O documento discute soluções sustentáveis para as cidades, abordando os desafios populacionais, de recursos e ambientais das cidades. Propõe sistemas integrados de cobertura verde para melhorar a qualidade do ar, regular a temperatura, captar água da chuva e produzir energia renovável. Defende a descentralização da oferta de recursos e a otimização do ciclo de vida dos edifícios para uma construção mais sustentável.
WORKSHOP: DESCENTRALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE RECURSOS RENOVÁVEIS À ESCALA DO EDIFICADO
25 de Novembro 2010, entre as 14:30 - 18:00 Horas
Entrada Gratuita - Inscrição obrigatória: mail@construcaosustentavel.pt
Auditório do Metropolitano de Lisboa na Estação de Alto dos Moinhos em Lisboa
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana.
O Workshop é dirigido a todos os decisores e técnicos que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, bem como a todos os interessados nestas temáticas.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
O documento discute soluções sustentáveis para construção e como as cidades podem ser projetadas de forma mais ecológica. Aborda temas como eficiência energética, uso de materiais locais e renováveis, coleta de água da chuva, e a descentralização da produção e armazenamento de energia. O objetivo é promover edifícios e cidades mais resilientes e com menor impacto ambiental.
O documento discute soluções sustentáveis para construção e como as cidades podem ser mais ecológicas. Aborda como os edifícios podem ser projetados para usar recursos de forma eficiente, produzir energia renovável e melhorar a qualidade do ar interior. Também destaca a importância de materiais locais e reciclados e da flexibilidade dos espaços construídos.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O último WORKSHOP em 2009 promovido pela Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL em parceira com a Agência para a Energia (ADENE) e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), dedicado ao tema da “Qualidade do Ar Interior” no Funchal, no dia 10 de Dezembro 2009.
1) O documento discute a importância da construção sustentável nas cidades e a necessidade de reduzir o impacto ambiental dos edifícios.
2) Metade da população mundial vive em cidades, onde os edifícios consomem grande parte da energia produzida e são responsáveis por muitos resíduos.
3) O documento fornece várias medidas para melhorar a eficiência energética e ambiental dos edifícios, como isolamento térmico, sistemas solares, microgeração de energia renovável e
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
WORKSHOP: DESCENTRALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE RECURSOS RENOVÁVEIS À ESCALA DO EDIFICADO
25 de Novembro 2010, entre as 14:30 - 18:00 Horas
Entrada Gratuita - Inscrição obrigatória: mail@construcaosustentavel.pt
Auditório do Metropolitano de Lisboa na Estação de Alto dos Moinhos em Lisboa
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana.
O Workshop é dirigido a todos os decisores e técnicos que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, bem como a todos os interessados nestas temáticas.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
O documento discute soluções sustentáveis para construção e como as cidades podem ser projetadas de forma mais ecológica. Aborda temas como eficiência energética, uso de materiais locais e renováveis, coleta de água da chuva, e a descentralização da produção e armazenamento de energia. O objetivo é promover edifícios e cidades mais resilientes e com menor impacto ambiental.
O documento discute soluções sustentáveis para construção e como as cidades podem ser mais ecológicas. Aborda como os edifícios podem ser projetados para usar recursos de forma eficiente, produzir energia renovável e melhorar a qualidade do ar interior. Também destaca a importância de materiais locais e reciclados e da flexibilidade dos espaços construídos.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O último WORKSHOP em 2009 promovido pela Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL em parceira com a Agência para a Energia (ADENE) e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), dedicado ao tema da “Qualidade do Ar Interior” no Funchal, no dia 10 de Dezembro 2009.
1) O documento discute a importância da construção sustentável nas cidades e a necessidade de reduzir o impacto ambiental dos edifícios.
2) Metade da população mundial vive em cidades, onde os edifícios consomem grande parte da energia produzida e são responsáveis por muitos resíduos.
3) O documento fornece várias medidas para melhorar a eficiência energética e ambiental dos edifícios, como isolamento térmico, sistemas solares, microgeração de energia renovável e
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Este documento discute soluções sustentáveis para construção e operação de edifícios. Apresenta os desafios das cidades para o meio ambiente e saúde humana, e propõe medidas para melhorar o desempenho energético e ambiental dos edifícios, incluindo eficiência energética, sistemas renováveis e gestão de recursos.
O documento discute soluções sustentáveis para construção, focando-se em como projetar e construir edifícios de maneira a promover eficiência energética e ambiental. Aborda tópicos como orientação solar, isolamento térmico, sistemas de aquecimento e iluminação eficientes, aproveitamento de energia renovável e água da chuva. Defende que edifícios bem projetados podem reduzir demanda por recursos e promover qualidade de vida.
O documento discute soluções sustentáveis para construção e como as cidades podem se tornar mais eficientes. Ele destaca que as cidades são responsáveis por grandes pressões ambientais e que a maioria das pessoas passa a maior parte do tempo em ambientes internos. O documento também apresenta várias medidas para melhorar o desempenho energético dos edifícios, como sistemas solares térmicos e fotovoltaicos.
