Este documento discute o uso da fotografia como fonte histórica, como ela pode ampliar as fontes de ensino e exemplos de seu uso na aprendizagem. A fotografia captura momentos específicos do passado e pode ajudar os alunos a se conectarem com ele de forma mais próxima do que apenas textos. Analisando fotos, os alunos desenvolvem habilidades dedutivas e de questionamento.
O documento discute a importância da fotografia para a historiografia, observando que seu uso por historiadores é muito recente e restrito, apesar de admitirem outras fontes documentais. A fotografia pode revelar dimensões visuais da sociedade e da experiência humana que não aparecem em fontes escritas. Historiadores precisam situar fotografias em seu contexto histórico e cultural para entendê-las como fontes para a construção do conhecimento histórico.
Diálogos e Conflitos entre fotografia artistica e fotojornalismoFantoches de Luz
1) O documento discute a relação entre fotografia artística e fotojornalismo, propondo que uma abordagem artística pode renovar a linguagem fotojornalística sem estetizar a tragédia.
2) A fotografia "Natureza Morta" registra peixes mortos em uma praia de Santa Catarina, ilustrando um texto sobre poluição marinha. Sua abordagem chocante visa denunciar o problema.
3) O trabalho defende que a união da fotografia artística com a
Ensaio Fotográfico Documental
Este relatório faz referência à fotografia documental, sua crise e o surgimento da fotografia-expressão. Os moradores de rua de Fortaleza foram entrevistados e fotografados com a finalidade de obtenção de um documento fotográfico e/ou visual que os identificasse de forma a transbordar para a fotografia artística. As bases teóricas se encontram em escritos de autores como André Rouillé, Susan Sontag, José Souza Martins, entre outros. Os elementos da fotografia documental se unem aos da fotografia artística para gerar a fotografia-expressão, ou seja, a imagem que se localiza entre o documento e a arte contemporânea, na qual o fotógrafo insere seu olhar subjetivo, justificando e identificando sua escrita fotográfica. Fatores sociais foram coletados com os próprios moradores de rua e com órgãos da prefeitura desta cidade para substanciar o tema e a delimitação ora abordada. Expressar fotograficamente a vida e os próprios moradores de rua em algumas regiões de Fortaleza evidencia aspectos não apenas visuais, mas históricos, sociais e econômicos.
Por Pecauyta Felismino de Castro
Jornalista e Fotógrafa
1) O documento discute a relação entre história e fotografia, argumentando que fotografias não são meras cópias da realidade, mas sim elaborações do vivido que carregam interpretações do passado.
2) A fotografia é vista como uma mensagem que se constrói através do tempo, tanto como registro do passado quanto como documento histórico, e depende de convenções culturais e históricas em sua leitura.
3) Diferentes campos como a semiologia questionaram a noção de que fotografias ref
Memória e identidade social michael pollakFrancilis Enes
1) O documento discute a ligação entre memória e identidade social, especificamente no contexto de histórias de vida e história oral.
2) A memória é constituída por acontecimentos, pessoas e lugares vivenciados direta ou indiretamente, que podem ser reais ou projeções. Há também transferências e projeções de eventos, lugares e pessoas entre gerações.
3) As datas de eventos públicos tendem a ser menos precisas nas memórias do que datas de eventos privados, e há tendência à transferência de datas of
Pela necessidade de chamar atenção para ajudar a refletir sobre o problema e de se fazer conhecer a situação de moradores de rua através da fotografia é que este trabalho é construído. De interesse coletivo econômico e social com relação ao turismo e infraestrutura, a situação desses cidadãos precisa de uma abordagem prático teórica para que seja um assunto explanado não apenas com palavras, mas utilizando a fotografia como principal instrumento de captação da realidade.
Fotojornalismo I - Aula 5 - Estética dos grandes nomes do fotojornalismoJulia Dantas
O documento resume as estéticas e filosofias de grandes nomes do fotojornalismo como Henri Cartier-Bresson, Diane Arbus, Weegee, Robert Capa, W. Eugene Smith e Sebastião Salgado. A aula destaca suas abordagens ao "instante decisivo", uso da luz, temas marginalizados e propósito social por trás das fotografias.
