Este documento apresenta diretrizes para a editoração de partituras e partes musicais na Academia Brasileira de Música, incluindo formatação, diagramação e configuração de sistemas, visando padronizar procedimentos notacionais. É fornecido um guia detalhado sobre escolha de formato, percentual de redução, paginação, cabeçalhos, rodapés, número de pautas e espaçamentos.
[1] O documento resume as principais novidades do Illustrator CC, incluindo imagens em pincéis, ferramentas aprimoradas para dispositivos com toque, geração automática de cantos em pincéis e melhorias na pesquisa de cores e fontes.
[2] Outras melhorias incluem a capacidade de importar vários arquivos de uma vez, sincronizar configurações na nuvem, compartilhar trabalhos no Behance e gerar/extrair códigos CSS de layouts.
[3] Também há aprimoramentos em
A Distonia Focal nos Instrumentistas de MetalTonico Cardoso
O documento discute a Distonia Focal nos instrumentistas de metal. A Distonia Focal é uma desordem neurológica que afeta a musculatura da embocadura, comprometendo a performance do músico. O texto descreve a anatomia da embocadura e como a prática errada do instrumento por longos períodos pode levar ao desenvolvimento da Distonia.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A INTERPRETAÇÃO DA PEÇA ALECRIM PARA TROMPETE SEM ACOMPAN...Tonico Cardoso
Maico Viegas Lopes
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO
PPGM – Doutorado em Música
Teoria e Prática da Execução Musical
SIMPOM: Subárea de Teoria e Prática da Execução Musical
Este documento compara duas interpretações da obra "Intrada" de Honegger para trompete e piano gravadas por Charles Schlueter e George Vosburgh. Analisa aspectos como andamento, dinâmicas, uso do vibrato e respiração. Conclui que ambos os trompetistas seguem concepções similares de dinâmica, mas diferem no uso do vibrato, sendo Vosburgh mais vibrante e Schlueter mais contido.
O Concurso de Trompete de Praga é um importante concurso musical internacional realizado desde 1947 na República Tcheca. O concurso de 2010 contou com 105 candidatos nas preliminares, 60 selecionados para as fases seguintes, culminando com Alexandre Baty da França como vencedor.
O documento discute vários tópicos relacionados ao software Finale para edição e criação de partituras musicais, incluindo a capacidade de abrir, tocar e imprimir arquivos musicais, editar dinâmicas e expressões musicais, compatibilidade com versões anteriores, entrada de dados MIDI e lyrics, configurações de tempo e transposição, geração de arquivos MP3 e CD de áudio.
O documento discute vários tópicos relacionados ao software de notação musical Finale, incluindo sua capacidade de abrir e visualizar arquivos MusicXML e .MUS, tocar arquivos, impressão, dinâmicas, expressões, compatibilidade com versões anteriores, entrada MIDI, letras, tempo, transposição, acordes, tablaturas e mp3. Além disso, discute configuração em tempo real, uso do mouse, digitalização, integração com Band-in-a-Box e gravação em CD de áudio.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
[1] O documento resume as principais novidades do Illustrator CC, incluindo imagens em pincéis, ferramentas aprimoradas para dispositivos com toque, geração automática de cantos em pincéis e melhorias na pesquisa de cores e fontes.
[2] Outras melhorias incluem a capacidade de importar vários arquivos de uma vez, sincronizar configurações na nuvem, compartilhar trabalhos no Behance e gerar/extrair códigos CSS de layouts.
[3] Também há aprimoramentos em
A Distonia Focal nos Instrumentistas de MetalTonico Cardoso
O documento discute a Distonia Focal nos instrumentistas de metal. A Distonia Focal é uma desordem neurológica que afeta a musculatura da embocadura, comprometendo a performance do músico. O texto descreve a anatomia da embocadura e como a prática errada do instrumento por longos períodos pode levar ao desenvolvimento da Distonia.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A INTERPRETAÇÃO DA PEÇA ALECRIM PARA TROMPETE SEM ACOMPAN...Tonico Cardoso
Maico Viegas Lopes
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO
PPGM – Doutorado em Música
Teoria e Prática da Execução Musical
SIMPOM: Subárea de Teoria e Prática da Execução Musical
Este documento compara duas interpretações da obra "Intrada" de Honegger para trompete e piano gravadas por Charles Schlueter e George Vosburgh. Analisa aspectos como andamento, dinâmicas, uso do vibrato e respiração. Conclui que ambos os trompetistas seguem concepções similares de dinâmica, mas diferem no uso do vibrato, sendo Vosburgh mais vibrante e Schlueter mais contido.
