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Considere algumas questões
FUNDAMENTAIS
5
6
Havendo Deus, outrora, falado,
muitas vezes e de muitas maneiras,
aos pais,pelos profetas,
 (2) nestes últimos dias, nos falou pelo
Filho, a quem constituiu herdeiro de
todas as coisas, pelo qual também fez
o universo”.
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14
A Aliança Abraâmica
 Garante a Israel:
 A PROPRIEDADE da Terra Prometida
nos limites do tempo e do espaço.
15
A Aliança Palestiniana
 Garante que cada geração de israelitas
desfrutará da:
 PAZ,
 PROSPERIDADE e
 PERMANÊNCIA na Terra Prometida
 na medida de sua conformidade à revelação
divina.
16
A Aliança Davídica
 Garante que a família de Davi terá:
 DIREITO PERPÉTUO AO TRONO de Israel e
que o ocupará de fato,
 na medida de sua obediência à Aliança
Mosaica, conforme descrito no livro de
Deuteronômio. 17
A Nova Aliança
 Garante que Deus:
 RESTAURARÁ ISRAEL
ESPIRITUALMENTE de modo a permitir
que se cumpram as promessas materiais
e terrenas no pleno estabelecimento no
reinado de Cristo sobre a terra.
18
Diferentes
maneiras de ver a HISTÓRIA
TEOLOGIA DO PACTO
 A teologia do pacto
concentra-se em um
grande pacto geral
conhecido como o pacto
da graça.
 Alguns o tem
denominado pacto da
redenção.
 Um pacto eterno entre
os membros da
Trindade.
DISPENSACIONALISMO
 A teologia e a história como uma
esfera doméstica sobre a qual
Deus atua e age em seu propósito
e vontade.
 Deus não muda, mas em cada
estágio das diferentes economias
age de forma diferente com o
homem.
 Estas diferentes economias são as
dispensações, que podem chegar
ao número de oito.
21
 Deus tem um povo, a
igreja, para o qual
Ele tem um plano em
todas as eras desde
Adão: reunir esse
povo em um só
corpo, tanto na era
do Antigo quanto do
Novo Testamento
 Deus tem dois povos separados,
Israel e a igreja, e tem também
dois planos separados para esses
dois povos distintos. Ele planeja
um reino terreno para Israel. Esse
reino foi adiado até a vinda de
Cristo com poder, uma vê que
Israel O rejeitou na sua primeira
vinda. Durante a era da igreja Deus
está reunindo um povo celestial.
25
TEOLOGIA DO PACTO DISPENSACIONALISMO
 A igreja existiu antes
da era do Novo
Testamento, incluindo
todos os remidos
desde Adão. O
Pentecoste não foi o
início da igreja, mas a
capacitação do povo
de Deus manifesto na
nova dispensação.
 A igreja nasceu no dia de
Pentecoste e não existiu na
história até aquele tempo. A
igreja, o corpo de Cristo, não
é encontrada no Velho
Testamento, e os santos do
Velho Testamento não são
parte do corpo de Cristo.
27
TEOLOGIA DO PACTO DISPENSACIONALISMO
TEOLOGIA DO PACTO DISPENSACIONALISMO
 Cristo veio para morrer pelos nossos
pecados e para estabelecer o Novo
Israel, a manifestação da igreja do
Novo Testamento. Essa continuação
do plano de Deus colocou a igreja sob
um pacto novo e melhor, que foi uma
nova manifestação do mesmo Pacto
da Graça. O reino que Jesus ofereceu
foi o reino presente, espiritual e
invisível.
 Cristo veio para estabelecer o reino
messiânico. Alguns
dispensacionalistas crêem que ele
deveria ser um reino terreno em
cumprimento às promessas do Velho
Testamento feitas a Israel. Se os
judeus tivessem aceito a oferta de
Jesus, esse reino terreno teria sido
estabelecido de imediato.
DISPENSACIONALISMO
 Outros dispensacionalistas crêem
que Cristo estabeleceu o reino
messiânico em alguma forma da
qual a igreja participa, mas que o
reino terreno aguarda a segunda
Vinda de Cristo à terra. Cristo
sempre teve em mente a cruz
antes da coroa.
