Este currículo descreve a formação acadêmica e experiência profissional de Kate E. McNutt. Ela possui um bacharelado em ecologia, mestrado em conservação e desenvolvimento rural e está atualmente cursando doutorado em gestão da biodiversidade na Universidade de Kent, Reino Unido. Sua experiência inclui seis anos de trabalho como consultora em ecologia na Irlanda e vários projetos de pesquisa em campo sobre conservação na África e América do Sul.
Uso optimal do território de bacia hidrográfica com fundamentos no conceito d...Projeto_SACD
A agricultura oferece um desafio à humanidade não somente no que diz respeito à produção, mas, sobretudo à não destruição dos sistemas naturais nos quais está inserida e faz parte, a saber, a bacia hidrográfica e os ecossistemas associados.
Nesse sentido, faz-se necessário adotar e perseguir modos de conjugação da atividade econômica com a geo-ecologia para um processo de sustentação tanto dos sistemas naturais quanto dos aspectos econômicos inerentes e desenvolvidos nestas regiões.
A bacia do Ribeirão Entre Ribeiros, pertencente ao Vale do Rio Paracatu, afluente da margem esquerda no médio curso do Rio São Francisco, ocupada basicamente pela atividade agrícola, é um caso claro onde uma intervenção abrupta sobre o ambiente natural foi proferida, haja visto que várias condições geo-ambientais não foram e não têm sido devidamente contempladas e respeitadas.
Os reflexos, em decorrência do intenso e, muitas vezes, inadequado uso, apresentam, atualmente, um baixo grau de conservação ambiental, com conseqüências sobretudo nos recursos hídricos, na vegetação e na fauna. Soma-se a isso, o fato de que a maior parte dos produtores rurais da bacia se encontra, hoje, em uma situação econômica extremamente delicada, fruto de crises conjunturais passadas e de intensos investimentos e empréstimos que ainda não foram amortizados.
Diante deste quadro, este estudo visou fornecer e projetar, a partir do levantamento sistemático das características de formação e da avaliação das condições atuais da bacia, algumas medidas e proposições de solução e mitigação frente aos principais desequilíbrios, no intuito de alcançar um ordenamento territorial e, conseqüentemente, conferir a possibilidade de usar o terreno de maneira ótima e inteligente.
Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico com ênfase em técnicas de plantio e conceitos para aplicação de corredores florestais com vistas a compreender e indicar medidas que conciliem o binômio ecologia-economia.
Após esta etapa, foram avaliadas as principais distorções do uso antrópico na bacia e elaborado um mapa de utilização do território atual o qual possibilitou verificar o grau de estabilidade e geovulnerabilidade através do índice de vegetação para as relações entre as formações vegetais e áreas desmatadas, isto é, tipos de vegetação que ainda permaneceram pelas áreas totais da bacia. Este mostrou que tal bacia apresenta um quadro preocupante, uma vez que a cobertura natural está na ordem de 31,21% em relação à sua área total e ainda com tendências a uma maior diminuição.
O passo seguinte foi a geração de uma proposta de zoneamento através de Unidades Geoambientais homogêneas, visto que esta permite uma compreensão ampliada e aplicada dos processos e favorece a gestão territorial. Tal proposta culminou na criação de 7 Unidades tendo como base o cruzamento das classes de Geomorfologia, Pedologia e Lito
Uso optimal do território de bacia hidrográfica com fundamentos no conceito d...Projeto_SACD
A agricultura oferece um desafio à humanidade não somente no que diz respeito à produção, mas, sobretudo à não destruição dos sistemas naturais nos quais está inserida e faz parte, a saber, a bacia hidrográfica e os ecossistemas associados.
Nesse sentido, faz-se necessário adotar e perseguir modos de conjugação da atividade econômica com a geo-ecologia para um processo de sustentação tanto dos sistemas naturais quanto dos aspectos econômicos inerentes e desenvolvidos nestas regiões.