O Concurso de Trompete de Praga é um importante concurso musical internacional realizado desde 1947 na República Tcheca. O concurso de 2010 contou com 105 candidatos nas preliminares, 60 selecionados para as fases seguintes, culminando com Alexandre Baty da França como vencedor.
O documento discute vários tópicos relacionados ao software Finale para edição e criação de partituras musicais, incluindo a capacidade de abrir, tocar e imprimir arquivos musicais, editar dinâmicas e expressões musicais, compatibilidade com versões anteriores, entrada de dados MIDI e lyrics, configurações de tempo e transposição, geração de arquivos MP3 e CD de áudio.
O documento discute vários tópicos relacionados ao software de notação musical Finale, incluindo sua capacidade de abrir e visualizar arquivos MusicXML e .MUS, tocar arquivos, impressão, dinâmicas, expressões, compatibilidade com versões anteriores, entrada MIDI, letras, tempo, transposição, acordes, tablaturas e mp3. Além disso, discute configuração em tempo real, uso do mouse, digitalização, integração com Band-in-a-Box e gravação em CD de áudio.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Manual De Editoração 2005
1. ACADEMIA BRASILEIRA DE MÚSICA
Programa de Editoração de
Obras Sinfônicas e Camerísticas
MANUAL DE
EDITORAÇÃO
2005
2. PROGRAMA DE EDITORAÇÃO DE
OBRAS SINFÔNICAS E CAMERÍSTICAS
Visando a uma padronização de procedimentos notacionais,
em geral, e a uma diagramação básica para partituras e par-
tes do repertório sinfônico e camerístico, apresentamos a
seguir algumas sugestões que devem ser consideradas pe-
los editoradores do Banco. Lembramos, contudo, que as
mesmas devem ser avaliadas com bom senso nos contextos
de suas ocorrências, tendo em vista a consecução de um
trabalho que apresente como resultado tanto o apuro estéti-
co quanto a leitura objetiva.
O software de editoração adotado pela coordenação do
Banco é o “Finale” (MakeMusic), versão 2005 ou mais re-
cente, a cujos comandos serão feitas algumas referências
neste manual.
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 2
3. FORMATAÇÃO
Formato
Admite-se o uso de papel A4 (21,0 X 29,7 cm), B4 (25,7 X 36,4 cm) ou A3
(29,7 X 42,0 cm). Entretanto, sempre que possível dar-se-á preferência ao for-
mato A3 horizontal, contendo duas páginas editoradas em A4 vertical facea-
das, tanto para partituras quanto para partes individuais. Isso possibilitará a en-
cadernação com grampo em canoa, em vez de lombada, favorecendo o manu-
seio e a finalidade do material.
A3
B4
A4
Percentual de redução
Quando se emprega o formato A4, o percentual máximo de redução aceitável
para partituras é de aproximadamente 60%. Caso haja necessidade de superar
o limite de 50% de redução (45%, 40% e assim por diante), recomenda-se o
emprego do formato B4 ou mesmo do A3. Na editoração de partes instrumen-
tais/ vocais individuais deve ser aplicado um percentual de redução entre 95%
e 90%, editoradas invariavelmente em formato A4.
Programação de percentual
O percentual de redução aplicado às páginas de partituras e partes individuais
deve ser atribuído, exclusivamente, na caixa de diálogo aberta com um clique
no canto superior esquerdo da página, ou seja, com o redimensionamento inte-
gral da página. Isso evita reduções parciais como a que afeta somente os sis-
temas, por exemplo. Além disso, a fim de evitar resultados indesejados que
passem despercebidos recomenda-se manter habilitado o comando Update
Page Layout.
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 3
5. Center, Top (H:0 e V:0,4)
Center, Top (H:0 e V:-1,8)
Center, Top (H:0 e V:-0,1)
Left, Top (H:0 e V:-2,5) Right, Top (H:0 e V:-2,5)
Mancha
A mancha das páginas (sua parte impressa) deve ser aproveitada homogenea-
mente, empregando-se para isso um percentual de redução adequado. Após a
página inicial de partituras (página do título), deve-se aplicar um percentual de
redução de 1% a 3% menor, aproximadamente, excetuando-se as páginas
com subtítulos, como no caso de páginas iniciais de movimentos intermediári-
os da obra, em virtude de possuírem maior quantidade de informações de ca-
beçalho. (Por exemplo, a página do título está com 80% de percentual de redu-
ção e a página 5 (2ª página de uma partitura de orquestra) poderá receber um
percentual de 82%.)
