Este documento descreve vários jogos para crianças entre 3 e 6 anos de idade, incluindo "O Kim", "O Absurdo", e "Dentro e Fora". Os jogos visam objetivos como memória, atenção, coordenação motora e socialização. As regras são simples e envolvem cantar, contar histórias, esconder objetos e trocar de lugar.
O documento descreve um jogo educativo chamado "Era uma Vez" que contém 9 minijogos baseados em histórias infantis clássicas como Chapeuzinho Vermelho. Cada história é dividida em partes com desafios em diferentes áreas como português, matemática e biologia. O jogo ensina enquanto entertém crianças de forma leve e interativa.
O documento fornece uma lista de 26 brincadeiras tradicionais que promovem o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo em crianças. As brincadeiras envolvem jogos de memória, adivinhação, formação de palavras e histórias. A lista descreve os materiais e instruções necessários para cada brincadeira de forma a estimular a aprendizagem e a socialização entre as crianças.
O documento fornece atividades para creches e berçários, incluindo brincadeiras, músicas, jogos e projetos artísticos para crianças de diferentes idades. As atividades visam ao desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional das crianças por meio do brincar. O documento também aborda temas como alimentação, segurança e cuidados na creche.
O documento apresenta descrições de diversos jogos e brincadeiras para crianças que visam o desenvolvimento de habilidades motoras, como pique-estátua, e habilidades cognitivas, como soldado, não! e o mensageiro. Os jogos podem envolver corridas, arremessos de bolas, trocas de lugares e deslocamentos com os olhos vendados e requerem de 3 a mais participantes.
Este documento fornece informações sobre várias atividades para crianças de diferentes idades na Educação Infantil, incluindo reconhecer o próprio nome através de música, brincar com fantoches para conversar sobre a rotina escolar, e fazer cartinhas para os pais compartilharem sentimentos de adaptação. Ele também discute a importância de cuidar das crianças de forma segura e carinhosa.
Este documento descreve as regras de um jogo infantil chamado "1, 2, 3 Macaquinho do Chinês". O jogo envolve um macaquinho chinês que diz uma frase enquanto as outras crianças avançam em sua direção. Se o macaquinho chinês pegar alguém se movendo, essa criança tem que voltar para o início. A primeira criança a chegar na parede se torna o novo macaquinho chinês.
The document summarizes traditional children's games from GCC countries that have been shaped by the local environment and culture. Some games are for boys or girls only, while others can be played by both sexes. Examples provided include Catching (throwing and catching stones), The Chained Lamb (singing and holding legs), Tak-tak-takiyya (hide and seek with a head cover), Al-Sabba (drawing lines with stones), Al-Dorbaha (pushing and hitting a tire or frame with a stick), Natt Al-Hable (jumping rope), and Al-Haila (hopscotch but moving stones between squares). The games help develop children's skills like
Este documento apresenta uma coleção de jogos tradicionais portugueses para crianças, descrevendo as regras e instruções de cada jogo. Alguns exemplos incluem Macaca, Pião, Macaquinho do Chinês, Pneus, e várias variantes do jogo Saltar à Corda, como jogo individual, em equipes ou em grupo. O objetivo é preservar estes jogos tradicionais como parte do património cultural português.
O documento descreve um jogo educativo chamado "Era uma Vez" que contém 9 minijogos baseados em histórias infantis clássicas como Chapeuzinho Vermelho. Cada história é dividida em partes com desafios em diferentes áreas como português, matemática e biologia. O jogo ensina enquanto entertém crianças de forma leve e interativa.
O documento fornece uma lista de 26 brincadeiras tradicionais que promovem o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo em crianças. As brincadeiras envolvem jogos de memória, adivinhação, formação de palavras e histórias. A lista descreve os materiais e instruções necessários para cada brincadeira de forma a estimular a aprendizagem e a socialização entre as crianças.
O documento fornece atividades para creches e berçários, incluindo brincadeiras, músicas, jogos e projetos artísticos para crianças de diferentes idades. As atividades visam ao desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional das crianças por meio do brincar. O documento também aborda temas como alimentação, segurança e cuidados na creche.
O documento apresenta descrições de diversos jogos e brincadeiras para crianças que visam o desenvolvimento de habilidades motoras, como pique-estátua, e habilidades cognitivas, como soldado, não! e o mensageiro. Os jogos podem envolver corridas, arremessos de bolas, trocas de lugares e deslocamentos com os olhos vendados e requerem de 3 a mais participantes.
Este documento fornece informações sobre várias atividades para crianças de diferentes idades na Educação Infantil, incluindo reconhecer o próprio nome através de música, brincar com fantoches para conversar sobre a rotina escolar, e fazer cartinhas para os pais compartilharem sentimentos de adaptação. Ele também discute a importância de cuidar das crianças de forma segura e carinhosa.
Este documento descreve as regras de um jogo infantil chamado "1, 2, 3 Macaquinho do Chinês". O jogo envolve um macaquinho chinês que diz uma frase enquanto as outras crianças avançam em sua direção. Se o macaquinho chinês pegar alguém se movendo, essa criança tem que voltar para o início. A primeira criança a chegar na parede se torna o novo macaquinho chinês.
The document summarizes traditional children's games from GCC countries that have been shaped by the local environment and culture. Some games are for boys or girls only, while others can be played by both sexes. Examples provided include Catching (throwing and catching stones), The Chained Lamb (singing and holding legs), Tak-tak-takiyya (hide and seek with a head cover), Al-Sabba (drawing lines with stones), Al-Dorbaha (pushing and hitting a tire or frame with a stick), Natt Al-Hable (jumping rope), and Al-Haila (hopscotch but moving stones between squares). The games help develop children's skills like
Este documento apresenta uma coleção de jogos tradicionais portugueses para crianças, descrevendo as regras e instruções de cada jogo. Alguns exemplos incluem Macaca, Pião, Macaquinho do Chinês, Pneus, e várias variantes do jogo Saltar à Corda, como jogo individual, em equipes ou em grupo. O objetivo é preservar estes jogos tradicionais como parte do património cultural português.