A bacia do Ribeirão Entre Ribeiros, pertencente ao Vale do Rio Paracatu, afluente da margem esquerda no médio curso do Rio São Francisco, ocupada basicamente pela atividade agrícola, é um caso claro onde uma intervenção abrupta sobre o ambiente natural foi proferida, haja visto que várias condições geo-ambientais não foram e não têm sido devidamente contempladas e respeitadas.
Os reflexos, em decorrência do intenso e, muitas vezes, inadequado uso, apresentam, atualmente, um baixo grau de conservação ambiental, com conseqüências sobretudo nos recursos hídricos, na vegetação e na fauna. Soma-se a isso, o fato de que a maior parte dos produtores rurais da bacia se encontra, hoje, em uma situação econômica extremamente delicada, fruto de crises conjunturais passadas e de intensos investimentos e empréstimos que ainda não foram amortizados.
Diante deste quadro, este estudo visou fornecer e projetar, a partir do levantamento sistemático das características de formação e da avaliação das condições atuais da bacia, algumas medidas e proposições de solução e mitigação frente aos principais desequilíbrios, no intuito de alcançar um ordenamento territorial e, conseqüentemente, conferir a possibilidade de usar o terreno de maneira ótima e inteligente.
Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico com ênfase em técnicas de plantio e conceitos para aplicação de corredores florestais com vistas a compreender e indicar medidas que conciliem o binômio ecologia-economia.
Após esta etapa, foram avaliadas as principais distorções do uso antrópico na bacia e elaborado um mapa de utilização do território atual o qual possibilitou verificar o grau de estabilidade e geovulnerabilidade através do índice de vegetação para as relações entre as formações vegetais e áreas desmatadas, isto é, tipos de vegetação que ainda permaneceram pelas áreas totais da bacia. Este mostrou que tal bacia apresenta um quadro preocupante, uma vez que a cobertura natural está na ordem de 31,21% em relação à sua área total e ainda com tendências a uma maior diminuição.
O passo seguinte foi a geração de uma proposta de zoneamento através de Unidades Geoambientais homogêneas, visto que esta permite uma compreensão ampliada e aplicada dos processos e favorece a gestão territorial. Tal proposta culminou na criação de 7 Unidades tendo como base o cruzamento das classes de Geomorfologia, Pedologia e Lito
El Proyecto Matriz #144. PUEBLOS EN TRANSICIONProyecto Matriz
"Lo utópico es creer que es viable vivir cada vez con más y más
en un planeta finito"
Carlos Taibo
escritor y profesor de la Universidad Autónoma de Madrid
http://elproyectomatriz.wordpress.com/2010/10/11/pueblos-en-transicion/
O ICNF I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas. Visa a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, bem como fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertada no domínio da defesa da floresta, dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.
Tendo em vista a melhoria do estado de conservação dos valores naturais de Portugal, é fundamental a mobilização da sociedade para compromissos na área da biodiversidade e das alterações climáticas, tendo em vista uma sociedade reconheça e valorize o seu património natural.
Desta forma, a educação Ambiental deve ser tratada como algo importante do quotidiano dos alunos bem como parte integrante das suas vidas.
O objetivo de integrar a educação ambiental nas atividades das crianças e jovens é promover o cuidado da natureza como parte integrante das suas vidas, estimulando o seu estudo e desenvolvendo uma mentalidade ecológica firme, de modo a enfrentar os atuais desafios ambientais.
Desenvolveremos as nossas atividades de forma pedagógica, lúdica e interdisciplinar priorizando os seguintes eixos:
• Experimentar
• Integrar
• Partilhar
• Envolver
• Criar.
Objetivos gerais:
Proporcionar o conhecimento e a consciencialização dos alunos acerca de temas que envolvem o ambiente, dentro da missão do ICNF, nas vertentes de conservação da natureza e florestas, levando à adoção de atitudes e comportamentos para salvaguardar e valorizar o património ambiental, numa relação sustentável entre as comunidades humanas e a natureza.
