1) O documento contém vários cantos tradicionais da Capoeira, incluindo ladainhas, cantos de ligação e cantos para o jogo.
2) As letras celebram aspectos da cultura e história da Capoeira como Deus, Angola, o berimbau e o jogo.
3) Muitos versos descrevem elementos naturais do Brasil como a lua, o mar, a mata e a bananeira.
O documento apresenta canções relacionadas à capoeira que celebram a cultura e a história desta arte marcial. Em menos de 3 frases, o documento resume canções que homenageiam grandes mestres como Bimba, contam a história da capoeira durante a escravidão e exaltam a cultura afro-brasileira presente nesta arte de luta.
Luís José Junqueira Freire foi um monge beneditino, sacerdote e poeta brasileiro do século XIX. Entrou para o Mosteiro de São Bento em 1850, mas abandonou três anos depois. Escreveu sua autobiografia "Inspirações do Claustro" antes de morrer prematuramente aos 22 anos devido a problemas cardíacos. Sua obra reflete a tensão entre a vida religiosa e o mundo material.
O documento apresenta um resumo da obra "Capitães da Areia" de Jorge Amado. A narrativa acompanha a vida de meninos órfãos que vivem nas ruas de Salvador na década de 1930. O romance é dividido em três partes e aborda os contextos histórico, narrativo, espacial e temporal da obra, além de trazer informações sobre o autor e suas principais obras.
O Padre Bartolomeu Lourenço revela a Domenico Scarlatti, professor de música da infanta, o segredo da passarola. Os quatro - Baltazar, Blimunda, Padre Bartolomeu e Scarlatti - reúnem-se e o Padre explica o funcionamento da passarola. Scarlatti oferece-se para tocar cravo para Blimunda e Baltazar. Mais tarde, o Padre inicia um sermão sobre a relação entre Deus e o Homem.
O documento define o que é uma adivinha e fornece alguns exemplos. As adivinhas são enigmas ou charadas desafiadoras que fazem as pessoas pensar. Elas existem há séculos e fazem parte da cultura popular, sendo comuns entre crianças e adultos.
O pai de Davi é alcoólatra e agressivo. Após ser baleado, ele pede perdão à família e diz querer mudar. A mãe liga para o pastor da igreja para orar pelo pai e ajudá-lo na recuperação.
O documento resume o livro "Sagarana" de João Guimarães Rosa, contendo nove contos/histórias sobre personagens do sertão mineiro. As narrativas usam linguagem e elementos culturais regionais, com temas como travessias, encontros e aprendizados. A estrutura mistura narradores em primeira e terceira pessoa dentro de um estilo poético e reflexivo sobre a condição humana.
O documento apresenta canções relacionadas à capoeira que celebram a cultura e a história desta arte marcial. Em menos de 3 frases, o documento resume canções que homenageiam grandes mestres como Bimba, contam a história da capoeira durante a escravidão e exaltam a cultura afro-brasileira presente nesta arte de luta.
Luís José Junqueira Freire foi um monge beneditino, sacerdote e poeta brasileiro do século XIX. Entrou para o Mosteiro de São Bento em 1850, mas abandonou três anos depois. Escreveu sua autobiografia "Inspirações do Claustro" antes de morrer prematuramente aos 22 anos devido a problemas cardíacos. Sua obra reflete a tensão entre a vida religiosa e o mundo material.
O documento apresenta um resumo da obra "Capitães da Areia" de Jorge Amado. A narrativa acompanha a vida de meninos órfãos que vivem nas ruas de Salvador na década de 1930. O romance é dividido em três partes e aborda os contextos histórico, narrativo, espacial e temporal da obra, além de trazer informações sobre o autor e suas principais obras.
O Padre Bartolomeu Lourenço revela a Domenico Scarlatti, professor de música da infanta, o segredo da passarola. Os quatro - Baltazar, Blimunda, Padre Bartolomeu e Scarlatti - reúnem-se e o Padre explica o funcionamento da passarola. Scarlatti oferece-se para tocar cravo para Blimunda e Baltazar. Mais tarde, o Padre inicia um sermão sobre a relação entre Deus e o Homem.
O documento define o que é uma adivinha e fornece alguns exemplos. As adivinhas são enigmas ou charadas desafiadoras que fazem as pessoas pensar. Elas existem há séculos e fazem parte da cultura popular, sendo comuns entre crianças e adultos.
O pai de Davi é alcoólatra e agressivo. Após ser baleado, ele pede perdão à família e diz querer mudar. A mãe liga para o pastor da igreja para orar pelo pai e ajudá-lo na recuperação.
O documento resume o livro "Sagarana" de João Guimarães Rosa, contendo nove contos/histórias sobre personagens do sertão mineiro. As narrativas usam linguagem e elementos culturais regionais, com temas como travessias, encontros e aprendizados. A estrutura mistura narradores em primeira e terceira pessoa dentro de um estilo poético e reflexivo sobre a condição humana.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, um evento crucial para o início do movimento modernista no Brasil. Apresentou obras literárias, musicais e artísticas vanguardistas para um público conservador, que reagiu de forma hostil, vaiando os artistas. Apesar das críticas, o evento conseguiu seu objetivo de chocar a sociedade e marcou o início do modernismo brasileiro.
