1) O documento discute os conceitos e práticas de arquitetura da informação para projetar websites, incluindo organização, navegação, rotulação, busca e ferramentas como sitegrama e wireframes.
2) A sobrecarga da informação pode causar estresse e problemas de saúde conhecidos como síndrome da fadiga da informação. Um bom projeto de arquitetura da informação ajuda os usuários a encontrarem o que precisam.
3) As etapas do processo de arquitetura da informação incluem pesquisa
"Monitoramento de Mídias Sociais - Por onde eu começo?" _ Metrics Summit 2012Mariana Oliveira
O documento fornece uma introdução sobre monitoramento em mídias sociais, discutindo seu objetivo, tipos de monitoramento, públicos-alvo e a importância do planejamento. O planejamento deve incluir definição de objetivos, palavras-chave, métodos de análise e formas de apresentar os resultados de forma concisa e estratégica.
Planejamento e gestão de Portais CorporativosSuzana Ribeiro
O documento discute planejamento e gestão de um portal corporativo móvel. Aborda a importância de alinhar o portal às necessidades da empresa através de um diagnóstico das dimensões de contexto, conteúdo e usuários. Também recomenda priorizar funcionalidades de acordo com a maturidade cultural e envolver a liderança para transformar o projeto em algo estratégico.
SOCIAL MEDIA WEEK 2014 - Monitoramento de Mídias Sociais além da marca: mapea...Mariana Oliveira
PALESTRA 23/09 - #SMWSP 2014
Todos que trabalham com mídias sociais já ouviram falar sobre a importância de monitorar o que falam da sua marca. Esta palestra vai abordar um outro lado do monitoramento de redes sociais, que é pouco explorado atualmente: a utilização de dados das mídias sociais para outros tipos de estudos, como monitoramento de universos de conteúdo, segmentos de mercado, eventos e personalidades.
Portfolio grupo- sem1 - unopar - análise de sistemasElenilton Freitas
1. O documento apresenta um portfólio de grupo de alunos da disciplina Introdução à Análise de Sistemas da Universidade Norte do Paraná.
2. O portfólio contém análises de tópicos estudados nas disciplinas de Desenvolvimento de Sistemas, Fundamentos da Computação, Ética e Lógica e Técnicas de Programação.
3. É apresentado um site para uma locadora de livros, análises sobre multiprogramação, princípios éticos e um algoritmo em C# para demonstrar um sistema
A Monografia tem por objetivo revisar dois sites de acordo com as diretrizes de Jakob Nielsen, ou seja, descrever os objetivos do site, os princípios (diretrizes) que ele cumpre e os problemas (diretrizes desconsideradas), conforme descreve NIELSEN (2002).
Protifolio 5 semestre individual unopar analise de sistemas.docbaiksekyeodan
1. O documento descreve um planejamento hipotético para o desenvolvimento de um software para uma locadora de carros, incluindo a escolha do ciclo de vida, o desenvolvimento de um WBS e um cronograma.
2. É apresentado o modelo em espiral como o ciclo de vida escolhido, com a justificativa de que ele permite maior controle de riscos e entrega de protótipos.
3. É desenvolvido um WBS detalhado com as principais tarefas do projeto e um cronograma com duração das tarefas
"Monitoramento de Mídias Sociais - Por onde eu começo?" _ Metrics Summit 2012Mariana Oliveira
O documento fornece uma introdução sobre monitoramento em mídias sociais, discutindo seu objetivo, tipos de monitoramento, públicos-alvo e a importância do planejamento. O planejamento deve incluir definição de objetivos, palavras-chave, métodos de análise e formas de apresentar os resultados de forma concisa e estratégica.
Planejamento e gestão de Portais CorporativosSuzana Ribeiro
O documento discute planejamento e gestão de um portal corporativo móvel. Aborda a importância de alinhar o portal às necessidades da empresa através de um diagnóstico das dimensões de contexto, conteúdo e usuários. Também recomenda priorizar funcionalidades de acordo com a maturidade cultural e envolver a liderança para transformar o projeto em algo estratégico.
SOCIAL MEDIA WEEK 2014 - Monitoramento de Mídias Sociais além da marca: mapea...Mariana Oliveira
PALESTRA 23/09 - #SMWSP 2014
Todos que trabalham com mídias sociais já ouviram falar sobre a importância de monitorar o que falam da sua marca. Esta palestra vai abordar um outro lado do monitoramento de redes sociais, que é pouco explorado atualmente: a utilização de dados das mídias sociais para outros tipos de estudos, como monitoramento de universos de conteúdo, segmentos de mercado, eventos e personalidades.