Para o efeito, os alunos deverão aprender a utilizar o conhecimento de modo a interpretar e avaliar a realidade envolvente, a formular e debater argumentos, a sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas sobre o ambiente em geral e, as florestas em particular.
Objetivos específicos
• Despertar nas crianças/jovens valores e ideais de preservação da natureza e da floresta;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade das gerações futuras na preservação da natureza e florestas;
• Educar, de forma lúdica, para o uso sustentável dos recursos naturais através das suas próprias ações;
• Estimular a aprendizagem da importância do homem na transformação do meio em que vivem e que as interferências negativas têm causado à natureza;
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o ambiente;
• Corresponsabilizar na mudança de prática de atitudes e a formação de novos hábitos em relação à utilização dos recursos naturais;
• Promover a valorização das áreas protegidas e
El Proyecto Matriz #144. PUEBLOS EN TRANSICIONProyecto Matriz
"Lo utópico es creer que es viable vivir cada vez con más y más
en un planeta finito"
Carlos Taibo
escritor y profesor de la Universidad Autónoma de Madrid
http://elproyectomatriz.wordpress.com/2010/10/11/pueblos-en-transicion/
O ICNF I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas. Visa a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, bem como fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertada no domínio da defesa da floresta, dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.
Tendo em vista a melhoria do estado de conservação dos valores naturais de Portugal, é fundamental a mobilização da sociedade para compromissos na área da biodiversidade e das alterações climáticas, tendo em vista uma sociedade reconheça e valorize o seu património natural.
Desta forma, a educação Ambiental deve ser tratada como algo importante do quotidiano dos alunos bem como parte integrante das suas vidas.
O objetivo de integrar a educação ambiental nas atividades das crianças e jovens é promover o cuidado da natureza como parte integrante das suas vidas, estimulando o seu estudo e desenvolvendo uma mentalidade ecológica firme, de modo a enfrentar os atuais desafios ambientais.
Desenvolveremos as nossas atividades de forma pedagógica, lúdica e interdisciplinar priorizando os seguintes eixos:
• Experimentar
• Integrar
• Partilhar
• Envolver
• Criar.
Objetivos gerais:
Proporcionar o conhecimento e a consciencialização dos alunos acerca de temas que envolvem o ambiente, dentro da missão do ICNF, nas vertentes de conservação da natureza e florestas, levando à adoção de atitudes e comportamentos para salvaguardar e valorizar o património ambiental, numa relação sustentável entre as comunidades humanas e a natureza.
Para o efeito, os alunos deverão aprender a utilizar o conhecimento de modo a interpretar e avaliar a realidade envolvente, a formular e debater argumentos, a sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas sobre o ambiente em geral e, as florestas em particular.
Objetivos específicos
• Despertar nas crianças/jovens valores e ideais de preservação da natureza e da floresta;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade das gerações futuras na preservação da natureza e florestas;
• Educar, de forma lúdica, para o uso sustentável dos recursos naturais através das suas próprias ações;
• Estimular a aprendizagem da importância do homem na transformação do meio em que vivem e que as interferências negativas têm causado à natureza;
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o ambiente;
• Corresponsabilizar na mudança de prática de atitudes e a formação de novos hábitos em relação à utilização dos recursos naturais;
• Promover a valorização das áreas protegidas e
A aplicabilidade da oficina de reciclagem como prática pedagógica diogo lui...
