomia, universo, medições astronômicas, teorias sobre a origem do universo e formação do sistema solar, além de conceitos sobre planetas, estrelas e outros corpos celestes.
O documento descreve a formação do universo e do sistema solar. O universo se formou há bilhões de anos a partir de uma grande explosão conhecida como Big Bang, onde toda a matéria estava concentrada em um único ponto. Após a explosão, a matéria se espalhou formando os corpos celestes através da condensação de poeiras e gases em nebulosas, dando origem às estrelas, planetas e outros objetos do sistema solar, incluindo a Terra.
Origem do Universo, Teoria do Big BangSara Marques
O documento descreve a evolução das ideias sobre a origem do universo, desde a visão geocêntrica de Aristóteles e Ptolomeu até a teoria do Big Bang. Apresenta os modelos heliocêntricos de Copérnico e Kepler e as descobertas de Galileu que apoiaram essa mudança de perspectiva. Explica também os pilares em que se baseia a teoria do Big Bang, como a radiação cósmica de fundo e a expansão do universo prevista por Einstein.
[1] O Sistema Solar formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira em rotação. [2] Esta nuvem protossolar contraiu-se sob a força da gravidade, esquentando e formando um disco achatado com um sol protossolar no centro. [3] Neste disco, poeiras se aglutinaram em planetesimais e protoplanetas através de acreção, dando origem aos planetas atuais.
O documento descreve as constelações vistas no céu noturno, dividindo-as em grupos de acordo com sua localização nos hemisférios norte e sul. Explica que as constelações são agrupamentos de estrelas criados pelas civilizações para identificar objetos celestes e marcar estações do ano. Detalha também as constelações que compõem o zodíaco.
matéria escura e epiciclos guedes-ii-enbogret.pdfGualdimPaes
O documento discute a matéria escura e energia escura no universo, comparando-as aos conceitos históricos de éter e epiciclos de Ptolomeu. Apresenta evidências observacionais da matéria escura em aglomerados de galáxias e curvas de rotação e da aceleração da expansão do universo impulsionada pela energia escura. Argumenta que assim como éter e epiciclos foram usados para explicar fenômenos até então inexplicáveis, matéria e energia escuras podem ser compreend
O documento discute os principais conceitos da cosmologia, como a teoria do Big Bang, as fases da evolução do Universo, a existência da matéria escura e energia escura e o uso da espectroscopia para obter informações sobre corpos celestes.
Telescópio da nasa confirma que energia escura é realDiego Aguiar
Um estudo de cinco anos usando dados de 200.000 galáxias confirmou que a energia escura está acelerando a expansão do universo, apoiando a teoria de Einstein de que a gravidade se torna repulsiva em grandes distâncias. A energia escura parece ser uma constante cosmológica como proposta por Einstein.
Um buraco negro é uma região do espaço onde a força gravitacional é tão intensa que nada, nem mesmo a luz, pode escapar. Isso ocorre quando estrelas maciças colapsam sob sua própria gravidade, deformando drasticamente o espaço-tempo de acordo com a Teoria Geral da Relatividade de Einstein. Embora invisíveis, buracos negros podem ser detectados por sua interação com a matéria circundante ou pela radiação emitida durante o processo de acreção de matéria.
1) O documento discute a evolução do Universo de acordo com a teoria do Big Bang, incluindo a formação inicial a partir de um ponto superdenso há 13,7 bilhões de anos, a expansão subsequente e a composição atual de matéria escura e energia escura.
2) Explica que a relatividade geral de Einstein descreve a gravidade como uma propriedade geométrica do espaço-tempo e é usada para modelar a evolução cósmica.
3) Discutem-se evidências de que o Universo pode ter uma top
Buracos negros são regiões do espaço onde o campo gravitacional é tão forte que nada, nem mesmo a luz, pode escapar. Eles se formam ao final da evolução de estrelas massivas e podem ser detectados pelos efeitos em objetos ao seu redor, como a estimativa de massa de objetos orbitando o buraco negro. Existem dois tipos principais: Schwarzschild, sem rotação, e Kerr, com rotação.