Em 2010, a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, em parceria com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Agência para a Energia (ADENE), visitará oito cidades no continente com os seus SEMINÁRIOS cujo objectivo é colocar à disposição dos interessados a informação relevante sobre a Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior e sobre as medidas da Construção Sustentável, conducentes a uma prosperidade alargada.
No âmbito da Parceria Público Privada com a AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE e com a AGÊNCIA PARA A ENERGIA (ADENE) a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL coordena a realização de SEMINÁRIOS que colocam ao alcance de um público predominantemente técnico a informação relevante para o alargamento de boas práticas na construção.
O documento discute a construção sustentável e como as cidades podem ser projetadas de forma mais ecológica e eficiente. As cidades enfrentam desafios como o aumento da população urbana e o alto consumo de recursos e energia dos edifícios. A construção sustentável pode ajudar a reduzir esses impactos ao tornar os edifícios mais eficientes energeticamente e ao utilizar fontes renováveis de energia e água.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à simulação dinâmica NA FASE DE PROJECTO. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento discute soluções sustentáveis para construção, incluindo certificação energética e de qualidade do ar interior, e medidas como isolamento térmico, sistemas solares, reutilização de água da chuva e cinzenta. O seminário aborda como melhorar o desempenho ambiental dos edifícios de forma a reduzir o impacto das cidades.
Este documento discute a importância da construção sustentável para o futuro das cidades e do planeta. Ele destaca que as cidades são o nosso desafio mais importante, já que a maioria da população vive em cidades e os edifícios consomem grande parte dos recursos naturais. O documento também fornece muitas soluções e medidas para tornar os edifícios mais eficientes em termos de energia, água e materiais, como isolamento térmico, sistemas solares, ventilação natural e reutilização de recursos.
O documento discute soluções sustentáveis para construção, incluindo certificação energética e de qualidade do ar interior. Também aborda medidas como eficiência energética, sistemas renováveis, gestão de recursos e uso de materiais sustentáveis. O objetivo é promover edifícios que melhorem o desempenho ambiental e proporcionem conforto às pessoas.
Construcao Sustentavel OE Seminario ApresentaçãO Livia Tirone 19 Maio 2009ken.nunes
O documento discute a construção sustentável e como as cidades podem ser projetadas de forma mais eficiente. Aborda como a orientação, isolamento e sistemas de energia renovável podem melhorar o desempenho ambiental dos edifícios. Também destaca a importância de materiais locais, reciclados e que possam ser reintegrados à biosfera ou tecnosfera.
O documento discute a construção sustentável e soluções para uma prosperidade renovável nas cidades. Aborda os desafios das cidades para o ambiente e como a construção sustentável pode promover a eficiência energética e de recursos por meio de energias renováveis, projetos de baixo impacto e comunidades resilientes.
Os Edifícios têm sido contemplados, julgados e medidos de modo pouco adaptado à respectiva realidade e função. Construção, operação e desconstrução são três etapas que precisam de ser proporcionalmente contempladas nos processos de decisão que resultam na qualidade do meio edificado.
Para que o conceito de ciclo de vida contínuo possa ser aplicado aos processos industriais e do quotidiano, precisamos de questionar alguns dos alicerces do atual modelo de desenvolvimento económico: Os materiais, recursos limitados, extraídos da crosta da terra, precisam de ser permanentemente valorizados - quais as origens mais adequadas para as utilizações que lhe damos e como podem perpetuamente voltar a ser reintegrados na tecnosfera. Será a entidade que detém o maior grau de competências para assegurar a reintegração destes recursos extraídos e transformados, na tecnosfera ou na ecosfera, que precisa de ter o ónus da propriedade.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado e a abordagem holística aos edifícios, contemplando o seu ciclo de vida global e o seu contributo para o bem-estar das pessoas que acolhem durante a sua vida útil, constitui-se como tema central.
Livia Tirone ApresentaçãO Ics Seminário ConstruçãO SustentáVel 5 Maio P...ken.nunes
O documento discute a importância da construção sustentável nas cidades. Aponta que as cidades são o nosso maior desafio ambiental, onde a maioria da população vive e onde a maior parte da energia é consumida. Destaca também que os climas na Europa, especialmente no Mediterrâneo, são favoráveis à energia renovável descentralizada em edifícios. Recomenda várias medidas para melhorar o desempenho energético e ambiental dos edifícios, como eficiência energética, orientação solar, isolamento térmico e sistemas de
1) O documento discute inovação e design sustentável, com foco em recursos endógenos e renováveis em Portugal.
2) É fornecido um resumo de recomendações da Comissão Europeia para promover a inovação através do design.
3) Há uma ênfase na importância da comunicação e formação profissional para uma construção sustentável.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à microgeração de energia proveniente
de fontes de energia renováveis. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento descreve um evento de construção sustentável que inclui painéis sobre oportunidades emergentes, Lean Construction, Building Information Modeling, e reabilitação. O evento inclui sessões de abertura e encerramento, painéis com especialistas, e tempo para networking.