Portfolio grupo- sem1 - unopar - análise de sistemasElenilton Freitas
1. O documento apresenta um portfólio de grupo de alunos da disciplina Introdução à Análise de Sistemas da Universidade Norte do Paraná.
2. O portfólio contém análises de tópicos estudados nas disciplinas de Desenvolvimento de Sistemas, Fundamentos da Computação, Ética e Lógica e Técnicas de Programação.
3. É apresentado um site para uma locadora de livros, análises sobre multiprogramação, princípios éticos e um algoritmo em C# para demonstrar um sistema
A Monografia tem por objetivo revisar dois sites de acordo com as diretrizes de Jakob Nielsen, ou seja, descrever os objetivos do site, os princípios (diretrizes) que ele cumpre e os problemas (diretrizes desconsideradas), conforme descreve NIELSEN (2002).
Protifolio 5 semestre individual unopar analise de sistemas.docbaiksekyeodan
1. O documento descreve um planejamento hipotético para o desenvolvimento de um software para uma locadora de carros, incluindo a escolha do ciclo de vida, o desenvolvimento de um WBS e um cronograma.
2. É apresentado o modelo em espiral como o ciclo de vida escolhido, com a justificativa de que ele permite maior controle de riscos e entrega de protótipos.
3. É desenvolvido um WBS detalhado com as principais tarefas do projeto e um cronograma com duração das tarefas
29/09/2011 - 9h às 12h30 - oficina - arquitetura da informação em sistemas 2...Rio Info
O documento discute arquitetura da informação em sistemas web 2.0, abordando tópicos como usabilidade, organização do conhecimento e folksonomia. O palestrante apresenta sua experiência profissional e objetivos do curso. Princípios como consistência, contexto e economia de tempo são destacados na discussão sobre projeto de navegação.
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoAlan Vasconcelos
O documento discute conceitos e processos de design de interação e usabilidade, incluindo arquitetura da informação. Apresenta o processo em espiral de desenvolvimento de software, com etapas como análise de contexto, especificação de requisitos, prototipação e testes. Também aborda desenvolvimento ágil e métodos para organizar informação como card sorting.
O documento discute a técnica de Card Sorting para projetar a arquitetura da informação de um sistema. Em três frases:
Card Sorting envolve organizar cartões com pedaços de conteúdo ou funcionalidades em grupos que fazem sentido para os usuários, revelando como eles pensam e esperam encontrar informações. A técnica fornece insights sobre os modelos mentais dos usuários para melhorar a usabilidade de um sistema. O processo envolve criar cartões com itens de conteúdo, usuários organizarem os cartões em grupos, e o resultado ser usado
O documento discute conceitos e componentes da Arquitetura de Informação, incluindo: 1) os quatro sistemas que compõem a AI - organização, navegação, rotulação e busca; 2) o perfil dos arquitetos de informação e desafios para bibliotecários na área; 3) as oportunidades para bibliotecários em AI devido às suas competências em organização da informação.
Arquitetura de Informação - Personas e Cenáriosposgraduacaorj
O documento discute o que é Arquitetura de Informação e para que serve. A Arquitetura de Informação é a arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar as pessoas a encontrar e gerenciar informações de forma intuitiva. Ela serve para tornar sites complexos claros, encurtar tempos de construção, simplificar tarefas e melhorar a experiência do usuário.
Este documento fornece um guia sobre comunicação visual para web. Resume-se em 3 frases:
1) Apresenta os primeiros passos para desenvolvimento de um projeto de website, incluindo briefing, arquitetura da informação, wireframes e testes de usabilidade.
2) Discutem conceitos como identidade visual, tipografia, cores e imagens digitais importantes para projeto visual de sites.
3) Fornece instruções sobre uso de ferramentas gráficas como Fireworks para criação de elementos visuais e desenvolvimento de solu
O documento discute os principais aspectos do design de interface e arquitetura da informação para websites. Ele explica que o foco no design de interface é na experiência do usuário e interação, e que um bom design facilita a conclusão das tarefas pelo usuário de forma funcional e equilibrada. Também discute a importância de definir objetivos, público-alvo, conteúdo, estrutura de navegação e componentes da interface para planejar de forma efetiva a arquitetura da informação de um site.
Esta slide foi feito para o Papo Reto sobre a segunda e ultima parte da Analise de SWOT
Nesta apresentação, Wilson foca no estudo do Micro Ambiente, que consiste em estudar as variáveis internas que afetam a forma da empresa prestar um serviço aos seus clientes. É nesta etapa que serão encontradas as forças e fraquezas que a empresa tem.