TEOLOGIA DO PACTO DISPENSACIONALISMO
 A teologia do pacto tem sido
historicamente amilenista,
crendo que o reino é
presente e espiritual, ou
pós-milenista, crendo que o
reino está sendo
estabelecido na terra e terá
a sua culminação na vinda
de Cristo.
 Todos os dispensacionalistas são
pré-milenistas, embora não
necessariamente pré-
tribulacionistas. Esse tipo de pré-
milenista crê que Deus irá voltar-
se novamente para a nação de
Israel, à parte de sua obra com a
igreja, e que haverá um período
de mil anos em que Cristo reinará
no trono de Davi, de acordo com
as profecias do Velho Testamento
e em cumprimento das mesmas.
INTERPRETANDO
normas e leis
 É um pacote e não uma cesta
(Gl 3.10; Tg 2.10; Gl 5.3)
 A sua simbologia (Hb 9.6-12)
 O fim da Lei Mosaíca (2Co 3.7-
11; Gl 3.19, 23-28; Hb 7.12, 18-
19; 8.6-7, 13)
 A perenidade da justiça que há
na Lei e o cumprimento dessa
justiça pela força do Espírito
(Rm 7.4-6; 8.3-4; Hb.10-12)
 Encerra princípios e valores
justos (Rm 7.12; Gl 3.19)
 Mostra a fraqueza moral do
homem (Rm 3.20; 5.20; 7.7)
 Como um tutor a Lei conduz o
homem a Cristo (Gl 3.23-25)
INTERPRETANDO
a literatura poética
“Poesia é o fluir espontâneo
de sentimentos poderosos”
(Wordsworth)
“Poesia é a expressão de uma paixão pela verdade, beleza
e poder, incorporando e ilustrando suas concepções por
meio de imaginação e fantasia, e modulando sua
linguagem no princípio da variedade na uniformidade”
(Allen Ross)
Eu vou contar uma história
De um pavão misterioso
Que levantou vôo na Grécia
Com um rapaz corajoso
Raptando uma condessa
Filha de um conde orgulhoso.
Residia naTurquia
Um viúvo capitalista
Pai de dois filhos solteiros
O mais velho João Batista
Então o filho mais novo
Se chamava Evangelista.
O velho turco era dono
Duma fábrica de tecidos
Com largas propriedades
Dinheiro e bens possuídos
Deu de herança a seus filhos
Porque eram bem unidos.
Depois que o velho morreu
Fizeram combinação
Porque o tal João Batista
Concordou com o seu irmão
E foram negociar
Na mais perfeita união.
46
Eu vou contar uma história
De um pavão misterioso
Que levantou vôo na Grécia
Com um rapaz corajoso
Raptando uma condessa
Filha de um conde orgulhoso.
Residia naTurquia
Um viúvo capitalista
Pai de dois filhos solteiros
O mais velho João Batista
Então o filho mais novo
Se chamava Evangelista.
O velho turco era dono
Duma fábrica de tecidos
Com largas propriedades
Dinheiro e bens possuídos
Deu de herança a seus filhos
Porque eram bem unidos.
Depois que o velho morreu
Fizeram combinação
Porque o tal João Batista
Concordou com o seu irmão
E foram negociar
Na mais perfeita união.
47
 Tente descobrir o
contexto vital (sitz im
leben do autor, o
contexto em que ele
vivia, o “pano de
fundo do
flanelógrafo”) da
poesia
48
 Esteja atento ao conteúdo
messiânico (Sl 2; 22)
 Trate com cuidado as orações
imprecatórias (Sl 109; 137 cf. Jn 4.1-
5), uma oportunidade de nos
derramar diante de Deus pelo fato
de sermos seres passionais.
 Não confunda grandes
possibilidades com grandes
promessas (Pv 22.6)
49
51
Provérbios de Salomão
 Sentenças construídas em
PARALELISMO.
