1) O documento discute a história, efeitos e tratamento da maconha. Apresenta informações sobre a origem da maconha na África e sua disseminação, como age no cérebro, seu potencial de causar dependência e usos terapêuticos. 2) Aborda a capacidade da maconha causar dependência química ou psicológica e comparar com outras drogas. 3) Discutem tratamentos para dependentes de drogas como a maconha disponíveis pelo SUS.
O documento descreve os efeitos imediatos da maconha no corpo humano, incluindo no cérebro, olhos, garganta e boca. Explica como o THC interfere nos sistemas nervoso, digestivo e respiratório, causando sintomas como risos, olhos vermelhos, tosse e secura na boca. Também compara os riscos da maconha com o cigarro.
Este documento discute a cannabis, incluindo o que é a droga, como age no corpo, e seu histórico de uso. A cannabis é uma planta psicoativa cuja substância ativa é o THC. Ela age no sistema nervoso central, alterando os neurotransmissores e causando efeitos como relaxamento e alterações de percepção. Embora tenha sido usada medicinalmente por milênios, seu uso recreacional passou a ser proibido na maior parte do mundo no século 20 devido aos riscos à saúde.
1) O documento descreve o que são drogas, como elas agem no cérebro e corpo, especificamente a maconha.
2) A maconha é uma planta que contém o composto químico THC, que age nos receptores do cérebro afetando a memória, coordenação e outros processos.
3) Há um debate sobre a legalização da maconha, liderado por uma comissão de ex-presidentes latino-americanos.
A Cannabis é originária da Ásia e foi usada na medicina chinesa há milhares de anos. A maconha contém THC que causa efeitos como euforia e alterações sensoriais após fumar, e pode causar dependência em uma pequena porcentagem de usuários. Embora tenha sido usada como medicamento no passado, a maconha também apresenta riscos à saúde quando consumida em longo prazo.
O documento discute a maconha, incluindo sua descrição, histórico de uso, efeitos no organismo humano e dados estatísticos sobre seu consumo. Apresenta informações sobre os nomes, origem, composição química e formas de uso da maconha. Descreve também como a maconha age no cérebro e corpo, causando euforia inicial mas também riscos à saúde em longo prazo.
O documento discute a história e propriedades da maconha. Resume que a maconha tem sido usada por milênios para fins têxteis, medicinais, recreativos e espirituais e foi trazida ao Brasil por escravos no século XVI. Também descreve os principais componentes ativos da maconha, como o THC, e seus efeitos no corpo humano e na saúde.
Este documento discute os tipos de drogas, seus efeitos e perigos. Ele lista depressoras, psicodislépticas, psicoanaléticas e descreve especificamente a maconha, haxixe, cocaína e ecstasy. O documento alerta para os perigos das drogas e pede para dizer não a elas.
O documento discute as características e efeitos da maconha e do tabaco no corpo humano. A maconha, originária da Índia, causa euforia, risos, fome e vermelhidão nos olhos quando usada, enquanto o tabaco, originário das Américas, causa dependência pela nicotina e aumenta o risco de doenças quando consumido em cigarros. Ambos estimulam o sistema nervoso central, mas altas doses de nicotina podem levar a convulsões e até morte.
O documento descreve os efeitos imediatos da maconha no corpo humano, incluindo no cérebro, olhos, garganta e boca. Explica como o THC interfere nos sistemas nervoso, digestivo e respiratório, causando sintomas como risos, olhos vermelhos, tosse e secura na boca. Também compara os riscos da maconha com o cigarro.
Este documento discute a cannabis, incluindo o que é a droga, como age no corpo, e seu histórico de uso. A cannabis é uma planta psicoativa cuja substância ativa é o THC. Ela age no sistema nervoso central, alterando os neurotransmissores e causando efeitos como relaxamento e alterações de percepção. Embora tenha sido usada medicinalmente por milênios, seu uso recreacional passou a ser proibido na maior parte do mundo no século 20 devido aos riscos à saúde.
1) O documento descreve o que são drogas, como elas agem no cérebro e corpo, especificamente a maconha.
2) A maconha é uma planta que contém o composto químico THC, que age nos receptores do cérebro afetando a memória, coordenação e outros processos.
3) Há um debate sobre a legalização da maconha, liderado por uma comissão de ex-presidentes latino-americanos.
A Cannabis é originária da Ásia e foi usada na medicina chinesa há milhares de anos. A maconha contém THC que causa efeitos como euforia e alterações sensoriais após fumar, e pode causar dependência em uma pequena porcentagem de usuários. Embora tenha sido usada como medicamento no passado, a maconha também apresenta riscos à saúde quando consumida em longo prazo.
O documento discute a maconha, incluindo sua descrição, histórico de uso, efeitos no organismo humano e dados estatísticos sobre seu consumo. Apresenta informações sobre os nomes, origem, composição química e formas de uso da maconha. Descreve também como a maconha age no cérebro e corpo, causando euforia inicial mas também riscos à saúde em longo prazo.
