SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Baixar para ler offline
Introdução à Atuária/Origens e evolução da
ciência atuarial
Origem: Wikilivros, livros abertos por um mundo aberto.
< Introdução à Atuária
Mesmo parecendo uma ciência recente, as origens da atuária remontam as primeiras preocupações
em criar garantias aos indivíduos de uma sociedade e se estudar o nascimento e a morte das pessoas.
No século XVII, na Inglaterra e na Holanda, os governos empenhavam-se em vender aos seus
súditos títulos públicos que asseguravam ao tomador a recepção de uma renda vitalícia. Assim, foi
tornando-se necessário determinar com a maior precisão a importância em dinheiro que deveria ser
cobrada em contraprestação ao serviço, para que não houvesse prejuízo à coroa. Esse trabalho foi
destinado aos melhores matemáticos da época.
Com isso, foi-se criando a base para o surgimento da matemática atuaria, principalmente a partir do
cálculo da probabilidade de Pascal. Graunt e Edmond Halley, na Inglaterra, e De Witt, na Holanda,
fizeram estudos levando em conta as leis da probabilidade e a expectativa de vida humana a partir
dos registros de nascimentos e óbitos.
Formalmente, a ciência atuarial nasceu no final da primeira metade do século XIX, na Inglaterra. Os
primeiros estudos destinavam-se para entidades da área de pensão e aposentadoria, basicamente com
o objetivo de estudar a mortalidade da população.
No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez
mais freqüente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que as ciências
atuariais especializassem-se cada vez mais em campos econômicos e financeiros.
A atuária se desenvolveu principalmente à medida que matemáticos, economistas e filósofos se
interessaram pelo assunto. Entre os séculos XVIII e XX, tivemos a construção de várias tábuas de
mortalidade, como também o desenvolvimento das comutações, ferramenta do cálculo atuarial.
Também aconteceu nesse período o 1º Congresso Internacional de Atuária em Bruxelas, no ano de
1895.
A partir de então, as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras
especializações, cada vez mais desenvolvidos cientificamente.
Índice
■ 1 Fundamentos
■ 1.1 O Risco
■ 1.2 Seguro
■ 2 Renda Atuarial
Fundamentos
Página 1 de 3Introdução à Atuária/Origens e evolução da ciência atuarial - Wikilivros
06/11/2011http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ri...
A Ciência Atuarial - assim como seu principal campo deestudo: o seguro - desenvolveu-sedesdeos
seus primórdios sob o principio do mutualismo, ondeos indivíduos seorganizam em grupos com o
interessedeproteger-sedetragédias eperdas.
Outro caráter importantepara queos cálculos atuariais correspondam o máximo a realidadeea
utilização da Lei dos grandes números.
O Risco
Penseem risco como a probabilidadedeocorrência deum determinado evento quegereprejuízo
econômico. É importantediferenciar risco deprobabilidade: a probabilidadeé partedo risco, que
para ser assim classificado precisa, basicamente, ser causador deuma perda econômica, reparável.
Existem ainda outras exigências para a segurabilidadedeum risco, a saber, o risco deveser:
■ Possível;
■ Incerto;
■ Futuro;
■ Independer da vontadehumana;
■ Mensurável
■ Homogêneo enão catastrófico
Seguro
O seguro é uma operação formalizada por um contrato, no qual uma partesecomprometea cobrir
eventuais prejuízos no caso deum acidentecoberto pelo contrato, eem troca recebepara isso uma
quantia em dinheiro para quepossa fazer frentea esseprejuízo. A essepagamento dá-seo nomede
prêmio deseguro.
O seguro surgeda necessidadedo homem em controlar o risco.
Existem indícios quejá na Babilônia, 23 séculos antes decristo, caravanas decameleiros que
cruzavam o deserto mutualizavam entresi os prejuízos com mortedeanimais. Na China antiga eno
Império Romano também havia seguros rudimentares, através deassociações quevisavam ressarcir
membros quetivessem algum tipo deprejuízo.
Com o Renascimento ea expansão marítima da época Mercantilismo a cobertura aos riscos ganhou
nova importância. Tornaram-secomuns operações chamadas deContrato deDinheiro eRisco
Marítimo queconsistia num empréstimo dado a um navegador, equeprevia uma cobrança maior no
caso desucesso da viagem eo perdão da dívida sea embarcação ea carga fossem perdidas. Foi em
virtudedos seguros marítimos quesedesenvolveu a gestão derisco na maior partedo mundo.
No século XVII, o mercado securitário seexpandiu eganhou novos produtos decobertura terrestre,
especialmenteem decorrência do GrandeIncêndio deLondres de1666, quedestruiu cerca de25%
da cidade.
Renda Atuarial
O cálculo deuma renda atuarial leva em conta, além deuma taxa dejuros quedescapitalizeo
montantea ser pago, a incerteza sobreseu pagamento, como no caso deuma aposentadoria, ondeo
risco dea pessoa estar ou não viva para o recebimento deuma renda interfereno valor queela
precisará pagar para, seviva estiver, receber tal pensão.
Página 2 de3Introdução à Atuária/Origens eevolução da ciência atuarial - Wikilivros
06/11/2011http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ri...
Tomemos como exemplo uma determinada pessoa que deseja receber durante 10 meses uma renda
de $ 90,00. Usando puramente a matemática este individuo precisara de $ 900,00 ( )
hoje para obter está renda.
Utilizando as operações financeiras, com uma taxa de juros de 5% ao mês o custo destas rendas hoje
passa a custar $694,96 ( ).
Supondo-se o mesmo rendimento da operação financeira acima e uma incerteza do pagamento desta
renda de 20% a renda atuarial fica em $ 555,96 ( ).
Obtido em "http://pt.wikibooks.org/w/index.php?title=Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%
A0_Atu%C3%A1ria/Origens_e_evolu%C3%A7%C3%A3o_da_ci%C3%
AAncia_atuarial&oldid=211341"
Categoria: Livro/Introdução à Atuária
■ Esta página foi modificada pela última vez às 16h48min de 28 de Fevereiro de 2011.
■ Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons Atribuição-
Compartilhamento pela mesma Licença 3.0 Unported; pode estar sujeito a condições
adicionais. Consulte as Condições de Uso para mais detalhes.
Página 3 de 3Introdução à Atuária/Origens e evolução da ciência atuarial - Wikilivros
06/11/2011http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ri...