O documento discute os buracos negros e a possibilidade deles serem criados no LHC. Explica que mini buracos negros criados no LHC evaporariam em menos de um segundo e não representariam perigo, pois eventos similares ocorrem naturalmente nos raios cósmicos sem consequências. Também afirma que strangelets, se criados, seriam instáveis e decairiam rápido, não havendo risco para o planeta.
Em consequência do desenvolvimento tecnológico da segunda metade do século XX, Astronomia sofre tão grande mudança nos seus métodos que ela deixa o seu aspecto de ciência de observação para se tornar, também, uma nova ciência experimental, onde aparecem inúmeros ramos. O avanço do conhecimento em Astronomia possibilitou estabelecer conjecturas sobre a origem do Universo que teria surgido através do Big Bang, identificar a existência de um enorme buraco negro no centro da Via Láctea, a descoberta da água em Marte, o rebaixamento de Plutão para planeta anão, a existência de exoplanetas similar à Terra fora do sistema solar, bem como a descoberta de matéria e energia escura no Universo.
1) O documento discute a origem e evolução do Universo, da Terra e do Sol de acordo com as teorias científicas atuais, como a Teoria do Big Bang.
2) Ele também aborda o futuro provável destes, como a expansão contínua do Universo, a morte do Sol daqui bilhões de anos e possíveis soluções para a sobrevivência da humanidade quando isso ocorrer.
3) Por fim, o documento resume os principais modelos cosmológicos sobre a composição, tamanho e geometria
Planck e matéria escura - Horizon FCUL 0HorizonFCUL
A Horizon é uma revista gratuita de divulgação de Física e toda a Ciência, destinada a todos os interessados por Física, Astronomia, Matemática, Química ou Biologia. Criada pelos alunos do Departamento de Física (DF) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), a Horizon tem conteúdos de interesse para leigos e especialistas. Só há um requisito: Interesse em saber como o mundo funciona.
1) O documento discute o princípio cosmológico de que o universo é homogêneo e isotrópico e as implicações disso, como a expansão do universo e o Big Bang.
2) A lei de Hubble mostra que as galáxias se afastam umas das outras à medida que o universo expande, implicando que o universo teve um início num Big Bang.
3) Medições recentes indicam que a expansão do universo está acelerando, possivelmente devido à energia escura representada pela const
O documento resume os principais conceitos da cosmologia e da teoria do Big Bang. Ele discute o princípio cosmológico da homogeneidade e isotropia do Universo, o paradoxo de Olbers, a lei de Hubble e sua implicação de que o Universo está em expansão, evidências observacionais a favor do Big Bang como a radiação cósmica de fundo, e conceitos como densidade crítica e constante cosmológica em relação ao destino final do Universo.
1) A existência da matéria escura foi comprovada pela diferença entre as trajetórias observadas e teóricas das estrelas, sugerindo uma influência gravitacional invisível.
2) O documento propõe que a matéria normal é constituída por bolhas dentro da verdadeira matéria, a matéria escura, explicando assim suas propriedades.
3) A gravidade seria uma força de reação que mantém as bolhas abertas dentro da maciça matéria escura.
O documento resume a teoria do Big Bang, incluindo que o universo começou há cerca de 13,8 bilhões de anos a partir de um ponto quente e denso, e desde então vem se expandindo e esfriando. Também discute como as observações de Edwin Hubble sobre o desvio para o vermelho das galáxias distantes apoiaram a teoria do Big Bang e como a constante de Hubble pode ser usada para calcular a idade do universo. Finalmente, resume os avanços na física de partículas que ajudaram a explicar o que
Os desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestialRita Costa
Este documento discute a história da astronomia ao longo dos últimos quatro séculos, durante os quais houve grandes avanços tecnológicos que permitiram maiores descobertas. Menciona alguns dos principais astrônomos e suas contribuições, como Copérnico, que propôs o modelo heliocêntrico do sistema solar, e Einstein, que revolucionou a compreensão do espaço-tempo com a teoria da relatividade. O documento também aborda alguns dos grandes mistérios ainda por resolver, como a natureza da matéria e ener
1) O documento discute os movimentos aparentes do Sol e suas consequências, incluindo a variação das estações ao longo do ano em diferentes latitudes; 2) A inclinação máxima dos raios solares muda dependendo da latitude, sendo maior no equador e menor nos pólos; 3) Isso afeta a duração do dia e a intensidade das estações ao longo do ano em cada local.