O documento discute a história e propriedades da maconha. Resume que a maconha tem sido usada por milênios para fins têxteis, medicinais, recreativos e espirituais e foi trazida ao Brasil por escravos no século XVI. Também descreve os principais componentes ativos da maconha, como o THC, e seus efeitos no corpo humano e na saúde.
Este documento discute os tipos de drogas, seus efeitos e perigos. Ele lista depressoras, psicodislépticas, psicoanaléticas e descreve especificamente a maconha, haxixe, cocaína e ecstasy. O documento alerta para os perigos das drogas e pede para dizer não a elas.
O documento discute as características e efeitos da maconha e do tabaco no corpo humano. A maconha, originária da Índia, causa euforia, risos, fome e vermelhidão nos olhos quando usada, enquanto o tabaco, originário das Américas, causa dependência pela nicotina e aumenta o risco de doenças quando consumido em cigarros. Ambos estimulam o sistema nervoso central, mas altas doses de nicotina podem levar a convulsões e até morte.
Neste trabalho vocês encontraram um pouco a respeito da maconha, falando sobre sua composição química, estrutura química, respectivos efeitos, primeiro contato com a droga e alguns depoimento de ex-viciados na maconha. Espero ajudá-los.
O documento discute os efeitos da maconha no corpo humano, incluindo sintomas como euforia, relaxamento e problemas de memória. Também aborda possíveis doenças relacionadas ao uso como bronquite e câncer de pulmão, assim como seu potencial uso medicinal para tratar náusea e dor. O texto conclui que a maconha pode destruir vidas se usada incorretamente, mas também tem benefícios médicos quando prescrita corretamente.
O documento discute o THC, o principal componente psicoativo da maconha. Explica que o THC atua nos receptores do cérebro e substitui um neurotransmissor, alterando os impulsos nervosos e causando efeitos como alucinações. Também discute os possíveis usos médicos do THC, mas reconhece que pode ter efeitos colaterais como danos pulmonares e cognitivos quando usado em excesso.
O documento discute a planta Cannabis sativa, seus derivados como a maconha e haxixe, e seu potencial como droga recreativa e medicamento. Apresenta a história do uso da Cannabis, seus efeitos farmacológicos, receptores canabinóides no cérebro, e seu potencial terapêutico no tratamento de náusea, dor, esclerose múltipla e outros distúrbios. Também discute o desenvolvimento de medicamentos canabinóides sintéticos e a legalização do uso medicinal da Cannabis em
O documento discute as características e efeitos da maconha e do tabaco no corpo humano. A maconha é uma planta originária da Índia que causa euforia, risos, fome e vermelhidão nos olhos quando usada. O tabaco vem das folhas de plantas da família Solanaceae e contém nicotina, que estimula o sistema nervoso central e aumenta o risco de doenças quando fumado.
O documento resume o que é maconha, incluindo sua origem, formas de uso, princípios ativos e efeitos agudos e crônicos. Descreve também os riscos do uso durante a gravidez e possíveis transtornos psiquiátricos decorrentes do uso regular. Por fim, menciona que a maconha já foi legal no Brasil, mas foi proibida principalmente por motivos econômicos.
O documento resume as propriedades e efeitos da cannabis. Apresenta o que é a cannabis e seus compostos ativos, como o THC. Discutem as razões que levam ao consumo, os efeitos físicos e mentais, os riscos à saúde, como é consumida e a duração de seus efeitos. A conclusão é que, apesar dos efeitos divertidos, as drogas não compensam os riscos à saúde.
Redação especial tema legalização da maconhaJosi Motta
Os textos descrevem:
1) Os efeitos negativos e positivos do uso da maconha, incluindo dependência, danos cerebrais, riscos à saúde e acidentes versus alívio de dores.
2) O crescimento do mercado legal de maconha nos EUA, impulsionado pela legalização em alguns estados, gerando bilhões de dólares.
3) Uma proposta de redação dissertativo-argumentativa sobre se a legalização da maconha é um avanço ou retrocesso baseada nos textos.
O documento discute os efeitos agudos e crônicos da maconha no corpo e na mente. Ele explica que a maconha é uma planta que contém substâncias psicoativas como THC que podem causar relaxamento ou ansiedade dependendo da pessoa. O uso contínuo pode prejudicar a memória, motivação e desempenho escolar, bem como causar problemas respiratórios e alterações hormonais.
O documento discute o que é cannabis, seus riscos e efeitos. Explica que cannabis é um gênero de planta usado para produzir maconha e haxixe. Detalha os motivos para o seu consumo, como relaxamento, e seus efeitos negativos como paranoia e redução da concentração. Finalmente, alerta sobre os perigos do seu uso.
O documento descreve um simpósio sobre Cannabis sativa L. e substâncias canabinóides em medicina realizado no Brasil. O simpósio reuniu especialistas de todo o mundo para debater os usos médicos da maconha e canabinoides, assim como seu status legal. O CEBRID organizou o evento com o apoio de agências governamentais para atualizar os participantes sobre os avanços nessa área e possíveis mudanças nas leis.