O documento discute a importância da fotografia para a historiografia, observando que seu uso por historiadores é muito recente e restrito, apesar de admitirem outras fontes documentais. A fotografia pode revelar dimensões visuais da sociedade e da experiência humana que não aparecem em fontes escritas. Historiadores precisam situar fotografias em seu contexto histórico e cultural para entendê-las como fontes para a construção do conhecimento histórico.
Diálogos e Conflitos entre fotografia artistica e fotojornalismoFantoches de Luz
1) O documento discute a relação entre fotografia artística e fotojornalismo, propondo que uma abordagem artística pode renovar a linguagem fotojornalística sem estetizar a tragédia.
2) A fotografia "Natureza Morta" registra peixes mortos em uma praia de Santa Catarina, ilustrando um texto sobre poluição marinha. Sua abordagem chocante visa denunciar o problema.
3) O trabalho defende que a união da fotografia artística com a
Ensaio Fotográfico Documental
Este relatório faz referência à fotografia documental, sua crise e o surgimento da fotografia-expressão. Os moradores de rua de Fortaleza foram entrevistados e fotografados com a finalidade de obtenção de um documento fotográfico e/ou visual que os identificasse de forma a transbordar para a fotografia artística. As bases teóricas se encontram em escritos de autores como André Rouillé, Susan Sontag, José Souza Martins, entre outros. Os elementos da fotografia documental se unem aos da fotografia artística para gerar a fotografia-expressão, ou seja, a imagem que se localiza entre o documento e a arte contemporânea, na qual o fotógrafo insere seu olhar subjetivo, justificando e identificando sua escrita fotográfica. Fatores sociais foram coletados com os próprios moradores de rua e com órgãos da prefeitura desta cidade para substanciar o tema e a delimitação ora abordada. Expressar fotograficamente a vida e os próprios moradores de rua em algumas regiões de Fortaleza evidencia aspectos não apenas visuais, mas históricos, sociais e econômicos.
Por Pecauyta Felismino de Castro
Jornalista e Fotógrafa
1) O documento discute a relação entre história e fotografia, argumentando que fotografias não são meras cópias da realidade, mas sim elaborações do vivido que carregam interpretações do passado.
2) A fotografia é vista como uma mensagem que se constrói através do tempo, tanto como registro do passado quanto como documento histórico, e depende de convenções culturais e históricas em sua leitura.
3) Diferentes campos como a semiologia questionaram a noção de que fotografias ref
Memória e identidade social michael pollakFrancilis Enes
1) O documento discute a ligação entre memória e identidade social, especificamente no contexto de histórias de vida e história oral.
2) A memória é constituída por acontecimentos, pessoas e lugares vivenciados direta ou indiretamente, que podem ser reais ou projeções. Há também transferências e projeções de eventos, lugares e pessoas entre gerações.
3) As datas de eventos públicos tendem a ser menos precisas nas memórias do que datas de eventos privados, e há tendência à transferência de datas of
Pela necessidade de chamar atenção para ajudar a refletir sobre o problema e de se fazer conhecer a situação de moradores de rua através da fotografia é que este trabalho é construído. De interesse coletivo econômico e social com relação ao turismo e infraestrutura, a situação desses cidadãos precisa de uma abordagem prático teórica para que seja um assunto explanado não apenas com palavras, mas utilizando a fotografia como principal instrumento de captação da realidade.
Fotojornalismo I - Aula 5 - Estética dos grandes nomes do fotojornalismoJulia Dantas
O documento resume as estéticas e filosofias de grandes nomes do fotojornalismo como Henri Cartier-Bresson, Diane Arbus, Weegee, Robert Capa, W. Eugene Smith e Sebastião Salgado. A aula destaca suas abordagens ao "instante decisivo", uso da luz, temas marginalizados e propósito social por trás das fotografias.
O documento discute o uso da fotografia como fonte de informação histórica, destacando:
1) A fotografia pode registrar fatos do passado de forma fidedigna.
2) A fotografia é considerada uma valiosa fonte de informação para identificar e comprovar acontecimentos históricos.
3) A fotografia analógica é vista como uma representação do real e uma importante fonte de informação.
1) O documento discute a relação entre história e fotografia, argumentando que fotografias não são meras cópias da realidade e sim elaborações do vivido que refletem visões de mundo.