Deve-se observar as seguintes medidas para margens e recuos:
Partitura
Páginas pares:
Superior: (-)1,5 cm
Inferior: 1,5 cm
Esquerda: 1,5 cm
Direita: (-)2,5 cm
Páginas ímpares:
Superior: (-)1,5 cm
Inferior: 1,5 cm
Esquerda: 2,5 cm
Direita: (-)1,5 cm
Posicionamento do sistema inicial:
Superior: aproximadamente (-)5,0
(dependendo do cabeçalho)
Inferior: (-)1,5 cm
Esquerda: 3,0 cm
(dependendo da nomenclatura dos instrumentos)
Direita: 0 cm
Partes individuais
Páginas pares:
Superior: (-)1,27 cm
Inferior: 1,27 cm
Esquerda: 1,0 cm
Direita: -(1),5434 cm
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 5
6. Páginas ímpares:
Superior: (-)1,27 cm
Inferior: 1,27 cm
Esquerda: 1,5434 cm
Direita: 1,0 cm
Número de pautas
Na diagramação das partes instrumentais/ vocais individuais o número de pen-
tagramas por página não deve exceder a dez. Deve-se atentar para o conteúdo
dos trechos finais de páginas ímpares (direitas), a fim de possibilitar conforto
nas viradas de página. Ou seja, sugere-se que, em geral, se reservem os tre-
chos de interrupção na execução (pausas com durações consideráveis) para
esses finais de página. Não havendo outra solução, é preferível até mesmo re-
duzir drasticamente o número de pentagramas em uma determinada página
para não prejudicar a boa funcionalidade do texto e permitir uma virada de pá-
gina confortável para o executante.
Espaçamento entre pautas
O espaçamento entre pentagramas não deve ser inferior à altura dos mesmos,
e o espaçamento entre os subsistemas (naipes) deve ser superior ao espaça-
mento entre pentagramas de um mesmo subsistema.
Otimização de sistemas
Deve-se fazer uso dos comandos de otimização de sistemas (ocultação de
pentagramas “em branco” nos sistemas), de forma particularizada, ou seja,
caso a caso, sempre que houver um número muito reduzido de partes concor-
rentes por um longo trecho da obra. Essa operação tem o propósito de possibi-
litar a diagramação de mais de um sistema numa mesma página, reduzindo o
número de viradas de página. Contudo, para se evitarem os espaçamentos
verticais excessivos, resultantes de otimizações ineficazes – que não revertem
em economia de espaço –, sempre que a otimização dos sistemas de um de-
terminado trecho da obra não puder alcançar seu objetivo, deve-se manter
inalterados os sistemas em questão.
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 6
7. CONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS
Elementos de agrupação
Em partituras que envolvem diversos naipes instrumentais/ vocais uma barra
simples à esquerda une todo o conjunto, e colchetes posicionados à esquerda
dessa barra unem os pentagramas correspondentes a um mesmo naipe (sub-
sistema). Sugere-se para o primeiro colchete a configuração H:(-)0,168 cm (em
Group Attributes).
Um colchete adicional, posicionado à esquerda do primeiro, deve ainda unir
pentagramas referentes a partes de instrumentos da mesma família. Sugere-se
para este segundo colchete a configuração H:(-)0,35 cm (em Group Attributes).
Os pentagramas referentes a piano, harpa, celesta, órgão e similares (sempre
representados em pentagramas duplos, mesmo que um dos pentagramas do
par não seja utilizado), diferentemente, recebem, à esquerda da barra simples,
uma chave; e pentagramas correspondentes a partes solistas não recebem
nem colchetes, nem chaves.
Nomenclatura instrumental
Os nomes dos instrumentos e as respectivas abreviaturas devem figurar em
língua portuguesa. Nos casos em que o compositor fizer questão de que este-
jam em outro idioma, deve-se incluir nas páginas que precedem a partitura
uma tabela de tradução, com a listagem completa dos instrumentos emprega-
dos na obra, nos dois idiomas.
A denominação dos instrumentos – sobretudo, os de sopro –, posicionada à
esquerda da barra do sistema (e dos prováveis colchetes e chaves), deve ser
acompanhada de indicação numérica dos instrumentos componentes da parte.
Por exemplo: Flautas 1-2, Trombone 3, etc.
Posicionamento vertical
O posicionamento vertical básico da instrumentação no repertório orquestral,
de cima a baixo, salvo exceções, é:
Flautas (Fl., Ftm., Fl.G., Fl.B.)