O documento discute vários aspectos relacionados ao uso de drogas ilícitas no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas, vias de administração, efeitos físicos e psiquiátricos de drogas como cocaína, maconha e LSD. Também aborda o sistema endocanabinoide e sua possível relação com a esquizofrenia.
O documento descreve o que é maconha, seus efeitos agudos e crônicos no corpo humano, como o uso frequente pode afetar a saúde mental e o risco de vício. Discute também os argumentos a favor e contra a legalização da maconha.
O documento fornece informações sobre maconha, incluindo sua origem, formas de uso, princípios ativos, efeitos agudos e crônicos, tratamento de intoxicação e aspectos legais.
1) As drogas são substâncias químicas que podem causar dependência física e psicológica e trazer sérias consequências à saúde, incluindo a morte por overdose.
2) Existem diferentes tipos de drogas, incluindo depressoras, estimulantes, perturbadoras e drogas com efeito misto como o ecstasy.
3) O tratamento para dependentes químicos inclui psicoterapias e medicamentos para reduzir sintomas de abstinência.
A maconha é uma planta originária da Índia que pode atingir até 5 metros de altura. Contém mais de 400 substâncias químicas, sendo o THC responsável pelos efeitos psicoativos. Ao ser inalada, o THC é absorvido rapidamente pelos pulmões e cérebro, podendo causar relaxamento e alterações sensoriais. Sua utilização medicinal e recreacional é debatida, com defensores da legalização citando menor nocividade em comparação ao álcool.
O documento discute os usos medicinais e industriais da planta Cannabis. Descreve três variantes principais da planta (Cannabis sativa, Cannabis indica, Cannabis ruderalis) e como cada uma foi usada ao longo da história para fins como curativos e produção de fibras. Também destaca como o uso medicinal da Cannabis tem sido explorado para aliviar sintomas de doenças como esclerose múltipla e câncer.
O documento fornece uma definição e histórico da maconha, descrevendo sua utilização ao longo da história para fins medicinais e recreativos. Ele também descreve os efeitos agudos e crônicos da maconha no corpo e na mente, incluindo efeitos físicos como olhos vermelhos e aumento da frequência cardíaca, e efeitos psíquicos como alterações de percepção de tempo e espaço, delírios e amotivação. Por fim, menciona pesquisas sobre uso de maconha entre estud
Esta página é exclusiva para orientação familiar e informação de acontecimentos sobre Dependência Química. Todos artigos publicados são de responsabilidade de seus autores
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo álcool, tabaco e maconha. Ele explica como cada droga afeta o corpo e o cérebro, os riscos associados ao seu uso, e históricos sobre quando e como cada droga foi introduzida e regulada. O documento também discute dependência química e os efeitos do uso de drogas durante a gravidez.
A maconha tem origem no Afeganistão e era utilizada na Índia para fins religiosos e medicinais há milhares de anos. Os europeus difundiram seu cultivo pelo mundo entre os séculos 15 e 19. Hoje, é a quarta maior cultura agrícola dos EUA e gera um mercado global de US$36 bilhões, apesar de seus efeitos variados no humor e saúde dos usuários.
O documento discute como as drogas afetam o sistema nervoso central. Ele explica que muitas drogas agem nas sinapses, interferindo com a liberação e absorção de neurotransmissores. Também descreve os principais neurotransmissores e como drogas podem afetar seu funcionamento de forma agonista ou antagonista. Por fim, discute brevemente a maconha, seu princípio ativo THC e seus efeitos no cérebro.
Neste trabalho vocês encontraram um pouco a respeito da maconha, falando sobre sua composição química, estrutura química, respectivos efeitos, primeiro contato com a droga e alguns depoimento de ex-viciados na maconha. Espero ajudá-los.
O documento discute os efeitos da maconha no corpo humano, incluindo sintomas como euforia, relaxamento e problemas de memória. Também aborda possíveis doenças relacionadas ao uso como bronquite e câncer de pulmão, assim como seu potencial uso medicinal para tratar náusea e dor. O texto conclui que a maconha pode destruir vidas se usada incorretamente, mas também tem benefícios médicos quando prescrita corretamente.
O documento discute o THC, o principal componente psicoativo da maconha. Explica que o THC atua nos receptores do cérebro e substitui um neurotransmissor, alterando os impulsos nervosos e causando efeitos como alucinações. Também discute os possíveis usos médicos do THC, mas reconhece que pode ter efeitos colaterais como danos pulmonares e cognitivos quando usado em excesso.
O documento discute a planta Cannabis sativa, seus derivados como a maconha e haxixe, e seu potencial como droga recreativa e medicamento. Apresenta a história do uso da Cannabis, seus efeitos farmacológicos, receptores canabinóides no cérebro, e seu potencial terapêutico no tratamento de náusea, dor, esclerose múltipla e outros distúrbios. Também discute o desenvolvimento de medicamentos canabinóides sintéticos e a legalização do uso medicinal da Cannabis em
O documento discute as características e efeitos da maconha e do tabaco no corpo humano. A maconha é uma planta originária da Índia que causa euforia, risos, fome e vermelhidão nos olhos quando usada. O tabaco vem das folhas de plantas da família Solanaceae e contém nicotina, que estimula o sistema nervoso central e aumenta o risco de doenças quando fumado.