2) A fotografia surgiu no século XIX como forma de registrar a realidade, mas desde então tem sido usada de diferentes formas pelas ciências e artes e recebido interpretações variadas sobre seu caráter mimético.
3) Para compreender fotografias historicamente, é necessário analisá-las como produtos cultura
Fotografia o exercício do olhar - Instituto Arte na Escola; Ana Maria SchultzeAndréia De Bernardi
Este documento fornece informações sobre um DVD educativo sobre fotografia produzido pelo Instituto Arte na Escola. O DVD contém quatro blocos explorando a história da fotografia brasileira, sua função de memória, linguagem e presença no cotidiano, com depoimentos de fotógrafos e especialistas. O documento também fornece detalhes técnicos sobre o DVD.
O documento discute a importância da fotografia na educação, desde sua invenção na primeira metade do século XIX até seu uso atual. A fotografia foi inicialmente usada para retratar a elite brasileira e instituições de ensino, mas passou a documentar também atividades escolares e eventos. Atualmente, as fotos podem ser usadas como fontes históricas se analisadas como construções sociais que refletem a época, e não apenas como ilustrações.
Este documento apresenta uma introdução a um livro sobre a história crítica do fotojornalismo ocidental. O autor descreve o objetivo de contribuir para preencher uma lacuna no panorama editorial português sobre a história do fotojornalismo. Ele também discute a abordagem de encarar as fotografias jornalísticas como produtos de fatores pessoais, sociais, culturais, ideológicos e tecnológicos, e estrutura a história em torno de "revoluções" que impulsionaram a evolução da ativ
Este documento é uma dissertação de mestrado que analisa a iconografia da Guerra do Paraguai no periódico Semana Illustrada entre 1865-1870. O trabalho foca na leitura e interpretação de imagens sobre a guerra, enfatizando a produção, publicação e recepção por parte do público do século XIX. As imagens contribuíram para formar a memória sobre o maior conflito militar da América do Sul.
Este trabalho tem como objetivo compreender o papel da fotografia contemporânea entre a publicidade e o jornalismo, a partir do imaginário social sobre esses campos. A autora analisa um corpus de 14 imagens selecionadas por meio da cartografia e identifica quatro "molduras": o contraste, o pattern, o retrato e a afecção. Independentemente do gênero ou veículo midiático, todas as fotografias parecem oferecer sentidos por meio dessas molduras. A pesquisa conclui que é possível pensar a f
A fotografia-expressão é geneticamente filha da fotografia-documental, e como filha carrega hereditariamente características de sua mãe, pois não recusa totalmente a finalidade do documental, mas apresenta novos caminhos. Seguindo esta linha, fiz um documento visual dos moradores de rua da cidade de Fortaleza, conversando com eles e extraindo o máximo de informações para conceber as melhores fotos.
O documento discute a iconografia da Guerra do Paraguai no periódico Semana Ilustrada entre 1865-1870. Apresenta imagens como pinturas, ilustrações e fotografias produzidas durante o conflito, que representavam personagens e cenários da guerra. O periódico publicava essas imagens e sua opinião variava de acordo com os resultados nas batalhas. As imagens contribuíram para formar a memória sobre a maior guerra da América do Sul.
Este plano de aula discute como a fotografia digital alterou a cultura humana e se tornou herdeira da pintura. Os alunos são incentivados a registrar eventos em seus próprios álbuns digitais ou físicos para entender como as imagens capturam momentos através do tempo, desde as pinturas renascentistas até as fotos digitais de hoje. A evolução da linguagem pictórica para a fotografia é explicada, mostrando como esta última tornou possível agilizar e multiplicar a captura de imagens.
Este plano de aula ensina sobre a evolução da fotografia a partir da pintura, propondo que os alunos registrem eventos em seus próprios álbuns digitais ou físicos. A discussão abrange como a fotografia tornou-se uma forma de registrar viagens e acontecimentos, desde os primórdios até a popularização digital atual.
Este livro analisa a sociedade porto-alegrense na década de 1930 através de fotografias publicadas na Revista do Globo. O autor descreve os principais acontecimentos históricos do período e características da revista, e analisa tipologias fotográficas que revelam aspectos da vida pública e dos comportamentos sociais da época.