Flautim acima e demais flautas abaixo do instrumento tipo
Oboés (Ob., Ci.)
Corne-inglês abaixo
Clarinetes B (Cl, Cl.B., Req.)
Requinta E acima e demais clarinetes abaixo do instrumento tipo
Saxofone Alto E (Sx.S., Sx.A., Sx.T.,Sx.B.)
S. Soprano B acima e demais saxofones abaixo do instrumento tipo
Fagotes (Fg., Cfg.)
Contrafagote abaixo do instrumento tipo
Trompas F (Tp.)
Trompetes B /C (Tpt., Tpt.P., Fh., Ctm.)
Piccolo B acima e Flugelhorn B e Cornetim B abaixo do instr. tipo
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 7
8. Trombones (Tbn., Tbn.A., Tbn.B.)
Trombone alto acima e Trombone baixo abaixo do instrumento tipo
Bombardino (Bdn.)
Saxhorne Alto E e Saxhorne Barítono B acima do instrumento tipo
(Sh.A., Sh.B.)
Tuba (Tb.)
Tímpanos (Tmp.)
Teclados
Glockenspiel (Glk.)
Xilofone (Xil.)
Vibrafone (Vib.)
Marimba (Mrb.)
Percussão I, II, etc. (Per.I., Per.II, etc.)
Celesta (Cel.)
Harpa (Hp.)
Violão (Vio.)
(e demais cordas dedilhadas)
Órgão (Órg.)
Piano (Pn.)
Vozes solistas e demais solistas
Soprano (S.)
Mezzo-soprano (Ms.)
Contralto C.)
Tenor (T.)
Barítono (Bt.)
Baixo (B.)
Coro
Cordas
Violinos I (Vl.I)
Violinos II (Vl.II)
Violas (Va.)
Violoncelos (Vc.)
Contrabaixos (Cb.)
Sistema inicial
No sistema inicial da partitura deve constar a instrumentação integral emprega-
da na obra ou no movimento (caso a obra constitua-se de mais de um movi-
mento). A denominação dos instrumentos nesse sistema deve ser “por exten-
so”, nos sistemas seguintes, abreviada. Adverte-se que essas observações de-
vem ser também verificadas para todo sistema inicial de movimentos ou partes
das obras.
Naipe de percussão
Os instrumentos agrupados nas partes de percussão (I, II, etc.) devem ter suas
denominações discriminadas uma a uma no sistema inicial. A cada reaparição
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 8
9. de um instrumento em sua parte correspondente, durante a obra, deve o mes-
mo ser designado por extenso.
Após a página inicial da partitura abreviam-se as partes referentes à percussão
com “Perc. I”, “Perc. II”, etc. Todavia, quando o compositor reservar uma pauta
exclusiva para um determinado instrumento de percussão, a abreviatura deve
ser empregada normalmente. Seguem algumas abreviaturas de instrumentos
de percussão mais comumente usados nessa situação:
Blocos chineses/ Temple-blocks (Tpb.)
Blocos de madeira (Bls.)
Bombo (Bmb.)
Caixa (Cx.)
Campanas (Cmp.)
Pratos de choque (Pts.)
Prato suspenso (Pt.S.)
Tom-tons (Tom.)
Tam-tam (Tam.)
Triângulo (Trg.)
Configuração camerística
No repertório camerístico com piano este é sempre posicionado na parte inferi-
or do sistema. Na música para quinteto de metais ou formações afins os trom-
petes figuram acima das trompas. Na música para quinteto de sopros a parte
de trompa é posicionada entre a de clarinete e a de fagote. No caso de forma-
ções camerísticas mistas, toma-se a configuração do sistema orquestral como
referência para a composição do sistema em questão.
Instrumentos múltiplos
Quando a instrumentação contém grupos de três instrumentos iguais (três
trompetes, por exemplo) escrevem-se os dois primeiros em um pentagrama e
o terceiro, em outro; salvo casos em que o naipe em questão apresenta escrita
essencialmente homorrítmica e são escritos em um mesmo pentagrama.
Extração de partes
Quando da extração de partes, deve-se considerar que as partes dos instru-
mentos de sopros devem ser sempre individuais e as de percussão devem
agrupar o conteúdo correspondente a um mesmo instrumentista. Isto é, mes-
mo que as trompas 1 e 2 figurem num mesmo pentagrama na partitura, o edi-
torador deverá preparar partes individuais específicas, uma contendo somente
a parte de Trompa 1 e outra contendo a parte de Trompa 2. De outro modo, na
extração de partes de percussão deve-se editorar, agrupado em pequenos sis-
temas, todo o conteúdo correspondente à execução de um mesmo instrumen-
tista.