Trovadorismo, Novelas de Cavalaria e HumanismoCrisBiagio
O documento resume três períodos literários da Idade Média: o Trovadorismo, as Novelas de Cavalaria e o Humanismo. O Trovadorismo trata da poesia de amor produzida por trovadores itinerantes. As Novelas de Cavalaria narram as façanhas heroicos de cavaleiros seguindo um código de honra. O Humanismo emerge no século XV promovendo novos desenvolvimentos nas artes e na literatura como a obra de Dante Alighieri e o teatro de Gil Vicente em Portugal.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Trovadorismo e do Renascimento em Portugal, incluindo características das Cantigas produzidas no período trovadoresco e as principais obras e aspectos da vida do poeta Luís de Camões.
Este documento resume as principais características do gênero literário conto e analisa a obra "A Cartomante", de Machado de Assis. O conto apresenta narrativa concentrada, poucos personagens, tempo e espaço delimitados, e enredo com apresentação, complicação, clímax e desfecho. "A Cartomante" conta a história de um triângulo amoroso que termina em tragédia.
1) O documento discute a parábola bíblica dos dois filhos, com o pai representando Deus e os filhos representando os obedientes e desobedientes.
2) Enfatiza que o filho obediente é aquele que reconhece seus pecados, se arrepende e confessa, seguindo a vontade de Deus.
3) Propõe uma reflexão sobre se o professor ensina aquilo que pratica, conforme ensinado por Jesus.
O documento apresenta imagens e informações sobre a vida e obra do escritor brasileiro Machado de Assis. Inclui fotos de locais onde ele trabalhou e viveu no Rio de Janeiro, uma lista de seus principais romances, contos e peças teatrais divididos por fases da carreira, e conceitos literários influenciados por autores como Shakespeare que são característicos de sua obra, como ironia, metalinguagem e diálogos com o leitor.
O documento analisa a obra romântica "A moreninha", de Joaquim M. Macedo. Apresenta o contexto de publicação folhetinesca, características do Romantismo como sentimentalismo e idealização. Descreve a ilha de Paquetá como cenário, o narrador onisciente e linguagem simples com estrangeirismos. Detalha personagens e cenas importantes como a aposta, infância dos protagonistas e dia de Sant'Ana.
Para Compreender o Auto da Barca do InfernoJú Barbosa
O Auto da Barca do Inferno é uma peça alegórica de Gil Vicente que critica a sociedade através da jornada das almas após a morte. As almas encontram o Diabo e o Anjo, que representam o castigo e o prémio. Apenas o Parvo e quatro Cavaleiros de Cristo vão para a Glória, mostrando que na visão de Gil Vicente, a maioria da sociedade merece condenação.
Este documento fornece uma introdução às histórias em quadrinhos, incluindo sua origem, características, formatos e como podem ser usadas em sala de aula. Explica que HQs são narrativas sequenciais com texto e imagens, surgiram nos EUA no final do século 19 e podem incluir balões de diálogo, onomatopeias, linhas cinéticas e metáforas visuais. Também discute como criar HQs e como podem ser usadas para ensinar português.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil e na França, seu surgimento e principais características. O Parnasianismo brasileiro foi influenciado pelo francês, porém não foi uma reprodução exata, dando ênfase à subjetividade ao invés do cientificismo. Os principais poetas parnasianos brasileiros foram Raimundo Correia, Alberto de Oliveira, Olavo Bilac e Francisca Júlia.
O romance A Viuvinha de José de Alencar conta a história de Jorge, que após a morte do pai gasta toda a herança em vícios. Ele conhece e se casa com Carolina, mas simula sua morte para fugir da desonra. Anos depois, sob o nome de Carlos, ele retorna para limpar o nome do pai e reconquistar o amor de Carolina.
O documento analisa a obra poética "Alguma Poesia" de Carlos Drummond de Andrade, publicada em 1930. Resume os principais procedimentos estéticos modernistas adotados, temas abordados e polemas destacados, como a relação entre o indivíduo e o mundo, a contraposição entre nacional e estrangeiro e o conflito do provinciano na cidade grande.
Maternal módulo iii - parte 2 - planos de aula - conduta espírita e vivênci...Alice Lirio
O documento discute a oferta de planos de aula e materiais pedagógicos pelo Departamento de Infância e Juventude da Federação Espírita Brasileira desde 1980. A nova coleção de planos de aula foi organizada de acordo com o currículo para escolas de evangelização espírita e contém 16 aulas para o ciclo maternal. Os planos de aula fornecem subsídios e orientações para o trabalho de evangelização de crianças e jovens.
Revisão literatura - realismo - naturalismojasonrplima
O documento discute os movimentos literários Realismo e Naturalismo no Brasil. Apresenta questões sobre esses movimentos, analisando textos de autores como Aluísio Azevedo e Machado de Assis que exemplificam suas características, como a representação da realidade social de forma objetiva e o estudo do determinismo do meio ambiente.