O documento resume o que é maconha, incluindo sua origem, formas de uso, princípios ativos e efeitos agudos e crônicos. Descreve também os riscos do uso durante a gravidez e possíveis transtornos psiquiátricos decorrentes do uso regular. Por fim, menciona que a maconha já foi legal no Brasil, mas foi proibida principalmente por motivos econômicos.
O documento resume as propriedades e efeitos da cannabis. Apresenta o que é a cannabis e seus compostos ativos, como o THC. Discutem as razões que levam ao consumo, os efeitos físicos e mentais, os riscos à saúde, como é consumida e a duração de seus efeitos. A conclusão é que, apesar dos efeitos divertidos, as drogas não compensam os riscos à saúde.
Redação especial tema legalização da maconhaJosi Motta
Os textos descrevem:
1) Os efeitos negativos e positivos do uso da maconha, incluindo dependência, danos cerebrais, riscos à saúde e acidentes versus alívio de dores.
2) O crescimento do mercado legal de maconha nos EUA, impulsionado pela legalização em alguns estados, gerando bilhões de dólares.
3) Uma proposta de redação dissertativo-argumentativa sobre se a legalização da maconha é um avanço ou retrocesso baseada nos textos.
O documento discute os efeitos agudos e crônicos da maconha no corpo e na mente. Ele explica que a maconha é uma planta que contém substâncias psicoativas como THC que podem causar relaxamento ou ansiedade dependendo da pessoa. O uso contínuo pode prejudicar a memória, motivação e desempenho escolar, bem como causar problemas respiratórios e alterações hormonais.
O documento discute o que é cannabis, seus riscos e efeitos. Explica que cannabis é um gênero de planta usado para produzir maconha e haxixe. Detalha os motivos para o seu consumo, como relaxamento, e seus efeitos negativos como paranoia e redução da concentração. Finalmente, alerta sobre os perigos do seu uso.
O documento descreve um simpósio sobre Cannabis sativa L. e substâncias canabinóides em medicina realizado no Brasil. O simpósio reuniu especialistas de todo o mundo para debater os usos médicos da maconha e canabinoides, assim como seu status legal. O CEBRID organizou o evento com o apoio de agências governamentais para atualizar os participantes sobre os avanços nessa área e possíveis mudanças nas leis.
O documento discute vários aspectos relacionados ao uso de drogas ilícitas no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas, vias de administração, efeitos físicos e psiquiátricos de drogas como cocaína, maconha e LSD. Também aborda o sistema endocanabinoide e sua possível relação com a esquizofrenia.
O documento descreve o que é maconha, seus efeitos agudos e crônicos no corpo humano, como o uso frequente pode afetar a saúde mental e o risco de vício. Discute também os argumentos a favor e contra a legalização da maconha.
O documento fornece informações sobre maconha, incluindo sua origem, formas de uso, princípios ativos, efeitos agudos e crônicos, tratamento de intoxicação e aspectos legais.
1) As drogas são substâncias químicas que podem causar dependência física e psicológica e trazer sérias consequências à saúde, incluindo a morte por overdose.
2) Existem diferentes tipos de drogas, incluindo depressoras, estimulantes, perturbadoras e drogas com efeito misto como o ecstasy.
3) O tratamento para dependentes químicos inclui psicoterapias e medicamentos para reduzir sintomas de abstinência.
A maconha é uma planta originária da Índia que pode atingir até 5 metros de altura. Contém mais de 400 substâncias químicas, sendo o THC responsável pelos efeitos psicoativos. Ao ser inalada, o THC é absorvido rapidamente pelos pulmões e cérebro, podendo causar relaxamento e alterações sensoriais. Sua utilização medicinal e recreacional é debatida, com defensores da legalização citando menor nocividade em comparação ao álcool.
O documento discute os usos medicinais e industriais da planta Cannabis. Descreve três variantes principais da planta (Cannabis sativa, Cannabis indica, Cannabis ruderalis) e como cada uma foi usada ao longo da história para fins como curativos e produção de fibras. Também destaca como o uso medicinal da Cannabis tem sido explorado para aliviar sintomas de doenças como esclerose múltipla e câncer.
O documento fornece uma definição e histórico da maconha, descrevendo sua utilização ao longo da história para fins medicinais e recreativos. Ele também descreve os efeitos agudos e crônicos da maconha no corpo e na mente, incluindo efeitos físicos como olhos vermelhos e aumento da frequência cardíaca, e efeitos psíquicos como alterações de percepção de tempo e espaço, delírios e amotivação. Por fim, menciona pesquisas sobre uso de maconha entre estud
Esta página é exclusiva para orientação familiar e informação de acontecimentos sobre Dependência Química. Todos artigos publicados são de responsabilidade de seus autores
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo álcool, tabaco e maconha. Ele explica como cada droga afeta o corpo e o cérebro, os riscos associados ao seu uso, e históricos sobre quando e como cada droga foi introduzida e regulada. O documento também discute dependência química e os efeitos do uso de drogas durante a gravidez.