Este documento fornece 10 brincadeiras, jogos e dinâmicas para serem usadas em catequese ou grupos de jovens e adultos. As atividades são baseadas em passagens bíblicas e objetivam ensinar valores como obediência, cooperação, conhecimento bíblico e escuta atenta. Instruções detalhadas são fornecidas para cada atividade, incluindo número de participantes, idade recomendada e dicas. Além disso, o documento oferece perguntas bíblicas desafiadoras para s
O documento discute a importância do brincar no desenvolvimento infantil. Afirma que brincadeiras na sala de aula estimulam habilidades como raciocínio, criatividade, cooperação e sociabilidade. Também defende que brincar de forma divertida e prazerosa é essencialmente pedagógico, dando às crianças a oportunidade de aprender usando todos os sentidos.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança. Aponta que brincadeiras na sala de aula estimulam habilidades como raciocínio, criatividade, coordenação e permitem a discussão e transformação do mundo de forma prazerosa. Também destaca que brincar propicia o desenvolvimento de valores essenciais e facilita a compreensão do mundo.
Este documento fornece um guia de atividades para um kit de desenvolvimento da primeira infância, com o objetivo de ajudar crianças a aprender brincando. O guia inclui 15 atividades com materiais e 12 sem materiais, com instruções para bebês, crianças de 1 a 3 anos e de 4 a 6 anos. Ele também fornece dicas sobre como organizar as atividades com as crianças de forma segura e consistente.
O documento apresenta atividades para crianças de berçário I e II, incluindo arte com mingau, música com nomes, colheita, teatro de bonecos, cartinhas para os pais, cuidados com bonecas, chuva de papel, brincadeiras com os pais, expressões faciais e caminhada solidária. As atividades visam estimular o desenvolvimento físico, psicológico e social das crianças de forma lúdica e respeitando suas capacidades em cada idade.
O documento lista 10 brincadeiras para crianças de 1 a 5 anos, descrevendo os objetivos, idade indicada e como desenvolver cada uma. As brincadeiras incluem "Morto-Vivo", "Arranca-Rabo", "Cauca do Dragão" e outras que estimulam a coordenação motora, atenção, socialização e criatividade das crianças.
1) A adaptação de crianças à creche requer um período de adaptação e depende do acolhimento da instituição.
2) É importante que os pais acompanhem os primeiros dias na creche para transmitir segurança à criança.
3) É fundamental o educador compartilhar com a família as experiências da criança na escola para uma adaptação completa.
Este documento fornece um guia para atividades usando um kit de desenvolvimento da primeira infância. O kit contém materiais para estimular o aprendizado e diversão de crianças, como quebra-cabeças, livros, bolas e blocos. O guia explica como usar os materiais de forma segura e como eles podem ajudar no desenvolvimento de habilidades das crianças.
Este documento descreve uma atividade formativa para crianças da educação pré-escolar e alunos do 3o ano sobre a história "O Cuquedo". A atividade inclui explorar a capa do livro, ler a história, discutir vocabulário e compreensão, dramatizar a história e imaginar como seria o Cuquedo.
O documento fornece sugestões de atividades para professores de educação infantil, incluindo uma caixa de sensações para identificar materiais cegamente, um caminho colorido para carimbar os pés, e jogos como a toca do coelho e arremesso de garrafas para desenvolver a psicomotricidade das crianças.
1) Vários jogos e dinâmicas são propostos para estimular a memória, observação, raciocínio e interação social entre os participantes. Atividades incluem jogos da memória com objetos, formação de palavras a partir de letras, associação rápida de palavras e debates em grupo.
2) Algumas dinâmicas tem o objetivo de ensinar lições sobre a importância da união, do apoio mútuo, e de dizer "não" a situações de risco, como o uso de drogas. Participantes reflete
1) O documento fornece sugestões de atividades para estimular crianças de 0 a 3 anos, como luvas com sininhos, túneis e piscinas com diferentes materiais para exploração sensorial.
2) É importante que as crianças experimentem as atividades sozinhas, mas sob supervisão, e que se permita repetição para o desenvolvimento.
3) Entre as sugestões para 2-3 anos estão desenho, pintura, construção de casinhas, música e exploração do vocabulário por meio de perguntas e exemplificações.
Este documento fornece diretrizes para atividades com crianças de 0 a 3 anos, com foco em: (1) exploração corporal e linguagem musical através de jogos, músicas e movimento; (2) desenvolvimento da percepção e habilidades motoras por meio de brincadeiras e exploração de objetos; (3) introdução às artes visuais explorando sombras e desenho.
O plano de aula aborda a história "Os Três Porquinhos" e tem como objetivos estimular a criatividade, promover o hábito da leitura e trabalhar conceitos matemáticos e sensoriais. As atividades incluem a leitura da história, dramatização, música, filme e atividades como seriação, contagem e exploração tátil de texturas usando as casinhas dos porquinhos.
Este documento fornece sugestões de brincadeiras inclusivas que permitem a participação de todas as crianças, independentemente de características como deficiência. Algumas sugestões incluem adaptar brinquedos com texturas para crianças com deficiência visual e ajudar crianças com deficiência motora a participar com o apoio de colegas. O objetivo é promover o direito de todas as crianças brincarem juntas.