Wilson divide o estudo do Micro ambiente em 6 analises menores:
Capacidades Internas
Atendimento ao cliente
Site: Analise de Tráfego
Site Experiência do Usuário
Monitoramento Social
SEM – SEO
Ao final, Wilson mostra o que fazer com a Matriz montada e dá algumas recomendações que te ajudarão durante toda a analise.
Workshop: Ouvindo usuários e stakeholdersNeue Labs
O documento fornece informações sobre um workshop sobre portais corporativos e experiência do usuário. Ele resume a experiência do palestrante em projetos web e portais corporativos, apresenta a agenda do workshop cobrindo tópicos como introdução a portais corporativos, experiência do usuário, pesquisa com usuários e teste de protótipos. O documento também discute conceitos como o que são portais corporativos, por que eles nem sempre são populares entre os usuários e a importância da pesquisa com usuários para melhorar a experiência.
O documento discute Arquitetura de Informação, definindo-a como a arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar as pessoas a encontrar e gerenciar informação de forma intuitiva. Explica que a Arquitetura de Informação torna sites complexos claros, facilitando tarefas e acesso a conteúdos. Também discute como descobrir o contexto, usuários e conteúdo de um projeto para projetar uma estrutura de informação eficaz.
O documento discute os conceitos de arquitetura de informação, usabilidade e ergonomia cognitiva na web. A arquitetura de informação organiza e estrutura conteúdos para facilitar a busca de informações para os usuários. A usabilidade mede o quão fácil e intuitivo é usar um sistema. A ergonomia cognitiva estuda como os usuários interagem com sistemas para melhorar a experiência do usuário.
O documento apresenta um curso sobre comunicação visual para web, abordando os primeiros passos de um projeto de website, incluindo briefing, arquitetura da informação, wireframes, usabilidade e navegabilidade.
O documento apresenta um curso sobre comunicação visual para web, abordando os primeiros passos de um projeto de website, incluindo briefing, arquitetura da informação, wireframes, usabilidade e navegabilidade.
Arquitetura de Informação - Personas e Cenáriosposgraduacaorj
O documento discute os conceitos de arquitetura de informação, definindo-a como a arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar as pessoas a encontrar e gerenciar informação de forma intuitiva. Ele explica que a arquitetura de informação combina esquemas de organização, nomeação e navegação para facilitar tarefas e acesso a conteúdos. Além disso, descreve técnicas como personas, cenários e web analytics que podem ser usadas para descobrir os usuários
O documento discute os principais pontos de atenção em projetos de portais corporativos e os principais erros cometidos, incluindo a falta de planejamento, comunicação inadequada e falta de definição de escopo e responsabilidades.
Arquitetura de Informação e Usabilidade: porque são tão importantes? Descubra como a Arquitetura da Informação pode ajudar o seu negócio a ter sucesso!
2. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - 22.06.22.pdfPedro Alcantara
O documento discute os conceitos fundamentais de sistemas e sistemas de informação. Apresenta os principais componentes de um sistema de informação e os tipos de sistemas, além de abordar os processos e atividades envolvidos no desenvolvimento de software, como levantamento de requisitos, análise, projeto, implementação e testes. Por fim, discute as carreiras relacionadas a sistemas de informação.
A dissertação avalia a usabilidade e arquitetura da informação do portal do IBGE por meio de testes com usuários. Os resultados mostraram que os usuários tinham dificuldades para encontrar informações devido à classificação ilógica dos dados e falta de clareza nas rotulagens. Foram sugeridas melhorias na estruturação e apresentação das informações para facilitar o acesso do público.
Usabilidade: Palestra no auditório do IBGELuiz Agner
Palestra de Luiz Agner sobre tese de doutorado proferida no IBGE, em janeiro de 2009. Seminário do Laboratório de Estatística Pública, no auditório da Av. Chile, Rio de Janeiro.
This document discusses the shift from push culture to pull/on-demand culture. Push culture involves passive consumption of dominant cultural forms imposed by authorities, while pull culture allows for more individual choice and customization. The rise of on-demand media like streaming services has accelerated this trend, giving users unprecedented access and flexibility to choose what, when, and how they consume content. This user-driven model prioritizes convenience, speed, and simplicity over passive consumption, reflecting a move from ownership to temporary access of fractional or novel content on any device.
This document provides an overview of key social media metrics to track on various platforms like Facebook, Twitter, YouTube, and Instagram. It discusses metrics like engagements, reactions, comments and shares on Facebook; likes, retweets and engagement on Twitter; views, watch time, impressions and click-through rates on YouTube. It also mentions tools like Facebook Studio, Keyhole and TweetReach that can help track these metrics. The document aims to help businesses understand which metrics to focus on for their goals and make data-driven decisions around social media strategies.