A maconha tem origem no Afeganistão e era utilizada na Índia para fins religiosos e medicinais há milhares de anos. Os europeus difundiram seu cultivo pelo mundo entre os séculos 15 e 19. Hoje, é a quarta maior cultura agrícola dos EUA e gera um mercado global de US$36 bilhões, apesar de seus efeitos variados no humor e saúde dos usuários.
O documento discute como as drogas afetam o sistema nervoso central. Ele explica que muitas drogas agem nas sinapses, interferindo com a liberação e absorção de neurotransmissores. Também descreve os principais neurotransmissores e como drogas podem afetar seu funcionamento de forma agonista ou antagonista. Por fim, discute brevemente a maconha, seu princípio ativo THC e seus efeitos no cérebro.
O documento descreve a história do uso de drogas ao longo dos séculos por diferentes civilizações, inicialmente com fins terapêuticos ou rituais, e posteriormente de forma mais indiscriminada e abusiva. Também discute fatores de risco e proteção relacionados ao uso de drogas e a importância da educação desde a gestação.
O documento discute vários tipos de drogas ilícitas, seus efeitos no corpo e cérebro, e o tratamento oferecido pelo sistema público de saúde brasileiro. Ele define drogas, lista categorias como depressivas, alucinógenas e estimulantes, e fornece detalhes sobre cocaína, maconha e crack. O documento também descreve o objetivo e funcionamento dos Centros de Atenção Psicossocial para álcool e drogas na rede pública de saúde.
O documento fornece um resumo histórico do uso da maconha ao longo dos séculos, desde a antiguidade chinesa e egípcia até os dias atuais. Também discute os principais componentes ativos da maconha, como THC e CBD, e seus efeitos no organismo humano. Por fim, aborda questões como cognição, ansiedade, riscos à saúde e associação com psicoses.
O documento fornece um resumo histórico do uso de drogas ao longo dos tempos e discute os desafios do uso problemático de drogas na sociedade moderna. Ele descreve como as drogas foram usadas em rituais antigos e como seu uso se tornou mais generalizado e problemático hoje em dia, levando a dependência. O documento também discute os riscos do abuso de drogas e dependência versus o uso recreativo.
Este documento discute os perigos das drogas e como evitá-las. Ele explica que as drogas causam dependência e prejudicam a saúde, e que devemos dizer não se alguém nos oferecer drogas. Também enfatiza que verdadeiros amigos não oferecem drogas e que devemos praticar esportes em vez de usá-las.
O documento discute diferentes tipos de drogas, incluindo drogas legais e ilícitas. Ele explica que drogas legais como cigarros e álcool não requerem receita médica, enquanto drogas ilícitas como maconha são proibidas. O documento também discute por que as pessoas usam drogas, citando curiosidade, pressão dos amigos e fuga de problemas como motivos comuns.
O documento discute o que são drogas psicotrópicas e seus efeitos no cérebro. Essas drogas podem ser divididas em três grupos: depressoras, estimulantes e perturbadoras, dependendo de como afetam a atividade cerebral. O documento também descreve sintomas comuns de usuários de diferentes drogas como maconha, cocaína e LSD.
O documento descreve:
1) O que é ecstasy, sua história e padrões de uso
2) Os riscos à saúde do ecstasy, incluindo overdose e falta de antídotos específicos
3) A necessidade de informação sobre as drogas para prevenção do uso
Cartilha principais drogas e seus efeitosAna Filadelfi
Este documento fornece informações sobre drogas ilícitas como maconha, cocaína e crack. Ele descreve os efeitos de curto e longo prazo destas drogas no corpo e no cérebro, os riscos à saúde associados ao seu uso, e enfatiza a importância de evitar o uso de drogas, especialmente entre os jovens. O documento também fornece referências adicionais sobre o tema, como músicas, filmes e livros.
O documento discute vários tipos de drogas ilícitas, incluindo suas origens, efeitos e riscos à saúde. Aborda a cocaína, extraída da folha de coca e que pode causar danos cerebrais com uso prolongado. Também discute o crack, heroína, maconha e LSD, explicando como cada uma é produzida, seus efeitos psicológicos e físicos agudos e a longo prazo, além dos riscos de dependência e overdose.
O documento discute vários tipos de drogas, seus efeitos e riscos à saúde. Aborda drogas como maconha, cocaína, crack, ecstasy, tabaco e a mais perigosa, a escopolamina, que pode deixar vítimas totalmente dóceis.
O documento discute os efeitos das drogas lícitas e ilícitas no corpo e na mente. Ele foca especificamente nos efeitos agudos e crônicos da maconha, cocaína e tabaco, incluindo seus riscos à saúde como câncer e dependência.