Este guia fornece sugestões de brinquedos, brincadeiras e jogos inclusivos que permitem a participação de todas as crianças, independentemente de características como deficiência. O guia destaca a importância de pequenas adaptações para garantir o direito de brincar e foi produzido em parceria entre a Vila Sésamo e o UNICEF.
Apostila de atividades crianças 1 a 2 anosMara Rocha
Este documento fornece informações sobre o desenvolvimento e cuidados com crianças de 1 a 3 anos em 3 áreas principais:
1) Como é a criança de 1 a 2 anos, descrevendo suas habilidades motoras, cognitivas e de linguagem nesta faixa etária;
2) Dicas sobre alimentação infantil saudável, incluindo a importância de refeições balanceadas e em horários regulares;
3) Recomendações sobre brinquedos e brincadeiras apropriadas para estimular o aprendizado e o desenvolvimento social das
1) O autismo é um transtorno global do desenvolvimento que afeta a comunicação, socialização e comportamento da pessoa.
2) Apresenta comprometimentos nas interações sociais, comportamentos repetitivos e na comunicação.
3) O documento fornece dicas para ensinar crianças com autismo, como usar métodos visuais, concretos e lúdicos como jogos.
O documento fornece planos de trabalho para atividades com crianças e jovens sobre temas como amizade, proteção, sentimentos e inteligências múltiplas. As atividades incluem discussões, dramatizações, exercícios corporais e quebra-cabeças para explorar esses tópicos de maneira lúdica e interativa.
Este documento descreve as regras de um jogo infantil chamado "1, 2, 3 Macaquinho do Chinês". O jogo envolve um macaquinho chinês que diz uma frase enquanto as outras crianças avançam em sua direção. Se o macaquinho chinês pegar alguém se movendo, essa criança tem que voltar para o início. A primeira criança a chegar na parede se torna o novo macaquinho chinês.
A tinta digital permite que as crianças experimentem sensações táteis e visuais ao desenhar, além de permitir que registrem e apaguem seus desenhos conforme desejarem.
Este documento fornece 10 brincadeiras, jogos e dinâmicas para serem usadas em catequese ou grupos de jovens e adultos. As atividades são baseadas em passagens bíblicas e objetivam ensinar valores como obediência, cooperação, conhecimento bíblico e escuta atenta. Instruções detalhadas são fornecidas para cada atividade, incluindo número de participantes, idade recomendada e dicas. Além disso, o documento oferece perguntas bíblicas desafiadoras para s
O documento discute a importância do brincar no desenvolvimento infantil. Afirma que brincadeiras na sala de aula estimulam habilidades como raciocínio, criatividade, cooperação e sociabilidade. Também defende que brincar de forma divertida e prazerosa é essencialmente pedagógico, dando às crianças a oportunidade de aprender usando todos os sentidos.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança. Aponta que brincadeiras na sala de aula estimulam habilidades como raciocínio, criatividade, coordenação e permitem a discussão e transformação do mundo de forma prazerosa. Também destaca que brincar propicia o desenvolvimento de valores essenciais e facilita a compreensão do mundo.
Este documento fornece um guia de atividades para um kit de desenvolvimento da primeira infância, com o objetivo de ajudar crianças a aprender brincando. O guia inclui 15 atividades com materiais e 12 sem materiais, com instruções para bebês, crianças de 1 a 3 anos e de 4 a 6 anos. Ele também fornece dicas sobre como organizar as atividades com as crianças de forma segura e consistente.
O documento apresenta atividades para crianças de berçário I e II, incluindo arte com mingau, música com nomes, colheita, teatro de bonecos, cartinhas para os pais, cuidados com bonecas, chuva de papel, brincadeiras com os pais, expressões faciais e caminhada solidária. As atividades visam estimular o desenvolvimento físico, psicológico e social das crianças de forma lúdica e respeitando suas capacidades em cada idade.
O documento lista 10 brincadeiras para crianças de 1 a 5 anos, descrevendo os objetivos, idade indicada e como desenvolver cada uma. As brincadeiras incluem "Morto-Vivo", "Arranca-Rabo", "Cauca do Dragão" e outras que estimulam a coordenação motora, atenção, socialização e criatividade das crianças.
1) A adaptação de crianças à creche requer um período de adaptação e depende do acolhimento da instituição.
2) É importante que os pais acompanhem os primeiros dias na creche para transmitir segurança à criança.
3) É fundamental o educador compartilhar com a família as experiências da criança na escola para uma adaptação completa.
Este documento fornece um guia para atividades usando um kit de desenvolvimento da primeira infância. O kit contém materiais para estimular o aprendizado e diversão de crianças, como quebra-cabeças, livros, bolas e blocos. O guia explica como usar os materiais de forma segura e como eles podem ajudar no desenvolvimento de habilidades das crianças.
Este documento descreve uma atividade formativa para crianças da educação pré-escolar e alunos do 3o ano sobre a história "O Cuquedo". A atividade inclui explorar a capa do livro, ler a história, discutir vocabulário e compreensão, dramatizar a história e imaginar como seria o Cuquedo.
O documento fornece sugestões de atividades para professores de educação infantil, incluindo uma caixa de sensações para identificar materiais cegamente, um caminho colorido para carimbar os pés, e jogos como a toca do coelho e arremesso de garrafas para desenvolver a psicomotricidade das crianças.
1) Vários jogos e dinâmicas são propostos para estimular a memória, observação, raciocínio e interação social entre os participantes. Atividades incluem jogos da memória com objetos, formação de palavras a partir de letras, associação rápida de palavras e debates em grupo.
2) Algumas dinâmicas tem o objetivo de ensinar lições sobre a importância da união, do apoio mútuo, e de dizer "não" a situações de risco, como o uso de drogas. Participantes reflete
1) O documento fornece sugestões de atividades para estimular crianças de 0 a 3 anos, como luvas com sininhos, túneis e piscinas com diferentes materiais para exploração sensorial.