1. O documento discute várias ideias sobre a origem do universo, incluindo a visão bíblica de que Deus o criou, e visões científicas de que ele sempre existiu ou se expandiu a partir de um ponto inicial.
2. A lei de Hubble observou que quanto mais distante uma galáxia, mais rápido ela se afasta, indicando uma expansão do universo desde um começo.
3. Estimativas colocam a idade do universo em cerca de 13 bilhões de anos, com base na velocidade de expans
Este documento discute o universo, começando com a origem no Big Bang há 13,7 bilhões de anos. Explica as teorias geocêntrica e heliocêntrica sobre o centro do universo e lista os planetas do sistema solar. Também descreve estrelas, galáxias espiraladas, enxames galácticos e buracos negros.
Este documento discute a busca por planetas além do nosso Sistema Solar. Resume os principais métodos utilizados para detectar planetas extrassolares, incluindo velocidade radial, trânsitos, lente gravitacional e detecção direta. Também descreve alguns dos principais satélites dedicados a essa busca, como CoRoT, Kepler e Gaia.
O documento discute as diferentes cosmogonias (teorias sobre a origem do universo) de culturas ao redor do mundo, incluindo as hindus, babilônicas, egípcias, gregas e judaico-cristãs. Também apresenta breves resumos sobre cosmologia (estudo científico da origem e evolução do universo) e a teoria do Big Bang.
O documento discute a evolução histórica do fuzil de assalto desde sua criação durante a Segunda Guerra Mundial até os modelos atuais. Ele divide a evolução em quatro gerações com características distintas e discute exemplos de fuzis para cada geração. Finalmente, analisa a situação do Brasil, onde as Forças Armadas enfrentam falta de verbas que resulta em defasagem tecnológica.
Este documento fornece informações sobre direitos autorais, utilização do livro, e sobre o autor Luciano Larrossa. Resume que o livro não pode ser reproduzido sem permissão, o autor não se responsabiliza pelo uso das informações, e que Luciano Larrossa é o autor e jornalista por profissão.
Este documento apresenta uma proposta de plano de contingência hospitalar para lidar com uma ameaça de bioterrorismo. Primeiramente, descreve brevemente o bioterrorismo e os principais agentes biológicos que podem ser usados como armas, incluindo o carbúnculo, botulismo, peste, varíola e outras. Em seguida, destaca a importância de os hospitais estarem preparados para responder a um ataque, com a criação de um plano baseado no plano de emergência existente e coordenação com outras entidades
Afasia é uma alteração da linguagem causada por lesão cerebral, que pode afetar a fala, compreensão, leitura ou escrita. Sintomas adicionais como paralisia e problemas de memória também podem ocorrer. O tratamento envolve terapia fonoaudiológica e exercícios para melhorar a comunicação, requerendo paciência de todos.
O documento discute conceitos fundamentais de magnetismo e eletromagnetismo, incluindo:
1) Ímãs naturais e artificiais, campo magnético e suas propriedades;
2) Eletroímã e como a corrente elétrica produz campo magnético;
3) Unidades como fluxo magnético, densidade de fluxo e força magnetomotriz;
4) Intensidade de campo magnético, permeabilidade magnética e histerese magnética.
Os gregos criaram vários mitos para ensinar lições morais e preservar a história do povo. A mitologia grega inclui deuses, como Zeus e Poseidon; criaturas como sátiros e centauros; e heróis mortais nascidos de deuses e humanos como Hércules e Aquiles.
