O documento discute como muitas pessoas se preocupam excessivamente com a opinião dos outros e como isso pode limitar sua liberdade e autenticidade. Sugere que a única aprovação que realmente importa é a de Deus, e que devemos seguir o exemplo de Jesus em viver de acordo com Seus princípios em vez de se preocupar com o que os outros pensam.

1. Em cada dia de vida e trabalho temos várias
preocupações com o quê vamos fazer e como faremos.
Temos a preocupação de que tudo saia bem e que as
pessoas fiquem satisfeitas, seja na pessoa do patrão, do
amigo ou da amiga, do marido ou da esposa, seja na pessoa
do filho para com o pai ou do pai para com o filho, ou da mãe
para com o filho ou vice-versa, e assim se sucede.
É assim a nossa índole! Até porque queremos elogios,
ou aceitação, ou reconhecimento; enfim, nos preocupamos
com o nosso valor ou não e buscamos nas pessoas tal
valorização.
Na verdade, isto produz amarras. Tudo que fazemos ou
vamos fazer fica na dependência do que as pessoas vão
dizer e na avaliação que vão fazer.
Assim, nossos dias, ou muito deles, podem ser
frustrantes se não atingirmos a nota que esperávamos! Não
vejo isso como saudável para a nossa saúde espiritual,
emocional e psicológica.
Amamos as pessoas, precisamos de sua ajuda e somos
gratos pelo seu carinho e apreço delas; no entanto, não são
delas que, em si, dependemos. Não é que não devamos
atentar às observações deles quanto ao nosso

2. comportamento errôneo para correção do mesmo, por
exemplo.
O Ap. Paulo dizia para seguirmos seu exemplo: “Sejam
meus imitadores, como eu sou imitador de Cristo” (1 Co
11:1/NVT). Ele está dizendo para sermos imitadores de Cristo
nele!
Sim, Jesus é o nosso exemplo! Ele sentia-se livre e
liberto em relação à opinião das pessoas e à preocupação
com que os outros iriam pensar dele.
Ao contrário de Jesus, muitos não vivem sua própria
vida porque estão amarradas ao que os outros vão pensar. E
isto pode provocar dependência e direção deles. Nossa
dependência deve ser de Jesus e Sua direção.
Assim, em Cristo, temos a liberdade de ser, ser à
semelhança d’Ele e não ser como achamos por nós mesmos
como devemos ser e agir assim como o fazem os
esquerdistas comunistas, a exemplo do feminismo ateísta e
libertino.
O vídeo que você vai assistir aqui eu o ouvi várias vezes
com fone de ouvidos para me certificar que não é fakenews.
Embora o meu inglês seja apenas para o “gasto”, ouvir bem a
moça gritar: “We love kill babies” (“Nós amamos matar
bebês”). Desgraçadamente, é realmente isto o que ela

3. vocifera. Está possuída por um ou mais demônios! Podem
observar isto aqui neste vídeo: https://bit.ly/3aIZDIs-amamos-
matar-bebes.
Não sei quem é esta internauta, mas ela fez um
excepcional resumo objetivo de querer se viver sob seus
próprios desejos, ideias e interesses escusos:
O que recém coloquei acima, contrasta bem com a
atitude de Jesus que lhe permitia viver com sinceridade e
espontaneidade. Bem ao contrário de nós muitas vezes. O
autor Brennan Manning afirma em seu livro “Meditações Para
Maltrapilhos”:
— “Em Jesus não podia haver nenhuma fachada,
nenhuma máscara, nenhum fingimento, nenhum
embuste, nenhum jogo.

4. Para o Carpinteiro nazareno, ter integridade
significava ser genuíno, comunicar-se de modo
autêntico, expressar-se em sintonia com seus
sentimentos... Com completa determinação e
pureza de coração, Jesus somente buscava
agradar o Pai.
Não se preocupava em projetar a imagem de
"cara legal" e certamente não tinha a paranóia de
que poderia estar machucando os sentimentos das
pessoas nem pisando no calo de alguém. Sabia
quem ele era, e não permitia que nada nem
ninguém o impedisse de ser o que era”.
Não é fácil, mas sob muita oração, Jesus nos capacitará
a fundamentar nossas vidas apenas n’Ele! Fica-nos, portanto,
o desafio de assim viver o nosso dia-a-dia para termos a
aprovação do Pai, que tudo sabe, que perscruta nosso
coração e, acima de tudo, entende as razões dele. Bem como
diz o versículo de 2 Tm 2:15 (NTLH):
 “Faça todo o possível para conseguir a completa
aprovação de Deus, como um trabalhador que não se
envergonha do seu trabalho, mas ensina corretamente
a verdade do evangelho”.
E vivamos essa verdade! A verdade da Palavra de
Deus. Dessa forma, teremos realmente nosso valor afirmado

5. por Ele. É isto o que importa! O resto é apenas detalhe! Sinta-
se livre em Cristo, tão-somente dependente d’Ele!
(Publicado em Jul/2013. Revisado e publicado em Jul/2022 por PNP)