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5Fabiano Sales
 
Avaliação Atuarial na Política de Investimento
Avaliação Atuarial na Política de InvestimentoAvaliação Atuarial na Política de Investimento
Avaliação Atuarial na Política de InvestimentoAPEPREM
 
Tabela de vida
Tabela de vidaTabela de vida
Tabela de vidaunesp
 
Lista de exercícios resolvidos
Lista de exercícios resolvidosLista de exercícios resolvidos
Lista de exercícios resolvidosCrishna Irion
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-Mauro Pereira
 
Coletanea de-exercicios-resolvidos-em-liguagem-c
Coletanea de-exercicios-resolvidos-em-liguagem-cColetanea de-exercicios-resolvidos-em-liguagem-c
Coletanea de-exercicios-resolvidos-em-liguagem-cWilson Kushima
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksSlideShare
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareSlideShare
 

Destaque (8)

Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5
 
Avaliação Atuarial na Política de Investimento
Avaliação Atuarial na Política de InvestimentoAvaliação Atuarial na Política de Investimento
Avaliação Atuarial na Política de Investimento
 
Tabela de vida
Tabela de vidaTabela de vida
Tabela de vida
 
Lista de exercícios resolvidos
Lista de exercícios resolvidosLista de exercícios resolvidos
Lista de exercícios resolvidos
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
 