“O ânimo sereno é a vida do corpo,
mas a inveja é a podridão dos ossos”
(Pv 14.30, ARA)
52
“um coração
aprazível/calmo/tranquilo”
(LBA, A21)
“O coração tranquilo é a vida do corpo,
mas a inveja é a podridão dos ossos”
(Pv 14.30)
53
54
CORAÇÃO TRANQUILO
INVEJA
VIDA
PODRIDÃO
CORAÇÃO INQUIETO
55
56
57
CONTENTAMENTO
INVEJA
VIDA
DESTRUIÇÃO
58
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61
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63
64
 Fornecer ao discípulo a
capacidade de viver
significativamente (1.1-7).
 “O temor do Senhor
é o princípio do
saber” (v.7).
65
66
VAIDADE
67
68
1. Tem origem divina (2.6)
2. Traz uma vida equilibrada e próspera (3.1-10)
3. Reflete o padrão divino para a ação no
universo (3.19, 20)
70
4. Dará disciplina contra os desejos sensuais (5.1-
23; 6.20—7.27)
5. Dará disciplina contra os entraves financeiros
(6.1-11)
6. Foi usada por Deus na criação (8.22-36)
71
Os Dois Sentidos Das Palavras
 Sentido DENOTATIVO: é o sentido corriqueiro, não-
emocional das palavras.
 Sentido CONOTATIVO: é o sentido muitas vezes
secundário, incomum, mas que é capaz de provocar
emoções, ou imaginações, ou idéias que vão além do
literal.
Seu pai observava,
enquanto ele
estudava, lutando
com os problemas
de subtração.
DENOTATIVO
Morrera-lhe quem
mais amava, por vil
subtração.
CONOTATIVO
 A símile é uma comparação explícita entre duas
coisas ou seres de natureza distinta que possuem
algo em comum. Quase sempre a símile é
denunciada pela presença da conjunção
conformativa “como”. A símile é uma comparação
por semelhança.
 É uma comparação afirmada entre duas coisas ou
seres distintos em natureza, mas que possuem algo em
comum. A metáfora é uma declaração de que uma coisa
é ou representa outra; é uma comparação por
representação. Na metáfora a conjunção “como” não
está presente.
 Também é derivada do grego, suvn + ejkdokhv
algo que se recebe de alguém (substituição).
É tomar a parte pelo todo ou o todo pela parte,
o plural pelo singular, o gênero pela espécie, ou
vice-versa. Ela trata mais de idéias e conceitos.
Esta palavra é derivada do grego, metav +
o[noma indicando mudança no nome ou
substantivo. Metonímia é a substituição do
que se quer indicar por uma outra palavra
sugestiva ou atributiva a ele relacionada.
 “O Palácio do Planalto afirmou que...”, indicando o
Presidente.
 “As jóias da coroa”, indicando as jóias da rainha.
 “Caia o seu sangue sobre nossas cabeças”, indicando
culpa (ou castigo) e vida.
 “Minha casa servirá ao Senhor”, indicando família e
servos.
 É a personificação das coisas
inanimadas, atribuindo-lhes os feitos
e ações das pessoas.
10 Encontraram-se a graça e a
verdade, a justiça e a paz se
beijaram.
11 Da terra brota a verdade, dos
céus a justiça baixa o seu olhar.”
 É uma comparação explícita ou implícita de Deus a um
aspecto corporal (ou funcional) do homem, visando
comunicar uma verdade a respeito de Deus. O autor
escolherá a parte do corpo humano que melhor
corresponde a determinada característica da pessoa de
Deus. Exemplos clássicos são a face, os olhos, os
ouvidos, as narinas e o coração.
 É uma comparação explícita ou implícita
entre a pessoa de Deus e de outras
entidades e certos animais ou partes de
animais. Exemplos clássicos são as asas.
 Esta figura de linguagem atribui
emoções (patia  emoções) humanas
a Deus. Algumas traduções, nestes
casos, empregam a palavra
“arrepender-se”.
 É a expressão do contrário do que se
quer dizer, porém sempre de tal modo que
se faz ressaltar o sentido verdadeiro.
 É um exagero para dar ênfase,
representando uma coisa com muito
maior ou menor grau do que em realidade
é, para apresentá-la viva à imaginação.
Considere...
1. A LEI DA DUPLA REFERÊNCIA. Uma
aplicação imediata a um personagem
temporal e histórico com uma aplicação
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A Lei da Dupla Referência
UMA VIRGEM
“2ª esposa de Isaías”
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  • 1.