O documento discute o fotojornalismo documental e sua evolução para o webfotojornalismo documental. Apresenta as características do fotojornalismo, da fotografia documental e do fotojornalismo documental comunitário. Também descreve exemplos atuais de webfotojornalismo documental e suas principais características como a multimidialidade, a fragmentação da narrativa e a colaboração do usuário.
O plano de aula da atividade “As fotos do passado no hoje” teve por objetivo ligar os alunos ao assunto da Ditadura militar através do uso e analise de algumas fotos tiradas nesse momento histórico. Dinamicamente expuseram por meio da arte e criatividade, o que para eles foi o período de repressão no Brasil. O plano de aula foi aplicado na E.E.E.M.P Dr. Elpídio de Almeida no dia 24/11/2016. Na turma 3º A, turno manhã.
O trabalho tem como objetivo mostrar a relação da cidade, um espaço interativo, dinâmico, expressivo, formado pelas pessoas, edificações, políticas e manifestações; com a fotografia, a principio um equipamento de registro, que sofre influência do olhar do fotógrafo de forma que a imagem se torna muito mais rica.
O retrato e a relacao com os dispositivos: de constrangidos a constrangedores...Fernanda Gomes
1) O documento discute as transformações nas relações entre sujeitos e dispositivos fotográficos, desde as primeiras sessões do século XIX até as produções de imagens contemporâneas.
2) Nas primeiras fotografias, os sujeitos eram constrangidos pelas longas poses e especificidades técnicas, mas isso permitia viver dentro do instante. Agora, os sujeitos apropriam-se dos dispositivos e produzem suas próprias imagens.
3) A autora analisa como as técnicas fotogr
IníCio PERCEPÇÃO DO URBANO A PARTIR DE IMAGENS GEOFOTOGRÁFICAS DO MUNICÍPIO D...Sâmia Érika Bandeira
1) O documento discute como imagens fotográficas podem ser usadas para analisar transformações urbanas e culturais na cidade de Guarabira/PB ao longo do tempo.
2) Fotografias antigas e atuais da cidade foram comparadas e residentes antigos foram entrevistados para entender como a cidade mudou.
3) As imagens revelam detalhes sobre a cultura urbana que costumam passar despercebidos, permitindo uma leitura aprofundada sobre como as ações humanas moldaram a cidade.
PERCEPÇÃO DO URBANO A PARTIR DE IMAGENS GEOFOTOGRÁFICAS DO MUNICÍPIO DE GUARA...guest14728fc
1) O documento discute como imagens fotográficas podem ser usadas para analisar transformações urbanas e culturais na cidade de Guarabira/PB ao longo do tempo.
2) Fotografias antigas e atuais da cidade foram comparadas e residentes antigos foram entrevistados para entender como a cidade mudou.
3) As imagens revelam detalhes sobre a cultura urbana que costumam passar despercebidos, permitindo uma leitura aprofundada sobre como as ações humanas moldaram a cidade.
O documento discute ética no fotojornalismo, incluindo direitos de privacidade, manipulação de imagens, e conteúdo sensível. Deve-se obter permissão para fotografar crianças ou locais privados, e imagens não devem ser usadas fora de contexto. Alguma edição é permitida para melhorar qualidade, mas não para enganar. Imagens chocantes exigem cuidado para não explorar sofrimento.
Este documento descreve uma pesquisa sobre fotografias tiradas pelo fotógrafo Evandro Teixeira durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). A pesquisa selecionou 8 fotografias de Evandro para analisar sua contribuição para a história brasileira e mostrar a realidade da época além de meros registros de fatos. As fotografias são contextualizadas no período histórico e mostram o compromisso de Evandro em usar sua câmera para lutar contra a repressão militar.
O documento discute o uso da fotografia como fonte de informação histórica, destacando:
1) A fotografia pode registrar fatos do passado de forma fidedigna.
2) A fotografia é considerada uma valiosa fonte de informação para identificar e comprovar acontecimentos históricos.
3) A fotografia analógica é vista como uma representação do real e uma importante fonte de informação.
1) O documento discute a relação entre história e fotografia, argumentando que fotografias não são meras cópias da realidade e sim elaborações do vivido que refletem visões de mundo.