Coletanea de-exercicios-resolvidos-em-liguagem-c
Coletanea de-exercicios-resolvidos-em-liguagem-cColetanea de-exercicios-resolvidos-em-liguagem-c
Coletanea de-exercicios-resolvidos-em-liguagem-c
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShare
 

Semelhante a Introdução a atuária

História do seguro livro base - capítulo 1 (1)
História do seguro  livro base - capítulo 1 (1)História do seguro  livro base - capítulo 1 (1)
História do seguro livro base - capítulo 1 (1)Bruno Gazzinelli
 
Neoliberalismo e keynesianismo, dois pratos da mesma gororoba
Neoliberalismo e keynesianismo, dois pratos da mesma gororobaNeoliberalismo e keynesianismo, dois pratos da mesma gororoba
Neoliberalismo e keynesianismo, dois pratos da mesma gororobaGRAZIA TANTA
 
1ª Edição - Temas de Seguro - Antonio Penteado Mendonça
1ª Edição - Temas de Seguro - Antonio Penteado Mendonça1ª Edição - Temas de Seguro - Antonio Penteado Mendonça
1ª Edição - Temas de Seguro - Antonio Penteado MendonçaEditora Roncarati
 
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoA evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoUniversidade Federal Fluminense
 
O sistema mundo capitalista rumo à derrocada
O sistema mundo capitalista rumo à derrocadaO sistema mundo capitalista rumo à derrocada
O sistema mundo capitalista rumo à derrocadaFernando Alcoforado
 
A luta ideológica em torno da crise
A luta ideológica em torno da criseA luta ideológica em torno da crise
A luta ideológica em torno da criseSoproLeve
 
6º Resseguro - A Colocação do Resseguro na Visão do Cliente - Jorge Luzzi
6º Resseguro - A Colocação do Resseguro na Visão do Cliente - Jorge Luzzi6º Resseguro - A Colocação do Resseguro na Visão do Cliente - Jorge Luzzi
6º Resseguro - A Colocação do Resseguro na Visão do Cliente - Jorge LuzziCNseg
 
Opinião.Seg - Edição 8 - Agosto de 2014
Opinião.Seg - Edição 8 - Agosto de 2014Opinião.Seg - Edição 8 - Agosto de 2014
Opinião.Seg - Edição 8 - Agosto de 2014Editora Roncarati
 
FULLCOVER 7 - The leader behind SCOR’s extraordinary recovery
FULLCOVER 7 - The leader behind SCOR’s extraordinary recoveryFULLCOVER 7 - The leader behind SCOR’s extraordinary recovery
FULLCOVER 7 - The leader behind SCOR’s extraordinary recoveryMDS Portugal
 
Revista Opinião.Seg - Edição 3 - Março de 2010
Revista Opinião.Seg - Edição 3 - Março de 2010Revista Opinião.Seg - Edição 3 - Março de 2010
Revista Opinião.Seg - Edição 3 - Março de 2010Editora Roncarati
 
A comutatividade do_contrato_de_seguro
A comutatividade do_contrato_de_seguroA comutatividade do_contrato_de_seguro
A comutatividade do_contrato_de_seguroAna Clara Fortes
 
A história do direito previdenciário no brasil e no mundo
A história do direito previdenciário no brasil e no mundoA história do direito previdenciário no brasil e no mundo
A história do direito previdenciário no brasil e no mundoMarcio Cesar Melo
 

Semelhante a Introdução a atuária (20)

Origem, conceito e evolução da atuária
Origem, conceito e evolução da atuáriaOrigem, conceito e evolução da atuária
Origem, conceito e evolução da atuária
 
Compreendendo os riscos e seguros
Compreendendo os riscos e segurosCompreendendo os riscos e seguros
Compreendendo os riscos e seguros
 
Compreendendo os riscos e seguros
Compreendendo os riscos e segurosCompreendendo os riscos e seguros
Compreendendo os riscos e seguros
 