  • 2.
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  • 5. 5
  • 6. 6
  • 7. Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais,pelos profetas,  (2) nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo”.
  • 8. 8
  • 9. 9
  • 10. 10
  • 11. 11
  • 12. 12
  • 13. 13
  • 14. 14
  • 15. A Aliança Abraâmica  Garante a Israel:  A PROPRIEDADE da Terra Prometida nos limites do tempo e do espaço. 15
  • 16. A Aliança Palestiniana  Garante que cada geração de israelitas desfrutará da:  PAZ,  PROSPERIDADE e  PERMANÊNCIA na Terra Prometida  na medida de sua conformidade à revelação divina. 16
  • 17. A Aliança Davídica  Garante que a família de Davi terá:  DIREITO PERPÉTUO AO TRONO de Israel e que o ocupará de fato,  na medida de sua obediência à Aliança Mosaica, conforme descrito no livro de Deuteronômio. 17
  • 18. A Nova Aliança  Garante que Deus:  RESTAURARÁ ISRAEL ESPIRITUALMENTE de modo a permitir que se cumpram as promessas materiais e terrenas no pleno estabelecimento no reinado de Cristo sobre a terra. 18
  • 20.
  • 21. TEOLOGIA DO PACTO  A teologia do pacto concentra-se em um grande pacto geral conhecido como o pacto da graça.  Alguns o tem denominado pacto da redenção.  Um pacto eterno entre os membros da Trindade. DISPENSACIONALISMO  A teologia e a história como uma esfera doméstica sobre a qual Deus atua e age em seu propósito e vontade.  Deus não muda, mas em cada estágio das diferentes economias age de forma diferente com o homem.  Estas diferentes economias são as dispensações, que podem chegar ao número de oito. 21
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.  Deus tem um povo, a igreja, para o qual Ele tem um plano em todas as eras desde Adão: reunir esse povo em um só corpo, tanto na era do Antigo quanto do Novo Testamento  Deus tem dois povos separados, Israel e a igreja, e tem também dois planos separados para esses dois povos distintos. Ele planeja um reino terreno para Israel. Esse reino foi adiado até a vinda de Cristo com poder, uma vê que Israel O rejeitou na sua primeira vinda. Durante a era da igreja Deus está reunindo um povo celestial. 25 TEOLOGIA DO PACTO DISPENSACIONALISMO
  • 26.
  • 27.  A igreja existiu antes da era do Novo Testamento, incluindo todos os remidos desde Adão. O Pentecoste não foi o início da igreja, mas a capacitação do povo de Deus manifesto na nova dispensação.  A igreja nasceu no dia de Pentecoste e não existiu na história até aquele tempo. A igreja, o corpo de Cristo, não é encontrada no Velho Testamento, e os santos do Velho Testamento não são parte do corpo de Cristo. 27 TEOLOGIA DO PACTO DISPENSACIONALISMO
  • 28.
  • 29. TEOLOGIA DO PACTO DISPENSACIONALISMO  Cristo veio para morrer pelos nossos pecados e para estabelecer o Novo Israel, a manifestação da igreja do Novo Testamento. Essa continuação do plano de Deus colocou a igreja sob um pacto novo e melhor, que foi uma nova manifestação do mesmo Pacto da Graça. O reino que Jesus ofereceu foi o reino presente, espiritual e invisível.  Cristo veio para estabelecer o reino messiânico. Alguns dispensacionalistas crêem que ele deveria ser um reino terreno em cumprimento às promessas do Velho Testamento feitas a Israel. Se os judeus tivessem aceito a oferta de Jesus, esse reino terreno teria sido estabelecido de imediato.
  • 30. DISPENSACIONALISMO  Outros dispensacionalistas crêem que Cristo estabeleceu o reino messiânico em alguma forma da qual a igreja participa, mas que o reino terreno aguarda a segunda Vinda de Cristo à terra. Cristo sempre teve em mente a cruz antes da coroa.
  • 31.
