Este documento discute o conceito de "julgamento menor", referindo-se à vida física como um tribunal onde somos julgados por nossas ações passadas e temos a oportunidade de aprender com nossos erros. Nesse tribunal, nossos parentes representam nossos credores do passado e nossos desafetos atuam como promotores, enquanto nossos benfeitores agem como advogados. O único caminho para modificar esse julgamento é servir ao bem de forma incessante.