4. Quando surgiu?
• A ideia de conectar objetos é discutida desde 1991, quando a
conexão TCP/IP e a Internet que conhecemos hoje começou a
se popularizar. Bill Joy, cofundador da Sun Microsystems,
pensou sobre a conexão de Device para Device (D2D), tipo de
ligação que faz parte de um conceito maior, o de “várias
webs”.
5. As tecnologias da Internet das
Coisas
• Existe um conjunto de fatores que determina como o conceito
é constituído. Há, essencialmente, três componentes que
precisam ser combinados para termos uma aplicação de IoT:
dispositivos, redes de comunicação e sistemas de controle.
6. Dispositivos
• Os dispositivos você já conhece. Eles vão de itens grandes,
como geladeiras e carros, a objetos pequenos, como lâmpadas
e relógios.
7. Redes de Comunicação
• As redes de comunicação não fogem do padrão de conexão já
utilizado, como as tecnologias como Wi-Fi, Bluetooth e NFC.
Mas como essas redes oferecem alcance limitado,
determinadas aplicações dependem de redes móveis como 3G
e 4G / LTE.
• Esperança com IPV6 e 5G.
8. Sistemas de Controle
• Não basta que o dispositivo se conecte à internet ou troque
informações com outros objetos. Esses dados precisam ser
processados, ou seja, devem ser enviados a um sistema que
os trate.
9. Riscos da Internet das Coisas
• Se a Internet das Coisas descreve um cenário em que quase
tudo está conectado, é claro que há riscos associados. É por
essa razão que as convenções que tratam do conceito devem
levar em consideração vários parâmetros preventivos e
corretivos, especialmente sobre segurança e privacidade.
10. • Segurança da Informação
A segurança da informação gerada por IoT será mais complexa e exigirá
investimentos ainda mais altos. As principais preocupações estão
relacionadas à privacidade e segurança.
• Hackers
A questão de segurança envolve desde ataques hackers à execução das
funcionalidades