Compreendendo os riscos e seguros
Compreendendo os riscos e segurosCompreendendo os riscos e seguros
Compreendendo os riscos e seguros
 
Tábuas de mortalidade
Tábuas de mortalidadeTábuas de mortalidade
Tábuas de mortalidade
 
História do seguro livro base - capítulo 1 (1)
História do seguro  livro base - capítulo 1 (1)História do seguro  livro base - capítulo 1 (1)
História do seguro livro base - capítulo 1 (1)
 
Breve histórico da matemática atuarial
Breve histórico da matemática atuarialBreve histórico da matemática atuarial
Breve histórico da matemática atuarial
 
Neoliberalismo e keynesianismo, dois pratos da mesma gororoba
Neoliberalismo e keynesianismo, dois pratos da mesma gororobaNeoliberalismo e keynesianismo, dois pratos da mesma gororoba
Neoliberalismo e keynesianismo, dois pratos da mesma gororoba
 
1ª Edição - Temas de Seguro - Antonio Penteado Mendonça
1ª Edição - Temas de Seguro - Antonio Penteado Mendonça1ª Edição - Temas de Seguro - Antonio Penteado Mendonça
1ª Edição - Temas de Seguro - Antonio Penteado Mendonça
 
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoA evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
 
O sistema mundo capitalista rumo à derrocada
O sistema mundo capitalista rumo à derrocadaO sistema mundo capitalista rumo à derrocada
O sistema mundo capitalista rumo à derrocada
 
A luta ideológica em torno da crise
A luta ideológica em torno da criseA luta ideológica em torno da crise
A luta ideológica em torno da crise
 
Aula derisco
Aula deriscoAula derisco
Aula derisco
 
6º Resseguro - A Colocação do Resseguro na Visão do Cliente - Jorge Luzzi
6º Resseguro - A Colocação do Resseguro na Visão do Cliente - Jorge Luzzi6º Resseguro - A Colocação do Resseguro na Visão do Cliente - Jorge Luzzi
6º Resseguro - A Colocação do Resseguro na Visão do Cliente - Jorge Luzzi
 
Opinião.Seg - Edição 8 - Agosto de 2014
Opinião.Seg - Edição 8 - Agosto de 2014Opinião.Seg - Edição 8 - Agosto de 2014
Opinião.Seg - Edição 8 - Agosto de 2014
 
FULLCOVER 7 - The leader behind SCOR’s extraordinary recovery
FULLCOVER 7 - The leader behind SCOR’s extraordinary recoveryFULLCOVER 7 - The leader behind SCOR’s extraordinary recovery
FULLCOVER 7 - The leader behind SCOR’s extraordinary recovery
 
Revista Opinião.Seg - Edição 3 - Março de 2010
Revista Opinião.Seg - Edição 3 - Março de 2010Revista Opinião.Seg - Edição 3 - Março de 2010
Revista Opinião.Seg - Edição 3 - Março de 2010
 
A comutatividade do_contrato_de_seguro
A comutatividade do_contrato_de_seguroA comutatividade do_contrato_de_seguro
A comutatividade do_contrato_de_seguro
 
A história do direito previdenciário no brasil e no mundo
A história do direito previdenciário no brasil e no mundoA história do direito previdenciário no brasil e no mundo
A história do direito previdenciário no brasil e no mundo
 
Manuel castells
Manuel castellsManuel castells
Manuel castells
 

Mais de Universidade Federal Fluminense

Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Universidade Federal Fluminense
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...Universidade Federal Fluminense
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...Universidade Federal Fluminense
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...Universidade Federal Fluminense
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Universidade Federal Fluminense
 
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Universidade Federal Fluminense
 
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Universidade Federal Fluminense
 
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...Universidade Federal Fluminense
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...Universidade Federal Fluminense
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisUniversidade Federal Fluminense
 