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10. TIPOLOGIA
Fontes
Recomenda-se verificar o seguinte quadro de fontes (conjuntos tipográficos) na
editoração de partituras e partes individuais:
-a2, 1., 2., etc TNR – 12/13 – R
(13 para partes)
-ano de composição TNR – 12/18 – R
-agógica (indicações) TNR – 14/20 – R
(18 para partes)
-autor (texto poético) TNR – 14/20 – I
-caracteres musicais básicos Maestro – 24 – R
-casa 1., 2. etc. TNR – 12 – R
-compositor TNR – 14/20 – R
-copyright TNR – 14 – I
(12 para partes)
-dedicatória GarnetBroad – 12/14 – I
-dinâmica (f, mp, etc.) Maestro – 24 – R
-dinâmica (cresc., dim., etc.) TNR – 13 – I
-div., unis., solo, pizz., etc. TNR – 13 – I
-duração X’ e X’’ TNR – 18 – I
(16 para partes)
-instrumento (nome compl. e abrev.) TNR – 14 – R
(20 para partes)
-letra da música TNR – 14/16 – R
(14 para partes)
-metrônomo (indicação metronômica) TNR – 18 – R
-numeração de compasso TNR – 14/22 – N
(10 para partes)
-numeração de página TNR – 14/20 – R
(14 para partes)
-pausa de contagem (número) Maestro – 24 – R
-quiálteras (número) TNR – 12/14 – I
(10 para partes)
-seção (marcas) TNR – 14/22 – N
(10 para partes)
-subtítulo GarnetBroad – 16/24 – N - M
(20 para partes)
-título GarnetBroad – 24/36 – N - M
(30 para partes)
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 10
11. NOTAÇÃO
Repetições
Os trechos indicados no original com sinais de repetição deverão ser editora-
dos “por extenso” – portanto, com a realização das repetições.
Percentuais de redução especiais
Quando houver inclusão da redução de piano, esta receberá percentual de re-
dução de 75%. Quando houver oppure, este também receberá percentual de
redução de 75%.
Armadura de clave
Quando houver “armadura de clave”, todas as partes receberão a indicação da
mesma (consideradas as respectivas transposições), exceto tímpanos e, evi-
dentemente, a percussão de altura indeterminada.
Percussão
Para o instrumental de percussão de altura indeterminada deve-se empregar a
clave pertinente e, preferencialmente, o monograma – ou uma pauta com o nú-
mero mais adequado de linhas.
Sinalizações especiais
Sempre que houver mudança de instrumento numa mesma parte – relativa-
mente freqüente nos sopros e bastante comum na percussão –, a indicação do
nome do novo instrumento deve receber uma moldura retangular (enclosure
rectangle). A fonte correspondente deve ser igual àquela utilizada para nomear
os pentagramas. As marcas de seções devem ser indicadas com molduras cir-
culares (enclosure elipse).
Transposição
As partes extraídas de uma partitura escrita pelo compositor em “altura de con-
certo” (não transposta) deverão ser editoradas com a devida transposição.
Caso a instrumentação original da obra contenha instrumentos transpositores
em desuso (com afinações inexistentes na atualidade), o editorador deverá
substituí-los por seus similares atuais, ajustando sua notação tanto na partitura
quanto na parte individual. Cumpre advertir que na atualidade os únicos instru-
mentos invariavelmente escritos com transposição são os clarinetes (B , A ou
E ), os saxofones (E ou B ) e as trompas (F).
O bemol e o sustenido das indicações dos instrumentos transpositores não po-
dem ser indicados com caracteres comuns, como o “b” minúsculo ou o “#”, e
sim com os caracteres adequados das fontes especializadas.
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12. Partes individuais
Todas as partes individuais devem ser editoradas separadamente, ou seja,
Flauta 1 separada de Flauta 2, e assim por diante.
Coro
O sistema relativo ao coro não pode ser otimizado (figurar com pentagramas
omitidos).
Andamento e caráter
As indicações de andamento e caráter (tanto as iniciais quanto suas alterações
no decorrer da obra) figuram apenas acima do primeiro pentagrama do siste-
ma; no caso de música para orquestra, figuram acima do primeiro pentagrama
e acima do naipe de cordas.