Palestra de Fernando João Rodrigues de BarrosADEMI-BA
Mestre em Engenharia de Edificações e Saneamento na Universidade Estadual de Londrina (UEL), Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade Cândido Mendes do Rio de Janeiro.
O documento discute a construção sustentável e como as cidades podem ser projetadas de forma mais ecológica e eficiente. As cidades enfrentam desafios como o aumento da população urbana e o alto consumo de recursos e energia dos edifícios. A construção sustentável pode ajudar a reduzir esses impactos ao otimizar o desempenho energético dos prédios e incentivar fontes renováveis descentralizadas.
O documento discute soluções sustentáveis para construção, incluindo certificação energética e de qualidade do ar interior. Aborda também medidas como eficiência energética, sistemas renováveis, gestão de recursos e uso de materiais locais e reciclados. O objetivo é promover edifícios que melhorem o desempenho ambiental e proporcionem mais conforto às pessoas.
Em 2010, a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, em parceria com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Agência para a Energia (ADENE), visitará oito cidades no continente, a primeira das quais será Vila Real, com o objectivo de, num contacto directo com os interessados, colocar à disposição a informação relevante para as oportunidades intrínsecas a esta nova dimensão poderem ser abraçadas e virem a contribuir para uma prosperidade alargada.
O documento discute soluções sustentáveis para cidades resilientes. Apresenta informações sobre como as cidades são desafios devido ao crescimento populacional e ao impacto ambiental. Também discute a importância do planejamento urbano compacto e multifuncional para reduzir o consumo de energia e melhorar a acessibilidade.
Este documento discute soluções sustentáveis para construção e operação de edifícios. Apresenta os desafios das cidades para o meio ambiente e saúde humana, e propõe medidas para melhorar o desempenho energético e ambiental dos edifícios, incluindo eficiência energética, sistemas renováveis e gestão de recursos.
O documento discute soluções sustentáveis para construção, focando-se em como projetar e construir edifícios de maneira a promover eficiência energética e ambiental. Aborda tópicos como orientação solar, isolamento térmico, sistemas de aquecimento e iluminação eficientes, aproveitamento de energia renovável e água da chuva. Defende que edifícios bem projetados podem reduzir demanda por recursos e promover qualidade de vida.
O documento discute soluções sustentáveis para construção e como as cidades podem se tornar mais eficientes. Ele destaca que as cidades são responsáveis por grandes pressões ambientais e que a maioria das pessoas passa a maior parte do tempo em ambientes internos. O documento também apresenta várias medidas para melhorar o desempenho energético dos edifícios, como sistemas solares térmicos e fotovoltaicos.
Em 2010, a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, em parceria com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Agência para a Energia (ADENE), visitará oito cidades no continente com os seus SEMINÁRIOS cujo objectivo é colocar à disposição dos interessados a informação relevante sobre a Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior e sobre as medidas da Construção Sustentável, conducentes a uma prosperidade alargada.
No âmbito da Parceria Público Privada com a AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE e com a AGÊNCIA PARA A ENERGIA (ADENE) a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL coordena a realização de SEMINÁRIOS que colocam ao alcance de um público predominantemente técnico a informação relevante para o alargamento de boas práticas na construção.
O documento discute a construção sustentável e como as cidades podem ser projetadas de forma mais ecológica e eficiente. As cidades enfrentam desafios como o aumento da população urbana e o alto consumo de recursos e energia dos edifícios. A construção sustentável pode ajudar a reduzir esses impactos ao tornar os edifícios mais eficientes energeticamente e ao utilizar fontes renováveis de energia e água.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à simulação dinâmica NA FASE DE PROJECTO. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento discute soluções sustentáveis para construção, incluindo certificação energética e de qualidade do ar interior, e medidas como isolamento térmico, sistemas solares, reutilização de água da chuva e cinzenta. O seminário aborda como melhorar o desempenho ambiental dos edifícios de forma a reduzir o impacto das cidades.
Este documento discute a importância da construção sustentável para o futuro das cidades e do planeta. Ele destaca que as cidades são o nosso desafio mais importante, já que a maioria da população vive em cidades e os edifícios consomem grande parte dos recursos naturais. O documento também fornece muitas soluções e medidas para tornar os edifícios mais eficientes em termos de energia, água e materiais, como isolamento térmico, sistemas solares, ventilação natural e reutilização de recursos.
O documento discute soluções sustentáveis para construção, incluindo certificação energética e de qualidade do ar interior. Também aborda medidas como eficiência energética, sistemas renováveis, gestão de recursos e uso de materiais sustentáveis. O objetivo é promover edifícios que melhorem o desempenho ambiental e proporcionem conforto às pessoas.