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Universidade Federal Fluminense
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisUniversidade Federal Fluminense
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...Universidade Federal Fluminense
 
Cadernos de Seguro: Critérios para avaliação de obras de terra
Cadernos de Seguro: Critérios para avaliação de obras de terraCadernos de Seguro: Critérios para avaliação de obras de terra
Cadernos de Seguro: Critérios para avaliação de obras de terraUniversidade Federal Fluminense
 

Mais de Universidade Federal Fluminense (20)

Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
 
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
 
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
 
The five structural columns of risk analysis techniques
The five structural columns of risk analysis techniquesThe five structural columns of risk analysis techniques
The five structural columns of risk analysis techniques
 
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
 
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
 
Metodologias de mensuração de riscos
Metodologias de mensuração de riscosMetodologias de mensuração de riscos
Metodologias de mensuração de riscos
 
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civilEstruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
 
Os seguros e os riscos como compreendê-los
Os seguros e os riscos   como compreendê-losOs seguros e os riscos   como compreendê-los
Os seguros e os riscos como compreendê-los
 
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civilEstruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
 
Gestão de Riscos Ambientais - Percepções
Gestão de Riscos Ambientais - PercepçõesGestão de Riscos Ambientais - Percepções
Gestão de Riscos Ambientais - Percepções
 
Cadernos de Seguro: Critérios para avaliação de obras de terra
Cadernos de Seguro: Critérios para avaliação de obras de terraCadernos de Seguro: Critérios para avaliação de obras de terra
Cadernos de Seguro: Critérios para avaliação de obras de terra
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 