1. A maior e invisível parte do
Universo
EIXO PRINCIPAL
Após muito observar o Universo próximo e distante, os astrônomos e
físicos chegaram à conclusão que a matéria como a conhecemos,
formada pelos átomos da tabelaperiódica, constitui somente 4% do
Universo. Ou seja, não sabemos a natureza do que constitui 96% do
Universo!
O que conhecemos é o que chamamos de matéria bariônica, feita de
prótons e neutrons. O que não conhecemos são a matéria escura, que
constitui algo como 23% do Universo e a energia escura, que constitui
uns 73%.
pie.tif: Diagrama mostrando adistribuição aproximada dos
componentes do Universo. Fonte:
http://chandra.harvard.edu/photo/2004/darkenergy/pie.tif
EIXO PRINCIPAL – Matéria Escura
Sabemos há quase um século que as galáxias se afastam umas das
outras. Ou seja, o Universo está em expansão e a velocidade de
afastamento é proporcional à sua distância. Essa é a lei de Hubble, que
leva o nome do astrônomo, Edwin Hubble, que a formulou em 1929.
2. Hubble_law.png: Quanto mais distante uma galáxia, mais deslocado
para o vermelho está o seu espectro
eletromagnético, o que significa que maior a
velocidade de afastamento de nós. Essa é a Lei de
Hubble. À esquerda da figura, de cima para baixo,
imagens de galáxias cada vez mais distantes.
Note como as linhas de absorção de seu espectro
estão cada vez mais deslocadas parao vermelho.
Fonte:
http://astronomy.nmsu.edu/astro/a110labs/labmanual/img128.png
Mas como se movimenta o material dentro de uma galáxia? O que se
observa é que a velocidade orbital das estrelas e do meio interestelar
dentro das galáxias é muito maior do que a esperada.
A interpretação física deste resultado é que há muito mais matéria no
interior das galáxias, mantendo as estrelas e gás em órbita, do que
aquilo que podemos observar. A massa que falta é da ordem de 6 vezes
a que observamos! Ou seja, precisamos de uma matéria que não
enxergamos, e por isto a chamamos de matéria escura, de modo a
explicar a grande velocidade interna às galáxias.
21-1-DarkMatter.jpg: Ilustração sobre a
possível distribuição de matéria escura
envolvendo uma galáxia espiral como a nossa.
A matéria escura é representada pelo grande
halo esférico de cor escura na figura, que
ocupa um volume muito maior do que aquele
ocupado pelas estrelas do disco da galáxia (em
azul) ou mesmo pelo halo estelar (cor
vermelha)
Fonte:
http://tycho.bgsu.edu/~laird/cp_images/21-1-DarkMatter.jpg
EIXO SECUNDÁRIO
Aparentemente, a matéria escura é formada por partículas que
interagem pouco com a matéria bariônica e com a luz, já que nunca
foram detectadas diretamente. Apenas constatamos sua existência pelo
efeito gravitacional que esse material exerce sobre a matéria visível.
3. Experimentos paradetectar objetos como planetas, estrelas pouco
luminosas ou gás frio mostraram que a quantidade destes objetos é
muito pequena para serem bons candidatos a matéria escura.
Outra evidência da existência de matéria escura, mas agora numa
escala muito maior, é dada pelo movimento de galáxias dentro de um
aglomerado de galáxias.
Assim como estrelas dentro de uma galáxia, as galáxias têm um
movimento orbital dentro dos aglomerados. Novamente, observa-se que
suas velocidades são mais altas do que esperado pela quantidade de
matéria visível. Nos aglomerados, além das galaxias, há um gás
rarefeito e quente, que emite em raios-X. A observação destes
aglomerados mostra que a maior parte da massa visível está neste gás.
Mas mesmo considerando o gás junto com as estrelas, ainda é
necessário 6 vezes mais matéria para reproduzir o movimento das
galáxias no interior desses aglomerados.
1e0657.tif: O aglomerado de galáxias “Bala”: é na verdade o resultado
da colisão de dois aglomerados. As imagens das galáxias aparecem em
laranja, enquanto que a imagem do
gás quente (a partir da sua emissão
de raios-X) aparece em vermelho. A
distribuição de matéria escura
aparece em azul na figura, e parece
seguir a distribuição das galáxias.