29/09/2011 - 9h às 12h30 - oficina - arquitetura da informação em sistemas 2...Rio Info
O documento discute arquitetura da informação em sistemas web 2.0, abordando tópicos como usabilidade, organização do conhecimento e folksonomia. O palestrante apresenta sua experiência profissional e objetivos do curso. Princípios como consistência, contexto e economia de tempo são destacados na discussão sobre projeto de navegação.
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoAlan Vasconcelos
O documento discute conceitos e processos de design de interação e usabilidade, incluindo arquitetura da informação. Apresenta o processo em espiral de desenvolvimento de software, com etapas como análise de contexto, especificação de requisitos, prototipação e testes. Também aborda desenvolvimento ágil e métodos para organizar informação como card sorting.
O documento discute a técnica de Card Sorting para projetar a arquitetura da informação de um sistema. Em três frases:
Card Sorting envolve organizar cartões com pedaços de conteúdo ou funcionalidades em grupos que fazem sentido para os usuários, revelando como eles pensam e esperam encontrar informações. A técnica fornece insights sobre os modelos mentais dos usuários para melhorar a usabilidade de um sistema. O processo envolve criar cartões com itens de conteúdo, usuários organizarem os cartões em grupos, e o resultado ser usado
O documento discute conceitos e componentes da Arquitetura de Informação, incluindo: 1) os quatro sistemas que compõem a AI - organização, navegação, rotulação e busca; 2) o perfil dos arquitetos de informação e desafios para bibliotecários na área; 3) as oportunidades para bibliotecários em AI devido às suas competências em organização da informação.
Arquitetura de Informação - Personas e Cenáriosposgraduacaorj
O documento discute o que é Arquitetura de Informação e para que serve. A Arquitetura de Informação é a arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar as pessoas a encontrar e gerenciar informações de forma intuitiva. Ela serve para tornar sites complexos claros, encurtar tempos de construção, simplificar tarefas e melhorar a experiência do usuário.
Este documento fornece um guia sobre comunicação visual para web. Resume-se em 3 frases:
1) Apresenta os primeiros passos para desenvolvimento de um projeto de website, incluindo briefing, arquitetura da informação, wireframes e testes de usabilidade.
2) Discutem conceitos como identidade visual, tipografia, cores e imagens digitais importantes para projeto visual de sites.
3) Fornece instruções sobre uso de ferramentas gráficas como Fireworks para criação de elementos visuais e desenvolvimento de solu
O documento discute os principais aspectos do design de interface e arquitetura da informação para websites. Ele explica que o foco no design de interface é na experiência do usuário e interação, e que um bom design facilita a conclusão das tarefas pelo usuário de forma funcional e equilibrada. Também discute a importância de definir objetivos, público-alvo, conteúdo, estrutura de navegação e componentes da interface para planejar de forma efetiva a arquitetura da informação de um site.
Esta slide foi feito para o Papo Reto sobre a segunda e ultima parte da Analise de SWOT
Nesta apresentação, Wilson foca no estudo do Micro Ambiente, que consiste em estudar as variáveis internas que afetam a forma da empresa prestar um serviço aos seus clientes. É nesta etapa que serão encontradas as forças e fraquezas que a empresa tem.
Wilson divide o estudo do Micro ambiente em 6 analises menores:
Capacidades Internas
Atendimento ao cliente
Site: Analise de Tráfego
Site Experiência do Usuário
Monitoramento Social
SEM – SEO
Ao final, Wilson mostra o que fazer com a Matriz montada e dá algumas recomendações que te ajudarão durante toda a analise.
Workshop: Ouvindo usuários e stakeholdersNeue Labs
O documento fornece informações sobre um workshop sobre portais corporativos e experiência do usuário. Ele resume a experiência do palestrante em projetos web e portais corporativos, apresenta a agenda do workshop cobrindo tópicos como introdução a portais corporativos, experiência do usuário, pesquisa com usuários e teste de protótipos. O documento também discute conceitos como o que são portais corporativos, por que eles nem sempre são populares entre os usuários e a importância da pesquisa com usuários para melhorar a experiência.
O documento discute Arquitetura de Informação, definindo-a como a arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar as pessoas a encontrar e gerenciar informação de forma intuitiva. Explica que a Arquitetura de Informação torna sites complexos claros, facilitando tarefas e acesso a conteúdos. Também discute como descobrir o contexto, usuários e conteúdo de um projeto para projetar uma estrutura de informação eficaz.
O documento discute os conceitos de arquitetura de informação, usabilidade e ergonomia cognitiva na web. A arquitetura de informação organiza e estrutura conteúdos para facilitar a busca de informações para os usuários. A usabilidade mede o quão fácil e intuitivo é usar um sistema. A ergonomia cognitiva estuda como os usuários interagem com sistemas para melhorar a experiência do usuário.