2) É importante que as crianças experimentem as atividades sozinhas, mas sob supervisão, e que se permita repetição para o desenvolvimento.
3) Entre as sugestões para 2-3 anos estão desenho, pintura, construção de casinhas, música e exploração do vocabulário por meio de perguntas e exemplificações.
Este documento fornece diretrizes para atividades com crianças de 0 a 3 anos, com foco em: (1) exploração corporal e linguagem musical através de jogos, músicas e movimento; (2) desenvolvimento da percepção e habilidades motoras por meio de brincadeiras e exploração de objetos; (3) introdução às artes visuais explorando sombras e desenho.
O plano de aula aborda a história "Os Três Porquinhos" e tem como objetivos estimular a criatividade, promover o hábito da leitura e trabalhar conceitos matemáticos e sensoriais. As atividades incluem a leitura da história, dramatização, música, filme e atividades como seriação, contagem e exploração tátil de texturas usando as casinhas dos porquinhos.
Este documento fornece sugestões de brincadeiras inclusivas que permitem a participação de todas as crianças, independentemente de características como deficiência. Algumas sugestões incluem adaptar brinquedos com texturas para crianças com deficiência visual e ajudar crianças com deficiência motora a participar com o apoio de colegas. O objetivo é promover o direito de todas as crianças brincarem juntas.
Este guia fornece sugestões de brinquedos, brincadeiras e jogos inclusivos que permitem a participação de todas as crianças, independentemente de características como deficiência. O guia destaca a importância de pequenas adaptações para garantir o direito de brincar e foi produzido em parceria entre a Vila Sésamo e o UNICEF.
Apostila de atividades crianças 1 a 2 anosMara Rocha
Este documento fornece informações sobre o desenvolvimento e cuidados com crianças de 1 a 3 anos em 3 áreas principais:
1) Como é a criança de 1 a 2 anos, descrevendo suas habilidades motoras, cognitivas e de linguagem nesta faixa etária;
2) Dicas sobre alimentação infantil saudável, incluindo a importância de refeições balanceadas e em horários regulares;
3) Recomendações sobre brinquedos e brincadeiras apropriadas para estimular o aprendizado e o desenvolvimento social das
1) O autismo é um transtorno global do desenvolvimento que afeta a comunicação, socialização e comportamento da pessoa.
2) Apresenta comprometimentos nas interações sociais, comportamentos repetitivos e na comunicação.
3) O documento fornece dicas para ensinar crianças com autismo, como usar métodos visuais, concretos e lúdicos como jogos.
O documento fornece planos de trabalho para atividades com crianças e jovens sobre temas como amizade, proteção, sentimentos e inteligências múltiplas. As atividades incluem discussões, dramatizações, exercícios corporais e quebra-cabeças para explorar esses tópicos de maneira lúdica e interativa.
Este documento descreve as regras de um jogo infantil chamado "1, 2, 3 Macaquinho do Chinês". O jogo envolve um macaquinho chinês que diz uma frase enquanto as outras crianças avançam em sua direção. Se o macaquinho chinês pegar alguém se movendo, essa criança tem que voltar para o início. A primeira criança a chegar na parede se torna o novo macaquinho chinês.
A tinta digital permite que as crianças experimentem sensações táteis e visuais ao desenhar, além de permitir que registrem e apaguem seus desenhos conforme desejarem.
Este documento contém vários trava-línguas em português que brincam com a repetição de sons, principalmente com letras "r". Os trava-línguas descrevem cenas como um rato roendo roupas, tigres comendo trigo e uma aranha e uma rã se arranhando.
Este documento descreve as regras de um jogo infantil chamado "Ó Mamã, dá licença?". As crianças se alinham em um risco enquanto uma criança faz o papel da mãe a uma distância. As outras crianças perguntam à mãe quantos passos ela permite dar, e a criança só pode avançar se confirmar a ordem antes. O objetivo é ser a primeira a chegar até a mãe.
Este documento descreve as regras de um jogo infantil chamado "Ó Mamã, dá licença?". As crianças se alinham em um risco enquanto uma criança faz o papel da mãe a uma distância. As outras crianças perguntam à mãe quantos passos ela permite dar, e a criança só pode avançar se confirmar a ordem antes. O objetivo é ser a primeira a chegar até a mãe.
Este jogo de crianças envolve um "Rei" que dá ordens, como saltar ou andar, às outras crianças para que se aproximem dele contra uma parede. A criança que chegar primeiro à parede se torna a nova Rei e dá as próximas ordens.
As crianças formam duas filas segurando-se pela cintura em forma de serpente. A primeira criança de cada equipe tenta tocar na última criança da equipe oposta. A equipe que tocar primeiro na outra equipe vence o jogo.
A história conta a história de uma gaivota que queria ser pomba porque achava que pombas tinham mais utilidade. Quando uma tempestade se aproxima, as gaivotas sentem e avisam os pescadores, mostrando que gaivotas também têm sua utilidade em pressentir o mau tempo. A gaivota passa então a aceitar e preferir ser uma gaivota.
O rapaz Quitério esperava falar com o rei que viria caçar à sua região. Ao encontrar o rei sozinho na estrada, Quitério ofereceu-se para guiá-lo até o solar do conde, conversando durante o caminho. Ao chegarem, todos tiraram o chapéu em sinal de respeito, menos Quitério, que duvidava que aquele homem simples fosse realmente o rei.
Este conto infantil descreve uma ovelha muito generosa que sempre dava lã a quem precisava, seja para xailes, cachecóis, meias ou mantas. Mesmo que lhe pedissem muito, a ovelha nunca se cansava de dar, explicando que é o que as ovelhas fazem, dar lã.