O documento resume a obra A Moreninha de Joaquim Manoel de Macedo. Conta a história de amor entre os personagens Augusto e D. Carolina na Ilha Filipe. Augusto se apaixona por Carolina, mas se vê impedido por uma promessa de amor feita na infância. No final, Carolina revela que era a menina para quem Augusto havia prometido se casar.
O documento resume a obra "Memórias de um Sargento de Milícias" de Manuel Antônio de Almeida, publicada em 1852. A narrativa acompanha as aventuras de Leonardo, um malandro que acaba se tornando sargento de milícias. Apesar de ter características românticas, a obra critica alguns aspectos do movimento e mostra de forma realista a sociedade brasileira do século XIX.
Leitura de Imagem: releituras de Mona LisaSandro Bottene
Vik Muniz criou uma fotografia em 1999 intitulada "Mona Lisa" (geleia e pasta de amendoim) que é um exemplo para discussão sobre leitura semiótica, sendo uma das cinco imagens propostas para análise.
O documento discute o regionalismo na literatura brasileira do século XIX. O regionalismo trouxe paisagens e tipos regionais do Brasil para o romance romântico, como os vaqueiros e sertanejos. Os principais autores usaram suas narrativas para revelar aspectos locais do Brasil para os brasileiros, que eram influenciados por modelos europeus. Alguns desses autores incluem José de Alencar, Visconde de Taunay e Franklin Távora.
O documento descreve os principais movimentos literários realismo, naturalismo e simbolismo em Portugal e no Brasil entre os séculos XIX e início do XX. Resume as características desses movimentos, seus principais autores como Eça de Queirós, Aluísio de Azevedo e Cruz e Souza, e o contexto histórico e social em que surgiram.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, um evento crucial para o início do movimento modernista no Brasil. Apresentou obras literárias, musicais e artísticas vanguardistas para um público conservador, que reagiu de forma hostil, vaiando os artistas. Apesar das críticas, o evento conseguiu seu objetivo de chocar a sociedade e marcou o início do modernismo brasileiro.
Trovadorismo, Novelas de Cavalaria e HumanismoCrisBiagio
O documento resume três períodos literários da Idade Média: o Trovadorismo, as Novelas de Cavalaria e o Humanismo. O Trovadorismo trata da poesia de amor produzida por trovadores itinerantes. As Novelas de Cavalaria narram as façanhas heroicos de cavaleiros seguindo um código de honra. O Humanismo emerge no século XV promovendo novos desenvolvimentos nas artes e na literatura como a obra de Dante Alighieri e o teatro de Gil Vicente em Portugal.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Trovadorismo e do Renascimento em Portugal, incluindo características das Cantigas produzidas no período trovadoresco e as principais obras e aspectos da vida do poeta Luís de Camões.
Este documento resume as principais características do gênero literário conto e analisa a obra "A Cartomante", de Machado de Assis. O conto apresenta narrativa concentrada, poucos personagens, tempo e espaço delimitados, e enredo com apresentação, complicação, clímax e desfecho. "A Cartomante" conta a história de um triângulo amoroso que termina em tragédia.
1) O documento discute a parábola bíblica dos dois filhos, com o pai representando Deus e os filhos representando os obedientes e desobedientes.
2) Enfatiza que o filho obediente é aquele que reconhece seus pecados, se arrepende e confessa, seguindo a vontade de Deus.
3) Propõe uma reflexão sobre se o professor ensina aquilo que pratica, conforme ensinado por Jesus.
O documento apresenta imagens e informações sobre a vida e obra do escritor brasileiro Machado de Assis. Inclui fotos de locais onde ele trabalhou e viveu no Rio de Janeiro, uma lista de seus principais romances, contos e peças teatrais divididos por fases da carreira, e conceitos literários influenciados por autores como Shakespeare que são característicos de sua obra, como ironia, metalinguagem e diálogos com o leitor.
O documento analisa a obra romântica "A moreninha", de Joaquim M. Macedo. Apresenta o contexto de publicação folhetinesca, características do Romantismo como sentimentalismo e idealização. Descreve a ilha de Paquetá como cenário, o narrador onisciente e linguagem simples com estrangeirismos. Detalha personagens e cenas importantes como a aposta, infância dos protagonistas e dia de Sant'Ana.
Para Compreender o Auto da Barca do InfernoJú Barbosa
O Auto da Barca do Inferno é uma peça alegórica de Gil Vicente que critica a sociedade através da jornada das almas após a morte. As almas encontram o Diabo e o Anjo, que representam o castigo e o prémio. Apenas o Parvo e quatro Cavaleiros de Cristo vão para a Glória, mostrando que na visão de Gil Vicente, a maioria da sociedade merece condenação.
Este documento fornece uma introdução às histórias em quadrinhos, incluindo sua origem, características, formatos e como podem ser usadas em sala de aula. Explica que HQs são narrativas sequenciais com texto e imagens, surgiram nos EUA no final do século 19 e podem incluir balões de diálogo, onomatopeias, linhas cinéticas e metáforas visuais. Também discute como criar HQs e como podem ser usadas para ensinar português.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil e na França, seu surgimento e principais características. O Parnasianismo brasileiro foi influenciado pelo francês, porém não foi uma reprodução exata, dando ênfase à subjetividade ao invés do cientificismo. Os principais poetas parnasianos brasileiros foram Raimundo Correia, Alberto de Oliveira, Olavo Bilac e Francisca Júlia.