KateMcNutt_CV_2015
1. CURRÍCULO LATTES
KATE E. MCNUTT - BSc. (Hons.) PgDip MSc
DADOS PESSOAIS
Data de nascimento: 09/07/1983
Cargo actual: Candidata a doutorado
Endereço profissional:The Durrell Institute of Conservation and Ecology, The School of
Anthropology and Conservation, The University of Kent, Canterbury, Kent,
CT2 7NZ, Reino Unido (http://www.kent.ac.uk/dice/)
Dados de contato: Celular brasileiro: 024993038106 / 021967793862; UK: (+44) 07583307417
E-mail: kem31@kent.ac.uk
RESUMO
Bacharel em ecologia na Universidade de East Anglia no Reino Unido, e tem uma grande experiência
de seis anos de trabalho como consultora profissional em ecologia na Irlanda, durante o qual
desenvolveu habilidades em trabalho de campo botânico e gestão de projetos e equipes. Igualmente
nesse período de trabalho desenvolveu habilidades na gestão dos dados e em Sistemas de
Informação Geográfica (SIG), este último consolidado para uma Diploma de Pós-graduação em
Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Mais recentemente, completou um Mestrado em
Conservação e Desenvolvimento Rural na Escola de Antropologia e Conservação na Universidade
de Kent, no Reino Unido. Como tese, realizou um estudo sobre a utilização dos produtos florestais
entre os pigmeus Baka nas florestas tropicais do Gabon. Atualmente é aluna do Programa de
Doutorado da Gestão da Biodiversidade, também na Universidade de Kent. Desde sempre
estudando na Universidade de Kent estudou métodos de pesquisa das ciências sociais,
estabelecendo uma base teórica em conservação e desenvolvimento local integrados, antropologia
ambiental e em etnobotânica. Tendo desenvolvido inicialmente um projeto sobre os direitos de uso
costumeiros no Congo, Africa, atualmente, devido a dificuldades logísticas, o projeto sera reescrito
para ser realizado no Brasil.
Áreas de interesse:
Gestão ambiental e de recursos naturais
Conservação e desenvolvimento local integrados
Patrimônio Comum de Recursos (PCR)
Resiliência sócio-ecológica
Conhecimentos etnoecológicos e etnobotânica
Mapeamento participativo
Produtos florestais não madeireiros e modos de vida ligados às florestas
Conflito na gestão de Unidades de Conservação
Psicologia da conservação
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2013 até hoje: PhD em Programa de Doutorado da Gestão da Biodiversidade, University of Kent,
Reino Unido.
Regime: Dedicação exclusiva (note que teve um intervalo de seis meses).
Título inicial do projeto: Overlapping rights and resource use: where to draw the
line? Customary rights to land and resources, participatory mapping, indigenous
empowerment and forest management in the Congo Basin.
Orientadores: Dr. Helen Newing and Dr. Rajindra Puri
Bolsista da: University of Kent 50th
Anniversary Scholarship
2. 2013–2015: Programa Credenciamento de Professor Associado (ATAP); University of Kent,
Reino Unido.
Nota final atribuída: Passa.
Regime: Meio-período.
2012–2013: Mestrado (MSc) em Conservação e Desenvolvimento Rural; University of Kent,
Reino Unido.
Nota final atribuída: Distinção.
Regime: Dedicação exclusiva.
Título da tese : Evaluating the importance of non-timber forest products among the
Baka of northern Gabon
Orientadora: Dr. Helen Newing
2010–2012: Diploma de Pós-graduação (PgDip) Sistemas de Informação Geográfica (SIG);
University of Ulster, Irlanda do Norte.
Nota final atribuída: Distinção.
Regime: Meio-período a distância.
Bolsista da: BEC Consultants Ltd.
2000–2004: Bacharel (BSc) em Ecologia com um ano do intercâmbio na Europa; University of
East Anglia, Reino Unido.
Nota final atribuída: Distinção.
Regime: Dedicação exclusiva.
Título da dissertação: Spatial and temporal analysis of seeds and eggs of
resistance in a temporary pond in the South of France
Orientadora: Dr. Diana Bell
Bolsista da: Donegal County Council
1995–2000: Diploma do Ensino Secundário, Loreto Community School, Donegal, Irlanda.
HISTÓRICO DE TRABALHO E DE ESTÁGIOS
Professor Assistente, University of Kent. 2013-2015 (200 horas)
Durante o período do doutorado realizei funções de docente, que incluiu ajudar e dirigir palestras em
módulos de sistemas de informação geográfica (para alunos de licenciatura e de pós-graduação) e
métodos de trabalho de campo (alunos de licenciatura). Além disso desempenhei funções de
secretária na conferência internacional “Towards a sustainable and legal wildlife trade 2015”.