Agógica e dinâmica
As indicações de agógica e dinâmica são, entretanto, individuais, assinaladas
abaixo de cada uma das partes componentes do sistema, salvo quando o pen-
tagrama pertencer a uma parte vocal, que receberá essa sinalização, de modo
geral, acima do pentagrama.
Discriminação de partes
Quando dois instrumentos são escritos num mesmo pentagrama e apenas um
deles é designado para executar um dado trecho musical, assinala-se, acima
do pentagrama, o algarismo arábico a ele correspondente, seguido de ponto:
“1.” ou “2.”. Quando os dois executam conjuntamente o trecho, a indicação
deve ser “a2”. Tal procedimento é dispensado em caso de notação de vozes
simultâneas (cabeças de notas com dupla haste). No caso do naipe de cordas,
a divisão de uma mesma parte em duas ou mais partes é indicada pela abrevi-
ação “div.” (divisi) e o retorno à situação inicial, com “unis.” (unisono) – sempre
posicionadas acima do pentagrama.
Numeração de compassos
Na partitura, a numeração de compassos figura no início de cada sistema (ex-
ceto no sistema inicial). A numeração de compassos nas partes individuais é
assinalada no início de cada pentagrama (exceto no primeiro), além de ser
também registrada no compasso imediatamente posterior às indicações de
“pausa múltipla”, para melhor orientação do executante.
A programação básica do software é: a)Enclosure Rectangle; b)habilitar Show
Enclosure on every number; c)Height e Width: 0,212; d)Options: Enforce
Minimum Width; e)habilitar Show measure number at start of staff system; f)
Position: Left, H:-1 e V:0,423 (para partituras), H:0,1 e V:0,45 (para partes).
Indicações literais
A ferramenta Text Tool só deve ser utilizada para inserção de conteúdos de
cabeçalhos e rodapés tais como: títulos, subtítulos, copyright e números de pá-
gina, isto é, apenas “blocos de texto” vinculados às páginas. Para indicações
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 12
13. de dinâmica, agógica, caráter e marcas de seção deve-se utilizar a ferramenta
Expression Tool. Nesse caso, o editorador deve programar cuidadosamente a
Staff List.
Pausas de contagem
O desmembramento das pausas de contagem deve ocorrer sempre que for ne-
cessário mostrar indicações de agógica e outras incluídas no trecho abrangido
pela pausa. Nesse caso, o editorador deve acionar o comando break a multi-
measure rest.
Fermatas alteram a continuidade e a regularidade do pulso. Isso exige que
pausas de contagem sejam “quebradas” para que o executante acompanhe
com mais segurança o fluxo da obra. Como a ferramenta Expression Tool ofe-
rece o recurso de conferir a qualquer sinal o atributo de quebra automática de
pausas de contagem, recomenda-se o uso desta ferramenta sempre que se in-
serirem fermatas no texto. Para tanto, faz-se necessária a inclusão do sinal de
fermata na lista de caracteres da Expression Tool.
Pausas
Pausas de compasso serão sempre indicadas como pausas de semibreve sim-
ples (exceto em compassos 4/2). Não serão pontuadas, em geral, as pausas
com valor superior a um tempo. Compassos quaternários devem ser tratados
como derivados de binários (como quinários, derivados da combinação de bi-
nário e ternário, e assim por diante), e, desse modo, a configuração das pau-
sas neles ocorrentes (não são admitidas “pausas sincopadas” com valor supe-
rior a um tempo).
Ligaduras
Em condições normais, ligam cabeças de notas (e não hastes), sem, contudo,
tocá-las; devem apresentar curvatura simétrica e suave. No caso de “ligaduras
de prolongação” (rítmicas), a direção da curva deve ser oposta a das hastes
das notas ligadas (no caso de semibreves, mantém-se, da mesma forma, a re-
ferência da posição da nota em relação à linha central).
Caso as hastes das notas ligadas tenham direções diferentes será também
considerada a referência da linha central. Quando as ligaduras conectam dois
grupos de figuras unidas por barras, com hastes na mesma direção, têm sua
curvatura para o lado oposto ao das hastes, desconsiderando-se a posição das
cabeças de nota em relação à linha central.
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 13
14. No caso de “ligaduras de articulação” (expressão), tomam a direção oposta a
das hastes das figuras envolvidas. Semibreves assim ligadas serão tratadas
como se tivessem hastes (referência da linha central). Quando as hastes das
figuras componentes do segmento ligado têm direções diversas, a ligadura
deve sempre ser escrita acima das figuras.