O romance A Viuvinha de José de Alencar conta a história de Jorge, que após a morte do pai gasta toda a herança em vícios. Ele conhece e se casa com Carolina, mas simula sua morte para fugir da desonra. Anos depois, sob o nome de Carlos, ele retorna para limpar o nome do pai e reconquistar o amor de Carolina.
O documento analisa a obra poética "Alguma Poesia" de Carlos Drummond de Andrade, publicada em 1930. Resume os principais procedimentos estéticos modernistas adotados, temas abordados e polemas destacados, como a relação entre o indivíduo e o mundo, a contraposição entre nacional e estrangeiro e o conflito do provinciano na cidade grande.
Maternal módulo iii - parte 2 - planos de aula - conduta espírita e vivênci...Alice Lirio
O documento discute a oferta de planos de aula e materiais pedagógicos pelo Departamento de Infância e Juventude da Federação Espírita Brasileira desde 1980. A nova coleção de planos de aula foi organizada de acordo com o currículo para escolas de evangelização espírita e contém 16 aulas para o ciclo maternal. Os planos de aula fornecem subsídios e orientações para o trabalho de evangelização de crianças e jovens.
Revisão literatura - realismo - naturalismojasonrplima
O documento discute os movimentos literários Realismo e Naturalismo no Brasil. Apresenta questões sobre esses movimentos, analisando textos de autores como Aluísio Azevedo e Machado de Assis que exemplificam suas características, como a representação da realidade social de forma objetiva e o estudo do determinismo do meio ambiente.
O documento resume a obra A Moreninha de Joaquim Manoel de Macedo. Conta a história de amor entre os personagens Augusto e D. Carolina na Ilha Filipe. Augusto se apaixona por Carolina, mas se vê impedido por uma promessa de amor feita na infância. No final, Carolina revela que era a menina para quem Augusto havia prometido se casar.
O documento resume a obra "Memórias de um Sargento de Milícias" de Manuel Antônio de Almeida, publicada em 1852. A narrativa acompanha as aventuras de Leonardo, um malandro que acaba se tornando sargento de milícias. Apesar de ter características românticas, a obra critica alguns aspectos do movimento e mostra de forma realista a sociedade brasileira do século XIX.
Leitura de Imagem: releituras de Mona LisaSandro Bottene
Vik Muniz criou uma fotografia em 1999 intitulada "Mona Lisa" (geleia e pasta de amendoim) que é um exemplo para discussão sobre leitura semiótica, sendo uma das cinco imagens propostas para análise.
O documento discute o regionalismo na literatura brasileira do século XIX. O regionalismo trouxe paisagens e tipos regionais do Brasil para o romance romântico, como os vaqueiros e sertanejos. Os principais autores usaram suas narrativas para revelar aspectos locais do Brasil para os brasileiros, que eram influenciados por modelos europeus. Alguns desses autores incluem José de Alencar, Visconde de Taunay e Franklin Távora.
O documento descreve os principais movimentos literários realismo, naturalismo e simbolismo em Portugal e no Brasil entre os séculos XIX e início do XX. Resume as características desses movimentos, seus principais autores como Eça de Queirós, Aluísio de Azevedo e Cruz e Souza, e o contexto histórico e social em que surgiram.
1. Ass. Arco Iris p. 1
__________________________________________
Cantos de Capoeira
Ladainha (Paul) Ladainha
Ladainha minha amiga / Ladainha minha amiga / Pela Iê maior é Deus / Maior é Deus, pequeno sou / Tudo
mão trazendo a historia / Historia da Capoeira, Brasil e que eu tenho foi Deus que me deu / Tudo que eu
Mai Africa / tenho foi Deus que me deu / Na roda da Capoeira /
Gande pequeno sou eu, camarada !