Construcao Sustentavel OE Seminario ApresentaçãO Livia Tirone 19 Maio 2009ken.nunes
O documento discute a construção sustentável e como as cidades podem ser projetadas de forma mais eficiente. Aborda como a orientação, isolamento e sistemas de energia renovável podem melhorar o desempenho ambiental dos edifícios. Também destaca a importância de materiais locais, reciclados e que possam ser reintegrados à biosfera ou tecnosfera.
O documento discute a construção sustentável e soluções para uma prosperidade renovável nas cidades. Aborda os desafios das cidades para o ambiente e como a construção sustentável pode promover a eficiência energética e de recursos por meio de energias renováveis, projetos de baixo impacto e comunidades resilientes.
Os Edifícios têm sido contemplados, julgados e medidos de modo pouco adaptado à respectiva realidade e função. Construção, operação e desconstrução são três etapas que precisam de ser proporcionalmente contempladas nos processos de decisão que resultam na qualidade do meio edificado.
Para que o conceito de ciclo de vida contínuo possa ser aplicado aos processos industriais e do quotidiano, precisamos de questionar alguns dos alicerces do atual modelo de desenvolvimento económico: Os materiais, recursos limitados, extraídos da crosta da terra, precisam de ser permanentemente valorizados - quais as origens mais adequadas para as utilizações que lhe damos e como podem perpetuamente voltar a ser reintegrados na tecnosfera. Será a entidade que detém o maior grau de competências para assegurar a reintegração destes recursos extraídos e transformados, na tecnosfera ou na ecosfera, que precisa de ter o ónus da propriedade.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado e a abordagem holística aos edifícios, contemplando o seu ciclo de vida global e o seu contributo para o bem-estar das pessoas que acolhem durante a sua vida útil, constitui-se como tema central.
Livia Tirone ApresentaçãO Ics Seminário ConstruçãO SustentáVel 5 Maio P...ken.nunes
O documento discute a importância da construção sustentável nas cidades. Aponta que as cidades são o nosso maior desafio ambiental, onde a maioria da população vive e onde a maior parte da energia é consumida. Destaca também que os climas na Europa, especialmente no Mediterrâneo, são favoráveis à energia renovável descentralizada em edifícios. Recomenda várias medidas para melhorar o desempenho energético e ambiental dos edifícios, como eficiência energética, orientação solar, isolamento térmico e sistemas de
1) O documento discute inovação e design sustentável, com foco em recursos endógenos e renováveis em Portugal.
2) É fornecido um resumo de recomendações da Comissão Europeia para promover a inovação através do design.
3) Há uma ênfase na importância da comunicação e formação profissional para uma construção sustentável.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à microgeração de energia proveniente
de fontes de energia renováveis. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento descreve um evento de construção sustentável que inclui painéis sobre oportunidades emergentes, Lean Construction, Building Information Modeling, e reabilitação. O evento inclui sessões de abertura e encerramento, painéis com especialistas, e tempo para networking.
Palestra de Fernando João Rodrigues de BarrosADEMI-BA
Mestre em Engenharia de Edificações e Saneamento na Universidade Estadual de Londrina (UEL), Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade Cândido Mendes do Rio de Janeiro.
O documento discute a construção sustentável e como as cidades podem ser projetadas de forma mais ecológica e eficiente. As cidades enfrentam desafios como o aumento da população urbana e o alto consumo de recursos e energia dos edifícios. A construção sustentável pode ajudar a reduzir esses impactos ao otimizar o desempenho energético dos prédios e incentivar fontes renováveis descentralizadas.
O documento discute soluções sustentáveis para construção, incluindo certificação energética e de qualidade do ar interior. Aborda também medidas como eficiência energética, sistemas renováveis, gestão de recursos e uso de materiais locais e reciclados. O objetivo é promover edifícios que melhorem o desempenho ambiental e proporcionem mais conforto às pessoas.
Em 2010, a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, em parceria com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Agência para a Energia (ADENE), visitará oito cidades no continente, a primeira das quais será Vila Real, com o objectivo de, num contacto directo com os interessados, colocar à disposição a informação relevante para as oportunidades intrínsecas a esta nova dimensão poderem ser abraçadas e virem a contribuir para uma prosperidade alargada.
O documento discute soluções sustentáveis para cidades resilientes. Apresenta informações sobre como as cidades são desafios devido ao crescimento populacional e ao impacto ambiental. Também discute a importância do planejamento urbano compacto e multifuncional para reduzir o consumo de energia e melhorar a acessibilidade.
O documento discute a construção sustentável e como as cidades podem se tornar mais eficientes. Ele destaca que as cidades concentram grande parte da população mundial e das pressões ambientais, e que os edifícios consomem muita energia e recursos. A construção sustentável pode ajudar a tornar as cidades mais resilientes e eficientes ao priorizar fontes renováveis de energia, materiais sustentáveis e projetos que otimizam o uso de recursos como água e energia.
O documento discute a construção sustentável nas cidades. Aborda os desafios ambientais, econômicos e sociais das cidades, incluindo a eficiência energética de edifícios e a importância de recursos renováveis. Defende soluções que promovam a qualidade de vida urbana de forma sustentável.