O senhor Túlio ficou admirado com o mecanismo interno de seu relógio quando ele parou de funcionar e foi levado para conserto. O relojoeiro encontrou uma formiga morta presa no mecanismo, o que explicava o problema. No entanto, o senhor Túlio achou estranho que o relógio pudesse funcionar sem uma "formiga maquinista", sugerindo que talvez fossem mesmo as formigas que faziam os relógios trabalharem.
O documento conta a história de um moleiro e um carvoeiro que se desentenderam após seus filhos trocarem insultos. Eles acabaram brigando e sujando um ao outro com farinha e carvão. Um velho os separou e convenceu-os a abraçarem-se, mostrando que não havia diferença entre eles. Os filhos e pais acabaram rindo juntos do ocorrido.
O documento conta a história de um moleiro e um carvoeiro que se desentenderam após seus filhos trocarem insultos. Eles acabaram brigando e sujando um ao outro com farinha e carvão. Um velho os separou e convenceu-os a abraçarem-se, mostrando que não havia diferença entre eles. Os filhos e pais acabaram rindo juntos do ocorrido.
Este conto infantil conta a história de um cão que pede a um gato para ir com ele à Escola dos Gatos para aprender habilidades de gato, como miar e subir em árvores. No entanto, o cão se mostra um péssimo aluno, sempre se atrasando ou se distraindo, até que um dia chega tarde demais e acaba brigando com o gato, terminando sua amizade.
Esta lenda conta a história de um chefe mouro que transformou sua filha e tesouros em pedras para protegê-los de inimigos invasores. Diz-se que em noites de luar ainda se vê a menina mouro andando pela serra, lamentando a perda de sua família. A caverna onde ela foi transformada é conhecida como Cova da Moura, e os mais velhos acreditam que ainda guarda tesouros por desencantar.
O documento conta a história de um moleiro e um carvoeiro que se desentenderam após seus filhos trocarem insultos. Eles acabaram brigando e sujando um ao outro com farinha e carvão. Um velho os separou e convenceu-os a abraçarem-se, mostrando que não havia diferença entre eles. Os filhos e pais acabaram rindo juntos do ocorrido.
O faraó do Egito teve um sonho sobre vacas magras comendo vacas gordas, e um escravo chamado José interpretou o sonho como prenunciando sete anos de abundância seguidos por sete anos de fome. José aconselhou o faraó a armazenar comida durante os anos férteis para alimentar o povo durante a fome, e o faraó nomeou José governante do Egito.
1. O Kim”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: 1 criança de cada vez (mas todo o grupo)
Local: Interior e Exterior
Material: Os objectos em quiserem
Duração: Até as crianças descobrirem os objectos
Objectivos: Memória e domínio
Explicação:
Quanto mais pequenas forem as crianças, menos objectos há em jogo.
I- Põem-se os objectos no chão. A criança vai fixá-los durante
cerca de um minuto.
Vira depois as costas e tenta dizer os objectos escritos num papel
para comprovar quais as crianças que acertaram em mais objectos.
II- A criança fixa os objectos, vira-se de costas (ou tapa os
olhos) e a educadora tira um objecto, a criança têm então
que adivinhar qual é o objecto que falta.
1
2. “O Absurdo”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior e Exterior
Material: Não têm material
Duração: Até a história acabar ou conforme o interesse das
crianças
Objectivos: Atenção, memória, associação de ideias
Explicação:
A educadora conta uma história (conhecida das crianças) mas cheia
de erros (propositadamente) e as crianças têm que dizer quais são os
erros.
Com crianças mais velhas, em vez de histórias podem-se usar frases
absurdas.
Exemplo: O cão miou, o menino ladrou.
1
3. “O cobertor”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior
Material: Cobertor, manta, casaco ou lençol
Duração: Até se descobrir quem está tapado
Objectivos: Atenção, domínio da memória, domínio de movimento
Explicação:
Uma criança sai da sala.
Há outra que se deita no chão e é tapada com um cobertor.
A que sair da sala, entra e têm que descobrir quem é que está
tapado ou por notar falta dela na sala, ou caso não consiga pedindo
à que está tapada lhe mostre algo, por exemplo, um braço.
Pode-se fazer com duas crianças fora, vendo quem descobre
primeiro.
1
4. “Dentro e
Fora”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Depende do tamanho da figura
Local: Interior ou exterior
Material: Algo que desenhe a figura (giz) e um apito ou outro
instrumento
Duração: Depende do interesse, das crianças
Objectivos: Percepção, reflexos, equilíbrio, etc.
Explicação:
Faz-se uma figura geométrica no chão. As crianças ficam dentro da
figura.
Quando a educadora diz “fora”, “dentro” e “em cima”, as crianças
devem cumprir as ordens. Podem também andar a correr contando
a figura, antes da educadora dar as ordens. As crianças devem
saltar de pés juntos.
1
5. “Cabra
Cega”
Idade: A partir dos 3anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Exterior
Material: Uma venda (ex. um lenço grande)
Duração: Depende do interesse das crianças
Objectivos: Conhecerem-se uns aos outros, tacto, memória visual e
auditiva. Pode ser usado para recapitular uma cantiga
Explicação:
As crianças fazem uma roda. Uma criança fica no meio da roda,
tapando-se-lhe os olhos depois de ela ter visto bem quem são os
companheiros que participam no jogo. A roda começa então a girar
ao mesmo tempo que as crianças cantam. Quando pararem de
cantar, a roda pára, a criança que está de olhos tapados vai em
direcção a uma outra e começa por meio do tacto a tentar descobrir
quem é o amigo. Pode pedir-lhe para dizer uma palavra, tendo três
tentativas para adivinhar.