O documento apresenta um curso sobre comunicação visual para web, abordando os primeiros passos de um projeto de website, incluindo briefing, arquitetura da informação, wireframes, usabilidade e navegabilidade.
O documento apresenta um curso sobre comunicação visual para web, abordando os primeiros passos de um projeto de website, incluindo briefing, arquitetura da informação, wireframes, usabilidade e navegabilidade.
Arquitetura de Informação - Personas e Cenáriosposgraduacaorj
O documento discute os conceitos de arquitetura de informação, definindo-a como a arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar as pessoas a encontrar e gerenciar informação de forma intuitiva. Ele explica que a arquitetura de informação combina esquemas de organização, nomeação e navegação para facilitar tarefas e acesso a conteúdos. Além disso, descreve técnicas como personas, cenários e web analytics que podem ser usadas para descobrir os usuários
O documento discute os principais pontos de atenção em projetos de portais corporativos e os principais erros cometidos, incluindo a falta de planejamento, comunicação inadequada e falta de definição de escopo e responsabilidades.
Arquitetura de Informação e Usabilidade: porque são tão importantes? Descubra como a Arquitetura da Informação pode ajudar o seu negócio a ter sucesso!
2. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - 22.06.22.pdfPedro Alcantara
O documento discute os conceitos fundamentais de sistemas e sistemas de informação. Apresenta os principais componentes de um sistema de informação e os tipos de sistemas, além de abordar os processos e atividades envolvidos no desenvolvimento de software, como levantamento de requisitos, análise, projeto, implementação e testes. Por fim, discute as carreiras relacionadas a sistemas de informação.
A dissertação avalia a usabilidade e arquitetura da informação do portal do IBGE por meio de testes com usuários. Os resultados mostraram que os usuários tinham dificuldades para encontrar informações devido à classificação ilógica dos dados e falta de clareza nas rotulagens. Foram sugeridas melhorias na estruturação e apresentação das informações para facilitar o acesso do público.
Usabilidade: Palestra no auditório do IBGELuiz Agner
Palestra de Luiz Agner sobre tese de doutorado proferida no IBGE, em janeiro de 2009. Seminário do Laboratório de Estatística Pública, no auditório da Av. Chile, Rio de Janeiro.
This document discusses the shift from push culture to pull/on-demand culture. Push culture involves passive consumption of dominant cultural forms imposed by authorities, while pull culture allows for more individual choice and customization. The rise of on-demand media like streaming services has accelerated this trend, giving users unprecedented access and flexibility to choose what, when, and how they consume content. This user-driven model prioritizes convenience, speed, and simplicity over passive consumption, reflecting a move from ownership to temporary access of fractional or novel content on any device.
This document provides an overview of key social media metrics to track on various platforms like Facebook, Twitter, YouTube, and Instagram. It discusses metrics like engagements, reactions, comments and shares on Facebook; likes, retweets and engagement on Twitter; views, watch time, impressions and click-through rates on YouTube. It also mentions tools like Facebook Studio, Keyhole and TweetReach that can help track these metrics. The document aims to help businesses understand which metrics to focus on for their goals and make data-driven decisions around social media strategies.
This document outlines a social media strategy process including 4 key steps:
1) Diagnosis involving research of goals, platforms, competitors, and customers.
2) Planning by defining goals, choosing suitable platforms, and developing a content, identity, and relationship policy.
3) Implementing a routine for publishing/monitoring content across platforms on a schedule.
4) Analyzing outcomes through regular reporting on key metrics to evaluate performance.
This document discusses different types of economies, including moral, gift, and commodity economies. It focuses on how a moral economy prioritizes long-term relationships between participants over short-term individual gains. The document also examines how concepts of gift and moral economies, which emphasize social obligations, can apply to media companies and their treatment of audiences. It questions whether companies view audiences as a commodity to be exploited or as participants in a long-term relationship built on social and emotional investment.
A interferência do algoritmo do Facebook no modelo de negócios da indústria de mídia. Aula produzida com o auxílio da pesquisa de danah boyd.
anabrambilla@gmail.com
The document discusses the role of middlemen in digital media businesses. It notes that consumers increasingly want on-demand and personalized content and services. While technology allows for more direct connections between creators and consumers, middlemen still provide value by filtering noise, reducing uncertainty, improving accuracy and connections, and facilitating trust between parties to enable win-win deals. The role of middlemen may be changing with technology but they can still help creators and consumers accomplish jobs or opportunities that may otherwise not be possible.