  • 32. TEOLOGIA DO PACTO DISPENSACIONALISMO  A teologia do pacto tem sido historicamente amilenista, crendo que o reino é presente e espiritual, ou pós-milenista, crendo que o reino está sendo estabelecido na terra e terá a sua culminação na vinda de Cristo.  Todos os dispensacionalistas são pré-milenistas, embora não necessariamente pré- tribulacionistas. Esse tipo de pré- milenista crê que Deus irá voltar- se novamente para a nação de Israel, à parte de sua obra com a igreja, e que haverá um período de mil anos em que Cristo reinará no trono de Davi, de acordo com as profecias do Velho Testamento e em cumprimento das mesmas.
  • 33.
  • 34.
  • 36.
  • 37.
  • 38.  É um pacote e não uma cesta (Gl 3.10; Tg 2.10; Gl 5.3)  A sua simbologia (Hb 9.6-12)  O fim da Lei Mosaíca (2Co 3.7- 11; Gl 3.19, 23-28; Hb 7.12, 18- 19; 8.6-7, 13)
  • 39.  A perenidade da justiça que há na Lei e o cumprimento dessa justiça pela força do Espírito (Rm 7.4-6; 8.3-4; Hb.10-12)  Encerra princípios e valores justos (Rm 7.12; Gl 3.19)
  • 40.  Mostra a fraqueza moral do homem (Rm 3.20; 5.20; 7.7)  Como um tutor a Lei conduz o homem a Cristo (Gl 3.23-25)
  • 42. “Poesia é o fluir espontâneo de sentimentos poderosos” (Wordsworth)
  • 43. “Poesia é a expressão de uma paixão pela verdade, beleza e poder, incorporando e ilustrando suas concepções por meio de imaginação e fantasia, e modulando sua linguagem no princípio da variedade na uniformidade” (Allen Ross)
  • 44.
  • 45.
  • 46. Eu vou contar uma história De um pavão misterioso Que levantou vôo na Grécia Com um rapaz corajoso Raptando uma condessa Filha de um conde orgulhoso. Residia naTurquia Um viúvo capitalista Pai de dois filhos solteiros O mais velho João Batista Então o filho mais novo Se chamava Evangelista. O velho turco era dono Duma fábrica de tecidos Com largas propriedades Dinheiro e bens possuídos Deu de herança a seus filhos Porque eram bem unidos. Depois que o velho morreu Fizeram combinação Porque o tal João Batista Concordou com o seu irmão E foram negociar Na mais perfeita união. 46
  • 47. Eu vou contar uma história De um pavão misterioso Que levantou vôo na Grécia Com um rapaz corajoso Raptando uma condessa Filha de um conde orgulhoso. Residia naTurquia Um viúvo capitalista Pai de dois filhos solteiros O mais velho João Batista Então o filho mais novo Se chamava Evangelista. O velho turco era dono Duma fábrica de tecidos Com largas propriedades Dinheiro e bens possuídos Deu de herança a seus filhos Porque eram bem unidos. Depois que o velho morreu Fizeram combinação Porque o tal João Batista Concordou com o seu irmão E foram negociar Na mais perfeita união. 47
  • 48.  Tente descobrir o contexto vital (sitz im leben do autor, o contexto em que ele vivia, o “pano de fundo do flanelógrafo”) da poesia 48
  • 49.  Esteja atento ao conteúdo messiânico (Sl 2; 22)  Trate com cuidado as orações imprecatórias (Sl 109; 137 cf. Jn 4.1- 5), uma oportunidade de nos derramar diante de Deus pelo fato de sermos seres passionais.  Não confunda grandes possibilidades com grandes promessas (Pv 22.6) 49
  • 50.
  • 51. 51 Provérbios de Salomão  Sentenças construídas em PARALELISMO.
  • 52. “O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos” (Pv 14.30, ARA) 52 “um coração aprazível/calmo/tranquilo” (LBA, A21)
  • 53. “O coração tranquilo é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos” (Pv 14.30) 53
  • 55. 55
  • 56. 56
  • 58. 58
  • 59. 59
  • 60. 60
  • 61. 61
  • 62. 62
  • 63. 63
  • 64. 64  Fornecer ao discípulo a capacidade de viver significativamente (1.1-7).