O documento discute soluções sustentáveis para cidades inteligentes, focando-se em como Portugal pode se tornar mais próspero através da transformação descentralizada de seus recursos renováveis. Alguns tópicos incluem planejamento urbano sustentável, orientação solar de edifícios, sistemas de energia renovável, armazenamento de energia e reutilização de água. A proposta é que soluções como essas podem levar a uma "prosperidade renovável".
Este documento discute soluções sustentáveis para construção e planejamento urbano utilizando recursos renováveis de forma descentralizada. Ele aborda tópicos como sistemas solares térmicos, coberturas verdes, aproveitamento de água da chuva, geração distribuída de energia e uso de materiais locais e reciclados. O objetivo é promover a prosperidade de maneira renovável através da integração cuidadosa desses sistemas.
O documento discute soluções sustentáveis para construção e planejamento urbano visando uma prosperidade renovável. Aborda tópicos como recursos renováveis, eficiência energética, água, mobilidade, entre outros. Defende a descentralização da oferta de recursos e a integração de sistemas que transformem energia e água renováveis em recursos úteis.
Apesar da optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constituir uma área prioritária de intervenção, tem-se demonstrado extremamente difícil melhorar a qualidade de construção que continua a ser pouco adaptada ao clima local e não corresponde ao grau de conforto desejado. A complexidade do sector da construção, o contexto da actual crise económica e o abrandamento da actividade no sector da construção coloca uma nova ênfase na reabilitação urbana, o que conduz a uma mudança do modelo de decisão no sector da construção. Neste novo modelo, o promotor imobiliário e a sua equipa de projecto são substituídos pelo proprietário do imóvel que agora toma as decisões relevantes, pelo que se torna essencial aumentar os conhecimentos técnicos de que este dispõe.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
No âmbito de uma Parceria Público Privada com a AGÊNCIA PARA A ENERGIA (ADENE) e com a IBM, a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL continua a coordenar a realização de SEMINÁRIOS que colocam ao alcance de um público predominantemente técnico a informação relevante para o alargamento de boas práticas na construção e na reabilitação urbana. Prevemos realizar 5 SEMINÁRIOS durante 2011, os quais terão lugar em todo o país.
Nos SEMINÁRIOS serão abordados os desafios da sustentabilidade no meio edificado, com enfoque na escala das Cidades, sendo o tema as Cidades Inteligentes (SMART CITIES), promovendo a prosperidade renovável e transmitindo conceitos como: descentralizar a transformação de recursos renováveis (energia, água e materiais); as redes inteligentes, bi-direccionais e inter-activas, que se auto-regeneram, associadas à descentralização do armazenamento de recursos.
O documento discute a sustentabilidade no setor imobiliário. Apresenta que edifícios são responsáveis por grandes percentuais de consumo de energia, emissões e resíduos nos países da OCDE. Argumenta que práticas sustentáveis aumentam lucros a longo prazo e competitividade, e que o maior potencial de poupança está no setor residencial e comercial. Defende os 3R's: Reduzir consumo e custos, Reutilizar espaços construídos, e Reciclar materiais.
05 Apa Ics Workshop Livia Tirone 28 01 09ken.nunes
1) O documento discute soluções sustentáveis para construção, incluindo orientação solar, isolamento térmico, sistemas solares e descentralização da produção de energia e água.
2) As temperaturas na Europa Mediterrânea são favoráveis para produção descentralizada de energia renovável.
3) Edifícios podem ser projetados para otimizar demanda por água, reciclando e reutilizando águas cinzentas e da chuva.
À escala Europeia dá-se grande relevo ao crescimento económico, mas este precisa de se demonstrar compatível com o Desenvolvimento Sustentável. O modelo proposto que denominamos “Prosperidade Renovável” pode ser a fórmula poderosa de transformação do meio edificado, que permitirá que este se torne um verdadeiro suporte para a qualidade de vida das pessoas e para uma prosperidade alargada e inclusiva das sociedades. O enfoque deste Seminário está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, que contribuem para a prosperidade económica, ambiental e social e, simultaneamente, para uma franca melhoria do desempenho energético ambiental dos edifícios.
Os Seminários são dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
1) O documento discute como promover a sustentabilidade no setor da construção civil em Portugal.
2) Aborda temas como melhorar a qualidade de vida nas cidades, tornar o ambiente construído mais acessível para idosos e promover a saúde.
3) Defende que Portugal pode se tornar mais próspero aproveitando de forma descentralizada e equitativa seus recursos naturais renováveis como temperatura, radiação solar, vento e chuva.
Este documento discute soluções sustentáveis para construção e planejamento urbano, promovendo a prosperidade renovável através da descentralização da produção e armazenamento de recursos renováveis como energia solar, eólica e da água da chuva. Ele descreve sete valores vitais e como as cidades podem ser mais resilientes ao clima, eficientes e preparadas para o futuro através do uso inteligente de recursos locais e renováveis.