This document discusses digital business models in the creative industries. It covers several parts: digital economy metrics, social media marketing strategy, and business models applied to media industries. Various business models are presented for the creative industries, including advertising, subscriptions, micropayments, crowdfunding, events/courses/consulting, and on-demand services. Innovation and technology that can solve problems are key aspects of business models in these industries. Risk-taking and focus are important principles discussed.
A hospital was experiencing periods of low patient volume in the emergency room despite having a full staff, as well as times when staff could not handle a high volume of patients. To address this, a system was developed to collect emergency room admission data and use it to predict how many healthcare professionals would be needed during each period of the day or week. This allows the hospital to optimize staffing levels and ensure the appropriate number of professionals are available based on predicted patient demand.
This document discusses the growth of data and analytics in business. It notes that the amount of data generated each day will grow exponentially from 2.5 exabytes currently to 40 zetabytes by 2020. It also outlines some of the key processes involved in business intelligence like extract, transform, load (ETL) and data management and analytics. Finally, it provides some examples of metrics used in analytics like financial, visibility, user-centric and content-centric metrics.
The document discusses the evolution of social media and its impact on branding. It notes that social networks were originally about people, not brands, and focused on dialogue, entertainment, and sociability rather than business or news. It suggests that social media have made brands less significant. However, the document defines branding as generating cultural relevance to a brand by connecting to the zeitgeist, or spirit of the time. It proposes that brands can sustain cultural relevance by playing off intriguing issues dominating media discourse or inverting marginal ideologies in a risky way. The document encourages brands not to mimic themselves and to avoid generic trends, instead stimulating creativity by addressing pain points or impossible problems.
This document discusses the concept of social awareness and how companies can develop and enhance their own social awareness. Social awareness is defined as how interactions between social groups are valued, and involves reciprocity, reliability, morality, civic merit, and cooperation. Social awareness can be both an individual and collective phenomenon, as an individual's social awareness impacts the larger group, for better or worse. Companies can practice empathy, take a holistic view, and know when to step back to develop social awareness.
New technologies are shaping lives and being shaped by lifestyles in the digital age. Social changes brought on by technological and economic shifts are drastically altering work, skills, jobs, autonomy, and institutions. How we communicate and our perception of reality are mediated through evolving language and symbols from expanding digital media, which now constitute a major part of urban life after work and are the primary source of cultural information for many.
The document discusses how different media and technologies shape our experiences and culture in different ways. It contrasts tribal/oral cultures with print/rational cultures and notes we are currently in a transition between those. It provides questions about what a technology enhances, displaces, recovers, or becomes when taken to an extreme. It quotes that the electric environment results in an absence of secrecy and discontinuity. It recommends further reading on these topics.
Self-Communication & Privacy in the Digital EraAna Brambilla
This document discusses privacy and self-communication in the digital era. It touches on several topics:
- How people generate their own content and messages online and choose what content they receive
- How the internet allows people to experiment with identity and create new versions of themselves
- Issues of privacy, surveillance, and how technology companies privatize value while socializing costs
- The role of emotions and affect in online communication and contemporary social life
O impacto das mídias digitais nas sinapses neurais e no consumo de informação. Aula ministrada em 2019/1 com base no livro Superficiales, de Nicholas Carr.
The document discusses the principles of complexity and systems theory. It states that reality is multidimensional but studied in parts through reductionism. A system is defined as a set of interconnected parts that could not exist independently. Six principles of complexity are outlined: 1) the whole is more than the sum of parts, 2) each part contains the whole and vice versa, 3) systems seek stability through circular regulation, 4) systems self-produce and self-organize recursively, 5) individuals are both autonomous and dependent on the system, and 6) wholes contain uncertainties and contradictions that are complementary rather than exclusive. The document asks about problems in media businesses today and trends.
The document discusses smart cities and focuses on Barcelona, Singapore, Dubai, and Shenzhen as examples. It highlights quotes about how cities reinforce behaviors and how inhabitants define a city's identity. It questions where lonely, unhappy, or unwell people are in idealized smart city neighborhoods and who may be excluded. It asks how exclusion could be reversed and where public spaces are. The document raises concerns about potential side effects like mass tourism or tourism-phobia in smart cities.
The document discusses theories around social identity, celebrities, and self-presentation. It mentions Erving Goffman's theory that individuals present themselves strategically to others to appear acceptable. It also discusses how elites like celebrities can serve as general identification objects for people. Theories around anonymity and how it makes social identities more salient are presented. Possible selves theory is briefly discussed in relation to ideal, hoped-for, and feared selves. The concept of liquid modernity and how it has weakened traditional notions of identity and subjectivity in contemporary society is also summarized.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Keynote Arquitetura InformaçãO
1.