Anos de colonisação / Guerra de civilisação / No
tempo da escravidão / Hoje agora é de lição /
Lição de uma luta negra / De malicia de Alegria / Para
Ladainha (Mestre Sombra)
terra da Europa / Ela vem trazendo historia / Minha fê em Deus é grande / Minha fê em Deus é
Memoria de uma criança / que ainda era para ser / grande / É grande com universo / Na roda da Capoeira
Memoria de uma mulher / Que talves ainda sera / / Proteção a Deus eu peço / Na corda do Berimbau /
Na corda do Berimbau / O Meu nome eu vou falar / Eu
Vamos ouvir, o tempo da ladainha / Aprender a ser me chamou o passado / De um futuro bem presente /
umilde e comprender o nosso amigo / Vamos ouvir o Viva Deus la nas alturas / E a Capoeira para agente,
canto da ladainha / Aprender a ser unido e comprender Camará
a nossa filha /
Iê viva meu Deus / Iê viva meu Deus Camará / Iê viva
meu mestre / Iê viva meu mestre Camará / Iê quem me
Canto de ligação ensinou / Iê quem me ensinou Camará / Iê a Capoeira
/ Iê a Capoeira Camará
Iê, é hora é hora / Iê é hora é hora, Camará / Iê, hora
de lutar / Iê hora de lutar, Camará / Iê, hora de vencer /
Iê hora de vencer, Camará / Iê, de vadiar / Iê de Ladainha
vadiar, Camará / Iê a Capoeira / Iê a Capoeira Camará
/ Iê é de Angola / Iê é de Angola Camará / Iê vamos Colega meu, sua palavra valeu / Colega meu, sua
embora / Iê vamos embora Camará / Iê pela barra fora palavra valeu / Uma pedra bateu na outra / Seu
/ Iê pela barra fora Camará / Iê dá volta ao mundo coração bateu no meu
Camará / Iê que o mundo deu / Iê que o mundo deu Iê galou cantou / Iê galou cantou camará / Iê
Camará / Iê que o mundo dá / Iê que o mundo da cocorocou / Iê cocorocou camará / Iê viva meu Deus /
Camará / Iê lê mandigueira / Iê lé mandigueira Camará Iê viva meu Deus…
/ Iê lê cabeceira / Iê lé cabeceira Camará /
Iê Viva Deus do céu / Iê Viva Deus do céu camará…
Ladainha (Mestre Moraes)
Cantos para começar o jogo
A história nos engana / Diz tudo pelo contrário / Até diz
que abolição / Aconteceu no mês de maio / A prova Santa Maria maí de Deus / Eu cheguei na igreja me
dessa mentira / É que da miséria eu não saio confessei / Santa Maria maí de Deus
Viva vinte de novembro / Momento para se lembrar / Vamos embora camarada / Vamos embora é hora, é
Não vejo no treze de maio nada / Nada para hora / Vamos embora camarada / Vamos embora é
comemorar / Muitos tempos se passaram / E o negro hora, é hora
sempre a lutar
Zumbi é nosso herói, colega velho / Do Palmares foi
senhor / Pela causa do homen negro / Foi ele que
mais lutou / Apesar de toda luta, colega velho / O
Negro não se libertou, camarada
Iê é hora é hora / Iê é hora é hora camará…
2. Ass. Arco Iris p. 2
__________________________________________
12. Tabareu que vem do sertão / Vendendo quiabo,
Cantos para o jogo maxixi e limão / Tabareu que vem do sertão / Que vem
do sertão tabareu meu irmão / Tabareu que vem do
1. Vem jogar mais eu, vem jogar mais eu, meu irmão sertão
/ Vem jogar mais eu, meu irmão, vem jogar mais eu,
irmão meu / Vem jogar mais eu, vem jogar mais eu, 13. Dona Maria do Camboata / Ela pega na venda, ela
meu irmão / Vem jogar mais eu, mano meu, vem jogar manda botar / Dona Maria do Camboata / Do
mais eu, minha irmã / Camboata, do Camboata / Ela chaga na venda ela
manda botat / Dona Maria do Camboata
2. Eu vou ver, mamai, vou ver, eu vou ver, Mamai,
vou para lá / Marinheiro que navegá, só navegá pelo 14. Oi nega que vende aí / Que vende aí, o que vende
mar / Eu vou ver, mamai, vou ver, eu vou ver, Mamai, aí / Oi nega que vende aí / Vende arroz e camarão / Oi
vou para lá / Se você quiser me ver, ponha seu navir nega que vende aí / Vende arroz do maranhão / Oi
no mar / Eu vou ver, mamai, vou ver, eu vou ver, nega que vende aí
Mamai, vou para lá / Na jangada que eu cheguei,
mesma jangada eu quero é voltar / Eu vou ver, mamai, 15. Berimbau bateu, Angoleiro me chamou, vou mim
vou ver, eu vou ver, Mamai, vou para lá embora que é noite, eu não posso demorar / Berimbau
bateu, Angoleiro me chamou, vou mim embora que é
3. É, o, é o inganga, vamos louvar Saraganga, o noite, eu não posso demorar / Quando eu chegou
inganga / vamos louvar Saraganga, o inganga, vamos num salão, tratou logó de louvar , Pai Filho e Espirito