Quando notas ligadas por “ligaduras de prolongação” iniciam ou concluem seg-
mentos ligados por “ligaduras de articulação”, estas devem englobar ambas as
notas “ritmicamente” ligadas. Se a “ligadura de articulação” interfere com ou-
tros elementos da notação, abaixo do pentagrama, deve ser escrita indiscrimi-
nadamente sobre as figuras.
Articulação
Em condições normais, sinais de articulação devem ser escritos acima ou abai-
xo da cabeça da nota (e não de hastes). Quando são aplicados em conjunção
com “ligaduras de articulação” são abrangidos pela ligadura (ao contrário do
que ocorre com “ligaduras de prolongação”). Se escritos dentro do pentagra-
ma, o posicionamento dos sinais de articulação deve evitar a superposição
com linhas.
Quando há outros elementos de notação (como indicações de dinâmica, tex-
tos) escritos abaixo do pentagrama a sinalização da articulação deve ser posi-
cionada, preferencialmente, acima das figuras.
Espaçamento
Um bom espaçamento deve oferecer ao leitor as condições necessárias para o
reconhecimento visual das diferentes durações envolvidas. Isso não requer a
adoção de proporções matematicamente exatas, em que compassos têm o
mesmo comprimento e figuras são rigorosamente distribuídas, segundo sua
duração proporcional. Tudo o que se requer é uma “impressão” de proporção,
e que não deve sequer prejudicar a boa visão das notas de menor duração.
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 14
15. Acidentes
Acidentes de precaução não deverão ser indicados com parênteses. Acidentes
simples que sucederem acidentes dobrados não deverão ser indicados combi-
nados com “acidentes de cancelamento”.
Síncopes
A notação de síncopes não deverá obscurecer a métrica.
Quiálteras
A indicação de divisão quialtérica em grupos de figuras inteiramente unidas por
barras dispensa qualquer outro elemento gráfico (tais como ligaduras ou col-
chetes) além do algarismo indicador. Caso haja pausas combinadas com figu-
ras de som (tanto no início quanto no final da figuração) um colchete abrangen-
do todo o grupo será adicionado, e o algarismo ocupará o centro do colchete.
Outra solução para essa situação é o uso de barras estendidas.
Quando as pausas ocupam posição interna na figuração quialtérica, dispensa-
se o colchete. No caso de figuras que não podem ser unidas por barras (semi-
breves, mínimas e semínimas) escreve-se o colchete agrupador acima ou abai-
xo das hastes; se estas possuírem direções diversas na figuração em questão,
o colchete será sempre escrito acima das figuras. Quando a indicação de
quiálteras interfere com outros elementos notacionais, poderá ser deslocada
para melhor acomodá-los. O número indicador de quiálteras deverá figurar pró-
ximo às barras das figuras e/ou aos colchetes de agrupamento.
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 15
16. Recomenda-se o seguinte procedimento para a configuração de quiálteras:
a)Default placement: selecionar Stem/Beam Side e marcar Enhanced
Tuplets e Avoid Staff;
b)Default appearance definition: selecionar number, bracket e marcar
Break Slur or Bracket e Bracket Unbeamed Notes Only;
c)Default Position Definition: assinalar em Tuplet V:0,21167, e para as
demais caixas de textos deixar “0”; marcar Center number using duration,
Ignore horizontal number offset e Match length of hooks;
d)Left e Right Hooks: 0,10583.
Polifonia
Quando duas vozes são escritas num único pentagrama:
a)é necessária apenas uma indicação de andamento (acima do pentagra-
ma), e todas as mudanças de andamento são indicadas, da mesma for-
ma, acima do pentagrama;
b)se as vozes compartilham a mesma dinâmica, a sinalização deve ser
escrita abaixo do pentagrama;
c)a voz inferior deve ser escrita com hastes para baixo, e a superior, com
hastes para cima; em caso de homorritmia regular as duas vozes podem
compartilhar uma mesma haste;
d)as “ligaduras de articulação” para a voz inferior são escritas com curva-
tura para baixo; para a voz superior, com curvatura para cima;
e)“ligaduras de articulação” entre duas notas ou entre grupos unidos por
barras são escritas próximas às cabeças de notas;
f)as “ligaduras de articulação” aplicadas a figurações agrupadas por bar-
ras ou aplicadas a mais de duas figuras quaisquer são escritas acima ou
abaixo das hastes;
g)“ligaduras de prolongação” são escritas sempre próximas das cabeças
de notas, com curvatura para cima, na voz superior, e para baixo, na infe-
rior.