2) A fotografia surgiu no século XIX como forma de registrar a realidade, mas desde então tem sido usada de diferentes formas pelas ciências e artes e recebido interpretações variadas sobre seu caráter mimético.
3) Para compreender fotografias historicamente, é necessário analisá-las como produtos cultura
Fotografia o exercício do olhar - Instituto Arte na Escola; Ana Maria SchultzeAndréia De Bernardi
Este documento fornece informações sobre um DVD educativo sobre fotografia produzido pelo Instituto Arte na Escola. O DVD contém quatro blocos explorando a história da fotografia brasileira, sua função de memória, linguagem e presença no cotidiano, com depoimentos de fotógrafos e especialistas. O documento também fornece detalhes técnicos sobre o DVD.
O documento discute a importância da fotografia na educação, desde sua invenção na primeira metade do século XIX até seu uso atual. A fotografia foi inicialmente usada para retratar a elite brasileira e instituições de ensino, mas passou a documentar também atividades escolares e eventos. Atualmente, as fotos podem ser usadas como fontes históricas se analisadas como construções sociais que refletem a época, e não apenas como ilustrações.
Este documento apresenta uma introdução a um livro sobre a história crítica do fotojornalismo ocidental. O autor descreve o objetivo de contribuir para preencher uma lacuna no panorama editorial português sobre a história do fotojornalismo. Ele também discute a abordagem de encarar as fotografias jornalísticas como produtos de fatores pessoais, sociais, culturais, ideológicos e tecnológicos, e estrutura a história em torno de "revoluções" que impulsionaram a evolução da ativ
Este documento é uma dissertação de mestrado que analisa a iconografia da Guerra do Paraguai no periódico Semana Illustrada entre 1865-1870. O trabalho foca na leitura e interpretação de imagens sobre a guerra, enfatizando a produção, publicação e recepção por parte do público do século XIX. As imagens contribuíram para formar a memória sobre o maior conflito militar da América do Sul.
Este trabalho tem como objetivo compreender o papel da fotografia contemporânea entre a publicidade e o jornalismo, a partir do imaginário social sobre esses campos. A autora analisa um corpus de 14 imagens selecionadas por meio da cartografia e identifica quatro "molduras": o contraste, o pattern, o retrato e a afecção. Independentemente do gênero ou veículo midiático, todas as fotografias parecem oferecer sentidos por meio dessas molduras. A pesquisa conclui que é possível pensar a f
A fotografia-expressão é geneticamente filha da fotografia-documental, e como filha carrega hereditariamente características de sua mãe, pois não recusa totalmente a finalidade do documental, mas apresenta novos caminhos. Seguindo esta linha, fiz um documento visual dos moradores de rua da cidade de Fortaleza, conversando com eles e extraindo o máximo de informações para conceber as melhores fotos.
O documento discute a iconografia da Guerra do Paraguai no periódico Semana Ilustrada entre 1865-1870. Apresenta imagens como pinturas, ilustrações e fotografias produzidas durante o conflito, que representavam personagens e cenários da guerra. O periódico publicava essas imagens e sua opinião variava de acordo com os resultados nas batalhas. As imagens contribuíram para formar a memória sobre a maior guerra da América do Sul.
Este plano de aula discute como a fotografia digital alterou a cultura humana e se tornou herdeira da pintura. Os alunos são incentivados a registrar eventos em seus próprios álbuns digitais ou físicos para entender como as imagens capturam momentos através do tempo, desde as pinturas renascentistas até as fotos digitais de hoje. A evolução da linguagem pictórica para a fotografia é explicada, mostrando como esta última tornou possível agilizar e multiplicar a captura de imagens.
Este plano de aula ensina sobre a evolução da fotografia a partir da pintura, propondo que os alunos registrem eventos em seus próprios álbuns digitais ou físicos. A discussão abrange como a fotografia tornou-se uma forma de registrar viagens e acontecimentos, desde os primórdios até a popularização digital atual.
Este livro analisa a sociedade porto-alegrense na década de 1930 através de fotografias publicadas na Revista do Globo. O autor descreve os principais acontecimentos históricos do período e características da revista, e analisa tipologias fotográficas que revelam aspectos da vida pública e dos comportamentos sociais da época.