O Papel Do Setor Informal No Sistema Urbano
Professora na Universidade de Berkley, fundadora e presidente da Organização sem fins lucrativos Mega-Cities Project, centrou a sua atividade profissional, durante mais de 20 anos nas favelas do Rio de Janeiro e, mais tarde, em aglomerados informais do mundo inteiro. Desenvolve trabalho e tem o objetivo de tornar mais humanizados, funcionais e salubres estes mesmos contextos que absorvem uma grande componente da migração de populações rurais para megacidades, sem lhes retirar identidade. Através de modelos de aprendizagem experimental e coletivos, visa ainda reduzir o espaço temporal entre o desenvolvimento de uma boa prática e a sua respetiva implementação.
Abstract da Conferência:
O Mega-Cities Project identificou e transferiu um conjunto de inovações urbanas que se encontram em processo de replicação e adaptação, criando as condições para influenciar políticas públicas. Transmitir este testemunho e conhecimentos para a próxima geração de responsáveis pelo planeamento urbano de cidades, assim conquistando a dedicação destes para a criação de cidades mais sustentáveis, salubres e acolhedoras. A nova etapa, denominada Mega-Cities/Mega-Change or MC2, poderá contar com o envolvimento de Lisboa. Abrange também o trabalho desenvolvido no âmbito do livro “FAVELA” nas perspetivas da investigação, da prática e políticas públicas a favor de uma sustentabilidade urbana inclusiva.
Dr. Perlman will discuss the Urban Innovations that The Mega-Cities Project has identified and transferred and what has been learned about innovation replication/adaptation and the conditions for scaling-up into public policy. Her current focus is the transition to the next generation of urban planners, practitioners, and policy-makers---seeking to involve them in the commitment to greener, healthier and more livable cities,. This new phase is called: Mega-Cities/Mega-Change or MC2 (pure “energy”). She will describe how Lisbon might become involved in this next phase of the global endeavor. The talk will also cover the main findings of her new book, FAVELA, and discuss the implications for research, practice and public policy for inclusive urban sustainability.
1. O documento descreve a transformação de ideias em ação através da informalidade urbana.
2. A autora estudou comunidades pobres no Brasil nas décadas de 1960 e 2000, documentando suas mudanças ao longo do tempo.
3. Suas principais conclusões incluem que os migrantes vinham para as cidades atraídos por oportunidades, não empurrados, e que eram integrados de forma assimétrica à sociedade, dando muito e recebendo pouco.
Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...Construção Sustentável
Helena Farrall e Lia Vasconcelos participarão no Congresso sobre Cidades Resilientes que se irá realizar entre os dias 31 de Maio e 3 de Junho em Bona, trazendo as conclusões e desafios resultantes das apresentações e discussão deste evento promovido pelo ICLEI.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, no ambiente e na sociedade, assentando em conhecimentos, redes de contactos, recursos endógenos renováveis e inovação disponíveis.
Helena Farrall e Lia Vasconcelos participarão no Congresso sobre Cidades Resilientes que se irá realizar entre os dias 31 de Maio e 3 de Junho em Bona, trazendo as conclusões e desafios resultantes das apresentações e discussão deste evento promovido pelo ICLEI.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, no ambiente e na sociedade, assentando em conhecimentos, redes de contactos, recursos endógenos renováveis e inovação disponíveis.
O documento apresenta uma árvore de decisão para sistemas solares térmicos, dividindo-a entre instalações unifamiliares e multifamiliares e fornecendo opções de sistemas com base em características dos edifícios como espaço disponível e número de utilizadores.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
Alfonso will also present the cases of the Creative Digital City of Guadalajara (México) and the strategies employed by Singapore and Bilbao.
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This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
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This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
Alfonso will also present the cases of the Creative Digital City of Guadalajara (México) and the strategies employed by Singapore and Bilbao.
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This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
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This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
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O documento descreve a evolução da regulamentação municipal de Faro relacionada à preservação dos núcleos históricos ao longo das décadas. Inclui estudos desde 1970 que mapearam e propuseram salvaguardas para essas áreas. Normas provisórias de 1996 focaram na proteção do patrimônio e espaço público. O novo regulamento de 2013 integra essas áreas ao contexto da cidade e inclui orientações sobre eficiência energética.
O documento discute a perspectiva de uma entidade gestora de águas residuais no ciclo urbano da água. Apresenta como a entidade completa o ciclo através da sustentabilidade, coleta e tratamento de esgoto de forma confiável, e destino final seguro da água tratada e subprodutos para proteger a saúde pública e o meio ambiente. Também discute a monitorização e eficiência energética do sistema.