louvar Saraganga, o inganga / É, o, é o inganga, Santos, Bom Jesus de Maria / Berimbau bateu,
vamos louvar Saraganga, o inganga Angoleiro me chamou, vou mim embora que é noite,
eu não posso demorar / (Mestre João Grande)
4. Angola é é , é Angola é , Angola / No balanço de
Angola é é, no balanço de Angola, Angola / Angola é é 16. Panhe esse gunga, ou me vende ou e deu / Esse
, é Angola é , Angola / No joguinho de Angola é é, no gunga é meu foi meu pai que me deu / Panhe esse
joguinho de Angola, Angola / Angola é é , é Angola é , gunga, ou me vende, ou me deu / Gunga é meu,
Angola / Meu pai vem de Angola é é, minha vem de Gunaga é meu / Panhe esse gunga, ou me vende, ou
Angola, Angola / Angola é é , é Angola é , Angola / me deu / Eu nem vendo, nem preste, nem dou, esse
Quem quiser ver Angola é é, vem pra Angola, Angola / gunga é meu foi meu pai que me deu / Panhe esse
Angola é é , é Angola é , Angola . (Mestre Moraes) gunga, ou me vende, ou me deu
5. Na Angola, na Angola, tudo é diferente na Angola 17. O meu facão passou em baixo / A bananeira caiu /
/ Tudo é diferente n’Angola, tudo é diferente n’Angola / Mas meu facão passou em cima / A bananeira caiu /
Na Angola, na Angola, tudo é diferente na Angola / Mas meu facão passou no meio / A bananeira caiu / O
meu facão era de aço / A bananeira caiu / Cai, cai Cai
6. Quando a lua brilhar, depois do sol se esconder, bananeira / A bananeira caiu / Cai cai de qulalquer
Sereia canta no mar o ya ya, Angoleiro venha ver / maneira / A bananeira caiu
Venha ver angoleiro jogar, depois do sol se esconder,
Angolerio que vem vadiar, Angoleiro venha ver / 18. Jogo de dendtro, jogo de fora / joga bonito esse
Quando a lua brilhar, depois do sol se esconder, jogo é Angola / Jogo de dendtro, jogo de fora
Sereia canta no mar o ya ya, Angoleiro venha ver /
19. Oi, sim, sim, sim, oi não, não, não / Mas hoje tem
7. Angolinha, Angola / Angola eu vou jogar / amanha não, olha pisada de lanpião / Oi, sim, sim,
Angolinha, Angola / Angolihna devagar / Angolinha, sim, oi não, não, não / Vou mimbora Capoeira, hoje
Angola / Angolinha, Angola / Angolinha, Angola / tem amnha não /
Quero ver você jogar / Angolinha, Angola / Angolinha
devagar / 20. Tem dendê, tem dendê / No jogo de Angola, tem
dendê / Na bahia, tem dendê / Tem dendê, tem dendê
8. Devagarinho, devagarinho / Devagar devagarinho
/ Devagarinho, devagarinho / Devagar com o velhinho / 21. Ô Madeira de Massarandúba, oi madeira de
Devagarinho bem de mansinho / Devagarinho, Jacarandá / Ô Madeira de Massarandúba, oi madeira
devagarinho / de Jacarandá
9. Ponha mais dendê, ponha mais dendê e pimenta / 22. Zum zum zum / Oi o mundo é um / O zum zum
Ponha mais dendê e pimenta, ponha mais dendê e zum / Capoeira é um / O zum zum zum / Angola é um /
pimenta / Ponha mais dendê, ponha mais dendê e O zum zum zum
pimenta
23. Pau, pau pereira / Joga angola na ribeira / Pau,
10. Bem miudinho cuidado, esse jogo de Angola é pau pereira / Joga angola capoeira / Pau, pau pereira /
mandiga / Esse jogo de Angola é mandiga, esse jogo Plante, plante a bananeira / Pau, pau pereira
de Angola é mandiga / Bem miudinho cuidado, esse
jogo de Angola é mandiga. 24. Chama eu, chama eu, chama eu angola, chama
eu / Chama eu, chama eu, chama eu angola, chama
11. Valha meu Deus, senhor São Bento / Buraco eu /
velho tem cobra dentro / Valha meu Deus, senhor São
Bento / A cobra morde senhor São Bento / Valha meu 25. E, é, é, é , é / Olha o homen que eu matei / é, é , é
Deus, senhor São Bento , é , é / E um grande matador / é, é , é , é , é / filho de
um desordeiro / é, é , é , é , é / Amanha eu vou
mimbora / é, é , é , é , é / Mas para cadeia eu não vou
/ é, é , é , é , é / Vou para o mundo de deus
3. Ass. Arco Iris p. 3
__________________________________________
26. Iê parana, Iê parana / Parana, paranagua, parana 44. I, yé,yé, yé / O menino chorão / I yé, yé, yé / Oi,
/ Iê parana, Iê parana / Parana, paranaé, parana / Iê Chora menino / I yé, yé, yé / Cala boca menino / I yé,
parana, Iê parana / yé, yé / Oi, cadê seu pai / I yé, yé, yé / I yé, yé, yé /
Oi, cadê sua mai / I yé, yé, yé / Ela foi no cabula / I yé,
27. Birimba é pau, é madeira / Berimbau é para tocar / yé, yé / Foi buscar jaca mola / I yé, yé, yé / Da
Birimba é pau, é madeira cabeça madura / I yé, yé, yé / O menino chorão