  • 65.  “O temor do Senhor é o princípio do saber” (v.7). 65
  • 67. 67
  • 68. 68
  • 69.
  • 70. 1. Tem origem divina (2.6) 2. Traz uma vida equilibrada e próspera (3.1-10) 3. Reflete o padrão divino para a ação no universo (3.19, 20) 70
  • 71. 4. Dará disciplina contra os desejos sensuais (5.1- 23; 6.20—7.27) 5. Dará disciplina contra os entraves financeiros (6.1-11) 6. Foi usada por Deus na criação (8.22-36) 71
  • 72.
  • 73.
  • 74. Os Dois Sentidos Das Palavras  Sentido DENOTATIVO: é o sentido corriqueiro, não- emocional das palavras.  Sentido CONOTATIVO: é o sentido muitas vezes secundário, incomum, mas que é capaz de provocar emoções, ou imaginações, ou idéias que vão além do literal.
  • 75. Seu pai observava, enquanto ele estudava, lutando com os problemas de subtração. DENOTATIVO
  • 76. Morrera-lhe quem mais amava, por vil subtração. CONOTATIVO
  • 77.  A símile é uma comparação explícita entre duas coisas ou seres de natureza distinta que possuem algo em comum. Quase sempre a símile é denunciada pela presença da conjunção conformativa “como”. A símile é uma comparação por semelhança.
  • 78.
  • 79.
  • 80.  É uma comparação afirmada entre duas coisas ou seres distintos em natureza, mas que possuem algo em comum. A metáfora é uma declaração de que uma coisa é ou representa outra; é uma comparação por representação. Na metáfora a conjunção “como” não está presente.
  • 81.
  • 82.
  • 83.  Também é derivada do grego, suvn + ejkdokhv algo que se recebe de alguém (substituição). É tomar a parte pelo todo ou o todo pela parte, o plural pelo singular, o gênero pela espécie, ou vice-versa. Ela trata mais de idéias e conceitos.
  • 84.
  • 85.
  • 86. Esta palavra é derivada do grego, metav + o[noma indicando mudança no nome ou substantivo. Metonímia é a substituição do que se quer indicar por uma outra palavra sugestiva ou atributiva a ele relacionada.
  • 87.  “O Palácio do Planalto afirmou que...”, indicando o Presidente.  “As jóias da coroa”, indicando as jóias da rainha.  “Caia o seu sangue sobre nossas cabeças”, indicando culpa (ou castigo) e vida.  “Minha casa servirá ao Senhor”, indicando família e servos.
  • 88.
  • 89.
  • 90.  É a personificação das coisas inanimadas, atribuindo-lhes os feitos e ações das pessoas.
  • 91.
  • 92. 10 Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram. 11 Da terra brota a verdade, dos céus a justiça baixa o seu olhar.”
  • 93.  É uma comparação explícita ou implícita de Deus a um aspecto corporal (ou funcional) do homem, visando comunicar uma verdade a respeito de Deus. O autor escolherá a parte do corpo humano que melhor corresponde a determinada característica da pessoa de Deus. Exemplos clássicos são a face, os olhos, os ouvidos, as narinas e o coração.
  • 94.
  • 95.  É uma comparação explícita ou implícita entre a pessoa de Deus e de outras entidades e certos animais ou partes de animais. Exemplos clássicos são as asas.
  • 96.
  • 97.  Esta figura de linguagem atribui emoções (patia  emoções) humanas a Deus. Algumas traduções, nestes casos, empregam a palavra “arrepender-se”.
  • 98.
  • 99.  É a expressão do contrário do que se quer dizer, porém sempre de tal modo que se faz ressaltar o sentido verdadeiro.
  • 100.
  • 101.  É um exagero para dar ênfase, representando uma coisa com muito maior ou menor grau do que em realidade é, para apresentá-la viva à imaginação.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106. Considere... 1. A LEI DA DUPLA REFERÊNCIA. Uma aplicação imediata a um personagem temporal e histórico com uma aplicação mais ampla e completa em outra pessoa (Jesus Cristo, Deus, Satanás, etc.)
  • 107.
  • 108.
  • 109. A Lei da Dupla Referência UMA VIRGEM “2ª esposa de Isaías” MARIA