O documento discute o fotojornalismo documental e sua evolução para o webfotojornalismo documental. Apresenta as características do fotojornalismo, da fotografia documental e do fotojornalismo documental comunitário. Também descreve exemplos atuais de webfotojornalismo documental e suas principais características como a multimidialidade, a fragmentação da narrativa e a colaboração do usuário.
O plano de aula da atividade “As fotos do passado no hoje” teve por objetivo ligar os alunos ao assunto da Ditadura militar através do uso e analise de algumas fotos tiradas nesse momento histórico. Dinamicamente expuseram por meio da arte e criatividade, o que para eles foi o período de repressão no Brasil. O plano de aula foi aplicado na E.E.E.M.P Dr. Elpídio de Almeida no dia 24/11/2016. Na turma 3º A, turno manhã.
O trabalho tem como objetivo mostrar a relação da cidade, um espaço interativo, dinâmico, expressivo, formado pelas pessoas, edificações, políticas e manifestações; com a fotografia, a principio um equipamento de registro, que sofre influência do olhar do fotógrafo de forma que a imagem se torna muito mais rica.
O retrato e a relacao com os dispositivos: de constrangidos a constrangedores...Fernanda Gomes
1) O documento discute as transformações nas relações entre sujeitos e dispositivos fotográficos, desde as primeiras sessões do século XIX até as produções de imagens contemporâneas.
2) Nas primeiras fotografias, os sujeitos eram constrangidos pelas longas poses e especificidades técnicas, mas isso permitia viver dentro do instante. Agora, os sujeitos apropriam-se dos dispositivos e produzem suas próprias imagens.
3) A autora analisa como as técnicas fotogr
IníCio PERCEPÇÃO DO URBANO A PARTIR DE IMAGENS GEOFOTOGRÁFICAS DO MUNICÍPIO D...Sâmia Érika Bandeira
1) O documento discute como imagens fotográficas podem ser usadas para analisar transformações urbanas e culturais na cidade de Guarabira/PB ao longo do tempo.
2) Fotografias antigas e atuais da cidade foram comparadas e residentes antigos foram entrevistados para entender como a cidade mudou.
3) As imagens revelam detalhes sobre a cultura urbana que costumam passar despercebidos, permitindo uma leitura aprofundada sobre como as ações humanas moldaram a cidade.
PERCEPÇÃO DO URBANO A PARTIR DE IMAGENS GEOFOTOGRÁFICAS DO MUNICÍPIO DE GUARA...guest14728fc
1) O documento discute como imagens fotográficas podem ser usadas para analisar transformações urbanas e culturais na cidade de Guarabira/PB ao longo do tempo.
2) Fotografias antigas e atuais da cidade foram comparadas e residentes antigos foram entrevistados para entender como a cidade mudou.
3) As imagens revelam detalhes sobre a cultura urbana que costumam passar despercebidos, permitindo uma leitura aprofundada sobre como as ações humanas moldaram a cidade.
O documento discute ética no fotojornalismo, incluindo direitos de privacidade, manipulação de imagens, e conteúdo sensível. Deve-se obter permissão para fotografar crianças ou locais privados, e imagens não devem ser usadas fora de contexto. Alguma edição é permitida para melhorar qualidade, mas não para enganar. Imagens chocantes exigem cuidado para não explorar sofrimento.
Este documento descreve uma pesquisa sobre fotografias tiradas pelo fotógrafo Evandro Teixeira durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). A pesquisa selecionou 8 fotografias de Evandro para analisar sua contribuição para a história brasileira e mostrar a realidade da época além de meros registros de fatos. As fotografias são contextualizadas no período histórico e mostram o compromisso de Evandro em usar sua câmera para lutar contra a repressão militar.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. Fotografia como
fonte histórica
Grupo 9: Igor Matias, Jeziel Vinícius, Lucas
Campos, Pedro Bernardo, Raquel Simões
Curso: Licenciatura em História
Disciplina: Metodologia da História
Universidade Católica de Pernambuco
2. Índice
I - Introdução
II - Fotografia como fonte histórica
III - Fotografia na ampliação das fontes de Ensino
IV - Exemplos de uso na aprendizagem
V - Conclusão
VI - Referências Bibliográficas
4. I - Introdução
Ter a fotografia como fonte
histórica nos dias de hoje parece
algo normal, porém nem sempre
foi assim. Desde sua invenção na
década de 1830, foi cercada de
mistério e desconfiança, por tanto
incluí-la como mais uma fonte
histórica foi um processo difícil.