As crianças não se devem mascarar para não ser tão difícil
descobrir quem é.
1
6. “As
prendas”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Cerca de 12 crianças
Local: Interior e Exterior
Material: Uma “prenda” por crianças
Duração: Até todos cumprirem um castigo
Objectivos: Memória e imaginação
Explicação:
Faz-se uma roda no chão. Cada criança escolhe um objecto que vai
ser a sua prenda e tem que fixar esse objecto. A educadora guarda-
os num saco e diz um castigo, tirando depois uma prenda, o dono
dela tem que cumprir o castigo.
O saco passa para a criança que cumpre o castigo e é ela que diz o
castigo.
1
7. “ A
barquinha”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior e Exterior
Material: Um objecto para fazer de barquinha
Duração: Depende do interesse das crianças
Objectivos: Vocabulário, memória e associação de ideias.
Explicação:
As crianças sentam-se todas no chão e formam uma roda. Escolhe-se
um tema (animais, frutos, praia, etc.)
A educadora começa a dizer “Aqui vai um barquinho carregadinho
de….” E a criança que se segue diz uma palavra dentro do tema
escolhido.
Depois de ter dito a palavra diz a frase “Aqui vai uma barquinha
carregadinha de….” E a criança seguinte responde e assim por
diante.
As crianças não podem repetir palavras já ditas.
1
8. “Batata
quente”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior ou exterior
Material: Lenço ou bola
Duração: Depende do interesse das crianças
Objectivos: Coordenação visual, motora, reflexos
Explicação:
As crianças sentam-se formando uma roda, no meio fica uma
criança.
As crianças da roda, vão atirando o lenço umas às outras, o mais
rápido possível, (como se fosse uma batata quente) e a que está no
meio tenta agarrá-lo, quando o consegue entra na roda e a última
criança que atirou o lenço vai para o meio.
As crianças que estão na roda, estão de joelhos ou sentadas. A que
está no meio pode estar em pé se as restantes estão de joelhos ou pode
estar de joelhos se as outras estão sentadas.
1
9. “Macaquinh
o do Chinês”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Cerca de 12 crianças
Local: Interior ou exterior
Material: Não têm material
Duração: Depende do interesse das crianças
Objectivos: Reflexos e equilíbrio
Explicação:
Há uma criança que faz de chinês e outras que são macaquinhos do
chinês.
O chinês volta-se para a parede e diz: “ um, dois, três macaquinho do
chinês”…
Os macaquinhos correm para a parede, parando assim que o chinês
se cale. Este volta-se e se vê algum macaquinho a mexer-se manda-o
de novo para o principio.
O que chegar primeiro à parede sem ser apanhado a mexer-se,
ganha e toma o lugar de chinês.
1
10. “Telefone
avariado”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior ou exterior
Material: Não têm material
Duração: Depende do interesse das crianças
Objectivos: Percepção auditiva e imaginação
Explicação:
As crianças sentam-se formando uma roda. Há uma que lança a
mensagem, iniciando assim um telefonema.
A mensagem vai rodando de criança a criança, até que chega a que
está antes do iniciador. Essa criança diz então a mensagem que lhe
chegou.
O iniciador diz também a mensagem que iniciou e compara-se.
É sempre a criança que está a seguir a que inicia o telefonema.
1
11. “ O Rei do
riso”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior ou exterior
Material: Não têm material
Duração: Depende do interesse das crianças
Objectivos: Domínio, desinibição e memória
Explicação:
As crianças estão todas sentadas em silêncio. O rei começa então a
rir-se às gargalhadas. A dada altura aponta para um colega
calando-se logo, o colega deve começar logo a rir.
As crianças deve, afastar sucessivamente para quem não foi, puder
ser o “rei do riso”
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12. “O Cão que
dorme”
Idade: A partir dos 3anos
Nº de crianças: Cerca de 3 crianças
Local: Interior ou exterior
Material: Sino ou outro instrumento (pode ser improvisado)
Duração: Depende do interesse das crianças
Objectivos: Domínio e percepção auditiva
Explicação:
Uma criança está sentada e a outra tem a cabeça ao seu colo. A
criança que esta sentada é o dono do cão e a outra é o cão. Ao lado
está um sino, o dono faz o sinal com a cabeça e chama outro cão que
tem que vir pé ante pé, buscar um sino que representa um osso.
Mas se fizer barulho e o cão que está no colo do dono acordar e fizer
“ão ão” o outro perde.
Nota: o cão só pode dizer “ão ão”, se disser outra coisa não vale.
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13. “A Barata
assustada”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior e exterior
Material: A barata (objecto escolhido)
Duração: Depende do interesse das crianças
Objectivos: Domínio, atenção e lateralidade
Explicação:
As crianças sentam-se no chão, formando uma roda. Dá-se uma
barata (de papel) ou outro objecto qualquer a uma criança.
Têm de se dar um sinal a barata, de seguida a barata começa a
passar de mão em mão, sempre que o sinal se repetir, a barata
começa a circular em sentido inverso.
Este jogo deve ser feito em silêncio.
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14. “Corrida
com ordens”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior e exterior
Material: Um tambor ou apito
Duração: Depende do interesse das crianças
Objectivos: Conhecimento do passo, atenção, reflexos, memória e
percepção auditiva
Explicação:
Todas as crianças correm. Quando o apito soa, consoante o número
de vezes que ele for apitado, fazem aquilo que tiver sido combinado.
Ex. O apito toca 1 vez – todos pulam;
O apito toca 2 vezes – todos giram;
O apito toca 3 vezes - todos se sentam.