Quando duas vozes são escritas num único pentagrama observa-se também
que:
a)toda sinalização de articulação é escrita na extremidade das hastes;
b)as pausas são indicadas rigorosamente, a fim de evitar confusão na lei-
tura das partes (eventualmente, são escritas fora do pentagrama);
c)pausas de compasso são escritas no centro do compasso, as demais,
em suas posições métricas normais;
d)pausas comuns às duas vozes são escritas em sua posição normal e
com um único sinal;
e)quando um intervalo harmônico de segunda ocorre entre as duas vo-
zes, as hastes das duas figuras são alinhadas.
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 16
17. Quando há cruzamento entre as vozes a haste da nota mais aguda deve ser
escrita do lado esquerdo; nesse caso as cabeças de notas não devem se to-
car. Quando ambas as vozes possuem notas de mesmo valor, ocorrentes
numa mesma posição métrica, podem compartilhar cabeças de notas (haste
dupla); isso somente não ocorrerá no caso de semibreves.
Notas pretas não pontuadas podem compartilhar a mesma cabeça de nota,
mesmo possuindo valores diferentes. Cabeças de notas separadas devem ser
usadas quando mínimas são combinadas com mínimas pontuadas; nesse
caso, a nota pontuada deverá ser posicionada à direita. A coincidência de nota
branca com preta requer, obrigatoriamente, duas cabeças de notas.
Se não houver notas pontuadas, as hastes devem ser alinhadas; caso contrá-
rio, a nota pontuada deve figurar sempre à direita (caso sejam as duas pontua-
das, vale o procedimento anterior e as hastes devem ser escritas o mais próxi-
mo possível).
Canto
Na notação de música vocal:
a)as indicações de andamento, expressão e caráter são posicionadas aci-
ma do pentagrama;
b)as indicações de dinâmica são igualmente posicionadas acima do pen-
tagrama, e podem ocasionalmente avançar para o seu interior;
c)sílabas cantadas com mais de uma nota são seguidas por uma linha de
extensão e as notas em questão são ligadas;
d)as elisões – emissões conjuntas de fonemas vogais pertencentes a sí-
labas contíguas (como as que ocorrem nos dois compassos iniciais do ex-
emplo abaixo) – são indicadas como sílabas fundidas, com ou sem sinali-
zação de pequenas ligaduras inferiores;
e)a separação de sílabas é indicada por hífen;
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 17
18. f)todos os sinais de articulação são indicados acima do pentagrama;
g)a pontuação do texto verbal é sempre escrita antes da linha de exten-
são (caso esta houver);
h)diferente da notação tradicional, serão aplicados os procedimentos que
orientam a notação de música instrumental, portanto, a figurações rece-
berão “barras de união”, ao invés da notação por figuras destacadas.
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19. Material e custos
Cálculo de orçamento
A partir do original, apresentado pela ABM, calcula-se o orçamento de editora-
ção multiplicando-se o número de compassos pelo número de pautas em cada
sistema. Serão excluídas do cálculo todas as pautas de um dado sistema que
não contiverem qualquer conteúdo em todo o sistema em questão. Excluem-
se, portanto, as pautas que só contenham pausas default. O número total de
compassos deverá ser multiplicado pelo valor unitário proposto pela ABM e de-
verá ser encaminhado à coordenação do Banco.
Exemplo de cálculo:
Número de compassos da peça: 40 (distribuídos em 6 sistemas)
1ª página:
sistema 1: 8 compassos e 16 pentagramas = 128 compassos
2ª página:
sistema 2: 6 compassos e 7 pautas = 42 compassos
sistema 3: 5 compassos e 9 pautas = 45 compassos
3ª página:
sistema 4: 8 compassos e 9 pautas = 72 compassos
sistema 5: 4 compassos e 10 pautas = 40 compassos
4ª página:
sistema 6: 7 compassos e 16 pautas = 112 compassos
Total de compassos editorados: 439
Os compassos extras, resultantes da substituição dos sinais de repetição por
uma escrita “por extenso” não podem ser incluídos no cálculo do orçamento.
Cumpre ainda esclarecer que serão calculados somente os compassos da par-
titura, porque o trabalho de extração de partes já está incluso no valor total do
orçamento.
Trabalho final
A versão final do trabalho deverá ser entregue em CD, contendo arquivo eletrô-
nico principal da partitura (arquivo único) e partes (um arquivo para cada parte
individual), além de eventuais arquivos vinculados (como fontes especiais, grá-
ficos, etc.)
Academia Brasileira de Música – Manual de Editoração 2005 19