28. Toca Berimbau, toca berimbau, tocador / Toca 45. O Santa Bárbara que relampuê / Ô Santa Bárbara
Berimbau, tocador, joga Capoeira, jogador / Toca que relampuâ / O Santa Bárbara que relampuê / Que
Berimbau, toca berimbau, tocador (Mestre Moraes) relampuê, que relmpuâ / O Santa Bárbara que
relampuê
29. Camunjéré / Como vai como está / Camunjéré /
Como vai de saúde / Camunjéré / Como vai como está 46. Onda vai, onda vem / Onda pequena não leva
/ Camunjéré / Eu vim aqui lhe vê / Camunjéré / Pra ninguem / Onda vai, onda vem / Onda pequena não
mim é um prazer / Camunjéré mata ninguem / Onda vai, onda vem
30. Lemba ê, lemba / Lemba do barro vermelho / 47. Beira de mar, beira de mar / Beira do mar só dá
Lemba ê, o lemba / Lemba do vermelho barro / Lemba salva mar / Beira de mar, beira de mar / Capoeira
ê, o lemba bonita na beira do mar / Beira de mar, beira de mar
31. Quem nunca viu venha vê / Licuri bota dendê / 48. Anu não canta em gaiola / Nem bem dentro, nem
Quem nunca viu venha vê bem fora / Anu não canta em gaiola / So quando vê
formigua fora / Anu não canta em gaiola
32. O pau rolou caiu / La na mata ninguem viu / pau
rolou caiu / Capoeira ja fugiu / Pau rolou caiu 49. O Beira mar, yoyo, o Beira yaya / Beira mar, yoyo,
o Beira yaya / O Beira mar, yoyo, o Beira yaya / Beira
33. É de manha, Idalina tá me chamando / Idalina mar, yoyo, o Beira yaya / O beira mar, beira mar / é de
meu amor, Idalina tá me esperando / É de manha, yoyo / O beira mar / é de yaya
Idalina tá me chamando / Idalina tenho costume,
Idalina tá me esperando 50. Segura yaya, segura yoyo / Capoeira de Agola do
Lua Chegou / Segura yaya, segura yoyo /
34. A onça morreu, a onça morreu / A onça morreu,
mas o matou é meu / A onça morreu, a onça morreu 51. Vamos aponhar areia, vamos apanhar areia no
mar / Vamos apanhar areia no mar, vamos apanhar
35. Ele bebeu, ele bebeu / Agua de côco gelado e areia no mar/ Vamos aponhar areia, vamos apanhar
morreu / Ele bebeu, ele bebeu areia no mar
36. Solta mandiga é, solta mandinga / Solta mandinga 52. Vamos jogar Capoeira, Capoeira de Angola,
é camara, solta mandinga / Solta mandiga é, solta Vamos jogar Capoeira, de noite e de dia e toda hora /
mandinga / Solta mandinga é capoeira, solta mandinga Vamos jogar Capoeira, Capoeira de Angola, Vamos
jogar Capoeira, de noite e de dia e toda hora
37. Lá na ponte tem um cidadão, lá na ponte tem um
cidadão / Quando eu passo por ele /ele tira o chapeu / 53. E na areia do mar, é na arei do mar / Que eu
Quando eu passo por ele /ele tira o chapeu aprendi a jogar Capoeira, é na areia do mar / E na
areia do mar, é na arei do mar /
38. O ya ya, O ya ya / O senhor ta me chamando, o ya
ya / O senhor esta chamando, me chamando para 54. Quem quiser me ver, vai na Piedade amanha, vai
jogar, o ya ya / O ya ya, o senhor ta me chamando / na piedade amanha, vai na piedade de manha
Puxa puxa leva leva, leva para cima de me, o ya ya /
55. Onde vai caiman / Caiman, caiman / Onde vai
39. O yaya mandou dá / Uma volta só / O que volta caiman / Vai para ilha de Maré / Onde vai caiman
danada / Uma volta só / O me leva, O me volta / Uma
volta só / O que volta danada / Uma volta só / O yaya 56. Saia do mar, saia do mar marinheiro /Saia do mar,
mandou dá / Uma volta só Ô Saia do mar marinheiro / Saia do mar, saia do mar
estrangeiro /Saia do mar, Ô Saia do mar estrangeiro
40. A ya ya ya / São Bento me chama / A ya ya ya /
São Bento chamou / A ya ya ya / São Bento me leva / 57. Amanha, manha, eu vou, amanha, manha chegou
A ya ya ya la / Amanha, manha, eu vou, amanha, manha chegou
la
41. Vou mandar, eu vou /Cajuéiro / Vou mandar louvar
/ Cajuéiro 58. Eu vim do Congo, passei por Angola, cheguei aqui
agora, quero vadiar Angola/ Quero vadiar Angola,
42. O Tim, tim, tim aruandé / A ruanda, a ruanda, quero vadiar Angola, cheguei aqui agora, eu quero
aruandé / O Tim, tim, tim aruandé / A ruanda, a vadiar / Eu vim do Congo, passei por Angola, cheguei
ruanda, é cabeiceiro / O Tim, tim, tim aruandé aqui agora, quero vadiar Angola
43. O Tim, tim, tim lá vai viola / O viola, o viola, o viola 59. Eu tem que m’imbora, eu não posso demorar / Eu
/ O Tim, tim, tim lá vai viola / O viola, violeiro, violão não posso demorar, eu não posso demorar / Eu tem