Este documento fornece informações sobre drogas como maconha, cocaína e inalantes. Em 3 frases ou menos:
1) O documento discute quem usa essas drogas no Brasil e nos EUA, os efeitos de cada droga, e os riscos associados ao seu uso.
2) É fornecido detalhes sobre o que é cada droga, incluindo maconha, cocaína e inalantes, além de estatísticas sobre quem as usa.
3) Os riscos de cada droga são descritos, como
O documento fornece informações sobre drogas como maconha, cocaína e inalantes. Em 3 frases:
1) Apresenta dados sobre o uso de maconha, cocaína e inalantes no Brasil e em outros países, mostrando que o consumo no Brasil é menor do que em locais como Estados Unidos e Canadá.
2) Explica os efeitos dessas drogas, variando de acordo com a quantidade usada, características do usuário e circunstâncias, e os riscos do uso contínuo, como danos à sa
Argumentos favoráveis à legalização da maconhaKarine Souza
1. O documento discute a legalização da Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha.
2. Apresenta os argumentos históricos e de saúde a favor da legalização, como seu uso medicinal em épocas passadas e a falta de consenso sobre dependência química.
3. Também discute a metodologia de pesquisa realizada pelas autoras, que aplicou questionários sobre o tema com o objetivo de avaliar a opinião pública.
Atividade preparada para aprender um pouquinho sobre as Drogas para que o aluno saiba as consequências trazidas aos usuários e saiba como evitar seu uso.
O documento discute vários tipos de drogas ilícitas, incluindo maconha, cola de sapateiro e drogas sintéticas. Ele fornece detalhes sobre os efeitos psicológicos da maconha e da cola de sapateiro e explica que as drogas sintéticas são produzidas quimicamente e não ocorrem naturalmente. O texto também discute a legalização da maconha no Brasil e as leis atuais relacionadas à venda de cola de sapateiro.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
3. • A maconha é originária da África. No entanto, talvez a mais antiga
referência à planta e a seu uso como medicamento esteja no
primeiro herbário construído no mundo, uma coleção de plantas
de um imperador chinês, e num livro de Medicina escrito na China
no ano 7000 A.C.
• Na época das Cruzadas, espalhou-se a crença de que a maconha ou
haxixe que os muçulmanos fumavam geraria a agressividade com
que combatiam os cristãos que queriam libertar Jerusalém.
• O primeiro registro sobre o uso da maconha em nossa língua data
de 1564 e foi escrito por um português. Um sultão, parece que
amigo de Martin Afonso de Souza, contou-lhe que, quando queria
ir à Pérsia, à China ou ao Brasil, fumava um pouco dessa droga.
•
4. • Embora do ponto de vista científico não esteja claro que a
maconha possa provocar dependência química, não existe
consenso popular da existência ou não dessa dependência. Muitos
defendem tratar-se de uma droga que não vicia e que a
dependência é meramente psicológica. Outros asseguram que vicia
sim e, por isso, deve ser mantida na ilegalidade.
5. • É importante, então, esclarecer como a maconha age no
organismo. Assim que a fumaça é aspirada, cai nos pulmões que a
absorvem rapidamente. De seis a dez segundos depois, levados
pela circulação, seus componentes chegam ao cérebro e agem
sobre os mecanismos de transmissão do estímulo entre os
neurônios, células básicas do sistema nervoso central. Os
neurônios não se comunicam como os fios elétricos, encostados uns
nos outros. Há um espaço livre entre eles, a sinapse, onde ocorrem
a liberação e a captação de mediadores químicos. Essa transmissão
de sinais regula a intensidade do estímulo nervoso: dor, prazer,
angústia, tranquilidade.
6. • As drogas chamadas de psicoativas interferem na liberação desses
mediadores químicos, modulam a quantidade liberada ou fazem
com que eles permaneçam mais tempo na conexão entre os
neurônios. Isso gera uma série de mecanismos que modificam a
forma de enxergar o mundo.
8. • Quanto ao problema da dependência, é importante considerar as
conclusões de alguns estudos sobre o fenômeno da dependência.
Pode parecer incrível, mas há trabalhos descritos na literatura
sobre a dependência, por exemplo, da cenoura. As pessoas comem
tanta cenoura que ficam com a pele amarelada e, por alguma
razão, impedidas de comer, entram em crise de abstinência. Há
também descrição de dependência, inclusive com síndrome de
abstinência, entre pessoas que tomam placebo, substância inócua
que não deveria causar alteração nenhuma nesse mecanismo.
Em relação à maconha, há casos registrados de dependência, mas
eles não são frequentes, se considerarmos a imensa população
mundial de usuários. Além disso, comparada com outras drogas, a
maconha é muito menos indutora de dependência química.
9. Fala-se que a maconha não
induz dependência porque se
compara com outras drogas
mais indutoras?
10. • Pode ser o ponto, mas se colocarmos a maconha no mesmo saco
que as outras drogas, corremos o risco de desacreditar as
mensagens de alerta em relação à cocaína, heroína, etc. “Ah, já
fumei maconha várias vezes e está tudo bem comigo. Se é tudo
igual, posso usar as outras sem preocupação”.