Embaixador Estudante, Partnership Development Office, University of Kent. 2013 até hoje
Periodicamente eu realizo atividades de sensibilização com as escolas parceiras da Universidade de
Kent. Compreendendo principalmente na realização de palestras para iniciar os alunos da escola à
temática da conservação, com foco nas ciências sociais. Essa atividade me proporciona uma
experiência de pratica de apresentação desta temática a públicos diferenciados.
Ecologista, Botanical Environmental Conservation (BEC) Consultores Ltd., Dublin, Irlanda
Junho 06–set. 12
Tempo integral. Função principal: pesquisadora de ecologia. Principais funções e habilidades:
investigações botânicas, chefe das equipes de campo, utilização de equipamento de gravação digital
móvel, pesquisa documental, gerenciamento de projetos, redação dos documentos do concurso e
relatórios, gestão e análise de SIG, gestão de dados, análise e apresentação.
Funcionário da Resolução de Litígios, PayPal, Dublin, Irlanda. Nov. 05–junho 06
Tempo integral. Serviço de apoio aos clientes e resolução de problemas dentro de um sistema
complexo dos pagamentos em linha.
Agente Comercial, Capita, Dublin, Irlanda. Março 05–nov. 05
Tempo integral. Função: telemarketing.
Estágio realizado com Bat Conservation Madagascar, Madagascar. Dec. 04 & jan. 05
Tempo integral. Empreendi trabalho de campo remoto para a coleção dos dados sobre o
comportamento da raposa voadora malgaxe (Pteropus rufus).
3. Participante em Curso da Biologia Tropical na floresta de Kirindy, Madagascar. Associação da
Biologia Tropical (TBA). Nov. 04.
Empenhamento prático com os conceitos e métodos de investigação na ecologia tropicale e
conservação.
Colaboradora nas Entrevistas do Projeto de Pesquisa da Universidade, Faculdade das
Ciências Sociais, The University of East Anglia, Norwich, Reino Unido. Set. 04–out. 04
Meio-período. Organisei e apliquei o levantamento de entrevistas por uma pesquisa sobre o
comportamento de compra e atitudes em relação aos alimentos orgânicos.
Assistente, Woodsmoke – Escola das Artes do Mato, Reino Unido. Julho 01, julho 04, agosto 09,
set. 10
Meio-período. Apoio aos instrutores em cursos sobre utilização das plantas, rastreamento dos
animais e habilidades para as expedições e artes do mato.
Estágio realizado no Laboratório da Biodiversidade Aix-Marseille II, Marselha, França. Maio
02-julho 02
Contribuição na publicação do artigo Scher et al. (2010), incluindo pesquisa documental, concepção
de experiência, trabalho de campo, trabalho de laboratório, identificação de invertebrados aquáticos e
análise preliminar.
HABILIDADES
Idiomas
• Inglês (nativa da língua), Francês (fluente), Português Brasileiro (intermediário), Italiano e
Espanhol (básico).
Formação nas Ciências Sociais
• Formada em métodos de pesquisa das ciências sociais, "métodos etnográficos e da
antropologia social", "métodos práticos das ciências sociais de conservação', e 'métodos de
pesquisa etnobotânica'.
• Experiência prática em facilitação de grupos de enfoque locale e entrevistas, com auxilio de
um tradutor, decorrente do trabalho do campo do mestrado.
• Formação teórica em antropologia ambiental e em etnobotânica.
• Formada na utilisação do NVivo.
Proficiências na Informática, Analítica e SIG
• Aptidão considerável no uso e integração MS Excel, MS Access, ArcMap e SPSS para
análise de dados, com experiência na utilização do PC-ORD em análise multivariada.
• Proficiência no uso do MS Word 2010, MS PowerPoint, MS Visio, MS Project, TurboVeg e
NVivo.