viola / ruanda, a ruanda, é cabeiceiro / O Tim, tim, tim que m’imbora, eu não posso demorar
lá vai viola
60. Sou eu Humaïta / sou eu humaita sou eu / Sou eu
Humaïta
4. Ass. Arco Iris p. 4
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61. É é é, dum dum dum / Olha pisada de lampião / É 70. Eu tenho que mimbora, eu não posso demorar / A
é é, dum dum dum / Lampião matou mais um / É é é, maré ta cheia, eu não posso demorar / Eu tenho que
dum dum dum / Lampião subiu na serra mimbora, eu não posso demorar / Minha casa é muito
lonje, eu não posso demorar /
62. Baraúna caiu, quanto mais eu / Quanto mais eu,
quanto mais eu / Baraúna caiu, quanto mais eu 71. Adeus, adeus / Boa viagem / Adeus / Boa viagem /
Me dá licença / Boa viagem / Eu vou mim embora /
63. Até você / Minha comadre / Falou de mim / Minha Boa viagem
comadre / Falou / Minha comadre / Falou que eu vi /
Minha comadre / Falou / Minha comadre / De mal de 72. Não mexe commigo, que eu não mexe com
mim / Minha comadre nimguem / Se mexer commigo, mexendo commigo tem
./ Não mexe commigo, que eu não mexe com
64. Chô, Chô meu canário / Meu canário é cantador / nimguem /
Chô, Chô meu canário /Meu canário é d'Alemanha /
Chô, Chô meu canario 73. Eu vim vadiar, eu vim vadiar / Eu vim vadiar, eu
não vim maltratar / Eu vim vadiar, eu vim vadiar / Eu
65. Abalou Capoeira, abalou / Abalou deixa abalar / vim vadiar, eu não vim mim maltratar/ Eu vim vadiar,
Abalou Capoeia abalou / Mas abalou deixa abalar / eu vim vadiar / Capoeira de Angola, eu vim vadiar /
Abalou Capoeia abalou
74. Por favor, meu mano, eu não quero barulho aqui
66. A canoa virou, marinheiro / Olha no fundo do mar não / Não quero barulho aqui não, meu mano, pois
tem dinheiro / A canoa virou, marinheiro / O dinheiro, o barulho so da confusão / Por favor, meu mano, eu não
dinheiro, o dinheiro / A canoa virou, marinheiro quero barulho aqui não
67. Vou dizer minha mulher, parana, Capoeira me 75. Cala boca menino, que tu panhe, o que tu panhe,
venceu, parana / Paranaué, paranaué, parana / Ela o que tu panhe / Cala boca menino, que tu panhe, o
quis bater pé firme, parana, isso não aconteceu, que tu panhe, o que tu panhe .
parana / Paranaué, paranaué, parana / Quem quiser
ver parana, parana, ponha seu navio no mar, parana / 76. Pede a bença a seu pai, o menino / deixa de ser
Paranaué, paranaué, parana / Tenho três amores no mal criado o menino / Pede a bença a seu pai, o
mundo, parana, mas só quero bem a um, parana / menino
Paranaué, paranaué, parana /
77. Despedida de Capoeira, vai chorar / Vai chorar, o
68. Ai Adão / Oi cadé Salomé / Adão / Oi cadé Salomé vai chorar, vai chorar / Despedida de Capoeira, vai
/ Adão / Salomé foi passear / Ai Adão / Oi cadé chorar
Salomé / Adão / Oi cadé Salomé / Adão / Foi para ilha
de Maré / Ai Adão / Oi cadé Salomé / Adão / Oi cadé 78. Parabens para você / Nesta data querida / Muita
Salomé / Adão / Salomé foi passear felicidade / Muitos anos de vida
69. Oi, Zum, Zum Zum, é gafanhoto / Bota mandinga 79. O xxxx faz ano / O hazar é só dele / Cada ano que
no jogo garoto / Oi, Zum, Zum Zum, é gafanhoto passa / Ele ficá mais velho
Jogo quente 8. Hé, sacode a poeira, sim balança, sim balança,
sim balança, sim balança
1. Essa cobra te morde / O senhor São Bento / Essa
cobra lhe morde / O senhor São Bento / Essa cobra Outras
mordeu / O senhor São Bento / A cobra é venenosa /
O senhor São Bento / O veneno da cobra / O senhor Quando eu pegou o berimbau, camara, Berimbau
São Bento / Oi a cobra lhe morde / O senhor São chora, Joga bonito camara, é angola /
Bento / Ela vai te pegar / O senhor São Bento / Ela vai Estava passando mandaram me chamar, para ver o
te matar / O senhor São Bento / Oi que cobra danada / Angoleiro que chegou par vadiar /
O senhor São Bento
La na Bahia, corre agua sem chuver / A agua do coco
2. Olha quebra jereba / Quebra./ Vou quebrar tudo é doce, eu tambem quero beber
hoje / Quebra / Amanha nada quebra / Quebra /
Amanha que que quebra ? / Quebra
3. O lijeiro, O lijeiro / Parana / Eu tambem sou lijeiro /
Parana
4. Nem tudo que reluz é ouro, Nem tudo que balança
cai (bis), O cai cai cai cai cai cai, Capoeira balança
mas não cai,
5. Pega mata e come / Carcara / Vou morrer de fome
/ Carcara (D.P)
6. Oi la i la i la / O lé lé
7. Oi é tu que é muleque / Oi muleque é tu