12. • Como age a maconha no sistema nervoso central? O que explica
que algumas pessoas experimentem uma sensação de paz e
tranquilidade, enquanto outras se queixem de delírios
persecutórios?
13. • Até 1964, quando foi encontrado e isolado o tetraidrocanabinol
(THC), sequer se conhecia o princípio ativo dessa planta. Tal
descoberta deu lugar a dois questionamentos. Primeiro: se existe o
THC, uma substância pura que age no cérebro, nele deve existir
um receptor programado para recebê-la. Segundo: se esse receptor
existe, nós devemos produzir espontaneamente uma espécie de
maconha interna para atuar sobre ele. O passo seguinte foi
descobrir que todos os cérebros fabricam uma substância
endógena, uma espécie de maconha interna que foi chamada de
anandamida, palavra que em sânscrito quer dizer bem-
aventurança. Disso resultou uma série enorme de cogitações
científicas. Por exemplo: se todos têm um sistema canabinoide que
age no cérebro, será que doenças mentais não poderiam resultar
de alterações no funcionamento desse sistema?
14. • Outro aspecto que está sendo muito discutido é a relação entre
esquizofrenia e os grandes usuários de maconha. Muitos
estudiosos levantam a hipótese de que não são as pessoas comuns
que se tornam dependentes. Seriam as portadoras dessa doença
que desenvolveriam extrema dependência da droga na tentativa de
automedicar-se sem ter o conhecimento exato do que estão
fazendo.
15. • Na esquizofrenia, existem algumas características chamadas de
sintomas negativos. Os pacientes apresentam grande achatamento
do afeto. Não vibram com nada. Morrer a mãe ou ganhar um
prêmio na loteria dá no mesmo, pois são incapazes de serem
tocados pelas emoções e isso faz falta para o ser humano que
precisa estabelecer relacionamentos afetivos e experimentar
alegrias e tristezas. Parece que a maconha estimula a evocação de
sentimentos e sensações que essas pessoas desconheciam e disso
decorreria enorme dependência. Com base nesses dados, está
sendo estabelecida nova teoria sobre os efeitos da maconha.
17. • Os usuários costumam queixar-se da qualidade da maconha
atual. Será que a droga perdeu realmente a qualidade ou, à
medida que vai sendo usada, induz tolerância e são necessárias
doses cada vez mais altas para produzir o mesmo efeito????
18. • É verdade que há indivíduos que ficam dependentes da maconha,
não é o que mais preocupa. Um grupo da Organização Mundial de
Saúde que estudou o problema do uso cultural da maconha e deu a
oportunidade de verificar que grande número de pessoas não se
torna dependente, por exemplo, em Atenas, na Grécia, estivadores
saírem do porto no final da tarde e se reunirem nos bares para
fumar haxixe, uma forma concentrada de maconha, como se
estivessem tomando o chá das cinco. Os psiquiatras gregos que os
acompanhavam comentaram que se tratava de um encontro
meramente social repetido todos os dias e que não havia indicação
de dependência da droga nessas pessoas.
19. • Além disso, a maconha foi considerada um medicamento valioso
no século XIX e nos primeiros 30 ou 40 anos do século XX. Nas
farmacopeias americana, inglesa, brasileira, e nos livros de
medicina dessa época, é possível encontrar receitas de maconha
para uma série de distúrbios. A maconha tem esse lado
contraditório. A literatura está repleta de trabalhos sobre as
misérias humanas e sobre os benefícios terapêuticos, que não são
poucos, que essa droga produz. Por exemplo, nos casos de
esclerose múltipla e de dores neuropáticas, seu efeito não é
desprezível.
21. • Os grandes usos médicos da maconha são inibir o vômito na
quimioterapia, reduzir a pressão intraocular nos casos de
glaucoma e melhorar o apetite de doentes com AIDS em estágio
avançado. Com exceção da esclerose múltipla, para todas essas
outras situações existem drogas muito melhores do que a
maconha, mais potentes e com eficácia comprovada.
22. • Isso confirma as observações do passado
e abre novas perspectivas. A Holanda, por
exemplo, já comunicou à ONU que está
admitindo a plantação de maconha para
fins comerciais e terapêuticos em
fazendas monitoradas pelo governo, uma
vez que doze mil pessoas dependem dela
para tratamento médico e que o país
pretende exportar o cigarro no futuro. Em
1905, a Gazeta Médica de São Paulo
publicava um encarte de propaganda a
respeito de cigarros de maconha
importados da França: “Cigarros Índios
(outro nome da maconha)”
24. • A imprensa tem falado muito sobre o assunto e, às vezes refere-se
à maconha, às vezes, à cocaína. No entanto, sob hipótese alguma
essas drogas sejam capazes de gerar violência patológica, violência
assassina, se a tendência já não existir dentro do usuário. A droga
irá possibilitar, apenas, que determinadas características pessoais
aflorem e se manifestem.