2. Por que saber? O psicólogo britânico Davis Lewis batizou os efeitos físicos, psicológicos e sociais da sobrecarga da informação sobre um indivíduo de síndrome da fadiga da informação . Alguns dos seus efeitos são estresse, tensão, distúrbios do sono, problemas digestivos, dificuldade de memorização, irritabilidade e sentimento de abandono.
3. O que é? Richard Saul Wurman criou o termo em 1976 Arquitetura de Informação é criar as estruturas de organização da informação apresentada por um website para que o usuário consiga possa encontrar e compreender as informações que necessita . Seu desafio é definir as regras de organização do website , definir o modelo de interação do usuário com a informação e especificar todas as páginas do website e os elementos que as compõem.
4. O trabalho do arquiteto é evidenciar as informações mais importantes e retirar as que não são necessárias.
5.
6. Por onde vamos caminhar... ORGANIZAÇÃO NAVEGAÇÃO ROTULAÇÃO BUSCA PESQUISA CONCEPÇÃO ESPECIFICAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO
7. USABILIDADE Usabilidade é a medida na qual um produto pode ser usado por usuários específicos para alcançar objetivos específicos com efetividade, eficiência e satisfação num contexto específico de uso. Norma ISO 94241-11
8. 5 atributos (by Nielsen, 2003) Facilidade de aprendizagem Capacidade com que o usuário começa a interagir rapidamente com o sistema logo na primeira vez que o utiliza. Eficiência de uso Grau de produtividade atingido pelo usuário depois que aprendeu a utilizar o sistema. Facilidade de memorização Retenção, capacidade do usuário de voltar a utilizar o sistema após certo tempo sem precisar aprendê-lo novamente. Baixa taxa de erros Medida do quanto o usuário pode ser induzido ao erro pelo sistema e o quanto pode se recuperar do mesmo. Satisfação subjetiva Medida do quanto o usuário se sente feliz de estar utilizando o sistema.
9.
10. Objetivo Pesquisar e analisar as informações sobre os usuários, suas necessidades e o seu ambiente para definir o escopo e os requisitos do projeto. O que deve ser feito – Proposta de valor ou Objetivo do Negócio – Públicos-alvos do website – Requisitos e diretrizes de implementação – Recompensa da empresa – Objetivos do usuário – Experiência do usuário – Informações necessárias em cada etapa da experiência do usuário – Linguagem do usuário PESQUISA
11. Fontes de Informação - Pesquisas de usuários (f ocus group , entrevistas, etc.) - Relatórios internos (reclamações e elogios no SAC, WebTrends, log do mecanismo de busca, etc.) - Entrevistas com funcionários da empresa (marketing, vendas, atendimento aos clientes, etc.) - Análise de sites concorrentes e sites similares ( benchmark ) - Análise de tarefas - Análise da infra-estrutura da empresa PESQUISA
13. EXERCÍCIO 1. Qual(is) a(s) necessidade(s) do seu usuário? 2. Qual(is) a(s) proposta(s) de valor à empresa?
14. Objetivo Fase eminentemente criativa com o objetivo de conceber a visão macro da solução. O que deve ser feito Definir o sistema de organização Definir o sistema de navegação Definir o sistema de busca Definir o sistema de rotulação CONCEPÇÃO Ferramentas Metáforas Personas Cenários Diagramas de Overview Avaliação Heurística Card Sorting Paper Prototype Testes de Usabilidade
15. Objetivo Detalhar a visão macro da solução em documentos e diagramas que explicam como construir o website. O que deve ser feito - Elaborar o sitegrama - Elaborar o fluxo navegação - Elaborar os wireframes - Elaborar o vocabulário controlado ESPECIFICAÇÃO Ferramentas - Vocabulários visuais - Aplicativos Office (Word, Excel, Power Point, Visio)
16. Objetivo Construir o website conforme a especificação e disponibilizá-lo para uso. O que deve ser feito - Apresentar formalmente os documentos de especificação (sitegrama, wireframe e fluxo de navegação) as equipes responsáveis pela implementação (Web Designers, Redatores, Programadores) - Responder as dúvidas que surgirem durante a implementação - Revisar os documentos de especificação durante a implementação caso seja necessário - Validar se a implementação foi realizada conforme as suas especificações Ferramentas - Testes funcionais IMPLEMENTAÇÃO
17. Objetivo Avaliar o resultado do projeto em função dos seus objetivos iniciais para registrar os acertos e erros O que deve ser feito - Levantar e analisar as Lições Aprendidas ( Lessons Learned ) do projeto - Medir periodicamente o desempenho de fatores críticos de sucesso dos produtos entregue pela Arquitetura de Informação Ferramentas - Reuniões de lições aprendidas ( lessons learned ) - Indicadores de desempenho - Testes de Usabilidade AVALIAÇÃO
20. Sua função é definir as regras de classificação e ordenação das informações que serão apresentadas e aplicar estas regras, categorizando todos os conteúdos oferecidos. Seu principal desafio é organizar a informação de forma que ajude o usuário a encontrar o que precisa para atingir seu objetivo ORGANIZAÇÃO
21. - Liquidificador está em “Eletrodomésticos” ou “Eletroportáteis” ? - Walkman está em “Eletrônicos” ou “Eletroportáteis” ? - Aparelho de DVD está em “DVDs” ou “Eletrônicos” ? - O que é UD? - O que tem dentro de UD?