Neste trabalho iremos fazer
uma breve passagem por essa
história, e como podemos trabalhar
nos dias de hoje com a fotografia
dentro da sala de aula, para
ampliarmos o conhecimento dos
alunos. 26 de Junho, 1968, Rio de Janeiro - Passeata dos Cem
Mil
5. II - Fotografia como fonte histórica
O uso de fotografias como fonte histórica surgiu
da necessidade de ampliar as fontes para além das
oficiais, das escritas. Essa necessidade veio a partir da
primeiro geração dos Annales que questiona a restrição
dessas fontes e documentos.
A fotografia é a captura de um determinado
momento, dá um enfoque em determinado ponto, numa
época específica. É uma maneira de algo passado fazer
parte do presente.
Depois da sua invenção as fotografias passaram
a fazer parte de todo entorno social: identidade,
passaporte, ficha criminal, fotos urbanísticas, redes
sociais, lembranças de família.
Foto da ponte da Boa Vista, Recife-
Autor não identificado
6. A fotografia, assim como toda fonte histórica, precisa ser investigada e questionada,
nenhuma fonte fala por si só, é preciso métodos.
- Algumas das perguntas que devem ser feitas a essas fontes são:
- De quando foi feita?
- Quem tirou?
- Qual o objetivo desse registro?
- O que essa fotografia tem como foco principal é o que não é destacado por ela?
- A imagem foi manipulada?
- O que a fotografia fala sobre o lugar, pessoas, cultura?
- Noções de espaço: geográfico, fotográfico, do objeto, da figuração, da vivência .
- Entender o investimento de sentido entre quem produz a imagem e quem olha.
- Entender o sentido social da foto.
- Interpretar a fonte e tudo que não está explícito nela é essencial
“É sempre importante lembrar que toda metodologia, longe de ser um receituário estrito,
aproxima-se mais a uma receita de bolo, na qual, cada mestre-cuca adiciona um ingrediente
a seu gosto “ (MAUAD, Ana Maria, Tempo, Rio de Janeiro, vol 1, nº 2, 1996, p 73-98
7. Um questionamento comum é se uma fotografia
manipulada, distorcida pode ser usada como fonte e ela
pode sim ser usada; o historiador vai buscar entender o
porque ela mentiu, como mentiu, qual o objetivo com
essa distorção.
“ Não importa se a imagem mente: o que importa é
como mentiu e porque mentiu”
( MAUAD, Ana Maria, Tempo, Rio de Janeiro , vol. 1, nº
2, 1996,p 73-98)
9. III - A fotografia como ampliação das fontes de ensino
A fotografia tem papel importante como
fonte de pesquisa para o historiador, e para os
alunos ele representa uma forma muito
interessante de ver o passado, tentando sair um
pouco da visão centralizada dos livros didáticos,
que sim trazem imagens, porém de maneira
meramente ilustrativa.
Quando mostrada para os alunos, a
fotografia, tem o poder de mostrar uma outra
face da cidade por exemplo, ou mostrar com
clareza como as coisas aconteciam no passado,
tirando esse afastamento do passado com o
presente. Pois mostrando apenas textos para os
alunos, eles talvez não se sintam tão
interessados no assunto, pois o mesmo se
apresenta distante da realidade deles.
14 de Agosto, 1945 - Nova Iorque, EUA
10. Assim analisando uma fotografia, os
alunos além de adquirirem um maior senso de
dedução, os ajuda a olharem para o passado
com maior proximidade. Também os ajuda a
entender os anseios e esperanças do
passado, pois a imagem sempre carrega
algum sentimento.
É impossível olhar uma imagem de
algum acontecimento histórico e ficar imune a
ele, a história também pode ser contada a
partir de fotos. Uma guerra, uma revolução,
um protesto; mostrar as fotos para os alunos,
vai ajudá-los a ter uma visão clara de como
aconteceram essas coisas, especialmente no
século XX, que foi o século das revoluções.