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15. “Cadeiras”
Idade: A partir dos 3, anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior e exterior
Material: Cadeiras
Duração: Até haver um só jogador
Objectivos: Reflexos e desinibição
Explicação:
Coloca-se as cadeiras em círculo ou em 2 filas, ficando estas, costas
com costas.
As crianças andam a correr à volta das cadeiras, enquanto um
grupo canta.
Quando estas se calam, tentam sentar-se (as que estavam a correr);
quem ficar sem cadeira sai do jogo e leva consigo uma cadeira.
Nota: Podem todas as crianças participar em vez de se cantar pode
a educadora fazer um sinal.
Ex. Com um tambor.
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16. “Cadeiras”
Idade: A partir dos 4 anos
Nº de crianças: Cerca de 12 crianças
Local: Interior e exterior
Material: Uma cadeira para cada um
Duração: Se for eliminatória até haver um só jogador. Se não for
de pende do interesse das crianças
Objectivos: Domínio dos movimentos, acalmar
Explicação:
Cada criança pega numa cadeira. A educadora diz então, por
exemplo: “Toda a gente tem que andar com a cadeira levantada do
chão”. “Toda a gente tem que subir para cima da cadeira”, etc. Este
jogo deve ser feito no mínimo barulho possível. Se o jogador fizer
barulho, sai do jogo (isto se jogar por eliminatórias).
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17. ”Os ursos e
o caçador”
Idade: A partir dos 4 anos
Nº de crianças: Certa de 12 crianças
Local: Exterior
Material: Um lenço
Duração: Até haver um urso vencedor
Objectivos: Agilidade e reflexos
Explicação:
É preciso haver um espaço comprido.
A meio desse espaço desenham-se dois riscos paralelos, que
delimitam a zona de caça do caçador. Ao sinal os ursos vão tentar
passar a zona de “caça” e o caçador vai ter que apanhá-los sem sair
do seu campo. Os ursos apanhados tornam-se caçadores. Quando
houver mais caçadores que ursos os primeiros vão ter que apanhar
os ursos com os olhos tapados.
O jogo acaba quando só houver um urso.
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18. “Coelho e as
tocas”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior
Material: Giz para desenhar as tocas
Duração: Por eliminatórias, ou até haver interesse das crianças
Objectivos: Reflexos, atenção, conhecimento do espaço e memória
Explicação:
Este jogo pode realizar-se com três tipos de tocas:
1- Crianças de pernas abertas;
2- Duas crianças de mãos dadas;
3- Círculos desenhados no chão.
No 1º caso espalham-se as crianças pela sala e ficam se pernas
abertas, há sempre mais um coelho que o nº de tocas – andam a
correr; a um sinal da educadora, cada um corre para uma toca.
Quem ficar sem toca, tanto pode sair como pode continuar em jogo.
Para se evitarem cabeçadas, as tocas devem ficar dispostas em roda.
No 2º caso (estas tocas fazem-se quando há muitas crianças na
sala) torna a haver mais um coelho do que o nº de tocas. Os coelhos
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19. metem-se nas suas tocas e um sinal da educadora, todos andam de
toca em toca, o coelho que está de fora vai tentar apanhar uma toca
livre. Os coelhos não podem entrar duas vezes seguidas na mesma
toca.
No 3º caso, primeiro escolhesse uma toca para cada criança e
um sinal, de seguida as crianças correm em volta da sala e quando o
sinal soar cada um, tem que voltar à sua toca, que tinha sido
escolhida anteriormente.
Quanto mais crianças jogarem, mais difícil se torna o jogo.
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20. “Estátuas”
Idade: A partir dos 3 anos
Nº de crianças: Cerca de 10 crianças
Local: Interior ou exterior
Material: Não têm material
Duração: Até haver um vencedor
Objectivos: Imaginação, equilíbrio, concentração
Explicação:
Há estátuas e uma criança puxa-os pelo braço. A posição em que
estão quando param é a que ficam. Depois de as ter puxado a todas,
o escultor vai-lhes fazer cócegas e elas têm que se manter imóveis,
sem se rirem (no máximo um minuto).
A que se aguentar sem rir ou a que se demorar mais tempo a rir-se,
ganha.
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21. “Bom Dia”
Idade: A partir dos 5 anos
Nº de crianças: Todo o grupo
Local: Interior ou exterior
Material: Não têm material
Duração: Até todos terem sido chamados
Objectivos: Memória e desinibição
Explicação:
As crianças fazem uma roda. Uma criança pisca o olho para
chamar o seu amigo, vão ao encontro um do outro e quando se
cruzam no meio da roda, apertam a mão dizendo “Bom dia!”.
As duas crianças trocam de lugar mas agora a que chamou não
cruza os braços, fica como os outros, quem a voltar a chamar perde.
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22. “O Poeta”
Idade: A partir dos 5 anos
Nº de crianças: Todo o grupo, havendo um a fazer de poeta
Local: Interior ou exterior
Material: Uma historia, uma música, uma lenga-lenga, …
Duração: Até o poeta se rir ou acabar a tarefa escolhida.
Objectivos: Imaginação (para quem lê), desinibição (para quem faz
rir)
Explicação:
O poeta (uma das crianças) vai para o meio da sala cantar ou
contar uma história, ou uma poesia ou uma lenga-lenga enquanto as
outras crianças vão ter que (sem lhe tocar), fazê-lo rir.
O poeta tem que desempenhar a tarefa do princípio ao fim, sem rir.
Se o poeta se rir, vai outra criança substitui-lo.
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23. “Cadeiras
Calçadas”
Idade: A partir 3 anos
Nº de crianças: 2 crianças
Local: Interior
Duração: Até uma cadeira estar calçada
Material: 2 cadeiras diferentes, lenços para vendar os olhos e 4
parem de sapatos
Objectivos: Orientação espacial, tacto e equilíbrio.