22. Esquemas exatos Alfabeto Indicado para grandes conjuntos de Informação e públicos muito diversificado. Ex: Dicionários, Enciclopédias, Listas Telefônicas. Tempo Indicado para mostrar a ordem cronológica de eventos. Ex: Livros de História, Guias de TV, Arquivo de notícias. Localização Compara informações vindas de diferentes locais. Ex: Previsão do tempo, pesquisa política, Atlas de anatomia. Sequência Organiza itens por ordem de grandeza. Indicado para conferir valor ou peso a informação. Ex: Lista de preços, Top musics.
23. Esquemas ambíguos Assunto Divide a informação em diferentes tipos, diferentes modelos ou diferentes perguntas a serem respondidas. Ex: Páginas Amarelas, Editorias do jornal, Supermercado. Tarefa Organiza a informação em conjuntos de ações. Usado muito em software transacionais. Raramente utilizado sozinho na Web. Ex: Menu aplicativos Windows (Editar, Exibir, Formatar). Público-Alvo Indicado quando se deseja customizar o conteúdo para diferentes públicos-alvos. Ex:Lojas de departamento (classifica seus produtos em masculino, feminino e infantil). Metáfora Utilizado para orientar o usuário em algo novo baseado-se em algo que lhe é familiar. Normalmente limita a organização. Ex:Desktop de um computador (utiliza a metáfora de uma mesa de escritório). Híbrido Reúne 2 ou mais esquemas anteriores. Normalmente causa confusão ao usuário.
37. NAVEGAÇÃO O sistema de navegação é o componente da Arquitetura de Informação que especifica as maneiras de navegar , de se mover pelo espaço informacional e hipertextual do website. Sua função é indicar ao usuário a sua localização e mostrar o caminho correto para que ele chegue ao seu destino .
38. De acordo com Nielsen, uma boa navegação deve responder a 3 perguntas básicas: * onde estou? * onde estive? * para onde posso ir?
43. ROTULAÇÃO O sistema de rotulação é o componente da Arquitetura de Informação que estabelece as formas de representação , de apresentação da informação, definindo signos para cada elemento informativo. Seu desafio é criar para o website uma linguagem clara , compreensível e sem ambigüidades . PROCURE FALAR A LINGUAGEM DO USUÁRIO!!!
48. Termos padrão - Main, Main Page, Home, Home-Page, Página Inicial - Search, Find, Busca, Buscar - SiteMap, Contents, Table of Contents, Index, Mapa do Site - Contact, Contact Us, Contact Webmaster, FeedBack, Contate-nos, Fale Conosco, Entre em contato - Help, FAQ, Frequently Asked Questions, Ajuda, Dúvidas, Tire suas Dúvidas - News, What’s New, Notícias, Últimas Notícias - About, About us, About < company name >, Who We Are, Quem Somos, Sobre a <empresa>
50. O sistema de busca é o componente da Arquitetura de Informação responsável por determinar as perguntas que o usuário pode fazer (queries) e o conjunto de respostas que irá obter . Sua função é implementar o mecanismo de busca do website que complementa o sistema de navegação. BUSCA
53. SITEGRAMA Diagrama que representa a organização hierárquica de um website. Contém todas as páginas de conteúdo e a entrada de todas as transações. Para representar a hierárquica utiliza diagramas em árvore.
54. WIREFRAME Diagrama que representa todos os elementos de uma página, definindo esses elementos, a hierarquia entre eles, agrupamentos e suas importâncias relativas. Para representar os elementos utiliza esboços das páginas. Seu objetivo é comunicar o conteúdo e as funções de cada página para discussão com a equipe de projeto e para orientar a implementação. O wireframe não representa o projeto gráfico do website, ele apenas apresenta uma versão simplificada da página sem elementos distrativos.
55. EXERCÍCIO 1. Defina qual será o esquema de estruturação de informação que seu grupo utilizará 2. Apresente um esboço de menu (e sub-menu, se necessário)