Malcolm X, década de 60 - EUA
11. ‘’Nunca ficamos passivos diante de uma fotografia: ela incita
nossa imaginação, nos faz pensar sobre o passado, a partir do
dado de materialidade que persiste na imagem.’’
( MAUAD, Ana Maria, Tempo, Rio de Janeiro , vol. 1, nº 2,
1996,p 73-98)
13. IV - Exemplos de uso na aprendizagem
Foto da comunidade de
canudos: Assunto trabalhado
tanto no fundamental II como
ensino médio
A partir da foto o aluno pode
ter uma dimensão maior da
adesão a essa comunidade, o
perfil das pessoas que lá viviam e
se questionar o motivo de
tamanha repressão do governo e
as condições em que essas
pessoas viviam.
Comunidade de canudos
14. A imagem de um cortiço faz os
alunos tentarem entender como as
pessoas viviam, quais dificuldades
enfrentavam.
Buscando entender a vivência em
bairros pobres e de periferia onde a
maioria dos moradores eram negros.
A partir da imagem eles pode
questionar o que faz com que tantas
pessoas tivessem que viver nos cortiços
e fazer uma ligação com a situação dos
bairros de periferias atuais.
Foto de um cortiço, século XIX.
15. Contra fatos não há argumentos, porém
contra fotos também não. Uma das maneiras
de se encontrar a verdade é sempre se
questionar, então ao trazer essa foto para se
educar sobre os horrores da ditadura civil-
militar é de suma importância.
Na foto vemos Vladimir Herzog, jornalista
judeu iugoslavo naturalizado brasileiro, que
ao se opor a censura e a repressão dos
militares, foi preso, torturado e morto. Na foto
vemos a tentativa de mostrar que Herzog se
suicidou em sua cela, porém olhando com
mais atenção vemos que o lugar onde ele
supostamente se enforcou é pequeno demais
para isso. Uma clara obstrução da verdade.
Essa morte foi um dos catalisadores para a
Redemocratização.
1975, São Paulo, Brasil
16. As imagens de guerras são
as que trazem maior emoção para
todos, pois é impossível ficar indiferente
a elas. Porém, por mais chocantes que
elas sejam, é importante mostrá-las,
pois uma das funções sociais do
historiador é lembrar a sociedade aquilo
que ela quer esquecer, então ao mostrar
os horrores da guerra, intencionamos
que as futuras gerações nunca a vejam
como solução para conflitos.
A primeira guerra a alcançar
dimensões mundiais serve de grande
exemplo para isso. Nas trincheiras da
primeira guerra mundial, se perderam
muitos sonhos e esperanças. Quantos
cientistas se perderam, quantos
médicos, poetas, maridos e filhos ?
Soldados alemães - Primeira Guerra Mundial
17. V - Conclusão
Concluímos com esse trabalho que a fotografia como
fonte histórica é importante, e também pode auxiliar
no ensino, para algo além de meramente ilustrativo,
porque em cada foto existe uma história, e como dito
antes, é impossível ficar neutro quando uma imagem
aparece em sua frente.
Com isso a fotografia também têm a capacidade de
compor os estudos de cada assunto e conseguir
despertar um interesse maior nos alunos com o que
está sendo abordado, fazendo assim com que a
fotografia se torne uma das mais importantes fontes.
18. VI - Referências Bibliográficas
Amorim, Gilson de. Fotografia e História: O uso da fotografia como fonte histórica
para pesquisa da História de Toledo no momento de sua colonização. NRE-
Toledo, Toledo, 2013.
MAUAD, Ana Maria. Através da Imagem: Fotografia e História Interface. Tempo,
Rio de Janeiro , vol. 1, nº 2, 1996,p 73-98.
19. Fotografias
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e-colunas/coluna/luiz-felipe-alencastro/2019/11/11/os-50-anos-da-queda-do-muro-de-berlim.htm.
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Exposição mostra fotos originais e em cores da Primeira Guerra Mundial. Canal História, Disponível
em: https://br.historyplay.tv/noticias/exposicao-mostra-fotos-originais-e-em-cores-da-primeira-guerra-
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20. Fotografias
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