Explicação:
Arranjam-se duas cadeiras que se colocam nas extremidades da
sala.
Arranjam-se oito sapatos e mostram-se às crianças para os
conhecerem e apalparem. Vendam-se os olhos das duas crianças e
espalham-se os sapatos. Cada criança vai então, gatinhando, tentar
encontrar os quatro sapatos respectivos (dois pares) e enfiá-los nos
quatro pés das cadeiras.
Ganha quem primeiro calçar a cadeira.
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24. “Agulha e
da Linha”
Idade: A partir dos 5 anos
Nº de crianças: 14 crianças no máximo
Local: Interior ou exterior
Duração: Até todas as crianças terem enfiado as linhas e voltado a
subir as cadeiras
Material: 7cadeiras, 7 agulhas e 7 linhas
Objectivos: Coordenação visual-motora, atenção, concentração,
rapidez, tacto
Explicação:
Dividem-se as crianças em dois grupos, sete crianças para cada um.
Um dos grupos põe-se em cima das cadeiras, tendo as linhas na mão;
o outro grupo fica no chão com as agulhas na mão.
A um sinal, o 1º grupo salta das cadeiras e vai a correr para enfiar
a linha na agulha do parceiro.
Quando tiver a linha enfiada, corre e sobe para a cadeira. Se a linha
se desenfiar a meio do percurso, tem de voltar atrás e fazer nova
tentativa.
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25. “Dentada”
Idade: a partir dos 5 anos
Nº de crianças: 2 crianças
Local: Interior ou exterior
Material: Um cartaz grande com um desenho
Duração: Até a criança ser mordida
Objectivos: Coordenação visual-motora, orientação espacial,
sentido de humor
Explicação:
Faz-se um desenho grande num cartaz e marcam-se um alvo nesse
desenho.
Coloca-se o cartaz na parede, oposta aquela em está a criança que
vai fazer o jogo.
Esta criança fica com os olhos vendados e vai com o dedo no ar
tentar acertar no alvo.
Vai então outra criança colocar-se em frente ao cartaz. A criança
ao chegar junto do cartaz, em vez de acertar no alvo, vai meter o
dedo na boca da outra criança e esta dá-lhe uma pequena dentada.
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26. “O
Tribunal”
Idade: A partir dos 5 anos
Nº de crianças: 3 crianças e a educadora
Local: Interior com o chão protegido e macio
Duração: Até o réu cair no chão
Material: 3 cadeiras e uma manta
Objectivos: Sentido de humor
Explicação:
Há um réu, duas testemunhas e um juiz que é a educadora. Juntam-
se três cadeiras e tapam-se enquanto réu está na sala.
As testemunhas sentam-se nas cadeiras das pontas.
O réu sai e a educadora tira a cadeira do meio, voltando a cobrir as
outras duas de modo a que não se note a falta.
O réu entra e senta-se, enquanto ele o faz, as duas testemunhas
levantam-se ao mesmo tempo de modo a que o réu caia.
Deve-se ter cuidado no momento do lançamento do jogo, para que
não se desconfie de nada.
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27. “Mímica
por Grupos”
Idade: A partir dos 4 anos
Nº de crianças: Grupos de 4 crianças
Local: Interior ou exterior
Material: não têm material
Duração: Até haver um grupo que perca
Objectivos: Expressão mímica, imaginação, memória
Explicação:
Formam-se grupos com 4 crianças. Escolhe-se uma criança para ser
o chefe. O chefe combina uma frase com o mesmo número de
palavras que crianças de cada grupo.
Uma criança de cada vez vai ter com o chefe e este diz-lhe a
primeira palavra da frase. A criança terá então de mimar essa
palavra para o seu grupo. Assim que acertem a palavra, vai a
segunda criança buscar a segunda palavra da frase e assim
sucessivamente.
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28. “Cachorrinh
os Cegos”
Idade: A partir dos 4 anos
Nº de crianças: 4 a 6 crianças
Local: Interior
Material: “casotas adjacentes” (mesas ou cadeiras), lenços para
vendar os olhos, ossos (1 ou 2)
Duração: Até todos acabarem, excepto o último.
Objectivos: Memória, tacto, orientação espacial.
Explicação:
Não se deve obrigar as crianças a jogarem este jogo, porque há
crianças a que faz impressão estar de olhos vendados. É um jogo que
não se deve fazer no principio do ano, porque as crianças ainda não
estão habituadas ao espaço, (devem conhecer o local). De preferência
começar com um só osso. Cada criança escolhe os seus ossos, depois
de os conhecer bem, é-lhes vendado os olhos e os ossos são espalhados
pela sala. Cada criança de gatas deve apanhar o seu osso, e só o seus,
e coloca-lo na sua casota.
Depois de ter lá o seu o osso, sai do jogo e é o vencedor. Espera-se que
todos acabem, menos o último.
Não interessa esperar pelo último, pois ele sabe que já perdeu.
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29. “O Quarto
Escuro”
Idade: A partir dos 5 anos
Nº de crianças: 15 crianças
Local: interior
Material: não tem
Duração: até todas as crianças fugirem ou serem encontrados
Objectivos: agilidade, reflexos, percepção auditiva e visível
Explicação:
Fecham-se todas as janelas e portas da sala.
Os que não jogam devem estar o mais junto possível da parede, para
as outras crianças não tropeçarem nelas. Dos que jogam, um vai
para fora da sala, os outros escondem-se dentro da sala.
Quando o que saiu entra na sala, tem de os encontrar, agarrar e
identificar todas as crianças.
Não tentar sair pela porta da sala sem serem agarradas.
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