• No livro “Casa Grande e Senzala”, que comenta a formação
socioeconômica do nordeste, o autor Gilberto Freire relata que os
donos de engenho davam bastante maconha para os escravos
porque sob sua ação a senzala ficava em paz. Isso não vai contra o
que sabemos hoje sobre maconha e violência: aparentemente a
relação, se houver, é negativa, isto é, as pessoas não se tornam mais
agressivas do que naturalmente são.
26. • O que acontece quando os componentes ativos da maconha chegam ao
cérebro?
27. • Em várias áreas do nosso cérebro existem os chamados receptores
para a maconha, localizados na superfície dos neurônios sobre os
quais a droga irá atuar.
• Quando se processa o estímulo nervoso, as moléculas
dos neurotransmissores são liberadas e vão atuar no neurônio
receptor . Se substituirmos a dopamina citada como exemplo pelo
neurotransmissor anandamida, teremos ideia do processo de
funcionamento dos componentes ativos da maconha no cérebro,
pois o THC existente no cigarro de maconha faz as vezes da
anandamida e age diretamente sobre seus receptores em diferentes
áreas cerebrais. No sistema límbico, que controla a emoção e
funções psíquicas superiores, pode provocar sonhos, alucinações
ou sensação de paz e de angústia.
29. • Centros de Atenção Psicossocial – CAPS AD
• TRATAMENTO GRATUITO : CAPS ad - é o local indicado para
o tratamento gratuito da dependência química no Brasil, pois é
obrigatório ter uma equipe multiprofissional para atender
o usuário/dependente e seus familiares.
• Equipe multiprofissional obrigatória em um CAPS ad: clínico geral,
psiquiatra, psicóloga, enfermeira, terapeuta ocupacional, assistente
social, educador físico e auxiliar de enfermagem.
30. • Para o atendimento na maioria dos CAPS ad não é necessário
encaminhamento, basta procurar o CAPS ad mais perto da sua
residência ou site.
Todos os endereços dos Centros de Atenção Psicossocial - CAPS -
Saúde Mental Infantil e Adulto e os CAPS ad do Brasil estão nesse
site do Ministério da Saúde.
32. • Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) – atendimento a pacientes
com transtornos mentais ou dependentes de álcool e drogas
• Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASFs) – grupo de
profissionais de saúde de várias especialidades que auxiliam as
equipes de Saúde da Família no atendimento aos dependentes de
álcool e drogas
• Consultórios de Rua – equipes móveis multiprofissionais
(assistentes sociais, auxiliares de enfermagem, profissionais de
saúde mental) que atuam onde usuários de drogas se reúnem
• Casas de Acolhimento Transitório (CATs) – são os espaços
transitórios que acolhem o dependente durante o processo de
estabilização clínica, com atividades pedagógicas
• Você também pode encontrar ajuda pelo telefone VIVA VOZ (de
segunda à sexta das 8 às 22hrs), central telefônica grátis para
informar e orientar sobre álcool e outras drogas:
• 132
34. • Nenhum tratamento funciona para todos. O programa deve ser
adaptado para atender as necessidades de cada viciado. Essas
necessidades também pode mudar com o tempo, por isso o plano
deve ser reavaliado ao longo do tempo.
• • Terapias deve se concentrar nas necessidades mentais, físicas e
emocionais do viciado. O vício constitui apenas uma parte dessa
pessoa, e todos os outros aspectos da saúde do viciado também
devem ser abordadas. Viciados em maconha, por exemplo, pode
precisar de terapias para ajudar a curar seus pulmões.
• • O viciado deve ser monitorada regularmente, assim que os
profissionais médicos podem detectar uma recaída e lidar com ela
assim que ocorre. Muitas vezes, os viciados devem submeter a
testes de urina periódica, apenas para garantir que eles não
tenham retornado ao uso de drogas.
36. • Duas convicções em relação à maconha vêm caindo por terra nos
últimos 30 anos. A primeira é de que o abuso dessa droga não
acontecia como um problema primário. A segunda é de que ela não
provocaria uma verdadeira síndrome de dependência. Desde os
anos 80 está comprovada a síndrome de abstinência da maconha,
com sintomas que se iniciam nas primeiras 24 horas após a
interrupção do uso, com sintomas de ansiedade, irritabilidade,
agitação, alterações do sono, diminuição do apetite, pesadelos,
dores musculares, taquicardia e cefaleia. A necessidade de
tratamento para pacientes com problemas relacionados à maconha
tem aumentado em todo o mundo.
37. • O manejo medicamentoso para usuários de maconha permanece
focado nos estados de intoxicação aguda, nas psicoses induzidas
por maconha (psicose cannabínica) e na busca por comorbidades
psiquiátricas. São boas opções para controle de depressão e
ansiedade o uso da medicação antidepressiva FLUOXETINA
(Prozac, Daforin, Fluxene) e do ansiolítico BUSPIRONA (Ansitec,
Buspar), ambos com estudos comparativos mostrando diminuição
do consumo nos grupos tratados em relação aos grupos que
receberam placebo.