Note que a distribuição da matéria
escura é diferente da distribuição do
gás, indicando que as partículas que
formam a matéria escura não são
como partículas de gás, que sofrem
efeitos hidrodinâmicos. Estes efeitos
são responsáveis pela imagem assimétrica do gás,que “ficou para trás”
em relação às galáxias e à matéria escura, à medida que os dois
aglomerados passam um pelo outro.
Fonte: http://chandra.harvard.edu/photo/2006/1e0657/1e0657.tif
EIXO PRINCIPAL
A energia escura é totalmente diferente da matéria escura. Ela foi
descoberta somente a partir de 1998, quando medidas de distâncias de
supernovas revelaram que o Universo parece estar em expansão
acelerada. Sempre se pensou que a expansão do Universo, conhecida há
4. quase um século, fosse desacelerada gravitacionalmente pela própria
matéria presente no Universo.
dark_expansion-lg.jpg: Representação
esquemática da expansão do Universo
ao longo do tempo. O tempo aumenta
de baixo para cima. No início, logo após
o Big Bang, houve desaceleração da
expansão por causa da gravidade. Mas,
na época atual, há uma aceleração da
expansão, devido à energia escura.
Somente a observação de supernovas a
grandes e variadas distâncias, com os
modernos telescópios, permitiu
descobrir essa mudança na expansão.
Fonte:
http://www.stsci.edu/%7Einr/thisweek1/thisweek/dark_expansion-lg.jpg
EIXO SECUNDÁRIO
Para enternder como foi descobertaa energia escura, podemos fazer um
paralelo com o processo de jogar uma pedra para cima. Devido à força
gravitacional da Terra, a pedra sobe num movimento desacelerado, ou
seja, a velocidade diminui com a altura. O que você pensaria se visse
uma pedra subir e de repente a velocidade da pedra para cima
começasse a aumentar? Você concluiria que tem alguma força
misteriosa empurrando a pedra, e poderia chamá-la de energia escura.
O nome, portanto, se deve à nossa ignorância sobre a natureza desta
energia misteriosa.
vertical_motion.bmp: Se jogamos um objeto para
cima ele é desacelerado pela gravidade, atinge uma
altura máxima e volta ao chão. O que diríamos se a
velocidade do objeto aumentasse, ou seja, se ele
fosse acelerado para cima?!
Fonte:
http://faculty.trinityvalleyschool.org/hoseltom/labs/z3516.bmp
5. Existem algumas hipóteses para tentar explicar a energia escura. Uma
delas é que a energia necessária para acelerar o Universo vem do
vácuo. De fato, experimentos de laboratório têm demonstrado que o
vácuo tem mesmo energia, só que os valores obtidos não são os
esperados pela teoria, e ainda há um longo caminho a trilhar até
entendermos a natureza da energia escura.
EIXO PRINCIPAL
Podemos então entender a evolução do Universo como uma competição
entre a matéria (dominada pela matéria escura) e a energia escura,
como ilustrado na abaixo. A matéria, bariônica e escura, produz uma
força atrativa, que desacelera a expansão do Universo, enquanto que a
energia escura produz uma "força repulsiva", que acelera a expansão.
Atualmente, a força repulsiva está vencendo a atrativa, e por isto o
Universo está em expansão acelerada. Se a tendência continuar, o
futuro do Universo será uma expansão cada vez mais rápida, que
resultará num Universo frio, escuro e onde as galáxias ficam cada vez
mais distantes entre si.
dark_energy_diagram.jpg: Ilustração das forças que
influenciam a expansão do Universo, através de
uma analogia, o "Cabo de Guerra". Enquanto a
matéria escura retarda a expansão, a energia
escura a acelera. No passado, ganhava a matéria
escura. No presente, a energia escura está
ganhando.
Fonte: http://www.centauri-dreams.org/wp-
content/uploads/2006/11/dark_energy_diagram.jpg