O documento discute a importância da gestão local da água da chuva para fins como descargas sanitárias e rega na Escola Básica Leça do Balio em Portugal, com uma área de captação de 1665m2. Também menciona sistemas descentralizados de gestão da água e os Jogos Olímpicos de 2016, assim como estratégias usadas em Singapura para aproveitar toda a água da chuva antes de escoar para o mar, citando uma frase atribuída ao rei Parakramabahu da antiga Ce
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Este documento descreve um workshop sobre o ciclo de vida da água em contexto urbano. O workshop discute várias perspectivas como a da entidade gestora de águas, a entidade abastecedora e a entidade gestora de águas residuais. Além disso, aborda tópicos como a energia e a água, a fixação da água localmente e as potencialidades de melhoria do desempenho. O documento propõe uma nova visão para o ciclo de vida da água que maximiza o valor de cada gota fixando-a
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
1. CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
SOLUÇÕES PARA UMA PROSPERIDADE RENOVÁVEL
RUMO À QUALIDADE TOTAL DO MEIO EDIFICADO
SISTEMAS INTEGRADOS DE COBERTURA
A 5ª FACHADA DAS CIDADES
Livia Tirone
Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL www.construcaosustentavel.p
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2. AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO
50% da população mundial vive em cidades (hoje 3.000 Milhões de pessoas)
80% da população da Europa vive em cidades (hoje 400 Milhões de pessoas)
A população do planeta vai aumentar de 6.000 para 9.000 Milhões durante a nossa
vida
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3. AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO O FLUXO DOS MATERIAIS
Os edifícios são um dos principais
sectores responsáveis pela produção de
resíduos;
A indústria da construção explora os
recursos naturais para além de níveis
sustentáveis;
O ambiente construído é um estável
recurso ambiental;
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4. AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO O FLUXO ÁGUA
Uma grande proporção das superfícies nas
cidades é impermeável à água;
Novos materiais de construção permitem
uma maior permeabilidade à água da
chuva;
Novos sistemas de construção permitem
armazenar o recurso precioso água da
chuva para usos não potáveis;
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5. AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO O FLUXO ENERGIA
40% da energia primária produzida nos
países da OCDE é utilizada para operar
edifícios;
Em Lisboa os edifícios são responsáveis
por da 46% da energia primária consumida;
Em Lisboa, 65% desta energia é consumida
para operar edifícios de serviços e 35% para
operar edifícios de habitação;
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6. AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO A QUALIDADE DO AR
As pessoas passam 90% do seu tempo em
espaços interiores
Cada 1 em 10 Portugueses sofre de doenças do
fórum respiratório
Para além das pessoas, entre as principais
fontes de contaminação do ar interior estão:
- Os materiais que revestem as superfícies em
contacto com o ar interior;
- Os sistemas de tratamento do ar;
- O gás;
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7. TEMPERATURAS NA EUROPA
As temperaturas médias na
região mediterrânica
coincidem com as
temperaturas que as pessoas
consideram confortáveis em
espaços interiores;
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8. RADIAÇÃO SOLAR NA EUROPA
A radiação solar na região
mediterrânica é
extremamente favorável
para a produção
descentralizada de energia;
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9. VENTO NA EUROPA
O Vento na Europa é muito
favorável para a produção
descentralizada de energia;
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10. CHUVA NA EUROPA
A chuva na Europa na região
mediterrânica é extremamente
favorável para a produção
descentralizada de energia bem
como para a reciclagem para
usos não potáveis.
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11. O SECTOR DA CONSTRUÇÃO
Instituições Europeias
Estados Membros
Autarquias Locais
Para promover o alargamento da prática da Concessionárias
construção sustentável na Europa será
Bancos
necessário que:
Instituições de Crédito
Todos os actores do sector da construção Seguradoras
têm de ser abordados individual e Promotores
colectivamente; Mediadoras Imobiliárias
Equipa de Projecto
O acto de projectar tem de ser praticado de Empreiteiros
forma integrada, envolvendo todos os Fornecedores de Soluções Construtivas
actores relevantes desde o primeiro Utilizador Final
momento;
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12. PRINCIPAIS BARREIRAS PARA O ALARGAMENTO DE BOAS PRÁTICAS
A relação entre a economia e o ambiente não é explícita nas nossas acções no dia-a-
dia e a falta de informação e de know-how relevantes para inverter as tendências
dificultam aos principais actores económicos implementar boas práticas;
A falta de diálogo entre todos os actores do sector da construção causa custos
desnecessários e resultados pouco eficientes;
A ausência de uma mensagem política coerente confunde o mercado;
A gestão nacional, regional e local, com os seus processos burocráticos, que se
dedica à verificação de conformidades e não à gestão de oportunidades.
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13. VALORIZAÇÃO AMBIENTAL
“O sistema terrestre é finito,
materialmente fechado e não
cresce…”
Herman Daly
“Devemos apenas explorar
recursos naturais provenientes
de ecossistemas bem geridos,
utilizando-os da forma mais
eficiente e produtiva, exercendo
cautela em todas as modificações
que fazemos à Natureza.”