Introdução a atuária

  • 1. Introdução à Atuária/Origens e evolução da ciência atuarial Origem: Wikilivros, livros abertos por um mundo aberto. < Introdução à Atuária Mesmo parecendo uma ciência recente, as origens da atuária remontam as primeiras preocupações em criar garantias aos indivíduos de uma sociedade e se estudar o nascimento e a morte das pessoas. No século XVII, na Inglaterra e na Holanda, os governos empenhavam-se em vender aos seus súditos títulos públicos que asseguravam ao tomador a recepção de uma renda vitalícia. Assim, foi tornando-se necessário determinar com a maior precisão a importância em dinheiro que deveria ser cobrada em contraprestação ao serviço, para que não houvesse prejuízo à coroa. Esse trabalho foi destinado aos melhores matemáticos da época. Com isso, foi-se criando a base para o surgimento da matemática atuaria, principalmente a partir do cálculo da probabilidade de Pascal. Graunt e Edmond Halley, na Inglaterra, e De Witt, na Holanda, fizeram estudos levando em conta as leis da probabilidade e a expectativa de vida humana a partir dos registros de nascimentos e óbitos. Formalmente, a ciência atuarial nasceu no final da primeira metade do século XIX, na Inglaterra. Os primeiros estudos destinavam-se para entidades da área de pensão e aposentadoria, basicamente com o objetivo de estudar a mortalidade da população. No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez mais freqüente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que as ciências atuariais especializassem-se cada vez mais em campos econômicos e financeiros. A atuária se desenvolveu principalmente à medida que matemáticos, economistas e filósofos se interessaram pelo assunto. Entre os séculos XVIII e XX, tivemos a construção de várias tábuas de mortalidade, como também o desenvolvimento das comutações, ferramenta do cálculo atuarial. Também aconteceu nesse período o 1º Congresso Internacional de Atuária em Bruxelas, no ano de 1895. A partir de então, as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras especializações, cada vez mais desenvolvidos cientificamente. Índice ■ 1 Fundamentos ■ 1.1 O Risco ■ 1.2 Seguro ■ 2 Renda Atuarial Fundamentos Página 1 de 3Introdução à Atuária/Origens e evolução da ciência atuarial - Wikilivros 06/11/2011http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ri...
  • 2. A Ciência Atuarial - assim como seu principal campo deestudo: o seguro - desenvolveu-sedesdeos seus primórdios sob o principio do mutualismo, ondeos indivíduos seorganizam em grupos com o interessedeproteger-sedetragédias eperdas. Outro caráter importantepara queos cálculos atuariais correspondam o máximo a realidadeea utilização da Lei dos grandes números. O Risco Penseem risco como a probabilidadedeocorrência deum determinado evento quegereprejuízo econômico. É importantediferenciar risco deprobabilidade: a probabilidadeé partedo risco, que para ser assim classificado precisa, basicamente, ser causador deuma perda econômica, reparável. Existem ainda outras exigências para a segurabilidadedeum risco, a saber, o risco deveser: ■ Possível; ■ Incerto; ■ Futuro; ■ Independer da vontadehumana; ■ Mensurável ■ Homogêneo enão catastrófico Seguro O seguro é uma operação formalizada por um contrato, no qual uma partesecomprometea cobrir eventuais prejuízos no caso deum acidentecoberto pelo contrato, eem troca recebepara isso uma quantia em dinheiro para quepossa fazer frentea esseprejuízo. A essepagamento dá-seo nomede prêmio deseguro. O seguro surgeda necessidadedo homem em controlar o risco. Existem indícios quejá na Babilônia, 23 séculos antes decristo, caravanas decameleiros que cruzavam o deserto mutualizavam entresi os prejuízos com mortedeanimais. Na China antiga eno Império Romano também havia seguros rudimentares, através deassociações quevisavam ressarcir membros quetivessem algum tipo deprejuízo. Com o Renascimento ea expansão marítima da época Mercantilismo a cobertura aos riscos ganhou nova importância. Tornaram-secomuns operações chamadas deContrato deDinheiro eRisco Marítimo queconsistia num empréstimo dado a um navegador, equeprevia uma cobrança maior no caso desucesso da viagem eo perdão da dívida sea embarcação ea carga fossem perdidas. Foi em virtudedos seguros marítimos quesedesenvolveu a gestão derisco na maior partedo mundo. No século XVII, o mercado securitário seexpandiu eganhou novos produtos decobertura terrestre, especialmenteem decorrência do GrandeIncêndio deLondres de1666, quedestruiu cerca de25% da cidade. Renda Atuarial O cálculo deuma renda atuarial leva em conta, além deuma taxa dejuros quedescapitalizeo montantea ser pago, a incerteza sobreseu pagamento, como no caso deuma aposentadoria, ondeo risco dea pessoa estar ou não viva para o recebimento deuma renda interfereno valor queela precisará pagar para, seviva estiver, receber tal pensão. Página 2 de3Introdução à Atuária/Origens eevolução da ciência atuarial - Wikilivros 06/11/2011http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ri...
  • 3. Tomemos como exemplo uma determinada pessoa que deseja receber durante 10 meses uma renda de $ 90,00. Usando puramente a matemática este individuo precisara de $ 900,00 ( ) hoje para obter está renda. Utilizando as operações financeiras, com uma taxa de juros de 5% ao mês o custo destas rendas hoje passa a custar $694,96 ( ). Supondo-se o mesmo rendimento da operação financeira acima e uma incerteza do pagamento desta renda de 20% a renda atuarial fica em $ 555,96 ( ). Obtido em "http://pt.wikibooks.org/w/index.php?title=Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3% A0_Atu%C3%A1ria/Origens_e_evolu%C3%A7%C3%A3o_da_ci%C3% AAncia_atuarial&oldid=211341" Categoria: Livro/Introdução à Atuária ■ Esta página foi modificada pela última vez às 16h48min de 28 de Fevereiro de 2011. ■ Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons Atribuição- Compartilhamento pela mesma Licença 3.0 Unported; pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as Condições de Uso para mais detalhes. Página 3 de 3Introdução à Atuária/Origens e evolução da ciência atuarial - Wikilivros 06/11/2011http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ri...