O documento descreve (1) o símbolo da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial, (2) a história de Jurgleide Doris de Castro, uma enfermeira brasileira que serviu na Itália, e (3) a história de Manoel Freitas Chagas, um soldado amazonense que lutou bravamente na FEB antes de ser morto em combate.

1. Fonte: https://brejodospensamentos.wordpress.com/tag/segunda-guerra-mundial/
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2. O símbolo da FEB era a "cobra fumando" pois Getúlio Vargas, o
presidente do Brasil na época havia dito:
-"É mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na
Guerra."
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3. Jurgleide Doris de Castro foi enfermeira
nascida no atual estado do Acre (quando
ainda era território anexo do Amazonas)
em 2 de Outubro de 1918. Foi segunda-tenente
enfermeira e serviu em Pistoia,
Itália, no 16º Hospital de Evacuação.
Enfermeira em guerra não tem o charme e
a sensualidade que Hollywood mostra. São
oficialas treinadas para salvar e cuidar de
vidas ouvindo tiros e bombardeiros, sob
alta pressão emocional. Durante o
treinamento são cuidadosamente
preparadas para estar dispostas a serem
cuidadosas e generosas com os bravos
soldados feridos.
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4. Manoel Freitas Chagas
amazonense nasceu em 2 de
outubro de 1920. De família
humilde, com 17 anos
alistou-se ao Exército como
voluntário e foi para o Rio de
Janeiro com a promessa de
que voltaria assim que tivesse
em melhores condições
financeiras para ajudar
especialmente a querida
irmã, Regina, de apenas cinco
anos. Infelizmente não foi o
que aconteceu.

5. Manoel acabou incorporado na
FEB e indo pra Guerra. Durante
as batalhas, foi promovido ao
posto de Cabo. Era conhecido
por ser frio e corajoso. Durante
uma campanha, Manoel
assaltou um ninho nazista no
qual obteve sucesso,
capturando dois soldados
alemães. Prendeu-os e
enfrentando fogo inimigo,
trouxe-os a base aliada e com
isso foi possível obter valorosas
informações.

6. Em uma segunda investida,
o Cabo Manoel não teve
sucesso. Foi surpreendido
por forças inimigas, sendo
alvejado e morto. O restante
da relação que teve com a
irmã foi através de cartas.
Foi ela quem recebeu a
medalha, a bandeira e a
promoção post mortem ao
posto de terceiro sargento.
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