• Fundação de MySQL, HTML, JavaScript e Visual Basic.
• Uso do ArcMap SIG foi parte integrante do meu trabalho anterior como ecologista, no qual
gerenciei os componentes SIG da maioria dos projetos, gerenciando a criação e a garantia
de qualidade dos conjuntos de dados espaciais da escala nacional, dados geográficos e
realização de análise.
• Experiência na interpretação de fotos aéreas, e na classificação usando ArcMap e ERDAS
IMAGINE.
Competências no Trabalho do Campo
• Ecologista do campo competente, com especialização em botânica, estratégia de inquérito,
mapeamento e técnicas de coleta de dados.
• Cinco meses de experiência em pesquisa de campo remoto tropical no contexto africano.
• Competente em ambientes externos com habilidades de leitura de mapas e navegação.
FORMAÇÃO COMPLEMENTÁRIOS
• Formação em NVivo, CAQDAS, University of Surrey (16 hrs).
• Carteira de habilitação.
4. • Certificação em primeiros socorros, incluindo “atendimento de emergência nas áreas remotas
2”, emvigor até março 2018.
ARTIGO PUBLICADO EM PERIÓDICO
Scher O., McNutt K. and Thiéry A. (2010). Designing a standardised sampling method for
invertebrate monitoring: a pilot experiment in a motorway retention pond. Limnetica, 29 (1): 121-132.
RELATÓRIOS ELABORADOS COMO CONSULTORA
McNutt, K. and Barron, S. (2011). Midlands Prison Extension, Portlaoise – Ecological Assessment for
BREEAM. Report for Glenbeigh Construction Ltd, Dublin.
O'Neill, F.H., Martin, J.R. and McNutt, K. (2010). The digitisation of woodland habitats surveyed as
part of the National Survey of Native Woodlands. National Parks & Wildlife Service, Dublin.
McNutt, K. (2010). A Survey of Marsh Fritillary (Eurodryas aurinia) and Bumblebees (with an
Emphasis on the Rarer Bee Species) in Areas of Annex I habitat. Heritage Council, Kilkenny.
O'Neill, F.H., Martin, J.R., Devaney, F.M., McNutt, K.E., Perrin, P.M. and Delaney, A.M. (2010) Irish
Semi-natural Grasslands Survey Annual Report No. 3: Counties Donegal, Dublin, Kildare & Sligo.
National Parks & Wildlife Service, Dublin.
McNutt, K. and Barron, S. (2009) Habitat Survey and Ecological Assessment of Coonagh, Co.
Limerick. Report for Nicholas de Jong Associates, Limerick.
O'Neill, F.H., Martin, J.R., Perrin, P.M., Delaney, A.M., McNutt, K.E. & Devaney, F.M. (2009) Irish
Semi-natural Grasslands Survey Annual Report No. 2: Counties Cavan, Leitrim, Longford &
Monaghan. National Parks & Wildlife Service, Dublin.
Martin, J.R., Perrin, P.M., Delaney, A.M., O'Neill, F.H. & McNutt, K.E. (2009) Irish Semi-Natural
Grasslands Survey Annual Report No. 1: Counties Cork & Waterford. National Parks & Wildlife
Service, Dublin.
Perrin, P., Martin, J., Barron, S., O'Neill, F., McNutt, K. & Delaney, A. (2008) National Survey of
Native Woodlands 2003-2008 (2 Volumes). National Parks &Wildlife Service, Dublin.
Martin, J., Barron, S., McNutt, K. and Perrin, P. (2006) Interim Report for the third phase of the
National Survey of Native Woodland in Ireland. National Parks & Wildlife Service, Dublin.
APRESENTAÇÃO EM CONFERÊNCIA NACIONAL
McNutt, K. and Perrin, P. (2008). Environmental Niches of Irish Tree Species: Taking the Guesswork
Out of Planting Native Woodlands. Presented by Kate McNutt at the Irish Plant Scientists’ Association
Meeting, 26TH
March 2008, Maynouth, Ireland.