Karl-Henrik Robert
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14. DIMENSÃO SOCIAL
Os espaços públicos da cidade
exprimem o seu primeiro nível de
identidade;
A plenitude com a qual os
utilizadores se identificam com os
espaços que habitam e utilizam
determina a atitude que tomam
perante esses espaços e perante
as outras pessoas;
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15. DIMENSÃO ECONÓMICA
“No novo modelo económico, o
progresso não pode ser visto com
a expansão quantitativa, mas terá
que ser visto como a melhoria
qualitativa que assenta no facto do
sistema terrestre ser finito, não
crescente e materialmente
fechado.”
Herman Daly, Beyond Growth
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16. VALORIZAÇÃO ECONÓMICA
O valor de mercado dos
edifícios aumenta
automaticamente quando os
utilizadores se identificam com
a sua qualidade;
O Promotor Imobiliário precisa
de conhecer concretamente o
que o mercado entende como
qualidade;
Klas Tham
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17. O CICLO DE VIDA DOS EDIFÍCIOS
85% do impacte ambiental dos edifícios
acontece durante a fase em que são habitados
(operação);
Apenas 15% do seu impacte acontece durante
a sua construção, reabilitação e demolição;
Custo inicial de construção de um edifício na
Europa equivale em média ao custo dos
primeiros 7 a 20 anos de operação;
Isto significa que em média na Europa cada 13
anos os edifícios duplicam o custo de
construção, apenas para serem habitáveis.
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18. CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA EM PORTUGAL
A Certificação Energética dos
Edifícios é uma medida obrigatória
promovida pela Comissão
Europeia com o objectivo de
optimizar o desempenho
energético-ambiental do meio
edificado, através da colocação da
informação relevante ao dispor do
utilizador final e aumentando o seu
poder de escolha com base em
dados quantificados;
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21. CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA EM PORTUGAL
Para apurar o Período de Retorno do Investimento é necessário identificar:
- As patologias a eliminar (situação de referência)
- As medidas de melhoria a implementar (de preferência soluções completas)
- Os custos respectivos às soluções de intervenção no meio edificado
- As melhorias a atingir:
Menos quantificáveis:
Conforto Mais quantificáveis:
Optimização do desempenho
Saúde
energético-ambiental
Bem estar
Economias na operação
Produtividade Economias na manutenção
Prosperidade a médio prazo Valorização do Imóvel
Contributo para a regeneração do Contributo para a redução das
mercado e do tecido social emissões de CO2...
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25. COBERTURAS VIVAS
O sistema de isolamento térmico
aplicado de forma contínua pelo
exterior protege todo o edifício
das amplitudes térmicas típicas
do clima local e contribui para a
longevidade dos materiais;
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26. COBERTURAS VIVAS E O ISOLAMENTO TÉRMICO EXTERIOR
LAJE DE PAVIMENTO, PAREDES EXTERIORES e LAJE DE COBERTURA
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28. ESPAÇOS DE ATENUAÇÃO CLIMÁTICA
ESPAÇOS DE ATENUAÇÃO
CLIMÁTICA
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29. DESCENTRALIZAÇÃO DA OFERTA DE RECURSOS = DEMOCRATIZAÇÃO
Com a directiva da Comissão
Europeia sobre Eficiência
Energética e Serviços de
Energia são criadas as
condições de base para a
descentralização da produção
de energia e é promovido o
acesso à riqueza de recursos
renováveis que a natureza
oferece;
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30. 33. OPTIMIZAÇÃO DA PROCURA DE ÁGUA
A água própria para consumo
humano existe em quantidade
ínfima no nosso planeta;
Os edifícios podem ser
concebidos e construídos de
forma a optimizar
consideravelmente a procura de
água potável, canalizando-a
apenas para aqueles usos que
precisam de todas as suas
qualidades;
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31. 33. OPTIMIZAÇÃO DA PROCURA DE ÁGUA
Novo Sistema Voluntário de Certificação de Eficiência Hídrica, desenvolvido pela
ANQIP em Aveiro, no âmbito do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água, irá
certificar equipamentos e dispositivos hídricos, favorecendo aqueles com melhor
desempenho;
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32. 34. APROVEITAMENTO DE ÁGUAS DA CHUVA
Toda a água da chuva que
cai nas coberturas dos
edifícios, deve ser
recolhida e, com o devido
tratamento, reutilizada
para as funções que não
carecem de água potável;
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33. 35. RECICLÁGEM DE ÁGUAS CINZENTAS
A água potável que utilizamos pode
ser reciclada e reutilizada.
Com o devido tratamento as águas
cinzentas, devem ser reutilizadas
para as funções que não carecem
de água potável;
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34. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
Vão ser sempre mais frequentes edifícios que transformam recursos
renováveis em recursos úteis (energias renováveis e água pluvial)
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35. DESCENTRALIZAÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA
Conceitos:
- Descentralização da Oferta de Energia recorrendo a fontes
renováveis
- Utilizador-Produtor
- Redes Bi-Direccionais e Inteligentes
- Descentralização do Armazenamento de Electricidade
através de Veículos Eléctricos com Baterias Inteligentes
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36. Cada gesto conta… www.construcaosustentavel.pt TIRONE NUNES
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